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Tradução e adaptação transcultural da escala de avaliação da primeira infância para bebês e crianças DECA I/T (Devereux Early Childhood Assessment for Infants And Toddlers) / Translation and cross-cultural adaptation of the Devereux Early Childhood Assessment for Infants and Toddlers (DECA I/T)Coelho, Mônica Andrigo Moreira de Ulhoa 29 September 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-19T12:01:37Z
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Mônica Andrigo Moreira de Ulhoa Coelho.pdf: 2869552 bytes, checksum: e62b5c2bb3ae86f54aac6a298dd0f093 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-19T12:01:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Mônica Andrigo Moreira de Ulhoa Coelho.pdf: 2869552 bytes, checksum: e62b5c2bb3ae86f54aac6a298dd0f093 (MD5)
Previous issue date: 2017-09-29 / Fundação São Paulo - FUNDASP / The subject of this master´s dissertation is related to early childhood and resilience in infants (four weeks to 18 months old) and toddlers (18 to 36 months old). The study aimed at translating into Portuguese and transculturally adapting the early childhood assessment for infants and toddlers named ―Devereux Early Childhood Assessment for Infants and Toddlers‖ (DECA I/T), developed by Gregg Powell, Mary Mackrain and Paul LeBuffe, owned by The Devereux Foundation, edited and published by Kaplan Early Learning Corporation in 2007. DECA I/T assessment measures the social and emotional protective factors (attachment/relationship, initiative and self-regulation) to evaluate and indicate the strength of such factors in infants and toddlers. For the translation and transcultural adaptation of the assessment, the guidelines of Hambleton and Patsula (1998) and Souza and Rojjanasrirat (2010) were generally used. The procedure consisted of the following steps: (a) translation of the original instrument in English into Portuguese by two Brazilian, bilingual, independent translators, being one of them a sworn-translator, both of them familiarized with the Brazilian and American cultures, and without knowledge in Psychology; (b) comparison and consolidation of both translated versions by the researcher, who acted as a third translator, and review of the synthetized version; (c) back-translation of the consolidated version in Portuguese into English by another American, bilingual, independent translator, fluent in Portuguese, familiarized with the Brazilian and American cultures and not working in the Psychology area, followed by review and approval of the final version of the assessment in Portuguese by an Expert Committee; (d) application of the Portuguese final version in a pilot project. The translated DECA I was applied to and responded by 13 evaluators (six mothers, one grandmother, one father and five nursery caregivers of infants). A total of 12 infants were evaluated (one of them was evaluated by the father and the nursery caregiver). The translated DECA T was applied to and responded by 13 evaluators (six mothers, one grandmother, two room assistants, two educators e two teachers of toddlers). A total of 19 toddlers were evaluated (two room assistants evaluated two toddlers each, two educators evaluated three toddlers each, and two teachers evaluated three toddlers each). After application of the pilot project, the translation into Portuguese of DECA I/T was considered culturally adapted and apt for future validation / O tema da dissertação de mestrado é ligado à primeira infância e à resiliência em bebês (de quatro semanas a 18 meses de idade) e crianças (de 18 a 36 meses de idade). O objetivo do trabalho foi traduzir para o português e realizar a adaptação transcultural da escala de avaliação da primeira infância para bebês e crianças denominada Devereux Early Childhood Assessment for Infants and Toddlers (DECA I/T), criada e desenvolvida por Gregg Powell, Mary Mackrain e Paul LeBuffe, detida pela The Devereux Foundation, editada e publicada por Kaplan Early Learning Corporation em 2007. A escala DECA I/T mede os fatores de proteção sociais e emocionais (apego/relacionamento, iniciativa e autorregulação) para avaliar e indicar a força desses fatores em bebês e crianças. Para realização da tradução