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Grupo e equipe e suas dinâmicas numa loja corporativa do segmento de telecomunicações

Martins, Rosângela January 2002 (has links)
Conseguir que as pessoas trabalhem em conjunto, coordenando as qualificações de indivíduos diferentes constitui um grande desafio para gerir as rápidas e intensas mudanças que atingem as organizações atuais. Assim, o objetivo deste trabalho é descrever e analisar a percepção dos componentes de um grupo de trabalho que busca sua transformação em equipe. Para isso foram realizadas entrevistas individuais com as (10) pessoas que trabalham numa loja corporativa do setor de telecomunicações, uma dinâmica de grupo e observação participante, visando uma análise estruturada da pesquisa empírica e da teoria estudada. Os principais resultados da pesquisa mostram que não há transformação sem sofrimento. Trabalhar em equipe faz emergir o lado humano de cada um, com seus pontos positivos e negativos. Isto requer habilidades do gestor, no caso: compreender as pessoas, fazer leituras de atos implícitos e de táticas inconscientes, gerenciar situações de conflito, aumentando a produtividade e melhorando o clima da mesma. Conclui-se que na teoria, o processo de transformação parece simples e objetivo, porém, a realidade não é tão simples de ser transformada. É muito rico e produtivo o trabalho em equipe, mas há que se despender um grande esforço coletivo nesta caminhada. Todo o processo depende das pessoas, de mudança de comportamento e do conhecimento dos indivíduos. As iniciativas dos empregados são altamente influenciadas pelo exemplo do gestor. Não basta ao gestor dizer aos funcionários o que eles devem fazer; ele precisa ir junto com eles durante todo o caminho.
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Grupo e equipe e suas dinâmicas numa loja corporativa do segmento de telecomunicações

Martins, Rosângela January 2002 (has links)
Conseguir que as pessoas trabalhem em conjunto, coordenando as qualificações de indivíduos diferentes constitui um grande desafio para gerir as rápidas e intensas mudanças que atingem as organizações atuais. Assim, o objetivo deste trabalho é descrever e analisar a percepção dos componentes de um grupo de trabalho que busca sua transformação em equipe. Para isso foram realizadas entrevistas individuais com as (10) pessoas que trabalham numa loja corporativa do setor de telecomunicações, uma dinâmica de grupo e observação participante, visando uma análise estruturada da pesquisa empírica e da teoria estudada. Os principais resultados da pesquisa mostram que não há transformação sem sofrimento. Trabalhar em equipe faz emergir o lado humano de cada um, com seus pontos positivos e negativos. Isto requer habilidades do gestor, no caso: compreender as pessoas, fazer leituras de atos implícitos e de táticas inconscientes, gerenciar situações de conflito, aumentando a produtividade e melhorando o clima da mesma. Conclui-se que na teoria, o processo de transformação parece simples e objetivo, porém, a realidade não é tão simples de ser transformada. É muito rico e produtivo o trabalho em equipe, mas há que se despender um grande esforço coletivo nesta caminhada. Todo o processo depende das pessoas, de mudança de comportamento e do conhecimento dos indivíduos. As iniciativas dos empregados são altamente influenciadas pelo exemplo do gestor. Não basta ao gestor dizer aos funcionários o que eles devem fazer; ele precisa ir junto com eles durante todo o caminho.
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Um comparativo de implantação de células de trabalho na produção da indústria calçadista - o caso da Calçados Beira Rio S.A.

Blos, Eduardo January 2003 (has links)
As indústrias calçadistas brasileiras passaram de uma situação cômoda na década de 80, época em que a procura por calçados brasileiros era maior que sua capacidade produtiva, para uma situação de competição internacional na década de 90, quando além do câmbio desfavorável para exportações, muitas empresas calçadistas em outros países evoluíram, principalmente as chinesas e indianas, conquistando assim muitos clientes que antes eram brasileiros. As indústrias calçadistas do país, para se manterem vivas, tiveram que buscar alternativas para seus negócios, tanto no aspecto operacional como na gestão destes. Muitas empresas do Vale do Rio dos Sinos, principal polo calçadista do Brasil, passaram a implantar células de trabalho nos seus parques fabris, tomando como referência o sucesso deste sistema em outros países. Esta pesquisa foi conduzida como um estudo de caso que avalia a implantação de células de trabalho em uma empresa tradicional do Vale dos Sinos, a Calçados Beira Rio, que desde a sua fundação sempre utilizou o sistema em trilhos. Para isso, avaliou-se o impacto que a implantação deste sistema provocou em alguns fatores que são importantes para posicionar a empresa em um ambiente competitivo. Este estudo mostra as vantagens e desvantagens que a implantação da célula de trabalho trouxe para a realidade da Calçados Beira Rio, trazendo assim informações que dão às empresas subsídios para futuras implantações
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Grupo e equipe e suas dinâmicas numa loja corporativa do segmento de telecomunicações

