• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • 1
  • Tagged with
  • 12
  • 9
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Acurácia do teste de fixação preferencial para o diagnóstico de ambliopia em pacientes estrábicos

Procianoy, Letícia January 2008 (has links)
Resultados: O estudo incluiu 221 pacientes entre 6 e 38 anos. A acurácia do TFP foi semelhante para todas as escalas, não havendo vantagem em associá-las (α Crombach 0.99). Assim, a Escala Tempo foi analisada por ser a mais fácil de ser realizada na prática clínica. A sensibilidade e a especificidade entre pacientes com estrabismo maior ou igual a 10DP foram respectivamente 72,8% (IC95% 59,7–83,6) e 77,6% (IC95% 66,6–86,3); entre os com desvio menor do que 10DP foram 89.6% (IC95% 72,6–97,8) e 64.2% (IC95% 44,0–81,3). O Teste das 10 DP não alterou essa acurácia. A razão de probabilidades apresentou maior força de associação nos graus extremos do TFP. No entanto, os graus intermediários do teste mudaram a chance de ambliopia em apenas duas a três vezes. A concordância intra e interexaminador foi respectivamente de 76% (IC95% 51–100) e 73% (IC95% 48– 97). Conclusão: As três escalas do TFP mostraram acurácias semelhantes para o diagnóstico de ambliopia. O teste funcionou melhor quando os resultados extremos foram obtidos (“não fixa” ou “alterna a fixação espontaneamente”). No entanto, o teste não se mostrou útil nos graus intermediários. O Teste das 10 DP não melhorou a acurácia do TFP nos pacientes com desvios pequenos, mas permitiu avaliar a preferência de fixação em pacientes com micro-estrabismos nos quais a observação sem o prisma era impossível de ser feita. O estudo corrobora com a idéia de que o TFP não deva ser usado como único instrumento para iniciar ou suspender o tratamento de ambliopia. No entanto, enquanto não existem outros métodos disponíveis, os graus extremos do TFP podem ser usados com maior confiabilidade.
2

Acurácia do teste de fixação preferencial para o diagnóstico de ambliopia em pacientes estrábicos

Procianoy, Letícia January 2008 (has links)
Resultados: O estudo incluiu 221 pacientes entre 6 e 38 anos. A acurácia do TFP foi semelhante para todas as escalas, não havendo vantagem em associá-las (α Crombach 0.99). Assim, a Escala Tempo foi analisada por ser a mais fácil de ser realizada na prática clínica. A sensibilidade e a especificidade entre pacientes com estrabismo maior ou igual a 10DP foram respectivamente 72,8% (IC95% 59,7–83,6) e 77,6% (IC95% 66,6–86,3); entre os com desvio menor do que 10DP foram 89.6% (IC95% 72,6–97,8) e 64.2% (IC95% 44,0–81,3). O Teste das 10 DP não alterou essa acurácia. A razão de probabilidades apresentou maior força de associação nos graus extremos do TFP. No entanto, os graus intermediários do teste mudaram a chance de ambliopia em apenas duas a três vezes. A concordância intra e interexaminador foi respectivamente de 76% (IC95% 51–100) e 73% (IC95% 48– 97). Conclusão: As três escalas do TFP mostraram acurácias semelhantes para o diagnóstico de ambliopia. O teste funcionou melhor quando os resultados extremos foram obtidos (“não fixa” ou “alterna a fixação espontaneamente”). No entanto, o teste não se mostrou útil nos graus intermediários. O Teste das 10 DP não melhorou a acurácia do TFP nos pacientes com desvios pequenos, mas permitiu avaliar a preferência de fixação em pacientes com micro-estrabismos nos quais a observação sem o prisma era impossível de ser feita. O estudo corrobora com a idéia de que o TFP não deva ser usado como único instrumento para iniciar ou suspender o tratamento de ambliopia. No entanto, enquanto não existem outros métodos disponíveis, os graus extremos do TFP podem ser usados com maior confiabilidade.
3

Acurácia do teste de fixação preferencial para o diagnóstico de ambliopia em pacientes estrábicos

