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POLÍTICA de Imigração Estrangeira no Jornal a Província do Espírito Santo (1882/1889)

BARROS, T. Z. 03 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3211_Thiago_Zanetti_de_Barros.pdf: 474257 bytes, checksum: 9408083d96a0a3b561236bf75f3c303f (MD5) Previous issue date: 2008-08-03 / O objetivo principal deste trabalho é identificar qual o foi tratamento dado pelo jornal A Província do Espírito Santo ao fenômeno da imigração estrangeira que estava em curso século XIX, e, por conseguinte a política dessa imigração travada no jornal. Através do método indiciário proposto por Ginzburg (1989), indiscriminadamente colhemos todo o material referente à imigração que encontramos no jornal. Nosso propósito foi colher todo o material sobre imigração (matérias, reportagens, notas, artigos, editoriais, relatórios de governo, avisos, etc.) não apenas aqueles que tratavam da imigração para Brasil e para o Espírito Santo, mas referente ao fenômeno imigrantista que estava ocorrendo para todos os cantos do mundo. Nosso período de analise inicia-se em 1882, data em que o jornal A Província do Espírito Santo surgiu no cenário da imprensa capixaba, e enceramos com o ano de 1889, data em que, como conseqüência da proclamação da República o jornal passa a se chamar Diário do Espírito Santo (e em seguida Estado do Espírito Santo). As maiores ondas imigratórias para o Brasil foram patrocinadas pelo governo a partir da segunda metade do século XIX, a maioria vem da Europa. O objetivo era trazer trabalhadores aptos a substituir os escravos na agricultura e a executar tarefas necessárias à industrialização e ao desenvolvimento econômico. O jornal A Província do Espírito Santo, editado em Vitória, e um dos jornais capixabas mais importantes da época, está no bojo desses acontecimentos e de suas páginas se travaram vários debates; aferir a discurso que esse jornal produziu acerca do fenômeno imigrantista e suas implicações é o objetivo central dessa pesquisa
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Enlaces e Desenlaces: Família Escrava e Reprodução Endógena no Espírito Santo (1790-1871)

RIBEIRO, G. L. 10 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4772_.pdf: 1823578 bytes, checksum: 5381571bb198ea53686ca1396d7e4679 (MD5) Previous issue date: 2012-08-10 / A existência de famílias escravas, durante muito tempo oculta pela historiografia brasileira, já não é questionada pelos estudiosos que, atualmente, se concentram em investigar seus significados sociais, políticos e econômicos. A amplitude territorial e cronológica na qual se desenvolveu a escravidão no Brasil justifica o interesse contínuo no assunto, sobre o qual versa este trabalho. O Espírito Santo, por sua íntima relação com a escravidão e por abrigar em seu território tanto áreas produtoras de alimentos em pequenas propriedades quanto grandes fazendas agroexportadoras, constituiu locus privilegiado para a análise. A partir de inventários post-mortem, registros eclesiásticos de casamento, relatórios de presidentes da Província e censos, produzidos entre os decênios finais do período colonial e a Lei Rio Branco, responsável por libertar o ventre cativo, em 1871, procurou-se analisar a importância da reprodução endógena, isto é, da família escrava para a reprodução da sociedade escravista. O objetivo principal foi perseguido sem perder de vista a iniciativa das pessoas submetidas ao cativeiro e o jogo de interesses que envolviam os enlaces e desenlaces familiares.
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Elites políticas Espírito-santenses e reformismo autoritário (1930-1937)