e adaptação transcultural foram utilizadas, em linhas gerais, as diretrizes e orientações de Hambleton e Patsula (1998) e Souza e Rojjanasrirat (2010). O procedimento consistiu das seguintes etapas: (a) tradução do instrumento original em inglês para o português por duas tradutoras brasileiras independentes e bilíngues, sendo uma delas juramentada, ambas familiarizadas com a cultura brasileira e americana e sem conhecimento em psicologia; (b) comparação e unificação das duas versões traduzidas pela pesquisadora, que atuou como terceira tradutora, e revisão da versão unificada; (c) retrotradução da versão unificada para o inglês por outro tradutor independente bilíngue, estadunidense, fluente em português, familiarizado com a cultura brasileira e a americana e não atuante na área de psicologia, seguida de revisão e aprovação da versão final da escala em português por Comitê de Especialistas; (d) aplicação da versão final em português em um projeto piloto. A DECA I traduzida foi aplicada e respondida por 13 avaliadores (seis mães, uma avó, um pai e cinco berçaristas de bebês). No total foram avaliados 12 bebês, sendo um deles avaliado pelo pai e pela berçarista. A DECA T foi aplicada e respondida por 13 avaliadores (seis mães, uma avó, duas assistentes de sala, duas educadoras e duas professoras de crianças). No total foram avaliadas 19 crianças, pois duas assistentes de sala avaliaram duas crianças cada, duas educadoras avaliaram, cada uma, três crianças, e duas professoras avaliaram, cada uma, três crianças. Após a aplicação do projeto piloto, a tradução para o português da DECA I/T foi considerada culturalmente adaptada e apta para futura validação
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Efetividade de duas modalidades de equipe de cuidado no controle de sintomas em pacientes com câncer avançado / Effectiveness of two modalities of team care in symptoms control in patients with advanced cancer.Magda Aparecida dos Santos Silva 01 December 2014 (has links)
Introdução. Embora existam diferentes estratégias para a prestação de cuidados paliativos ao paciente com câncer, pouco se conhece sobre a efetividade desses modelos. Objetivos. Comparar os efeitos da equipe de cuidado paliativo integrada ao cuidado tradicional com o cuidado tradicional sozinho no controle de sintomas em paciente com câncer avançado hospitalizado. Método. Estudo longitudinal composto por dois grupos não randomizados. 73 pacientes foram admitidos para a equipe de cuidado paliativo integrada ao cuidado tradicional (Grupo ECP) e comparados a 75 atendidos no modelo de cuidado tradicional (Grupo CT). Os sintomas foram avaliados pela Escala de Avaliação de Sintomas de Edmonton (ESAS), a satisfação por escala numérica verbal (0-10), a funcionalidade pela Escala de Desempenho Funcional Físico Karnofsky (KPS) e a adequação analgésica pelo Índice de Manejo da Dor (IMD). Os pacientes foram avaliados na admissão, após 24 e 48 horas. O desfecho primário foi a melhora clinica significativa de 2 pontos na intensidade da dor e da náusea em 48 horas, comparados com a admissão. Os dados demográficos, os sintomas e sua redução foram comparados entre os Grupos pelo Teste Exato de Fisher ou Mann Whitney. O Teste de Wilcoxon analisou alterações dos sintomas intragrupos. A regressão múltipla de Poisson controlou fatores de confusão para a melhora do sintoma. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados. A prevalência de sintomas foi alta em ambos os grupos: no Grupo ECP a variação foi de 43.8% (depressão) a 87.7% (sensação de bem estar), e no Grupo CT, de 24% (dispneia) a 85.5% (dor). A magnitude dos sintomas, pelo escore da mediana, foi importante em ambos os Grupos: na admissão, no Grupo ECP, variou entre 5.5 (sensação de bem estar) a 8.0 (ansiedade, apetite, constipação e tristeza), e no Grupo CT, variou de 6.0 (sensação de bem estar e dispneia) a 9.0 (perda do apetite). A mediana de sobrecarga de sintomas, avaliada pelo ESAS, foi de 50.0 em ambos os grupos. Na análise de 24 horas (intragrupo), no Grupo ECP cinco sintomas (dor, náusea, perda do apetite, dispneia, prejuízo do sono) e sobrecarga de sintomas foram reduzidos (p<0.05), enquanto no Grupo Grupo CT três sintomas (dor, náusea e prejuízo do sono) foram reduzidos (p<0.05). Na análise de 48 horas (intragrupo), dez sintomas e sobrecarga de sintomas no Grupo ECP foram reduzidos (p<0.05), enquanto quatro sintomas melhoraram no Grupo CT (p<0.05). A regressão múltipla mostrou que a dor (RR= 2.2 [IC95%1.27-3.81]) e bem estar (RR=4.6 [IC95% 1.34-15.88]) reduziram 2 pontos e foi favorável somente no Grupo ECP. Verificou-se melhor adequação da analgesia no Grupo ECP comparado ao CT (p<0.05). A satisfação do doente foi elevada e similar em ambos os grupos. Conclusão. Os doentes de ambos os grupos mostraram grande sobrecarga de sintomas e somente o sintoma dor foi adequadamente controlado pelo Grupo ECP. Os resultados encontrados demandam análise de fatores da estratégia de tratamento que possam melhorar a efetividade das ações, como avaliação sistematizada dos sintomas em curtos períodos e estratégias que permitam ajuste rápido da terapêutica quando necessário. / Introduction. Although there are many different strategies for provision of palliative care to patients with cancer, little is known about the effectiveness of these modalities. Objective.To compare the effects of a palliative care team integrated with traditional care to traditional care alone on symptom control in inpatients with advanced cancer. Method. Longitudinal study composed of two non-randomized groups. Seventy-three patients were admitted to the palliative care team integrated to traditional care (PCT Group) and compared to 75 patients treated in the traditional care model (TC Group). Symptoms were assessed by the Edmonton Symptom Assessment Scale (ESAS), satisfaction with treatment by the verbal numeric scale (0-10), performance status by the Karnofsky Performance Status Scale (KPS) and analgesic adequacy by the Pain Management Index (PMI). Patients were assessed upon admission, and after 24 and 48 hours. The primary outcomes were significant clinical improvements of 2 points in pain intensity and nausea in 48 hours, compared to admission. The demographic data, symptoms, and reduction in symptoms were compared between the groups by using Fisher\'s or Mann Whitneys Exact Tests. The Wilcoxon test examined the intragroup alteration of symptoms. The Poisson multiple regression controlled for confounding factors of improvement in symptoms. A p-value of 0.05 indicated statistical significance for all analyses. Results. The prevalence of symptoms at admission was high in both groups. In the PCT Group, it ranged from 43.8% (depression) to 87.7% (loss of well-being) and, in the TC Group, it ranged from 24% (dyspnoea) to 85.5% (pain). The magnitude of median score of symptoms was substantial in both groups: at admission for the PCT group, it ranged from 5.5 (sense of well-being) to 8.0 (anxiety, appetite, constipation, sadness), while for the TC Group, it ranged from 6.0 (sense of well-being and dyspnoea) to 9.0 (loss of appetite). The median score of the symptom burden assessed by ESAS was 50.0 in both groups. In 24 hours (intragroup), the PCT Group had significant reductions in intensity of five symptoms (pain, nausea, loss of appetite, dyspnoea, and sleep disturbance) and symptom burden, while the TC Group had significant reductions in intensity of three symptoms (pain, nausea, and sleep disturbance). In 48 hours (intragroup), the PCT Group had significant reductions in intensity of ten symptoms and symptom burden and while the TC Group had significant improve in intensity of four symptoms. Multiple regression analysis showed that pain (RR = 2.2 [95% CI 1.27-3.81]) and loss of well-being (RR = 4.6 [95% CI 1.34-15.88]) were reduced by two points and it was significantly more favourable only in the PCT Group. The PMI revealed better adequacy of analgesia in the PCT Group. Satisfaction was high and similar in both groups. Conclusion. Patients with advanced cancer in both groups showed a pronounced burden of symptoms and only pain was properly controlled in the PCT Group. The results indicate that factors that can improve treatment strategy should be implemented to improve the effectiveness of clinical assistance. Examples of factors that can improve treatment are frequent and systematic assessment of symptoms in short periods, and strategies that allow for timely adjustment of therapy when necessary.
