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A retrospective review of ocular alignment after large angle congenital esotropia surgery

Hollhumer, Roland 22 April 2015 (has links)
A research report submitted to the Faculty of Health Sciences, University of the Witwatersrand, Johannesburg, South Africa in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Medicine in Ophthalmology, Johannesburg 2014. / Purpose: The main aim of this study is to evaluate the success of bimedial rectus recessions as a primary surgical procedure for patients presenting with congenital esotropia. Secondly the demographic (age, gender and race) data of the study group is described. Lastly the success of surgery is compared to the age of the patients at the time of surgery. Methods: A retrospective review of 52 patients with congenital esotropia of ≥50Δ was done. All patients underwent bimedial rectus recessions and were followed up postoperatively for a minimum of 6 months. Results: The study period extended from January 1992 - September 2003. 52 Patients were included in the study group. The pre-operative angle of deviation ranged from 50-85Δ. The ages of the patients ranged from 15 months to 22 years, with a mean of 5.3 years and a median of 4 years. The gender distribution was 42% male (n=20) and 58% female (n=28). Surgery was successful (within 10Δ of orthophoria) in 77% (n=40), a partial success (10-20Δ from orthophoria) in 17% (n=9) and a failure (more than 20Δ from orthophoria) in 6% (n=3). No statistically significant relationship was found between the success of surgery and the age of the patients at the time of surgery. Conclusion: This study confirms that a bilateral medial rectus recession, performed as a primary procedure for patients with a large angle (>50Δ) congenital esotropia, has a high success rate. This corresponds to the the outcomes of similar international studies.
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Rectus-internus-Fadenoperation versus Rectus-internus-Rücklagerung beim frühkindlichen Schielsyndrom / Bimedial posterior fixation sutures versus bimedial rectus recession in childhood esotropia

Horn, Maren 25 February 2016 (has links)
No description available.
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Componentes refrativos da hipermetropia em crianças com ambliopia por esotropia / Refractive components of hyperopia in children with esotropic amblyopia

Debert, Iara 27 April 2012 (has links)
Objetivo: Estudar os componentes refrativos da hipermetropia em crianças com ambliopia por esotropia, comparando os olhos amblíopes com os olhos contralaterais. Métodos: Foram incluídos 37 pacientes de 5 a 8 anos de idade, com hipermetropia bilateral e ambliopia por esotropia. Foi realizada avaliação oftalmológica completa, incluindo refratometria sob cicloplegia, ceratometria e biometria ultrassonográfica modo A. Foram registrados profundidade da câmara anterior, espessura do cristalino, profundidade da câmara vítrea e comprimento axial total. O poder refrativo do cristalino foi calculado pelas equações de Bennett. Para comparar erro refrativo, poder da córnea, poder calculado do cristalino e componentes ecobiométricos entre os olhos amblíopes e os olhos contralaterais foi empregado o teste t de Student pareado. Para avaliar a relação entre os principais componentes refrativos individuais e o erro refrativo foram empregados o coeficiente de correlação de Pearson e a análise de regressão linear. Foram construídos também modelos multivariados, incluindo comprimento axial, poder da córnea e poder do cristalino. Resultados: Os olhos amblíopes apresentaram hipermetropia mais alta, menor poder da córnea, maior poder do cristalino, menor profundidade da câmara vítrea e menor comprimento axial. Não houve diferença entre os olhos quanto à profundidade da câmara anterior ou à espessura do cristalino. A variável que apresentou correlação mais forte com o erro refrativo foi a razão comprimento axial/raio de curvatura da córnea (r = -0.92, p < 0.001 nos olhos amblíopes e r = - 0.87, p < 0.001 nos olhos contralaterais). O comprimento axial representou 39,2% da explicação da variabilidade do erro refrativo nos olhos amblíopes e 35,5% nos olhos contralaterais. O modelo que combinou comprimento axial e poder da córnea explicou 85,7% e 79,6% da variabilidade do erro refrativo, respectivamente. Houve correlação significante entre comprimento axial e poder da córnea, indicando diminuição do poder da córnea com o aumento do comprimento axial e os coeficientes de correlação foram semelhantes entre os olhos amblíopes (r = -0.53, p <0.001) e os olhos contralaterais (r = -0.57, p < 0.001). Houve correlação significante entre comprimento axial e poder do cristalino, indicando diminuição do poder do cristalino com o aumento do comprimento axial e os coeficientes de correlação também foram semelhantes entre os olhos amblíopes (r = -0.72, p < 0.001) e os olhos contralaterais (r = -0.69, p < 0.001). Conclusão: As correlações entre os principais componentes refrativos e sua contribuição individual