ACHIAME, F. A. M. 01 July 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5208_Fernando_Antônio_de_Morais_Archiamé.pdf: 24600984 bytes, checksum: 25b1b8ca2ee22c53d64fa9b58c985759 (MD5) Previous issue date: 2005-07-01 / Analisa o processo histórico da Revolução de 1930 no estado do Espírito Santo, e seus desdobramentos políticos até 1937. Recorre ao instrumental teórico enunciado por Antonio Gramsci e às obras de historiadores que trataram essa questão no plano nacional. Estuda a formação do estado nos aspectos da apropriação do território, da organização econômica e da estruturação social, com ênfase nas décadas de 1920 e 1930. Correlaciona as ideologias mundiais na primeira metade do século XX com a política brasileira no período enfocado. Procura entender o sistema oligárquico vigente na Primeira República, para explicar a trama que presidiu o movimento revolucionário no estado e a implantação do novo regime, face ao posicionamento das elites políticas espírito-santenses. Interpreta as atividades da Administração João Punaro Bley no estado, na promoção do saneamento financeiro e da centralização político-administrativa, nos termos de um reformismo autoritário. Em correspondência com essa situação, aborda a manutenção do espírito revolucionário e o endeusamento do interventor. Trata da reorganização e criação de partidos gramscianos e examina disputas pelo poder no período de democracia limitada. Conclui pelo sentido conservador imprimido à atividade política nesses anos no estado, para permitir que as reformas efetuadas nas áreas sociais não interferissem nos privilégios econômicos das classes dominantes, que foram preservados.
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Capitania do Espírito Santo uma Feitoria Portuguesa no Atlântico Sul: a Pauta de Comércio e a Atividade Mercantil (1600-1642)

VITORIA SOBRINHO, S. 29 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5479_Sueni.pdf: 713503 bytes, checksum: 628da5138e73e9b8cc8c3d64bc46fb0d (MD5) Previous issue date: 2013-04-29 / Nesta dissertação nos propusemos realizar uma análise historiográfica da administração fazendária portuguesa no que tange à dinâmica econômica da Capitania do Espírito Santo no recorte cronológico proposto [período 1600-1642]. Assim, esperamos demonstrar se o caráter deprimido da economia da capitania do Espírito Santo está ligado aos contrabandos e descaminhos e ao absenteísmo dos donatários cuja última presença ocorreu entre 1609 e 1627. Nossa análise tem como pressuposto fazer emergir o interesse local em manter os privilégios de comércio e poder político numa rede qualificada como economia do bem comum e a participação da capitania do Espírito Santo na conjuntura econômica (1600-1642), descrever a pauta de exportação e importação de produtos, a relação comercial com as capitanias adjacentes e examinar as formas de pagamento, e acumulação da estrutura produtiva da capitania.
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Agora é Max. a Trajetória Política de Max de Freitas Mauro (1970-1990)

LEMOS, A. M. 24 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5846_DISSERTAÇÃO MESTRADO.pdf: 6391615 bytes, checksum: 6d08c16dc0c43962aeefe8a85b3314fd (MD5) Previous issue date: 2014-04-24 / O presente trabalho trata da trajetória política de Max de Freitas Mauro no Espírito Santo e sua ligação com o trabalhismo. Nesse sentido, iniciamos nossa dissertação com uma investigação das origens dessa ideologia política no Brasil. Essa doutrina política se associou ao nacionalismo, ao reformismo e se consolidou em um partido que atraiu para si o prestígio dos trabalhadores entre 1946 e 1964. Nesse período, o pai de Max Mauro, Saturnino Rangel Mauro, foi um político de destaque na fundação do PTB no Espírito Santo. Saturnino ascendeu politicamente a partir da vinculação com a estrutura política implementada no Brasil com a Revolução de 1930. A partir da representação dos trabalhadores Saturnino alcançou o posto de deputado estadual pelo PTB em 1947. A experiência democrática desse período foi, contudo, abortada pelo golpe militar de 1964 que trouxe nova orientação política para o Brasil, alinhando nossa economia com a estadunidense, intensificando a concentração de renda e a exclusão social. Os impactos das políticas econômicas no Espírito Santo são discutidos nesse trabalho, uma vez que, a forma como aconteceu a modernização econômica capitalista nesse estado se relaciona com o contexto estrutural vivenciado pelos capixabas na década de 1980. Desta forma, fazemos uma conexão entre a modernização econômica na década de 1970 e a exclusão social da década seguinte, que foi palco de inúmeros conflitos sociais também abordados nesse trabalho. A trajetória política de Max Mauro se sobrepõe a esse percurso histórico vivido pela sociedade capixaba. Assim, a partir da investigação em jornais, revistas, documentos oficiais e acervos privados, apresentamos uma narrativa que procura evidenciar aspectos estruturais e conjunturais, ou seja, diante daquele contexto conflituoso e de disputa por hegemonia apontamos algumas decisões tomadas pelo governador e sua relação com os poderes estabelecidos diante da sociedade. Para tanto, analisamos a relação de Max Mauro com a Assembleia Legislativa, com os poderes locais e com os centros de poder, representados pelas empresas: Companhia Siderúrgica Tubarão, Aracruz Celulose e Companhia Vale do Rio Doce. Diante desse quadro montado passamos a investigar o processo de fragmentação de Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e a ligação de Max Mauro com o partido liderado pelo herdeiro do getulismo, Leonel de Moura Brizola, e sua participação, como governador do estado Espírito Santo, na ascensão do Partido Democrático Trabalhista (PDT) nessa unidade da federação.
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Ciganos nas terras do Espírito Santo: Representações sócio-políticas (1870-1930)

