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Parâmetros morfológicos de ativação dos eosinófilos do sangue periférico : uma nova ferramenta para triagem de pacientes portadores de esofagite eosinofílica

Gonçalves, Valéria Botan 11 December 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-05-16T14:03:09Z No. of bitstreams: 1 2015_ValeriaBotanGoncalves.pdf: 3081656 bytes, checksum: e7c80f76335485c2aa490d674794927b (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-06-01T11:42:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_ValeriaBotanGoncalves.pdf: 3081656 bytes, checksum: e7c80f76335485c2aa490d674794927b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-01T11:42:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_ValeriaBotanGoncalves.pdf: 3081656 bytes, checksum: e7c80f76335485c2aa490d674794927b (MD5) / A esofagite eosinofílica (EoE) é uma doença emergente mundialmente, com patogênese ainda pouco compreendida. Trata-se de uma doença imuno-antígeno mediada, crônica, caracterizada, clinicamente, por sintomas relacionados à disfunção esofágica e, histologicamente, por uma predominante inflamação mediada por eosinófilos. Existe consenso mundial que a presença de 15 ou mais eosinófilos por campo de grande aumento na biópsia esofágica caracteriza histologicamente a doença. Assim, para confirmação diagnóstica é estritamente necessária a realização de endoscopia digestiva alta com biópsia esofágica. O acompanhamento da evolução da EoE tem se mantido com múltiplas endoscopias digestivas altas seguido por biópsias. Os eosinófilos desempenham papel central neste processo inflamatório, sendo atualmente, o alvo de várias pesquisas no desenvolvimento de novos métodos diagnósticos, principalmente não invasivos, para controle da EoE. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar se os parâmetros quantitativos de ativação dos eosinófilos podem auxiliar como método de triagem diagnótica em pacientes portadores de esofagite eosinofílica. Tratou-se de um estudo transversal, onde foram selecionados 31 pacientes portadores de EoE e 10 pacientes controles, dos quais foram retirados 10 ml de sangue periférico, após consentimento informado. O estado de ativação dos eosinófilos do sangue periférico foi avaliado por parâmetros morfológicos após aderência destas células à lâmina. Os seguintes parâmetros morfológicos foram quantificados: eosinófilos normais, espraiamento, arredondamento, presença de pseudópodes localizados e generalizados, emissão de grânulos de pequena, moderada e grande quantidade, presença de vacúolos, presença de grânulos isolados, degeneração celular e comunicação celular. Observamos que o número de eosinófilos no sangue periférico com características normais foi significantemente menor nos indivíduos portadores de esofagite eosinofílica do que nos indivíduos controle. Este parâmetro foi capaz de discriminar todos os indivíduos portadores de EoE estudados dos indivíduos do grupo controle não portadores da doença, com sensibilidade de 100% para detecção da EoE nos indivíduos estudados. Todos os parâmentros morfológicos, exceto contato celular, presença de grânulos em pequena quantidade e emissão de pseudópodes generalizados, foram maiores nos pacientes portadores de EoE, conseguindo discriminar a doença. Entretanto, não observamos correlação de gravidade clínica, endoscópica ou histológica pela utilização dos parâmetros periféricos de ativação dos eosinófilos. Mostramos, de forma inédita, que o teste de ativação dos eosinófilos do sangue periférico caracaterizados por parâmetros morfológicos é capaz de triar pacientes sintomáticos portadores de EoE para a realização de endoscopia digestiva alta e que este método é acurado, de fácil realização e poderá ser um teste útil para auxiliar na definição do diagnóstico nos pacientes portadores de EoE. / Eosinophilic esophagitis (EoE) is a worldwide emerging disease with poorly understood pathogenesis. It is a chronic immune/antigen mediated disease, clinically characterized by symptoms related to esophageal dysfunction and histologically by a predominant eosinophilic inflammation in the esophagus. There is a global consensus that the presence of ≥ 15 eosinophils per high power field, histologically characterize the disease. Diagnosis and treatment response monitoring in EoE requires endoscopical and histological examination of the esophagus. Eosinophils play a central role in the inflammatory process, currently being the target of several research to develop new diagnostic methods, especially non-invasive, for control of EoE. Therefore, this work aimed to assess whether morphological changes associated with activation of eosinophils in peripheral blood could be a useful noninvasive test to screen for EoE. This was a cross sectional study where 31 EoE patients and 10 controls were evaluated. Peripheral blood was drawn to evaluate the activation state of peripheral blood eosinophils, after informed consent. Eosionophils were evaluated by morphological criteria after adhesion to the slide. The following morphological parameters were evaluated: normal eosinophils, spreading, rounding, presence of localized and generalized pseudopods, release of small, moderate and large quantity of granules, cytoplasmatic vacuoles, cluster of free eosinophils granules, cell degeneration and cell communication. The number of eosinophils in the peripheral blood with normal characteristics was significantly lower in individuals with eosinophilic esophagitis than in control subjects. This parameter was able to discriminate all individuals with EoE studied compared with the control group, with 100% sensitivity for detection of EoE in the subjects studied. All morphological parameter settings except cell comunication, release of granules in small amount and presence of generalized pseudopods were higher in patients with EoE, being able to discriminate the disease. However, no correlation was found among the activation state of peripheral blood eosinophils and clinical severity, endoscopic or histological parameters. We show, in an unprecedent study, that eosinophil morphological activation evalution might be a useful test to screen for eosinophilic esophagitis and it may help to adequately make the decision to indicate endoscopic examination to symptomatic patients, avoiding unnecessary endoscopy.