para o erro refrativo foram semelhantes nos olhos amblíopes e nos olhos contralaterais de crianças com esotropia, a despeito da hipermetropia mais alta nos olhos amblíopes / Purpose: To study the refractive components of hyperopia in children with esotropic amblyopia, comparing amblyopic eyes with fellow eyes. Methods: Thirty-seven patients (5 to 8 years old) with bilateral hyperopia and esotropic amblyopia underwent a comprehensive ophthalmic examination, including cycloplegic refraction, keratometry and A-scan ultrasonography. Anterior chamber depth, lens thickness, vitreous chamber depth and total axial length were recorded. The refractive power of the crystalline lens was calculated using Bennett`s equations. Paired Students t-tests were used to compare refractive error, corneal power, calculated lens power and ocular biometric measurements between amblyopic eyes and their fellow eyes. The relationship between the major oculometric parameters and refractive error was assessed using Pearson correlation coefficients and linear regression. Multivariable models including axial length, corneal power and lens power were also constructed. Results: Amblyopic eyes were found to have significantly more hyperopic refraction, lesser corneal power, greater lens power, shorter vitreous chamber depth and shorter axial length, despite similar anterior chamber depth and lens thickness. The strongest correlation with refractive error was observed for the axial length/corneal radius ratio (r = -0.92, p < 0.001 for amblyopic and r = -0.87, p < 0.001 for fellow eyes). Axial length accounted for 39.2% of the refractive error variance in amblyopic eyes and 35.5% in fellow eyes. The combination of axial length and corneal power accounted for 85.7% and 79.6% of the refractive error variance respectively. A significant correlation was found between axial length and corneal power, indicating decreasing corneal power with increasing axial length, and they were similar for amblyopic eyes (r = -0.53, p < 0.001) and fellow eyes (r = -0.57, p < 0.001). A significant correlation was found between axial length and lens power, indicating decreasing lens power with increasing axial length, and they were also similar for amblyopic eyes (r = -0.72, p < 0.001) and fellow eyes (r = -0.69, p < 0.001). Conclusion: The correlations among the major refractive components and their individual contribution to refractive error were similar in amblyopic and non-amblyopic eyes in esotropic children, despite more hyperopic refraction in amblyopic eyes
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Componentes refrativos da hipermetropia em crianças com ambliopia por esotropia / Refractive components of hyperopia in children with esotropic amblyopia

Iara Debert 27 April 2012 (has links)
Objetivo: Estudar os componentes refrativos da hipermetropia em crianças com ambliopia por esotropia, comparando os olhos amblíopes com os olhos contralaterais. Métodos: Foram incluídos 37 pacientes de 5 a 8 anos de idade, com hipermetropia bilateral e ambliopia por esotropia. Foi realizada avaliação oftalmológica completa, incluindo refratometria sob cicloplegia, ceratometria e biometria ultrassonográfica modo A. Foram registrados profundidade da câmara anterior, espessura do cristalino, profundidade da câmara vítrea e comprimento axial total. O poder refrativo do cristalino foi calculado pelas equações de Bennett. Para comparar erro refrativo, poder da córnea, poder calculado do cristalino e componentes ecobiométricos entre os olhos amblíopes e os olhos contralaterais foi empregado o teste t de Student pareado. Para avaliar a relação entre os principais componentes refrativos individuais e o erro refrativo foram empregados o coeficiente de correlação de Pearson e a análise de regressão linear. Foram construídos também modelos multivariados, incluindo comprimento axial, poder da córnea e poder do cristalino. Resultados: Os olhos amblíopes apresentaram hipermetropia mais alta, menor poder da córnea, maior poder do cristalino, menor profundidade da câmara vítrea e menor comprimento axial. Não houve diferença entre os olhos quanto à profundidade da câmara anterior ou à espessura do cristalino. A variável que apresentou correlação mais forte com o erro refrativo foi a razão comprimento axial/raio de curvatura da córnea (r = -0.92, p < 0.001 nos olhos amblíopes e r = - 0.87, p < 0.001 nos olhos contralaterais). O comprimento axial representou 39,2% da explicação da variabilidade do erro refrativo nos olhos amblíopes e 35,5% nos olhos contralaterais. O modelo que combinou comprimento axial e poder da córnea explicou 85,7% e 79,6% da variabilidade do erro refrativo, respectivamente. Houve correlação significante entre comprimento axial e poder da córnea, indicando diminuição do poder da córnea com o aumento do comprimento axial e os coeficientes de correlação foram semelhantes entre os olhos amblíopes (r = -0.53, p <0.001) e os olhos contralaterais (r = -0.57, p < 0.001). Houve correlação significante entre comprimento axial e poder do cristalino, indicando