DURANTE, D. S. 25 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5852_pesquisa.pdf: 2926229 bytes, checksum: e4a0adb678f008f2b3a9313b1cf97de4 (MD5) Previous issue date: 2014-06-25 / A dissertação desenvolvida no âmbito do PPGHIS/UFES versa sobre as populações ciganas no Brasil e tem como objetivo realizar um estudo de cunho historiográfico, utilizando um recorte espaciotemporal específico entre os anos de 1870 a 1936 no Estado do Espírito Santo. Para esta investigação, baseou-se no pensamento de Roger Chartier. O conceito de representação social defendido pelo autor propõe que há uma busca constante em legitimar uma identidade social onde, muitas vezes, pode ocorrer o desmerecimento de outros grupos sociais. A compreensão dedeterminada realidade social conduz ao desvelamento do seu contexto, a partir da análise dos diferentes atores sociais que a integram. Estudar os ciganos no período referenciado só foi possível através da compreensão da sociedade da época, examinando o discurso utilizado pelos periódicos analisados, o papel do cigano e o que ele representava para o grupo dominante. Para tal intento, pesquisaram-se os jornais do Estado do Espírito Santo no período enfocado. Neles, constatou-se diversas representações dos ciganos presentes na sociedade da época estudada onde a apropriação destas contribuiu significativamente para a invisibilidade desta minoria étnica no estado.
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A Guerrilha Esquecida: Memórias do Caparaó (1966-67), o Primeiro Foco Guerrilheiro Contra a Ditadura Militar no Brasil

ALMEIDA, D. L. R. 03 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5854_DISSERTAÇÃO - Dinoráh Rubim20141127-110654.pdf: 7323216 bytes, checksum: cab698c8cf76404b4a04d3d5bf24cb15 (MD5) Previous issue date: 2014-07-03 / Este estudo tem como objetivo discutir a memória histórica do primeiro foco guerrilheiro no Brasil, organizado pelo Movimento Nacional Revolucionário (MNR), em 1966-1967, com o apoio de Leonel Brizola e de Cuba, na região do Caparaó, divisa dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Assim, o estudo se propõe a analisar o pouco conhecido episódio da formação, do idealismo e do desfecho que envolveu a Guerrilha do Caparaó, apresentando as memórias dos guerrilheiros (sendo em sua grande maioria ex-militares), dos agentes da repressão, dos setores conservadores da sociedade e dos habitantes das comunidades do entorno do atual Parque Nacional do Caparaó, demonstrando, assim, as diferentes percepções e representações sobre a referida Guerrilha. Dentro do contexto serão abordadas as diferentes frentes de articulação do golpe de 1964, apresentando a participação de militares e civis na trama. Levantaremos os principais motivos que levam a manutenção de uma memória seletiva que oculta, ou não enfatiza, a participação de considerável multidão de civis, de diferentes classes sociais, no Golpe, que o consideraram uma Revolução Democrática. O trabalho também analisará os pilares da repressão, a dissensão entre os militares, a resistência ao governo ditatorial imposto após o golpe de 1964, com enfoque especial na luta armada. Será discutido também o papel da resistência democrática no processo de abertura e a memória consolidada sobre a luta armada nesse contexto.
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'Estrato de Senhores': Aspectos políticos da guarda nacional na província do Espírito Santo (1831-1873)