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Pirose funcional : estudo de caso utilizando uma análise funcional do comportamento

Ochman, Valquiria dos Santos 09 October 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2009. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-05-13T20:08:19Z No. of bitstreams: 1 2009_ValquiriadosSantosOchman.pdf: 550837 bytes, checksum: 8ed20e7ccb1c97ec71a9158789d5b577 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-05-13T20:11:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_ValquiriadosSantosOchman.pdf: 550837 bytes, checksum: 8ed20e7ccb1c97ec71a9158789d5b577 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-13T20:11:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_ValquiriadosSantosOchman.pdf: 550837 bytes, checksum: 8ed20e7ccb1c97ec71a9158789d5b577 (MD5) / A Análise do Comportamento enquanto área de atuação e pesquisa pode contribuir com investigações voltadas para a saúde. Um problema de saúde comum na Medicina são as desordens esofágicas funcionais. A pirose funcional é uma das desordens esofágicas funcionais que se encontram caracterizadas no critério Roma III. Pesquisas sobre o sistema digestivo têm apontado para uma nova caracterização da pirose funcional (azia). A presença de sintomas clássicos da azia na ausência de lesões na mucosa esofágica ou exposição ácida anormal pode sugerir que esses pacientes são sensíveis à quantidades fisiológicas de ácido que a maioria dos indivíduos normais experiencia mas não percebe. Esta síndrome é caracterizada como a doença do refluxo não erosiva (DRNE), que também pode ser chamada de pirose funcional. Alguns estudos têm demonstrado que pessoas com níveis elevados de estresse podem apresentar um aumento na intensidade dos sintomas. Este estudo realizou uma análise molar identificando relações funcionais entre o padrão comportamental das participantes e os sintomas. Assim como conduziu análises funcionais moleculares entre as atividades diárias, sintomas e refeições. Participaram da pesquisa três portadoras de pirose funcional, e os dados foram coletados por meio de entrevistas e automonitoramento (AM). Foi observada uma correlação entre a atividade de atender clientes e sintomas (r = 0,75, p < 0,05) e uma relação inversa entre a frequência de algumas atividades e a frequência dos sintomas, isto é, quanto maior a frequência de tais atividades, menor a frequência de sintomas. Este estudo demonstra que a análise funcional pode ser utilizada na compreensão e planejamento de intervenções direcionadas a DRNE. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Behavior Analysis as research and actuation area can contribute with investigations turned to health. Common health problems in the medicine are the functional esophageal disorders. The functional pyrosis is one of the functional esophageal disorders that are characterized in the Rome III criteria. Researches on the digestive system have pointed to a new characterization of the functional pyrosis (heartburn). The presence of classic symptoms of heartburn in the absence of esophageal mucosal injuries or abnormal acid exposure may suggest that these patients are sensitive to physiological amounts of acid that most normal subjects experience but does not notice. This syndrome is characterized as non-erosive reflux disease (NERD), which can also be called functional pyrosis. Some studies have shown that people with high levels of stress may present an increase in the intensity of symptoms. This work performed molecular analysis to identify functional relationships between the behavioral patterns of participants and the symptoms, and have as well conducted functional molecular analysis between daily activities, symptoms and meals. The research participants were three carriers of functional pyrosis and the data were collected through interviews and self-monitoring (SM). It was noticed a correlation between the activity of customer attending and symptoms (r = 0.75, p <0.05) and an inverse relationship between the frequency of some activities and frequency of symptoms, that is, the higher the frequency of such activities, the lower the frequency of symptoms. This study demonstrates that functional analysis can be used for the understanding and planning of aimed interventions at NERD.