Procianoy, Letícia January 2008 (has links)
Resultados: O estudo incluiu 221 pacientes entre 6 e 38 anos. A acurácia do TFP foi semelhante para todas as escalas, não havendo vantagem em associá-las (α Crombach 0.99). Assim, a Escala Tempo foi analisada por ser a mais fácil de ser realizada na prática clínica. A sensibilidade e a especificidade entre pacientes com estrabismo maior ou igual a 10DP foram respectivamente 72,8% (IC95% 59,7–83,6) e 77,6% (IC95% 66,6–86,3); entre os com desvio menor do que 10DP foram 89.6% (IC95% 72,6–97,8) e 64.2% (IC95% 44,0–81,3). O Teste das 10 DP não alterou essa acurácia. A razão de probabilidades apresentou maior força de associação nos graus extremos do TFP. No entanto, os graus intermediários do teste mudaram a chance de ambliopia em apenas duas a três vezes. A concordância intra e interexaminador foi respectivamente de 76% (IC95% 51–100) e 73% (IC95% 48– 97). Conclusão: As três escalas do TFP mostraram acurácias semelhantes para o diagnóstico de ambliopia. O teste funcionou melhor quando os resultados extremos foram obtidos (“não fixa” ou “alterna a fixação espontaneamente”). No entanto, o teste não se mostrou útil nos graus intermediários. O Teste das 10 DP não melhorou a acurácia do TFP nos pacientes com desvios pequenos, mas permitiu avaliar a preferência de fixação em pacientes com micro-estrabismos nos quais a observação sem o prisma era impossível de ser feita. O estudo corrobora com a idéia de que o TFP não deva ser usado como único instrumento para iniciar ou suspender o tratamento de ambliopia. No entanto, enquanto não existem outros métodos disponíveis, os graus extremos do TFP podem ser usados com maior confiabilidade.
4

O efeito de doses crescentes de levodopa em crianças com ambliopia por estrabismo

Procianoy, Edson January 1999 (has links)
Resumo não disponível.
5

O efeito de doses crescentes de levodopa em crianças com ambliopia por estrabismo

Procianoy, Edson January 1999 (has links)
Resumo não disponível.
6

Development and functional assessment of natural latex membranes : a new proposal for the treatment of amblyopia / Desenvolvimento e avaliação funcional de membranas de látex natural : uma nova proposta para o tratamento da ambliopia

Ribeiro, Jaqueline Alves 03 June 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-08T19:03:51Z No. of bitstreams: 1 2016_JaquelineAlvesRibeiro.pdf: 2612234 bytes, checksum: 1572b341382aba1a47d87ac82645b3c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-30T21:48:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_JaquelineAlvesRibeiro.pdf: 2612234 bytes, checksum: 1572b341382aba1a47d87ac82645b3c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-30T21:48:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_JaquelineAlvesRibeiro.pdf: 2612234 bytes, checksum: 1572b341382aba1a47d87ac82645b3c7 (MD5) / O crescente desenvolvimento tecnológico e os avanços no campo da medicina permitiram uma significativa melhoria na qualidade de vida da população. Como por exemplo, desenvolvimento de biomateriais, que são empregados para substituir total ou parcialmente tecidos orgânicos perdidos ou danificados, ou mesmo serem utilizados em contato direto e contínuo com o corpo para realização de tratamento não farmacológico. A disfunção oftálmica ambliopia, também conhecido popularmente como olho preguiçoso, consiste na baixa de visão em um olho por não ter se desenvolvido adequadamente na infância. O objetivo desse trabalho foi a obtenção e caracterização