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Espaço fluido

Santiago, Debora Maria 31 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:19:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 debora.pdf: 8908633 bytes, checksum: ea8c2cb76e89ba606b85759c3a3655df (MD5) Previous issue date: 2007-10-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / I suggest the expression Fluid Space as a tool to thinking works that, as installed, incorporate the surrounding space as well as the spectator. Since the late 50's, the realisation of artistic proposals from their specific relations with site is fundamental for the spectator's insertion and experience. The expression was coined from my own and other artists production, who render the art work concrete through the integration of movement, action and use. Using as reference texts from the artists Robert Morris, Richard Serra and Hélio Oiticica, written between 1960 and 1970, a discussion draws close matters concerning a mobile condition, the way the work changes as integrate itself in the exhibitional space. Adding to this condition is the idea of non-intentionallity suggested by the composer John Cage, indeterminacy presented as poetic process, opened to criation and a work component. The living structure, presented by the critic Guy Brett, in which movement is thought as action propellant in the spectator's body also reinforces the idea of the fluidness which arises in participation. In this sense, the space-work arises from the site choice, followed by the activation promoted by the spectator / O termo Espaço Fluido está sendo por mim proposto para pensar obras que, ao serem instaladas, incorporam o espaço de apresentação, bem como o espectador. A realização de propostas artísticas a partir de sua relação específica com o lugar vem se apresentando, desde o final dos anos 50, constituindo-se fundamental para a inserção e a experiência do espectador. A formulação do termo partiu da minha própria produção artística e de outros artistas, que presenciamos a concreção da obra através da integração de movimentos, ações e usos . Tomando como referência textos dos artistas Robert Morris, Richard Serra e Hélio Oiticica, escritos entre os anos 1960 e 1970, abordam-se questões que se aproximam de uma condição de mobilidade, ou seja, a maneira como a obra se modifica ao integrar-se ao espaço expositivo. Acrescida a esta condição há a idéia do não-intencional abordada pelo compositor John Cage, como indeterminação que se apresenta como processo poético, aberto à criação e incorporado à obra. A estrutura viva, apresentada pelo crítico Guy Brett, em que o movimento é pensado como propulsor de ações no corpo do espectador também adere-se e reforça a idéia de fluidez que surge pela participação. Neste sentido, o espaço-obra surgirá a partir da escolha do lugar, seguido da ativação promovida pelo espectado

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