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Biografia da casa-museu: entre o privado e o público. Adaptações de casas-museus em São Paulo. / Dado não fornecido pelo autor.Puig, Renata Guimarães 11 May 2018 (has links)
O museu transformou seus espaços interiores para receber um público ativo a estímulos. Casas-museus ou museus-casas incluem a diversidade étnica e cultural, geram conhecimentos e nos transportam ao passado por caminhos históricos; preservam modos de viver, desafiando o visitante/ receptor. Essa tipologia de museu encerra-se em torno de sua coleção e de seus espaços. A arquitetura parte da atividade interior buscando os focos de luz natural e perspectivas do entorno. A partir da hipótese de que as casas-museus devem ser adaptadas e como essa adaptação acontece, o objetivo da pesquisa foi criar um panorama com as principais características observadas nessa tipologia de museu, analisando suas adaptações de casa para o uso casa-museu. Conhecer e interpretar sete instituições em São Paulo, ressaltando aspectos marcados pela passagem do espaço doméstico privado para o espaço museológico público, com auxílio dos projetos, tornou-se o ponto de partida. Na transformação da casa em museu, muitos fatores são articulados; a rotina da casa será diferente enquanto museu. Não é casa e não é museu. Existe o fluxo de visitantes que não é visita; adaptações devem ser pensadas. A museologia e a museografia são responsáveis pelo destino do que é relevante, por meio do curador e de suas escolhas. Ações particulares de preservação surgem. As adaptações do uso serão diferentes do uso da casa original. São desafios físicos (nos prédios) e interpretações do espaço. A coleção e a arquitetura devem permanecer, além do morador. Esses espaços tornam-se locais para a construção da cidadania como lugares de memória, de inquietação, e desempenham um papel social. Com isso, faz-se importante eleger o que deve ser lembrado e o que deve ser esquecido por meio de um programa de necessidades do museu. / The museum has transformed its interior spaces to receive an active audience for stimuli. Houses-museums or museum-houses include ethnic and cultural diversity, generate knowledge and transport us to the past by historical paths; preserving ways of living, challenging the visitor / receiver. This type of museum is enclosed around its collection and its spaces. The architecture is part of the interior activity seeking the outbreaks of natural light and perspectives of the environment. Based on the hypothesis that museum houses should be adapted and how this adaptation happens, the objective of the research was to create a panorama with the main characteristics observed in this typology of museum, analyzing their adaptations from home to home-museum use. Knowing and interpreting seven institutions in São Paulo, highlighting aspects marked by the passage of the private domestic space to the public museum space, with the help of the projects, became the starting point. In the transformation from house to museum, many factors are articulated; the house routine will be different as a museum. It is not house and it is not a museum. There is the flow of visitors who is not visiting; adaptations should be considered. Museology and museography are responsible for the fate of what is relevant, through the curator and his choices. Particular preservation actions arise. The adaptations of the use will be different from the use of the original house. These are physical challenges (in buildings) and interpretations of space. The collection and architecture must remain in addition to the resident. These spaces become places for the construction of citizenship as places of memory, of restlessness, and play a social role. With this, it is important to choose what should be remembered and what should be forgotten through a museum needs program.
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Biografia da casa-museu: entre o privado e o público. Adaptações de casas-museus em São Paulo. / Dado não fornecido pelo autor.Renata Guimarães Puig 11 May 2018 (has links)
O museu transformou seus espaços interiores para receber um público ativo a estímulos. Casas-museus ou museus-casas incluem a diversidade étnica e cultural, geram conhecimentos e nos transportam ao passado por caminhos históricos; preservam modos de viver, desafiando o visitante/ receptor. Essa tipologia de museu encerra-se em torno de sua coleção e de seus espaços. A arquitetura parte da atividade interior buscando os focos de luz natural e perspectivas do entorno. A partir da hipótese de que as casas-museus devem ser adaptadas e como essa adaptação acontece, o objetivo da pesquisa foi criar um panorama com as principais características observadas nessa tipologia de museu, analisando suas adaptações de casa para o uso casa-museu. Conhecer e interpretar sete instituições em São Paulo, ressaltando aspectos marcados pela passagem do espaço doméstico privado para o espaço museológico público, com auxílio dos projetos, tornou-se o ponto de partida. Na transformação da casa em museu, muitos fatores são articulados; a rotina da casa será diferente enquanto museu. Não é casa e não é museu. Existe o fluxo de visitantes que não é visita; adaptações devem ser pensadas. A museologia e a museografia são responsáveis pelo destino do que é relevante, por meio do curador e de suas escolhas. Ações particulares de preservação surgem. As adaptações do uso serão diferentes do uso da casa original. São desafios físicos (nos prédios) e interpretações do espaço. A coleção e a arquitetura devem permanecer, além do morador. Esses espaços tornam-se locais para a construção da cidadania como lugares de memória, de inquietação, e desempenham um papel social. Com isso, faz-se importante eleger o que deve ser lembrado e o que deve ser esquecido por meio de um programa de necessidades do museu. / The museum has transformed its interior spaces to receive an active audience for stimuli. Houses-museums or museum-houses include ethnic and cultural diversity, generate knowledge and transport us to the past by historical paths; preserving ways of living, challenging the visitor / receiver. This type of museum is enclosed around its collection and its spaces. The architecture is part of the interior activity seeking the outbreaks of natural light and perspectives of the environment. Based on the hypothesis that museum houses should be adapted and how this adaptation happens, the objective of the research was to create a panorama with the main characteristics observed in this typology of museum, analyzing their adaptations from home to home-museum use. Knowing and interpreting seven institutions in São Paulo, highlighting aspects marked by the passage of the private domestic space to the public museum space, with the help of the projects, became the starting point. In the transformation from house to museum, many factors are articulated; the house routine will be different as a museum. It is not house and it is not a museum. There is the flow of visitors who is not visiting; adaptations should be considered. Museology and museography are responsible for the fate of what is relevant, through the curator and his choices. Particular preservation actions arise. The adaptations of the use will be different from the use of the original house. These are physical challenges (in buildings) and interpretations of space. The collection and architecture must remain in addition to the resident. These spaces become places for the construction of citizenship as places of memory, of restlessness, and play a social role. With this, it is important to choose what should be remembered and what should be forgotten through a museum needs program.
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