diminuição do poder do cristalino com o aumento do comprimento axial e os coeficientes de correlação também foram semelhantes entre os olhos amblíopes (r = -0.72, p < 0.001) e os olhos contralaterais (r = -0.69, p < 0.001). Conclusão: As correlações entre os principais componentes refrativos e sua contribuição individual para o erro refrativo foram semelhantes nos olhos amblíopes e nos olhos contralaterais de crianças com esotropia, a despeito da hipermetropia mais alta nos olhos amblíopes / Purpose: To study the refractive components of hyperopia in children with esotropic amblyopia, comparing amblyopic eyes with fellow eyes. Methods: Thirty-seven patients (5 to 8 years old) with bilateral hyperopia and esotropic amblyopia underwent a comprehensive ophthalmic examination, including cycloplegic refraction, keratometry and A-scan ultrasonography. Anterior chamber depth, lens thickness, vitreous chamber depth and total axial length were recorded. The refractive power of the crystalline lens was calculated using Bennett`s equations. Paired Students t-tests were used to compare refractive error, corneal power, calculated lens power and ocular biometric measurements between amblyopic eyes and their fellow eyes. The relationship between the major oculometric parameters and refractive error was assessed using Pearson correlation coefficients and linear regression. Multivariable models including axial length, corneal power and lens power were also constructed. Results: Amblyopic eyes were found to have significantly more hyperopic refraction, lesser corneal power, greater lens power, shorter vitreous chamber depth and shorter axial length, despite similar anterior chamber depth and lens thickness. The strongest correlation with refractive error was observed for the axial length/corneal radius ratio (r = -0.92, p < 0.001 for amblyopic and r = -0.87, p < 0.001 for fellow eyes). Axial length accounted for 39.2% of the refractive error variance in amblyopic eyes and 35.5% in fellow eyes. The combination of axial length and corneal power accounted for 85.7% and 79.6% of the refractive error variance respectively. A significant correlation was found between axial length and corneal power, indicating decreasing corneal power with increasing axial length, and they were similar for amblyopic eyes (r = -0.53, p < 0.001) and fellow eyes (r = -0.57, p < 0.001). A significant correlation was found between axial length and lens power, indicating decreasing lens power with increasing axial length, and they were also similar for amblyopic eyes (r = -0.72, p < 0.001) and fellow eyes (r = -0.69, p < 0.001). Conclusion: The correlations among the major refractive components and their individual contribution to refractive error were similar in amblyopic and non-amblyopic eyes in esotropic children, despite more hyperopic refraction in amblyopic eyes
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Uso coadjuvante de toxina botulínica a intraoperatória na correção monocular de estrabismos horizontais de ângulos grandes sob anestesia local = resultados cirúrgicos / Surgery associated to intraoperative botulinum toxin-a for large angle horizontal strabismus : surgical results

Minguini, Nilza 18 August 2018 (has links)
Orientador: Newton Kara-José / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T15:02:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Minguini_Nilza_D.pdf: 5086893 bytes, checksum: 39a18efb37934b146ddf768d9cae5161 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Os objetivos do estudo foram pesquisar a existência de efeito coadjuvante da injeção de 5U de toxina botulínica A intraoperatória em cirurgia monocular de retrocesso-ressecção para a correção de estrabismos horizontais de ângulos grandes em adultos e descrever tipos e frequências de efeitos colaterais desse tratamento. Desenho do estudo: ensaio clínico controlado randomizado duplo-cego. Vinte e três portadores de desvios horizontais de ângulos grandes foram randomizados em dois grupos: cirurgia associada à injeção intraoperatória de Toxina Botulínica A (CG+TBA) ou apenas cirurgia (CG). Os procedimentos de retrocesso-ressecção foram conduzidos sob anestesia local no olho de pior visão. A injeção de toxina botulínica A foi aplicada no músculo submetido a procedimento de retrocesso após sua tenotomia. Para a avaliação de resultados, foram comparados entre os grupos: as características clínicas, as quantidades de desvio corrigido no último retorno (6 a 12 meses) e entre o primeiro e último retornos, as porcentagens de desvios corrigidos nos retornos de 1 dia, 7 a 15 dias, 1 mês, 3 meses e 6 a 12 meses e as porcentagens de resultados satisfatórios no último retorno. As médias e desvios-padrão dos ângulos de desvio pré-operatório para os grupos CG+TBA (12 pacientes) e CG (11 pacientes) foram, em dioptrias prismáticas (Dp), respectivamente: 65,8 ± 14,9 e 60,0 ± 16,8 (p=0,26) e as médias e desvios-padrão das quantidades de desvio corrigido em Dp no último retorno foram, respectivamente, 51,5 ± 14,8 e 41,3 ± 14,0 (p=0,18). As porcentagens