Martins, Rosângela January 2002 (has links)
Conseguir que as pessoas trabalhem em conjunto, coordenando as qualificações de indivíduos diferentes constitui um grande desafio para gerir as rápidas e intensas mudanças que atingem as organizações atuais. Assim, o objetivo deste trabalho é descrever e analisar a percepção dos componentes de um grupo de trabalho que busca sua transformação em equipe. Para isso foram realizadas entrevistas individuais com as (10) pessoas que trabalham numa loja corporativa do setor de telecomunicações, uma dinâmica de grupo e observação participante, visando uma análise estruturada da pesquisa empírica e da teoria estudada. Os principais resultados da pesquisa mostram que não há transformação sem sofrimento. Trabalhar em equipe faz emergir o lado humano de cada um, com seus pontos positivos e negativos. Isto requer habilidades do gestor, no caso: compreender as pessoas, fazer leituras de atos implícitos e de táticas inconscientes, gerenciar situações de conflito, aumentando a produtividade e melhorando o clima da mesma. Conclui-se que na teoria, o processo de transformação parece simples e objetivo, porém, a realidade não é tão simples de ser transformada. É muito rico e produtivo o trabalho em equipe, mas há que se despender um grande esforço coletivo nesta caminhada. Todo o processo depende das pessoas, de mudança de comportamento e do conhecimento dos indivíduos. As iniciativas dos empregados são altamente influenciadas pelo exemplo do gestor. Não basta ao gestor dizer aos funcionários o que eles devem fazer; ele precisa ir junto com eles durante todo o caminho.
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Um comparativo de implantação de células de trabalho na produção da indústria calçadista - o caso da Calçados Beira Rio S.A.

Blos, Eduardo January 2003 (has links)
As indústrias calçadistas brasileiras passaram de uma situação cômoda na década de 80, época em que a procura por calçados brasileiros era maior que sua capacidade produtiva, para uma situação de competição internacional na década de 90, quando além do câmbio desfavorável para exportações, muitas empresas calçadistas em outros países evoluíram, principalmente as chinesas e indianas, conquistando assim muitos clientes que antes eram brasileiros. As indústrias calçadistas do país, para se manterem vivas, tiveram que buscar alternativas para seus negócios, tanto no aspecto operacional como na gestão destes. Muitas empresas do Vale do Rio dos Sinos, principal polo calçadista do Brasil, passaram a implantar células de trabalho nos seus parques fabris, tomando como referência o sucesso deste sistema em outros países. Esta pesquisa foi conduzida como um estudo de caso que avalia a implantação de células de trabalho em uma empresa tradicional do Vale dos Sinos, a Calçados Beira Rio, que desde a sua fundação sempre utilizou o sistema em trilhos. Para isso, avaliou-se o impacto que a implantação deste sistema provocou em alguns fatores que são importantes para posicionar a empresa em um ambiente competitivo. Este estudo mostra as vantagens e desvantagens que a implantação da célula de trabalho trouxe para a realidade da Calçados Beira Rio, trazendo assim informações que dão às empresas subsídios para futuras implantações
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Um comparativo de implantação de células de trabalho na produção da indústria calçadista - o caso da Calçados Beira Rio S.A.