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Mediação materna: análise da experiência de aprendizagem mediada entre mães e suas filhas com Síndrome de Williams / Maternal mediation: analysis of the Mediated Learning Experience between mothers and their children with Williams SyndromeLee, Lucia Cunha 10 June 2014 (has links)
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Lucia Cunha Lee.pdf: 6101361 bytes, checksum: 97fc5563d800b7ac6a05a73e68ddd500 (MD5)
Previous issue date: 2014-06-10 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Parent-child interaction is an important interface in psychological assessment. Mediated Learning Experience (MLE) describes a type of directed interaction that influences the development of the child with whom the adult interacts. It is notewerthy the importance of the mediating function that parents can establish with their children and how it can be affected when the child presents any development disorder. Williams Syndrome is caused by a segmental aneusomy due to the deletion of multiple genes in chromosome region 7q11.23. Some indicators for the diagnosis are identified at birth, such as typical facial features and the presence of cardiac and renal alterations. Among behavioral characteristics, it is observed excessive sociability and a cognitive profile with intelectual disability and discrepancies in the manifestation of cognitive skills, such as impaired visuospatial function and preserved language skills, especially expressive ones. Considering these conditions, the present study aimed at analizing mediating actions taken by mothers during semidirected activities (assembling a puzzle and telling and retelling a story), performed with their daughters who have WS. To do so, it was described how mothers manage mediations with their daughters, based on MLE. Three mother-child dyads took part in the study. There were 5 sessions, two between mother and child and three between the mother and the researcher. During the sessions involving mother and child, it was possible to notice that mothers presented qualitatively and quantitatively varied mediating actions during the tasks, exposing differences according to the type and complexity of tasks (such as giving verbal instructions, using a model for the puzzle, drawing attention to parts of the story). Categories of MLE Scale proved adequate for the assessment steps as they offered an overview of the mediator s actions repertoire. It was verified that the shared experience between mother and daughter was a stimulus and a facilitator to situations of reflexion in individual interviews with the mothers. Thus, the association of observation by the mother, interaction with her daughter and individual interview proved effective to achieve a qualitative alteration of mediation strategies and is also promising for the development of children with WS. Therefore we underline the importance of observation of parental interactions as well as reflection upon them as assessment and intervention tools in the field of development disorders. / A interação de pais e filhos configura-se como uma importante interface na avaliação psicológica. A Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM) descreve um tipo de interação dirigida que influencia o desenvolvimento das capacidades da criança com a qual o adulto interage. Vale destacar a importância da função mediadora que os pais podem estabelecer com seus filhos e como essa pode ser afetada quando o filho apresenta algum transtorno em seu desenvolvimento. A Síndrome de Williams (SW) é ocasionada por uma aneusomia segmentar devido à deleção de múltiplos genes na região cromossômica 7q11.23. Alguns indicadores para o diagnóstico da síndrome são identificados desde o nascimento, como as características faciais típicas a presença de alterações cardíacas e renais. Na dimensão relacionada ao comportamento, observa-se excessiva sociabilidade e um perfil cognitivo com deficiência intelectual e discrepâncias na manifestação de habilidades cognitivas, como prejuízos visoespaciais e preservação de habilidades de linguagem, especialmente as expressivas. Com base nesses pressupostos, o presente estudo analisa as ações mediadoras apresentadas por mães a partir de atividades semidirigidas (montar quebra-cabeças e contar e recontar histórias), realizadas com suas filhas que apresentam SW. Para isso, foi descrito como essas mães manejam as mediações com suas filhas, tendo por base a EAM. Participaram desse estudo três díades mãe-criança, em cinco encontros consecutivos, sendo dois entre a mãe e a criança e três entre a mãe e a pesquisadora. Nos encontros com os pares mãe-criança, foi possível notar que diante de tarefas, as mães apresentaram ações mediadoras diversificadas no que diz respeito à quantidade e qualidade, expondo diferenças de acordo com o tipo de atividade e a complexidade das tarefas (como dar instruções verbais, utilizar modelo para o quebra-cabeça, chamar atenção para partes da história). As categorias da Escala EAM revelaram-se apropriadas para etapas de avaliação, oferecendo um levantamento do repertório de ações do mediador. Verificou-se que a experiência compartilhada entre a mãe e a filha foi um estímulo e um facilitador para as situações de reflexão nas entrevistas individuais com as mães. Assim, a associação da observação - por parte da mãe - da interação com a sua filha, com a entrevista individual, indicou ser um dispositivo importante para a modificação qualitativa das estratégias de mediação e promissora no desenvolvimento de suas crianças com SW. Logo, enfatiza-se a importância das observações das interações parentais, além de reflexões dirigidas sobre elas, como um recurso na avaliação e na intervenção na área de transtornos de desenvolvimento.
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