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Avaliação tardia de pacientes com megaesôfago chagásico operados pela técnica de thal-hatafuku modificada

Oliveira, Andréa Pedrosa Ribeiro Alves 11 April 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2014. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-11-06T16:19:36Z No. of bitstreams: 1 2014_AndréaPedrosaRibeiroAlvesOliveira.pdf: 661055 bytes, checksum: a75988e809252f034d1a42d408c9609c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-11-11T16:42:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_AndréaPedrosaRibeiroAlvesOliveira.pdf: 661055 bytes, checksum: a75988e809252f034d1a42d408c9609c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-11T16:42:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_AndréaPedrosaRibeiroAlvesOliveira.pdf: 661055 bytes, checksum: a75988e809252f034d1a42d408c9609c (MD5) / Introdução: A doença de Chagas é doença altamente prevalente nas Américas do Sul e Central, sendo considerada problema de saúde pública nesta região. Sua forma esofágica cursa com acalasia e consequente dilatação do esôfago, chamada megaesôfago. Visando aliviar os sintomas da acalasia diversas técnicas cirúrgicas foram desenvolvidas. Para casos avançados ou recorrentes de megaesôfago não existe consenso na literatura acerca da melhor técnica, sendo realizadas a técnica de Serra-Dória, a esofagectomia subtotal e a cardioplastia à Thal-Hatafuku. Existem poucos dados na literatura acerca de eficácia a médio e longo prazo da operação de Thal-Hatafuku. Objetivo: avaliar o resultado tardio da operação de Thal-Hatafuku modificada, avaliando a melhora clínica e nutricional e a incidência de refluxo gastroesofágico. Método: Foram avaliados 30 pacientes submetidos a cardioplastia à Thal-Hatafuku modificada no Hospital Universitário de Brasília no período de 1998 a 2008. Foram realizadas avaliações clínica, nutricional, endoscopia digestiva alta com cromoscopia, manometria esofágica e pHmetria de 24h para avaliar os resultados tardios da operação. Resultados: 86% relataram melhora total dos sintomas após a operação e , no momento da avaliação clínica, 63% dos pacientes queixaram-se de algum grau de disfagia para sólidos. A maioria foi classificada como Visick I e II.O índice de massa corporal médio foi de 22,5Kg/m2,sendo 20% dos pacientes com desnutrição, 63% com eutrofia e 17% com pré-obesidade ou obesos. A endoscopia digestiva alta mostrou mucosa normal em 83% dos pacientes e 14% de áreas iodo-claras à cromoscopia. À manometria esofágica, todos apresentaram ondas isobáricas não propagáveis, relaxamento do esfíncter esofágico inferior incompleto em 53%, completo em 13%, inexistente em 20% e hipotônico em 14%; todos com relaxamento completo do esfíncter esofágico superior. A pHmetria de 24h 50% apresentaram refluxo patológico. Conclusão: A operação de Thal-Hatafuku modificada levou à melhora dos sintomas que mais repercutem na qualidade de vida dos pacientes com megaesôfago, que são a disfagia para líquidos ou até total, com consequente perda de peso e desnutrição. Apesar de os pacientes apresentarem outros sintomas após a operação estes eram aliviados com uso de medicamentos. Não foi observada associação entre as queixas clínicas, os achados endoscópicos, o grau de comprometimento manométrico e a presença de refluxo gastroesofágico patológico destes pacientes. / Background: Chagas disease is a serious public health issue in South and Central America due to its high prevalence, morbidity, and mortality. The esophageal form of the disease leads to achalasia and consequent megaesophagus. In advanced or recurrent cases of megaesophagus, there is no consensus as to which of three established techniques—the Serra-Dória procedure, subtotal esophagectomy, or Thal-Hatafuku cardioplasty—is best. Very few studies have investigated the average efficacy and long-term outcomes of the Thal-Hatafuku procedure. Objective: investigate the long-term outcomes of the Modified Thal-Hatafuku procedure, and evaluate the clinical and nutricional improvement and the gastroesophageal reflux incidence. Methods: The Modified Thal procedure (MTC) was performed in 30 patients at Hospital Universitário de Brasília between 1998 and 2008. All underwent clinical and nutritional evaluation, upper gastrointestinal endoscopy with chromoscopy, esophageal manometry, and 24-hour pH monitoring. Results: Overall, 86% experienced resolution of all symptoms after surgery and 63% complaint of some grade of disphagia for solids. Most patients were classified as Visick grade I or II. The average body mass index was 22.5 Kg/m2 with 20% of desnutrition, 63% of eutrophy and 17% of preobesity or obesity. Upper gastrointestinal endoscopy showed normal mucosa in 83% of patients, and 14% had unstained areas on chromoscopy. Esophageal manometry demonstrated incomplete lower esophageal sphincter (LES) relaxation in 53% of patients, complete LES relaxation in 13%, no LES relaxation in 20%, and hipotonic LES in 14%. All showed isobaric waves that did not propagate in the esophagus and complete relaxation of the upper esophageal sphincter. On 24-hour pH monitoring, reflux was pathological in 50% of patients. Conclusions: The modified Thal-Hatafuku procedure improved symptoms—namely, dysphagia to liquids with resulting weight loss and malnutrition—in patients with megaesophagus. Although patients have shown other symptoms after MTC this condition can be treated with medication and, based on Visick’s criteria, it does not negatively affects the quality of life of most patients. No correlations were found between clinical complaints, endoscopic findings, the degree of manometric abnormality and the incidence of pathological gastroesophageal reflux in these patients.