Blos, Eduardo January 2003 (has links)
As indústrias calçadistas brasileiras passaram de uma situação cômoda na década de 80, época em que a procura por calçados brasileiros era maior que sua capacidade produtiva, para uma situação de competição internacional na década de 90, quando além do câmbio desfavorável para exportações, muitas empresas calçadistas em outros países evoluíram, principalmente as chinesas e indianas, conquistando assim muitos clientes que antes eram brasileiros. As indústrias calçadistas do país, para se manterem vivas, tiveram que buscar alternativas para seus negócios, tanto no aspecto operacional como na gestão destes. Muitas empresas do Vale do Rio dos Sinos, principal polo calçadista do Brasil, passaram a implantar células de trabalho nos seus parques fabris, tomando como referência o sucesso deste sistema em outros países. Esta pesquisa foi conduzida como um estudo de caso que avalia a implantação de células de trabalho em uma empresa tradicional do Vale dos Sinos, a Calçados Beira Rio, que desde a sua fundação sempre utilizou o sistema em trilhos. Para isso, avaliou-se o impacto que a implantação deste sistema provocou em alguns fatores que são importantes para posicionar a empresa em um ambiente competitivo. Este estudo mostra as vantagens e desvantagens que a implantação da célula de trabalho trouxe para a realidade da Calçados Beira Rio, trazendo assim informações que dão às empresas subsídios para futuras implantações
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A criação de conhecimento em equipes virtuais : um estudo de caso em empresa do setor de alta tecnologia

Zimmer, Marco Vinicio January 2001 (has links)
O presente trabalho aborda a questão da criação do conhecimento em equipes virtuais, através de um estudo de caso de caráter descritivo-exploratório realizado em uma empresa do setor de alta tecnologia. Os dados foram coletados por meio de entrevistas presenciais e por e-mail, de mensagens trocadas por e-mail entre os participantes e de observação direta. A análise dos dados remete a duas etapas. A primeira compara a teoria acessada a respeito de equipes virtuais com a prática observada na empresa pesquisada. Além disso, analisa a percepção dos funcionários dessa equipe em relação ao compartilhamento de conhecimento entre eles. A segunda verifica as relações que se estabelecem entre o processo de criação de conhecimento na equipe virtual e o modelo teórico de Nonaka e Takeuchi (1997) adotado neste trabalho. Os resultados apontam para um processo de criação de conhecimento que se dá através de características semelhantes às verificadas em equipes tradicionais de trabalho, porém diversas das do modelo teórico de Nonaka e Takeuchi (1997). Orientam também para uma adequação entre a teoria e a prática quanto à questão de equipes virtuais e para o compartilhamento do conhecimento entre os participantes da equipe.
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A criação de conhecimento em equipes virtuais : um estudo de caso em empresa do setor de alta tecnologia

Zimmer, Marco Vinicio January 2001 (has links)
O presente trabalho aborda a questão da criação do conhecimento em equipes virtuais, através de um estudo de caso de caráter descritivo-exploratório realizado em uma empresa do setor de alta tecnologia. Os dados foram coletados por meio de entrevistas presenciais e por e-mail, de mensagens trocadas por e-mail entre os participantes e de observação direta. A análise dos dados remete a duas etapas. A primeira compara a teoria acessada a respeito de equipes virtuais com a prática observada na empresa pesquisada. Além disso, analisa a percepção dos funcionários dessa equipe em relação ao compartilhamento de conhecimento entre eles. A segunda verifica as relações que se estabelecem entre o processo de criação de conhecimento na equipe virtual e o modelo teórico de Nonaka e Takeuchi (1997) adotado neste trabalho. Os resultados apontam para um processo de criação de conhecimento que se dá através de características semelhantes às verificadas em equipes tradicionais de trabalho, porém diversas das do modelo teórico de Nonaka e Takeuchi (1997). Orientam também para uma adequação entre a teoria e a prática quanto à questão de equipes virtuais e para o compartilhamento do conhecimento entre os participantes da equipe.
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A criação de conhecimento em equipes virtuais : um estudo de caso em empresa do setor de alta tecnologia

Zimmer, Marco Vinicio January 2001 (has links)
O presente trabalho aborda a questão da criação do conhecimento em equipes virtuais, através de um estudo de caso de caráter descritivo-exploratório realizado em uma empresa do setor de alta tecnologia. Os dados foram coletados por meio de entrevistas presenciais e por e-mail, de mensagens trocadas por e-mail entre os participantes e de observação direta. A análise dos dados remete a duas etapas. A primeira compara a teoria acessada a respeito de equipes virtuais com a prática observada na empresa pesquisada. Além disso, analisa a percepção dos funcionários dessa equipe em relação ao compartilhamento de conhecimento entre eles. A segunda verifica as relações que se estabelecem entre o processo de criação de conhecimento na equipe virtual e o modelo teórico de Nonaka e Takeuchi (1997) adotado neste trabalho. Os resultados apontam para um processo de criação de conhecimento que se dá através de características semelhantes às verificadas em equipes tradicionais de trabalho, porém diversas das do modelo teórico de Nonaka e Takeuchi (1997). Orientam também para uma adequação entre a teoria e a prática quanto à questão de equipes virtuais e para o compartilhamento do conhecimento entre os participantes da equipe.
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Examinando o impacto dos comportamentos de aprendizagem grupal, dos estímulos, da prontidão à aprendizagem e da segurança psicológica na satisfação com a equipe de trabalho

