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Práticas de comunicação científica: um estudo exploratório a partir da Escola de Tradutores de Toledo nos séculos XII a XIIIMoura, Lilia Teresa Torres Cursino de 20 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-20 / Exploratory study of scientific knowledge communication practices that could be considered as
previous to the scientific communication channels in the XVII century. The study of changes in
the register and transmission of knowledge support are studied in order to better understand the
issues addressed to the question. Taking the Toledo School of Translation as a starting point, two
distinct moments are established: the period under the rule of archbishop Don Raymond (1125-
1152) and the second under the patronage of Alfonso X (1252-1284), both analyzed through the
use of vernacular language as a mean to disseminate scientific knowledge; the groups of
individuals involved and their relations; the established translation practices and the standards
adopted for the use of citation. It is analyzed the context in which the sciences , as known by
people of the Antiquity and Middle Age, developed in the scope of Euclid´s elements; the main
scientists of the Middle Ages are identified and the translations made at the time of Alfonso X are
listed. At the end of the research some aspects of similarity of the practices as presented
nowadays and those in XII and XIII centuries are verified, such as practices of citation, research
groups, relation one to one among scientists, the importance of publishing, the existence of a
nucleus for publishing as previous to the figure of an editor and a translation method used by the
sages of Toledo. It has also been seen the practice of scientific before scientific communication
which is different from those nowadays. This fact can be historically justified for the existence of
very few literate people and the need to make science understandable to those few an valuable
educational instrument / Estudo exploratório de práticas de comunicação do conhecimento que podem ser consideradas
iniciais, por antecederem os primeiros canais de comunicação científica, no século XVII. Para o
desenvolvimento da questão são estudadas as transformações ocorridas pelas mudanças dos
suportes de registro e transmissão de conhecimento. A partir da Escola de Tradutores de Toledo,
dos séculos XII a XIII, são identificados dois momentos distintos: a primeira fase, sob a
orientação de Don Raimundo (1125-1152) e, a segunda, sob as ordens de D. Afonso X (1252-
1284) analisadas por meio do uso de línguas vernáculas como meio de divulgação do
conhecimento científico; dos grupos de indivíduos envolvidos, suas relações; as práticas
tradutórias e os critérios adotados para as citações. O contexto do desenvolvimento de alguns
aspectos do conhecimento ou das ciências, como conhecidas pelos povos da Antiguidade e Idade
Média é analisado, no âmbito das categorizações de Euclides; os principais cientistas da Idade
Média são identificados e as traduções realizadas ao tempo de Afonso X são listadas. Ao final da
pesquisa, são verificados aspectos de semelhanças entre as práticas atuais e àquelas dos séculos
XII e XIII, tais como a citação, formação de grupos de pesquisa, a existência de relações um para
um, a importância de publicar, a formação de núcleo de publicação antecedendo as editoras e,
ainda, a existência de método tradutório utilizado pelos sábios de Toledo. Foi identificada, ainda,
a precedência da prática de Divulgação Científica sobre a Comunicação Científica o que difere
dos dias atuais. Este fato se justifica, historicamente, por ser um período de pouquíssimos
letrados e pela possibilidade da divulgação do conhecimento ser um instrumento valioso para
educação dos indivíduos
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