OLIVEIRA, K. N. D. 19 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5861_Dissertação Kamyla..pdf: 1406775 bytes, checksum: b32690a2e257e7c723a794684d9f12f7 (MD5) Previous issue date: 2014-09-19 / Tendo em vista a necessidade de se examinar com precisão a atuação da Guarda Nacional nas províncias do Império, o presente trabalho se propõe ao estudo desta instituição na província do Espírito Santo, no período de 1831 a 1873. Com um enfoque que contempla as novas abordagens na história política, pretendo entender as articulações que se forjaram no seio da Guarda Nacional. Buscando identificar o estrato de senhores, do qual fala Uricoechea (1978), que comandava a milícia cidadã no Espírito Santo oitocentista, bem como delinear a importância política que tinham e observando de que forma contribuíram para a construção do Estado Imperial. Tendo como fontes os Relatórios dos Presidentes de Província (1831-1873), o Registro da Correspondência do Governo relativo à Guarda Nacional (1846-1871), o Registro de patentes de promoção (1848-1863), Registro de patentes da G.N. (1863-1873), Registro da Correspondência Oficial com os Comandantes Superiores da Guarda Nacional (1869), o Registro da Correspondência com os Comandantes Superiores do Sul, Norte e Centro (1870), a Matrícula dos oficiais da Guarda Nacional (1852-1880).
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Mulher e Trabalho: Relações de Gênero na Corporação da Polícia Militar do Espírito Santo (1983-1988)

CRUZ, V. O. 18 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5871_dissertação - Vagner de Oliveira Cruz.pdf: 1073651 bytes, checksum: bc8fbd6c5ec9cf0b2880e613f4ec9853 (MD5) Previous issue date: 2014-07-18 / Descreve a rejeição sofrida pelas mulheres ao serem incorporadas na Polícia Militar do Estado do Espirito Santo PMES, do ano 1983 a 1988. Rejeição que foi fruto da construção histórica e social dos papéis de gênero, formada na medida em que os padrões ideais de comportamento foram ordenados ao longo da história sob a tutela do modelo da ideologia patriarcal, que garantiu ao gênero masculino o predomínio das relações políticas, sociais e econômicas. A opção pela PMES, como campo de estudo para as considerações, se deu pela característica profundamente machista deste espaço, enquanto ambiente social e pela oportunidade de se ter o contato direto com as primeiras mulheres a serem incorporadas na atividade policial da PMES. Usando como fonte para a observação das considerações, a extensa bibliografia relativa à temática dos estudos de gênero e a realização de entrevistas semi estruturada com uma fração dessas mulheres da PMES, confirmou-se a prática da rejeição do homem à participação da mulher na atividade policial, que, em síntese, expressa a dinâmica da relação de poder entre os gêneros feminino e masculino.
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Laboriosos e Morigerados Ou Indolentes e Vadios: As Múltiplas Imagens do Imigrante e do Trabalhador Livre Nacional nos Relatórios Governamentais Entre 1847 e 1882 no Espírito Santo

SOPRANI, J. 10 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7642_DISSERTAÇÃO cópia final impressão e site Ufes.pdf: 3425403 bytes, checksum: d163971835398117c597e07f6b4ea307 (MD5) Previous issue date: 2015-04-10 / De 1847 a 1882, a Província do Espírito Santo passou pelo processo de formação de colônias de imigrantes (estatais ou particulares), principalmente de europeus, dentro de um amplo programa do governo imperial para importação de mão de obra para colonização territorial do País e substituição de trabalho escravo. Dentro desse contexto é que se formaram as colônias de Santa Isabel, Rio Novo e Santa Leopoldina, as três que tiveram maior desenvolvimento regional. Toda essa trajetória é relatada em documentos oficiais: relatórios de ministros do Império e de presidentes e vice-presidentes da Província que, ao longo dos anos, apresentaram informações burocráticas, mas também manifestaram opiniões, muitas e muitas vezes pejorativas, em relação aos imigrantes; opiniões essas que variaram conforme o governante e o período. É em torno dessas opiniões que se centra essa dissertação, formulada dentro da linha de pesquisa Estado e Políticas Públicas do Programa de Pós Graduação de História da Universidade Federal do Espírito Santo (PPGHIS-Ufes).

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