de desvio corrigido foram significativamente maiores no grupo CG+TBA no retorno de 30 dias (p=0,05), nos demais retornos não houve diferenças significativas entre os grupos. As quantidades de desvio corrigido foram significativamente menores no último retorno em relação ao primeiro para ambos os grupos (p=0,006) e sem diferença entre eles (p=0,59). Não houve diferença significativa entre as porcentagens de resultados satisfatórios entre os grupos no último retorno (p=0,63). Os efeitos colaterais da toxina botulínica A mais frequentemente encontrados foram: ptose e desvio vertical transitórios (em 5 dos 12 pacientes tratados). Assim, a injeção intraoperatória de TBA não aumentou o efeito cirúrgico da correção de estrabismos horizontais de ângulos grandes nos pacientes estudados e provocou alta incidência de ptose palpebral e desvio vertical transitórios / Abstract: Objective: To investigate the existence of adjuvant effect of botulinum toxin A (5u intraoperative injection) in monocular recess-resection procedure for correction of large angle horizontal strabismus in adults under local anesthesia and to describe types and frequencies of side effects. Subjects and Methods: A randomized clinical trial. Twenty-three patients with large angle horizontal deviations were randomized into two groups: surgery associated with intraoperative injection of botulinum toxin A (CG+BTA) or surgery only (CG). The recess-resection procedures were performed under local anesthesia on the non-fixating eye. The clinical characteristics, amounts of corrections at the last visit (6 to 12 months) and between the first and last visits, the percentages of changes in the pre-operative deviations at 1 day, 7 to 15 days, 1 month, 3 months and 6 to 12 months, the amount of correction between the first and last post operative visits, and the percentages of satisfactory results were compared between groups at the last visit. Results: Means and standard deviations of the preoperative angles of deviation for the groups CG+BTA and CG were 65.8 Dp ± 14.9 and 60.0 Dp ± 16.8 (p=0.26) and the means and standard deviations of the amounts of corrections at the last visit were respectively: 51,5 Dp ± 14,8 and 41,3 Dp ± 14,0 (p=0.18). The percentages of changes in the pre-operative deviations were significantly higher in the CG + TBA group at 30 days (p=0.05), and did not differ between groups at others post operative visits. Amounts of corrections were significantly lower at the last post operative visit in relation to the first for both groups (p=0.006) with no difference between them (p=0.59). There was no difference between groups in the percentage of satisfactory results at the last visit (p=0,63). Side effects of botulinum toxin A more common were: transient ptosis and transient vertical deviation both in 5 of 12 patients treated. Conclusions: Intraoperative injection of TBA did not increase the effect of surgical correction of horizontal strabismus large angles in the patients studied and led to high incidence of ptosis and vertical deviation transitory / Doutorado / Oftalmologia / Doutor em Ciências Médicas
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"Comparação entre a sensibilidade do hemicampo visual temporal e do hemicampo visual nasal em pacientes com estrabismo convergente de aparecimento precoce" / Comparative study between the visual temporal hemifield and the visual nasal hemifield sensitivity in patients with early onset convergent strabismus

Polati, Mariza Aparecida 12 April 2005 (has links)
Com o objetivo de avaliar a hipótese de redução da sensibilidade do hemicampo nasal do campo visual, o que aumentaria a assimetria temporal-nasal dos hemicampos, nos pacientes com estrabismo convergente de aparecimento precoce (antes de dois anos de idade) em comparação aos normais, foram estudados os dois olhos de 66 pacientes, 33 estrábicos e 33 normais, com idade que variou de 7 a 30 anos, com o método da perimetria estática, utilizando-se o programa SITA Standard, do perímetro Humphrey HFA-II Série 700. / With the objective of analysing the hypothesis that a reduction in sensitivity of the nasal hemifield, that in turn would lead to an increase in the nasotemporal asymmetry of the visual field, in patients with early onset convergent strabismus - before 2 years of age - if compared to normal patients, both eyes of 66 patients - 33 esotropes and 33 normal - were studied. Patient's age varied from 7 - 30 years. The method of examination was that of Static Perimetry utilizing the Sita Standard program, of the Humphrey perimeter HFA II 700 Series. The results depicted a clear accentuation of the nasotemporal asymmetry in esotropes if compared to normal patients. This asymmetry was due to the evident decrease of sensitivity in the most peripheral of the chosen points of study. The quantitative sum of values of sensitivity of these points exhibited an average reduction of -15,71% in relation to the normal patients. For both groups, normal and esotropes, there was no difference in values of sensitivity between the to eyes.