de membranas de borracha natural a fim de avaliar sua viabilidade de aplicação como uma membrana oclusora com propriedade de alterar a passagem de luz e estimular o olho amblíope. Trata-se de uma nova proposta para tratamento de pacientes amblíopes utilizando membranas de látex. As membranas de látex foram confeccionadas pelas técnicas de deposição e a técnica criada denominada de Van Gogh sendo caracterizadas através de métodos físicos e químicos, a fim de analisar as propriedades do látex in natura e das membranas de borracha natural, tratadas termicamente a 40 e 70 °C. Os métodos utilizados para a caracterização das amostras foram: microscopia eletrônica de varredura (MEV), medidas de fluorescência, difração de raios X (XRD), análises termogravimétricas (TG), calorimetria exploratória diferencial (DSC), análise de absorção em soro fisiológico, espectroscopia por FT-IR modo ATR, análise de componentes principais e análise de passagem de luz. Na caracterização das membranas foram analisadas as propriedades dos polímeros com o intuito de se obter dados sobre a viabilidade do uso de uma membrana de látex LENCOC® no tratamento de ambliopia com segurança e conforto para o usuário. Foi possível verificar a passagem de luz das membranas de Van Gogh M1 e M2 com a oclusão parcial e total, respectivamente. Conclui-se que, os ensaios utilizados na caracterização da membrana de látex LENCOC® mostraram-se satisfatórios e promissores para sua utilização no tratamento da ambliopia. / The growing technological development and the advancements in the field of medicine caused significant improvement in the quality of life of the population. One example is the development of biomaterials, which are used to completely or partially replace parts of lost or damaged organic tissues and are also used in direct and continuous contact with the body in non-pharmacological treatments. Amblyopia, an ophthalmic disorder commonly known as lazy eye, result in decreased vision in one eye that does not develop properly during childhood. The objective of this study was to obtain and characterize natural rubber membranes in order to evaluate the feasibility of its application as an occluder membrane with the capacity of changing the course of light and stimulating the amblyopic eye. This is a new proposal for treating amblyopic patients using latex membranes. The latex membranes were produced with the deposition technique and a new technique called Van Gogh. They were characterized using physical and chemical methods in order to analyze the properties of latex in natura and of the natural rubber membranes, thermally treated at 40 °C and 70 °C. The methods used to characterize the samples were: scanning electron microscopy (SEM), Fluorescence measurements, X-ray diffraction (XRD), thermogravimetric analyses (TG), differential scanning calorimetry (DSC), saline absorption analysis, FT-IR spectroscopy ATR mode, principal component analysis (PCA) and light crossing analysis. When characterizing the membranes, we analyzed the properties of the polymers with the goal of obtaining data on the feasibility of using a LENCOC® latex membrane in the treatment of amblyopia with safety and comfort for the patient. The light crossing analysis of the M1 and M2 Van Gogh membranes presented partial and total occlusion, respectively. We concluded that the tests used for characterizing the LENCOC® latex membrane were satisfactory and promising regarding its use for the treatment of amblyopia.
7

