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Escolhas criativas e humor: estudo de caso da sitcom televisiva inglesa The OfficePatané, Willy Nielsen 25 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present research aims to explain, based on humor theories, the reasons why the embarrassing scenes on the British television sitcom The Office can be considered funny. The show, which did not have a big amount of jokes, became a hit around the world, showing extremely embarrassing situations occurred inside a (fictitious) paper company factory office. Describing the peculiarities of the show and the writer s creative choices has also been one of the research s purposes. Therefore, the study was based on themes such as: sitcoms, humor and embarrassment. The hypotheses were that portray the silence and explore the characters reactions would be one of the show s features. The relief felt by the viewers, once they're not on the characters shoes, and the shock they might feel watching the awkward scenes and actions captured by the camera were some of the reasons that might make the audience find funny the embarrassing situations. Methodologically, the research has been a qualitative, descriptive and documental study. Episodes and scripts of the series, as well as materials and testimonials about the show, have been analyzed. The methodological basis has been composed of works by: Mills (2008; 2011), Evans (2001), Fox (2014) and Helitzer and Shatz (2005) about sitcom and comedy writing; Berger (1993), Propp (1992), Fox (2014) and Mills (2011) about humor; Lewis (1995) and Miller (1987; 1995) about embarrassment. The conclusion is that creating a "painful" show and making it seems like a real documentary have been some of the choices made by the sitcom's writers. It has also been found that the conflicts portrayed on the scenes, the main character s flaws, the incongruity between what people expect from an office's boss and the misplaced attitudes of this character, added to the sense of superiority experienced by the viewer, were some of the details that might explain why the office can be considered a funny show / O presente estudo teve como objetivo explicar, com base em teorias sobre o humor, por que as cenas embaraçosas retratadas na sitcom televisiva inglesa The Office podem ser consideradas divertidas. O programa, que não continha muitas piadas, fez grande sucesso ao redor do mundo retratando situações extremamente constrangedoras ocorridas dentro do escritório de uma empresa (fictícia) fabricante de papel. Descrever particularidades e escolhas criativas feitas pelos roteiristas da série foi também uma finalidade da pesquisa. Para isso, o estudo se apoiou em temas como sitcoms, humor e constrangimento. As hipóteses levantadas foram de que retratar o silêncio e explorar a reação dos personagens seriam algumas das particularidades do programa. O alívio por não estar na pele dos personagens e a surpresa diante das falas e ações absurdas captadas pela câmera seriam alguns dos motivos que levariam o telespectador a achar graça nas situações embaraçosas. Em relação à metodologia, a pesquisa semiótica foi qualitativa, descritiva e documental. Foram analisados episódios e roteiros da série, além de matérias e depoimentos falando sobre o seriado. A base metodológica foi composta de obras de: Mills (2008; 2011), Evans (2001), Fox (2014) e Helitzer e Shatz (2005) sobre o gênero sitcom e escrita de comédia; Berger (1993), Propp (1992), Fox (2014) e Mills (2011) sobre humor; Lewis (1995) e Miller (1987; 1995) sobre constrangimento. Verificou-se com o estudo que fazer um seriado "doloroso" de ser visto e semelhante a um documentário real foram algumas dentre outras escolhas feitas pelos roteiristas da sitcom. Concluiu-se ainda que os conflitos retratados em cena, os defeitos do personagem principal e a incongruência entre o que se espera de um chefe de escritório e as atitudes descabidas do mesmo, somados ao sentimento de superioridade experimentado pelo telespectador, seriam aspectos capazes de explicar a graça do programa
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