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"Comparação entre a sensibilidade do hemicampo visual temporal e do hemicampo visual nasal em pacientes com estrabismo convergente de aparecimento precoce" / Comparative study between the visual temporal hemifield and the visual nasal hemifield sensitivity in patients with early onset convergent strabismus

Mariza Aparecida Polati 12 April 2005 (has links)
Com o objetivo de avaliar a hipótese de redução da sensibilidade do hemicampo nasal do campo visual, o que aumentaria a assimetria temporal-nasal dos hemicampos, nos pacientes com estrabismo convergente de aparecimento precoce (antes de dois anos de idade) em comparação aos normais, foram estudados os dois olhos de 66 pacientes, 33 estrábicos e 33 normais, com idade que variou de 7 a 30 anos, com o método da perimetria estática, utilizando-se o programa SITA Standard, do perímetro Humphrey HFA-II Série 700. / With the objective of analysing the hypothesis that a reduction in sensitivity of the nasal hemifield, that in turn would lead to an increase in the nasotemporal asymmetry of the visual field, in patients with early onset convergent strabismus - before 2 years of age - if compared to normal patients, both eyes of 66 patients - 33 esotropes and 33 normal - were studied. Patient's age varied from 7 - 30 years. The method of examination was that of Static Perimetry utilizing the Sita Standard program, of the Humphrey perimeter HFA II 700 Series. The results depicted a clear accentuation of the nasotemporal asymmetry in esotropes if compared to normal patients. This asymmetry was due to the evident decrease of sensitivity in the most peripheral of the chosen points of study. The quantitative sum of values of sensitivity of these points exhibited an average reduction of -15,71% in relation to the normal patients. For both groups, normal and esotropes, there was no difference in values of sensitivity between the to eyes.
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Efeitos do debilitamento dos músculos oblíquos na correção cirúrgica da esotropia / Effects of oblique muscle weakening on the surgical correction of esotropia

Isaac, Cassiano Rodrigues 18 March 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-23T15:45:34Z No. of bitstreams: 1 2016_CassianoRodriguesIsaac.pdf: 3801255 bytes, checksum: d83ce339100df778c6d5a125fc76befb (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-06-23T20:57:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_CassianoRodriguesIsaac.pdf: 3801255 bytes, checksum: d83ce339100df778c6d5a125fc76befb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-23T20:57:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_CassianoRodriguesIsaac.pdf: 3801255 bytes, checksum: d83ce339100df778c6d5a125fc76befb (MD5) / Objetivos: avaliar os efeitos do debilitamento dos músculos oblíquos no alinhamento ocular em posição primária nas cirurgias para correção de esotropia e determinar se há necessidade de alteração na programação dessas cirurgias quando também devem ser operados os músculos oblíquos. Método: avaliação retrospectiva dos prontuários de pacientes operados de 2004 a 2013 em dois hospitais de Brasília, Brasil. Foram incluídos pacientes com esotropia e que foram submetidos a recuo simétrico dos músculos retos mediais, com ou sem intervenção concomitante nos músculos oblíquos. Foram excluídos pacientes com história prévia de cirurgia de estrabismo ou em musculatura extrínseca ocular, pacientes com estrabismo incomitante (restritivo ou parético) e pacientes com prontuário incompleto. Medidas do desvio ocular e montante da correção para cada milímetro de recuo de reto medial foram analisadas para procedimentos isolados (grupo A) e combinados com cirurgia debilitante de músculos oblíquos inferiores (grupo B) e músculos oblíquos superiores (grupo C). Em cada grupo foram avaliados: sexo, idade, ângulo de desvio medido antes e após a cirurgia (em dioptria prismática) e tempo da avaliação pós-operatória. O valor de p < 0,05 foi estabelecido como critério para significância estatística. Resultados: foram avaliados 778 pacientes, dos quais 160 foram incluídos no estudo, sendo 58 do grupo A, 70 do grupo B e 32 do grupo C. Foi observada diferença quanto ao gênero entre os grupos (p= 0,0164). A média de idade no momento da cirurgia foi maior no grupo C (p=0,0003). A magnitude do desvio pré-operatório e tempo de avaliação pós-operatória não diferiram entre os grupos. O montante