O efeito de doses crescentes de levodopa em crianças com ambliopia por estrabismo

Procianoy, Edson January 1999 (has links)
Resumo não disponível.
8

Comparação entre o PERG e o PEVP de crianças com ambliopia estrábica e anisometrópica

Lima, Luiz Cláudio Santos de Souza January 2017 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-19T15:20:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) COMPARAÇÃO ENTRE O PEVP E O PERG DE CRIANÇAS COM AMBLIOPIA ESTRÁBICA E ANISOMETROPICA 1_3 V5.pdf: 3334834 bytes, checksum: f21a6dfb6b0e7fbc0eb2ef6452f3f4c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-19T15:21:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) COMPARAÇÃO ENTRE O PEVP E O PERG DE CRIANÇAS COM AMBLIOPIA ESTRÁBICA E ANISOMETROPICA 1_3 V5.pdf: 3334834 bytes, checksum: f21a6dfb6b0e7fbc0eb2ef6452f3f4c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-19T15:21:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) COMPARAÇÃO ENTRE O PEVP E O PERG DE CRIANÇAS COM AMBLIOPIA ESTRÁBICA E ANISOMETROPICA 1_3 V5.pdf: 3334834 bytes, checksum: f21a6dfb6b0e7fbc0eb2ef6452f3f4c0 (MD5) Previous issue date: 2017 / Universidade Federal Fluminense. Centro de Ciência Médicas / A ambliopia é uma desordem neurológica do desenvolvimento visual que se manifesta com a redução de capacidades sensoriais em ambos os olhos ou mais comumente de forma monocular, diante da total correção óptica e na ausência de anormalidades do exame clínico. Está associada ao estrabismo e a anisometropia e menos frequentemente à privação visual. As ambliopias estrábica e anisometrópicas apresentam diferenças nas suas fisiopatologias. Comparamos as respostas eletrofisiológicas das ambliopias estrábica e anisometrópicas com o eletroretinograma padrão (PERG) e o potencial evocado visual padrão (PVEP). Cinquenta e seis pacientes, 18 crianças amblíopes anisometrópicas hipermetrópicas (idade média e desviopadrão 9,7 ± 2,5); 19 crianças com ambliopia estrábica esotrópica (idade média e desvio padrão 10,3 ± 2,6) e 19 crianças emétropes normais (idade média e desvio-padrão 10,1 ± 2,2) foram divididos em três grupos. Após o exame oftalmológico de rotina, o eletroretinograma padrão (PERG) e o potencial evocação visual padrão (PVEP) foram registrados em respostas a um estímulo de padrão reverso à taxa de duas reversões/segundo. A diferença entre ambliopia anisometrópica hipermetrópica e ambliopia estrábica em relação às latências das ondas P100 / P50 / N95 (p = 0,055 / 0,855 / 0,132) e as amplitudes P100 / P50 / N95 (p = 0,980 / 0,095 / 0,045) não foi estatisticamente significante. No entanto, houve uma diferença estatística significante entre a ambliopia estrábica e os controles com relação às latências das ondas P100 / P50 / N95 (p = 0,000 / 0,006 / 0,004). Nossos achados indicam que, apesar das diferenças clínicas e fisiopatológicas entre pacientes amblíopes estrábicos esotrópicos e os pacientes com ambliopia anisometrópica hipermetrópica, não foram encontradas diferenças nas respostas de PVEP e PERG. Os componentes anormais do PVEP e PERG em crianças amblíopes podem refletir uma disfunção da retina e da via visual. / Amblyopia is a neurological disorder of visual development manifested by the reduction of sensory abilities in both eyes or more commonly monocular in the face of total optical correction and absence of clinical examination abnormalities. It is associated with strabismus and anisometropia, and less often with visual deprivation. Strabismus amblyopia and anisometropic amblyopia present clinical differences and their pathophysiology. We compared the electrophysiological responses of the strabismic and anisometropic amblyopia with the pattern electroretinogram (PERG) and the pattern visual evoked potential (PVEP). Fifty-six patients, 18 hypermetropic anisometropic amblyopic children (mean age and standard deviation 9.7 ± 2.5); 19 children with esotropic strabismus amblyopia (mean age and standard deviation 10.3 ± 2.6) and 19 normal emetopic children (mean age and standard deviation 10.1 ± 2.2) were divided into three groups. After routine ophthalmologic examination, the pattern electroretinogram (PERG) and standard visual evoked potential (PVEP) were recorded in responses to a reverse pattern stimulus at the rate of two reversions/second. The difference between hypermetropic anisometropic amblyopia and strabismus esotropic amblyopia in relation to P100 / P50 / N95 wave latencies (p = 0.055 / 0.855 / 0.132) and P100 / P50 / N95 amplitudes (p = 0.980 / 0.095 / 0.045) was not statistically significant. However, there was a statistically significant difference between strabismic amblyopia and controls with respect to P100 / P50 / N95 wave latencies (p = 0.000 / 0.006 / 0.004). Our findings indicate that, despite clinical and pathophysiological differences between esotropic strabismus-amblyopic patients and patients with hypermetropic anisometropic amblyopia, no differences in PVEP and PERG responses were found. Abnormal PVEP and PERG components in amblyopic children may reflect retinal and visual pathway dysfunction.
9

Impacto da ambliopia estrabísmica e anisometrópica na visão de cores e de contraste espacial com diferentes níveis de complexidade / Impact of strabismic and anisometropic amblyopia in color vision and contrast sensitivity of different levels of complexity