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Papel dos receptores P1 e da cafeína na proliferação de carcinoma de células escamosas de esôfago

Abreu, Bianca Regina Ribas de January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-11-01T01:01:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000462325-Texto+Completo-0.pdf: 1364561 bytes, checksum: 19bc55cdfda395e1b4a89ba3de34a12a (MD5) Previous issue date: 2014 / Esophageal cancer is the eighth most common cancer worldwide. The prognosis for this cancer is poor, generally, the overall survival rate is 10-15% with about five years of survival. Adenosine is present in different tissues of various organisms and plays an extremely important role in the purinergic system. Adenosine is produced directly or indirectly by ATP and its target P1 receptors which are G-protein coupled (A1, A2A, A2B and A3). Caffeine is a non-selective adenosine antagonist and has low affinity for A3 great affinity for A1, A2A and A2B. The objective of this study was to investigate the role of P1 purinergic receptors and the action of caffeine on the proliferation of squamous cell carcinoma of the esophagus, using the human lineage of squamous cell esophageal OE21.First we demonstrated that P1 receptors are expressed in the cell line by means of qRT-PCR and still A2A receptor expression was significantly reduced when these cells were treated with caffeine (100 μM). In addition to the caffeine treatment also decreases cell proliferation (1, 5 e 10 mM) and this effect was most likely a type of non-apoptotic cell death. Similarly, adenosine decreases cell viability (1, 5 and 10 mM) and proliferation (5 mM) via apoptosis and dipyridamole (10 μM) affect cell viability and did not alter the type of death caused. These results demonstrate the in vitro investigation of adenosine and caffeine in esophageal cancer receptors and this is a first step to understanding of purinergic signaling in esophageal cancer. / O câncer de esôfago é o oitavo câncer mais comum no mundo. O prognóstico para esse tipo de câncer é ruim, geralmente, a taxa de sobrevivência global é de 10-15% com cerca de cinco anos de sobrevida. A adenosina está presente em diferentes tecidos de vários organismos e tem um papel extremamente importante no sistema purinérgico. Ela é produzida direta ou indiretamente através do ATP e tem como alvo receptores purinérgicos P1 que são acoplados à proteína G (A1, A2A, A2B e A3). A cafeína é um antagonista não seletivo de adenosina e tem baixa afinidade pelos receptores A3 e grande afinidade pelos receptores A1, A2A e A2B. O objetivo deste trabalho foi investigar o papel dos receptores purinérgicos P1 e a ação da cafeína e da adenosina na proliferação de carcinoma de células escamosas de esôfago, utilizando a linhagem humana de carcinoma de células escamosas de esôfago OE21.Primeiro demonstramos que os receptores P1 estão expressos na linhagem celular através de qRT-PCR, e que a expressão do receptor A2A foi significativamente reduzida (p<0,05) quando essas células foram tratadas com cafeína (100 μM). Em adição o tratamento com a cafeína também diminui significativamente a viabilidade (1, 5 e 10 mM) das células e este efeito foi provavelmente um tipo de morte celular não-apoptótica. De modo semelhante, a adenosina diminui a viabilidade celular (1, 5 e 10 mM) e a proliferação (5 mM) através de apoptose, e o dipiridamol (10 μM) afetou a viabilidade celular e não alterou o tipo de morte causada. Estes resultados demonstram, através de investigação in vitro, a ação dos receptores P1 adenosina e da cafeína no câncer de esôfago e este é um primeiro passo para entender de sinalização purinérgica no câncer de esôfago.