Onça, Silvania da Silva 19 May 2016 (has links)
Submitted by Aline Martins (1146629@mackenzie.br) on 2016-09-05T23:34:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Silvania da Silva Onça.pdf: 2291158 bytes, checksum: 94ec6de89535d9e0bea6f7ffa6d41b3f (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2016-09-20T15:17:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Silvania da Silva Onça.pdf: 2291158 bytes, checksum: 94ec6de89535d9e0bea6f7ffa6d41b3f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-20T15:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Silvania da Silva Onça.pdf: 2291158 bytes, checksum: 94ec6de89535d9e0bea6f7ffa6d41b3f (MD5) Previous issue date: 2016-05-19 / Universidade Presbiteriana Mackenzie / Errors in health assistance can be avoided with the implementation of more effective professional practices, teamwork improvement, enhancement of professional techniques of nursing teams and increased satisfaction with the teamwork. When carrying out interdependent tasks, sharing objectives, maintaining and managing their borders in a hospital institution, nursing teams act and reflect characterizing the group learning behaviors. As the group processes are considered the main determinants of the effectiveness of the nursing teams, the aim of this research is to empirically evaluate the group learning behaviors as mediators of the relationship between the positive and negative stimuli, readiness for group learning and psychological safety with the atisfaction with work in group in the meso level of analysis. For the appropriate evaluation, it was conceptually redefined stimuli constructs and readiness for the group learning and factors: positive and negative stimuli for group learning. Participated in the study, 87 nursing teams (nurses, technicians and nursing assistants) with three to twelve members. The groups which had values below 4 in the task interdependence scale (1 to 7) were excluded from analysis. Later, the data were aggregated at the team level and analyzed using structural equation modeling with partial least squares estimation (Partial Least Squares - Path Modeling). The results confirmed the prediction: a) of the readiness for group learning in the group learning behaviors and, b) of the group learning behaviors and the psychological security in satisfaction with the teamwork. The size of the team showed negatively impact on the group learning behaviors. The moderating effects of readiness for group learning and psychological security in relations between the positive and negative stimuli for learning and group learning behaviors have not been confirmed. / Erros na assistência à saúde podem ser evitados com a implementação de práticas profissionais mais eficazes, melhoria do trabalho em equipe, aprimoramento de técnicas profissionais das equipes de enfermagem e aumento da satisfação com a equipe de trabalho. Ao desempenhar tarefas nterdependentes, compartilhar objetivos, manter e gerenciar suas fronteiras em uma instituição hospitalar, equipes de enfermagem agem e refletem caracterizando os comportamentos de aprendizagem grupal. Como os processos de grupo são considerados os principais determinantes da eficácia das equipes de enfermagem, o objetivo deste trabalho é avaliar empiricamente os comportamentos de aprendizagem grupal como mediadores das relações entre os estímulos positivos e negativos, da prontidão para a aprendizagem e da segurança psicológica com a satisfação das equipes de trabalho consideradas no nível meso de análise. Para a correta avaliação, foram redefinidos conceitualmente os construtos estímulos e prontidão para a aprendizagem grupal e os fatores: estímulos positivos e negativos para a aprendizagem grupal. Participaram do estudo, 87 equipes de enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) com três a doze membros. Os grupos que apresentaram valores abaixo de 4 na escala de interdependência de tarefas (1 a 7) foram excluídos da análise. Posteriormente, os dados foram agregados no nível da equipe e analisados por meio da modelagem de equações estruturais com estimação por mínimos quadrados parciais (Partial Least Squares – Path Modeling). Os resultados confirmaram a predição: a) da prontidão para a aprendizagem grupal nos comportamentos de aprendizagem grupal e, b) dos comportamentos de aprendizagem grupal e da segurança psicológica na satisfação com a equipe de trabalho. Tamanho da equipe mostrou impactar negativamente nos comportamentos de aprendizagem grupal. Não foram confirmados os efeitos moderadores da prontidão para a aprendizagem grupal e da segurança psicológica nas relações entre os estímulos positivos e negativos para a aprendizagem e os comportamentos de aprendizagem grupal.

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