Zagui, Roberta Melissa Benetti 24 May 2019 (has links)
Introdução: Ambliopia é uma alteração neurológica cortical causada por experiência visual anormal durante o período crítico do desenvolvimento visual. Trabalhos recentes vêm demonstrando que além das conhecidas alterações visuais classicamente descritas na ambliopia, como a acuidade visual, inúmeras funções perceptuais da visão (locais e globais) estão afetadas. Objetivo: Analisar e comparar o impacto de diferentes tipos de ambliopia no processamento visual de cor e sensibilidade ao contraste (SC). Material e métodos: Foram estudados 42 indivíduos amblíopes de 7-40 anos (estrabismo n=16, anisometropia n=18 e de causa mista n=8) e 33 controles pareados por idade. Testou-se a visão de cores pela medida de limiar de cromaticidade para os eixos protan, deutan e tritan com o Cambridge Color Test (CCT-v.02), a sensibilidade ao contraste (SC) espacial de luminância de primeira ordem para as frequências espaciais 0,4; 1,6; 3,2; 6,4; 12,8 cpg, segunda ordem para as frequências 0,4; 1,6; 3,2; 6,4 cpg e contraste radial para as frequências espaciais 0,4; 1,6; 3,2; 6,4; 12,8 cpg com o sistema Psyknematix (v.1.4.3. Kybervision Consulting R&D). Resultados: Não houve alteração na discriminação de cores em amblíopes; mas redução de sensibilidade ao contraste para estímulo linear de primeira ordem para a frequência espacial 0,4 cpg (F= 3,24, p= 0,027) nos olhos dominantes dos amblíopes estrábicos e 12,8 cpg (F= 6,71, p= 0,002) nos olhos não dominantes de indivíduos amblíopes por anisometropia e de causa mista; redução da SC de segunda ordem para a frequência espacial 6,4 cpg (F =5,30, p= 0,002) nos olhos não dominantes dos amblíopes anisométropes e mista e redução de SC radial para a frequência espacial 1,6cpg (F= 3,79; p= 0,014), 3,2cpg (F= 2,84; p= 0,044), 6,4cpg (F= 5,19; p= 0,003) e 12,8 cpg (F= 9,80; p< 0,001) nos olhos não dominantes do grupo de ambliopia mista e para a frequência espacial 12,8cpg para todos os grupos de ambliopia em relação aos controles. Conclusão: Não há impacto na discriminação de cores para nenhum tipo de ambliopia. Existem diferentes impactos para a sensibilidade ao contraste de distintos níveis de complexidade entre diferentes tipos de ambliopia, e o tipo mista apresenta pior desempenho para todas as funções, desde as mais elementares às mais complexas / Introduction: Amblyopia is a cortical neural disfunction caused by abnormal visual experience during critical period of visual development. Recent work has shown that beyond deficits on visual acuity many other perceptual visual functions (local and global) are affected. Purpose: To analyze and compare the impact of different types of amblyopia on visual processing of color vision and contrast sensitivity. Methods: We studied 42 amblyopes aged 7-40 years (strabismus n=16, anisometropia n=18 and mixed n=8 ) and 33 age-matched controls. We tested color vision by chromaticity threshold measurement for protan, deutan and tritan axes with Cambridge Color Test (CCT-v.2.0) and spatial contrast sensitivity of luminance (SC) of first order for spatial frequencies (sf) 0.4; 1.6; 3.2; 6.4; 12.8 cpd; second order for frequencies 0.4; 1.6; 3.2; 6.4 cpd and radial contrast for frequencies 0.4; 1.6; 3.2; 6.4; 12.8 cpd with Psyknematix System (v.1.4.3. Kybervision Consulting R&D). Results: Our results demonstrate no alterations on colour discrimination in amblyopes. Decrease of contrast sensitivity for first order stimuli for frequency 0.4 cpd (F = 3.24, p = 0.027) in dominant eyes of strabismic amblyopia and for 12.8 cpd (F = 6.71, p = 0.002) in nondominant eyes of amblyopic individuals with anisometropia and mixed cause; decrease of CS for second order stimuli for 12,8 cpd (F = 5.30, p = 0.002) in nondominant eyes of anisomotropic and mixed amblyopia and decrease of radial SC for frequency 1.6cpd (F = 3.79 , p = 0.014), 3.2cpd (F = 2.84, p = 0.044), 6.4cpd (F = 5.19, p = 0.003) and 12.8 cpd (F = 9.80, p <0.001 ) in non-dominant eyes of mixed amblyopia and for frequency 12.8 cpd for all amblyopia groups compared to control. Conclusion: There is no impact in color discrimination of any group of amblyopia. There are different impacts between types of amblyopia on contrast sensitivity of different levels of complexity. Mixed type presents the worst performance for all functions from the most elementary to the most complex stimuli
10

Componentes refrativos da hipermetropia em crianças com ambliopia por esotropia / Refractive components of hyperopia in children with esotropic amblyopia