corrigido para cada milímetro de recuo de reto medial (relação “c/q”) foi menor (p= 0,0036) em indivíduos do grupo C quando comparados ao dos grupos A e B. A relação “c/q” observada nos grupos A, B e C foram 3,01 (A), 3,08 (B) e 2,65 (C). A comparação dos resultados de cada grupo entre maiores e menores que 7 anos de idade não mostrou diferença significativa. A comparação dos resultados obtidos com duas técnicas cirúrgicas do grupo B (recuo e transposição anterior de oblíquos inferiores) não mostrou diferença significativa (p= 0,4116). Resultados favoráveis, considerando-se desvio residual de ±10 dioptrias prismáticas (DP), foram observados em 87,93% (A), 88,57 (B) e 71,88% (C) respectivamente (p= 0,0667). Considerando ±5 DP na medida do desvio pós-operatório, foram observados em 75,86% (A), 60,00% (B) e 46,88% (C) respectivamente (p= 0,0186). Conclusões: cirurgias debilitantes dos músculos oblíquos superiores por abordagem temporal podem diminuir a correção da esotropia com os recuos de retos mediais. Autores sugerem que a programação de uma pequena hipercorreção cirúrgica (aumento de 10% a 15% no planejamento dos recuos dos retos mediais) deve ser considerada no planejamento da correção de esotropia associada ao debilitamento dos músculos oblíquos superiores pela porção lateral do músculo reto superior. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objectives: to evaluate the effects of oblique muscle weakening on the primary position alignment in surgeries to correct esotropia, and to determine whether or not it may be necessary to change the surgical planning when oblique muscles must also be operated on. Method: retrospective review of medical records of patients who underwent surgery between 2004 and 2013 in two hospitals of Brasília, Brazil. The review included esotropic patients who underwent bilateral medial rectus recessions, with or without simultaneous oblique muscle surgery. Patients with a history of previous strabismus or extrinsic eye muscle surgery, patients with incomitant (restrictive or paretic) strabismus, and patients with incomplete medical records were excluded from the study. Ocular deviation measurements and the amount of correction for each millimeter of medial rectus recession were analyzed for isolated procedures (group A), and combined with inferior oblique muscle (group B) and superior oblique muscle (group C) weakening procedures. In each group, the following variables were evaluated: age, sex, angle of deviation before and after surgery [in prism diopters (PD)] and the time of postoperative evaluation. A p value of < 0.05 was considered statistically significant. Results: Out of the 778 patient records reviewed, 160 were included in the study: 58 from group A, 70 from group B and 32 from group C. A significant difference was found regarding gender between the groups (p = 0.0164). The mean age at the time of surgery was highest in group C (p = 0.0003). There was no significant difference between the groups regarding the preoperative magnitude of the esotropia and the time of postoperative evaluation. The amount of correction per millimeter of medial rectus recession (PD/mm ratio) was lower (p = 0.0036) among individuals belonging to group C than in those belonging to groups A and B. The PD/mm ratios observed in groups A, B and C were 3.01, 3.08 and 2.65, respectively. The comparison between each group’s results for children under and over 7 years of age showed no significant differences. Likewise, when the results obtained from the two surgical procedures adopted in group B (recession and inferior oblique muscle transposition) were compared, no significant difference was found (p = 0.4116). Favorable outcome results of 87.93% (A), 88.57% (B) and 71.88% (C), considering the residual deviation of ±10 prism diopters (PD), with p = 0.0667. Considering ±5 PD in the postoperative deviation measurement, these were found in 75.86% (A), 60.00% (B) e 46.88% (C) respectively (p = 0.0186). Conclusions: superior oblique muscle weakening surgeries through a temporal approach may reduce the correction of esotropia with medial rectus recessions. Authors suggest that planning a small surgical overcorrection (a 10% to 15% increase in the planning of the medial rectus recessions) should be considered when planning a correction of esotropia associated with superior oblique muscle weakening at the temporal aspect of the superior rectus.

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