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Uso de equipamentos estéreos pessoais em jovens nas cidades de São Luís e São Paulo / Use of personal listening devices by youths in the cities of São Luis and São Paulo

Rodrigues, Alice Sampaio 30 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alice Sampaio Rodrigues.pdf: 1583118 bytes, checksum: 5d72ff705352a9ba2a5fed16d986fde1 (MD5) Previous issue date: 2009-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The increasing exposure to high sound pressure levels of personal listening devices (PLD), better known as MP3 players and iPods, reach sound intensities ranging from 60 to 125 dB (A), and has been raising concern on health professionals. Users of PLD have the habit of increasing the volume control to hide the background sounds such as a conversation, traffic or environmental noises. If used in an inappropriate way, these devices can cause risk of hearing impairment. Purpose: To characterize the use of personal listening devices in youths living in the cities of São Luis and São Paulo, considering if the sex and geographical area as sources of variability. Method: The sample comprised 80 university students, aged between 18 and 30 years old, living in the cities São Luis and São Paulo, equally divided by sex. The procedure consisted of applying a questionnaire containing 12 objective questions. Results: For the 80 students, it was found as sound habits the following: listening to the PLD for "more than three years" for 32 (80.0%) of youngsters from São Paulo and 14 (35.0%) from São Luis; concerning to the use of the devices "for more than two hours" a day, 14 (35.0%) youngsters in São Paulo and 20 (50.0%) in São Luis; the most frequent position of the volume control was "half" for 28 (70.0%) in São Paulo, and 22 (55.0%) in São Luis; the most frequent type of phone was insertion for 39 (97.5%) subjects in the two cities, and for the request made to users of PLD to lower the volume, four (20.0%) of female users and 13 (65.0%) males in São Luis were asked to lower it. In São Paulo, there were no differences among the samples, six (30.0%) for both genders. The majority the interviewed (40 (100.0%) in São Luis and 37 (92.5%) in São Paulo) answered that to use the PLD in maximum volume can cause hearing impairment. Conclusion: The results revealed statistically significant differences among youngster s sound habits in the two cities, revealing that sex and geographical region are sources of variability / Introdução: A crescente exposição a níveis de pressão sonora elevados dos equipamentos estéreos pessoais (EP), mais conhecidos como MP3 players e iPods, alcançam intensidades sonoras que variam de 60 a 125 dB (A), vem gerando preocupação por parte dos profissionais da área da saúde. Os usuários de EP têm o hábito de elevar o controle de volume para ocultar os sons externos da conversação e os ruídos de trânsito ou ambientais, utilizando-os de maneira inadequada, podendo desencadear sérios riscos de desenvolverem alterações auditivas. Objetivo: Caracterizar o uso de equipamentos estéreos pessoais em jovens que residem nas cidades de São Luís e São Paulo, verificando se a região geográfica e o sexo são fontes de variabilidade. Método: A casuística foi composta por 80 universitários, na faixa etária entre 18 e 30 anos, sendo 40 da cidade de São Paulo e 40 de São Luís, igualmente distribuídos por sexo. O procedimento constou da aplicação de um questionário, contendo 12 questões objetivas. Resultados: Para os 80 sujeitos, obtivemos como hábito sonoro, escutar o EP por mais de três anos em 32 (80,0%) dos jovens de São Paulo e 14 (35,0%) de São Luís; por mais de duas horas por dia em São Paulo 14 (35,0%) e em São Luís 20 (50,0%); quanto à posição do controle de volume mais frequente foi metade para as duas cidades, São Paulo, 28 (70,0%) e São Luís 22 (55,0%); o tipo de fone inserção foi o de maior ocorrência entre os entrevistados, 39 (97,5%) para as duas cidades; quanto à solicitação feita aos usuários de EP para que abaixassem o volume, quatro (20,0%) dos usuários do sexo feminino e 13 (65,0%) do sexo masculino em São Luís foram solicitados a diminuir. Em São Paulo, não houve diferenças entre as amostras, seis (30,0%) para os dois sexos. A maioria dos entrevistados, ou seja, 40 (100,0%) em São Luís e 37 (92,5%) em São Paulo responderam que o volume máximo pode causar uma deficiência de audição. Conclusão: Os resultados revelaram diferenças estatisticamente significantes nos hábitos sonoros dos jovens das cidades, mostrando que sexo e região geográfica são fontes de variabilidade

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