Debert, Iara 27 April 2012 (has links)
Objetivo: Estudar os componentes refrativos da hipermetropia em crianças com ambliopia por esotropia, comparando os olhos amblíopes com os olhos contralaterais. Métodos: Foram incluídos 37 pacientes de 5 a 8 anos de idade, com hipermetropia bilateral e ambliopia por esotropia. Foi realizada avaliação oftalmológica completa, incluindo refratometria sob cicloplegia, ceratometria e biometria ultrassonográfica modo A. Foram registrados profundidade da câmara anterior, espessura do cristalino, profundidade da câmara vítrea e comprimento axial total. O poder refrativo do cristalino foi calculado pelas equações de Bennett. Para comparar erro refrativo, poder da córnea, poder calculado do cristalino e componentes ecobiométricos entre os olhos amblíopes e os olhos contralaterais foi empregado o teste t de Student pareado. Para avaliar a relação entre os principais componentes refrativos individuais e o erro refrativo foram empregados o coeficiente de correlação de Pearson e a análise de regressão linear. Foram construídos também modelos multivariados, incluindo comprimento axial, poder da córnea e poder do cristalino. Resultados: Os olhos amblíopes apresentaram hipermetropia mais alta, menor poder da córnea, maior poder do cristalino, menor profundidade da câmara vítrea e menor comprimento axial. Não houve diferença entre os olhos quanto à profundidade da câmara anterior ou à espessura do cristalino. A variável que apresentou correlação mais forte com o erro refrativo foi a razão comprimento axial/raio de curvatura da córnea (r = -0.92, p < 0.001 nos olhos amblíopes e r = - 0.87, p < 0.001 nos olhos contralaterais). O comprimento axial representou 39,2% da explicação da variabilidade do erro refrativo nos olhos amblíopes e 35,5% nos olhos contralaterais. O modelo que combinou comprimento axial e poder da córnea explicou 85,7% e 79,6% da variabilidade do erro refrativo, respectivamente. Houve correlação significante entre comprimento axial e poder da córnea, indicando diminuição do poder da córnea com o aumento do comprimento axial e os coeficientes de correlação foram semelhantes entre os olhos amblíopes (r = -0.53, p <0.001) e os olhos contralaterais (r = -0.57, p < 0.001). Houve correlação significante entre comprimento axial e poder do cristalino, indicando diminuição do poder do cristalino com o aumento do comprimento axial e os coeficientes de correlação também foram semelhantes entre os olhos amblíopes (r = -0.72, p < 0.001) e os olhos contralaterais (r = -0.69, p < 0.001). Conclusão: As correlações entre os principais componentes refrativos e sua contribuição individual para o erro refrativo foram semelhantes nos olhos amblíopes e nos olhos contralaterais de crianças com esotropia, a despeito da hipermetropia mais alta nos olhos amblíopes / Purpose: To study the refractive components of hyperopia in children with esotropic amblyopia, comparing amblyopic eyes with fellow eyes. Methods: Thirty-seven patients (5 to 8 years old) with bilateral hyperopia and esotropic amblyopia underwent a comprehensive ophthalmic examination, including cycloplegic refraction, keratometry and A-scan ultrasonography. Anterior chamber depth, lens thickness, vitreous chamber depth and total axial length were recorded. The refractive power of the crystalline lens was calculated using Bennett`s equations. Paired Students t-tests were used to compare refractive error, corneal power, calculated lens power and ocular biometric measurements between amblyopic eyes and their fellow eyes. The relationship between the major oculometric parameters and refractive error was assessed using Pearson correlation coefficients and linear regression. Multivariable models including axial length, corneal power and lens power were also constructed. Results: Amblyopic eyes were found to have significantly more hyperopic refraction, lesser corneal power, greater lens power, shorter vitreous chamber depth and shorter axial length, despite similar anterior chamber depth and lens thickness. The strongest correlation with refractive error was observed for the axial length/corneal radius ratio (r = -0.92, p < 0.001 for amblyopic and r = -0.87, p < 0.001 for fellow eyes). Axial length accounted for 39.2% of the refractive error variance in amblyopic eyes and 35.5% in fellow eyes. The combination of axial length and corneal power accounted for 85.7% and 79.6% of the refractive error variance respectively. A significant correlation was found between axial length and corneal power, indicating decreasing corneal power with increasing axial length, and they were similar for amblyopic eyes (r = -0.53, p < 0.001) and fellow eyes (r = -0.57, p < 0.001). A significant correlation was found between axial length and lens power, indicating decreasing lens power with increasing axial length, and they were also similar for amblyopic eyes (r = -0.72, p < 0.001) and fellow eyes (r = -0.69, p < 0.001). Conclusion: The correlations among the major refractive components and their individual contribution to refractive error were similar in amblyopic and non-amblyopic eyes in esotropic children, despite more hyperopic refraction in amblyopic eyes

Page generated in 0.0378 seconds