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Estudos imuno-histoquímico das proteínas p53, p16, Fhit, caspase 3 e antígeno Ki67 ; e citogenético molecular em lesões benignas e carcinoma de esôfago /

Bellini, Marilanda Ferreira. January 2009 (has links)
Resumo: O carcinoma de esôfago apresenta um modelo de progressão tumoral a partir da seqüência esofagite, atrofia, displasia, carcinoma in situ e carcinoma invasivo, com algumas alterações genéticas bem estabelecidas nos estágios iniciais e avançados da carcinogênese.Contudo em lesões benignas precursoras como o megaesôfago e esofagite crônica os estudos genéticos são escassos. Portanto, com o objetivo de identificar o envolvimento de algumas proteínas que participam da regulação do ciclo celular e apoptose, no presente estudo foi avaliada a expressão das proteínas p53, p16, Fhit, caspase-3 e do antígeno Ki67, por imuno-histoquímica. Foram utilizados cortes histológicas de mucosa de pacientes chagásicos crônicos sem (CD) e com megaesôfago (CM), este último grupo por apresentar maior risco de desenvolvimento de carcinoma esofágico, e pacientes com esofagite crônica (CE), devido à relação entre o processo inflamatório e carcinogênese. Estas amostras foram comparadas com carcinoma de células escamosas de esôfago (ESCC) e mucosa esofágica histologicamente normal (NM). Também se avaliou a ocorrência de concordâncias utilizando o Teste Kappa, entre os casos com a expressão alterada das proteínas nos diferentes grupos, assim como a ocorrência de associações, entre padrões alterados de expressão das proteínas com sexo, idade, hábitos tabagistas e etilistas. Outro objetivo do estudo foi avaliar o padrão de perdas e ganhos cromossômicos de genes freqüentemente descritos como relacionados com a carcinogênese esofágica, FHIT, TP63, PIK3CA, EGFR, FGFR1, MYC, CDKN2A, YES1, NCOA3, e centrômeros 3, 7 e 9, como controles, por FISH. A avaliação imuno-histoquímica revelou que a proporção de casos positivos para a proteína p53 aumentou progressivamente de acordo com a severidade da lesão, CD (7,7%), CM (26,1%), CE (52,2%) and ESCC (100%)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Esophagus carcinoma presents a tumor progression model from the sequence esophagitis, atrophy, dysplasia, carcinoma in situ and invasive carcinoma, with some well-established genetic changes in early and advanced stages of carcinogenesis. In benign precursor lesions such as megaesophagus and chronic esophagitis genetic studies are scarce. Therefore, to identify the involvement of certain cell cycle and apoptosis regulatory proteins, the present study evaluated the expression of p53, p16, Fhit, caspase-3 and Ki67 antigen by immunohistochemistry. Histological sections of esophageal mucosa were obtained from chronic chagasic patients without (CD) and megaesophagus (CM), the latter group presents higher risk of developing esophageal cancer, and patients with chronic esophagitis (CE), because the relationship between the inflammatory process and carcinogenesis. These samples were compared with squamous cell carcinoma of the esophagus (ESCC) and histologically normal esophageal mucosa (NM). It also assessed the occurrence of agreement using the Kappa test, among the cases with altered expression of proteins in different groups as well as the occurrence of associations, and altered patterns of protein expression with sex, age, smoking and alcohol habits. Another aim of the study was to evaluate the pattern of chromosomal gains and losses of genes frequently described as related to esophageal carcinogenesis, FHIT, TP63, PIK3CA, EGFR, FGFR1, MYC, CDKN2A, YES1, NCOA3 and centromere 3, 7 and 9, as controls for FISH. The immunohistochemical evaluation showed that the proportion of cases positive for p53 protein increased progressively according to the severity of the injury, CD (7.7%), CM (26.1%), CE (52.2%) and ESCC (100%). However, the proteins p16 and Fhit showed no statistically significant differences between groups, but also in CE was observed a greater number... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Ana Elizabete Silva / Coorientador: Marileila Varella-Garcia / Banca: Juliana Karina Ruiz Heinrich / Banca: Agnes Cristina Fett Conte / Banca: Silvia Regina Rogatto / Banca: Paula Rahal / Doutor

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