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Desterpinação de oleo essencial de laranja por cromatografia preparativa de fluido supercriticoMarques, Daniel Stefanelli 23 June 1997 (has links)
Orientador: Maria Angela de Almeida Meireles / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-22T15:19:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: As técnicas de cromatografia preparativa e de extração com o dióxido de carbono pressurizado foram combinadas para estudar o processo de extração de terpenos do óleo essencial de laranja obtido na condensação dos vapores produzidos no primeiro estágio dos evaporadores TASTE ("Thermally Accelerated Short Time Evaporator"). Para o desenvolvimento deste estudo foi montada uma unidade piloto para extração sólido-líquido para operar nas regiões de pressão e temperatura de 1 a 300 kgf/cm2 e O a 90 °C respectivamente. O estudo foi realizado em quatro condições, onde uma condição é definida por uma fase de adsorção e duas fases de extração. Mantendo constante o processo de adsorção em 4,1 grama de óleo por grama de silica gel e a segunda fase de extração em 17°C e 150 kgf/cm2, estudou-se três condições em que as primeiras fases de extração ocorriam na região supercrítica (40°C e 80 kgf/cm2; 40°C e 90 kgf/cm2 e 40°C e 120 kgf/cm2) e uma condição com a primeira fase na região de líquido supercrítico (14 °C e 80 kgf/cm2). Do total de compostos oxigenados presentes no óleo original, 83% foram adsorvidos, e a melhor recuperação em ambas as fases de extração foi de 26,89 % na condição em que a primeira fase de extração ocorria a 40°C e 120 kgf/cm2. Estes valores indicam que do total de compostos oxigenados disponíveis, aproximadamente 61 % permanecem adsorvidos após a condição estudada de menor seletividade. Estes dados demonstram que a aplicação das tecnologias combinadas precisa ser melhorada pela aplicação de modificadores tais como o etanol, ou pelo uso de pressões ou temperaturas mais elevadas, e neste caso, com prejuízos à qualidade e a viabilidade econômica do processo / Abstract: High pressure carbon dioxide extraction and preparative adsorption chromatography technologies have been combined for the deterpenation of orange essence oil obtained from a TASTE (Thermally Accelerated Short Time Evaporator) evaporator essence recovery system. A solid-liquid extraction pilot unit was designed and built to opperate in the absolute pressure and temperature ranges of 1 to 300 kgf/cm2 and 0 to 90°C respectively. Four experimental conditions were studied, where each condition corresponds to one adsorption and two extraction phases. Keeping the mass relationship between the oil and the adsorbent in 4,1 in all adsorption process and the second phase extraction in 17°C & 150 kgf/cm2 as a constant, it was possible to study three first phase extraction in the supercritical fluid region (40°C & 80 kgf/cm2; 40°C & 90 kgf/cm2 and 40°C & 120 kgf/cm2) and one first phase extraction in the supercritical liquid region (14 °C & 80 kgf/cm2). From the total oxigenated compounds available in the orange essence oil, 83% was adsorbed in the silica gel packed bed. The extraction condition where the highest recovery in oxigenated compounds were found in both phases together was the one where the first phase occurred at 40°C & 120 kgf/cm2 with a total recovery of 26.89 %. These data indicate that approximately 61 % of the total oxigenated compounds available in the original orange essence oil still remain in the column after the lowest selectivity condition, which means that the combined technologies should be improved either by the application of a modifier such as ethanol or by increasing the pressure or temperature in the second phase extraction, in this case, at the expenses of a lower product quality and higher operational costs / Mestrado / Mestre em Engenharia de Alimentos
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Avaliação do efeito antimicrobiano de óleos essenciais sobre micro-organismos patogênicos em vôngole (Anomalocardia brasiliana)Santos, Juliana Cantalino dos 05 March 2013 (has links)
84 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-03-05T13:08:28Z
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Juliana Cantalino dos Santos.pdf: 738249 bytes, checksum: 3764aac1a4cfc2f8a994bc1b91b740ac (MD5) / CAPES / Os óleos essenciais têm se apresentado como uma alternativa eficaz para a conservação de alimentos devido ao seu poder antimicrobiano. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade antibacteriana dos óleos essenciais disponíveis no comércio da marca Laszlo Aromalândia (São Paulo- Brasil), como o de alho (Allium sativum), cravo-da-índia (Eugenia caryophyllata), orégano (Origanum vulgare ssp. Hirtum) e limão siciliano (Citrus limonum medica) sobre cepas de Staphylococcus aureus e Escherichia coli isoladas do bivalve Anomalocardia brasiliana e cepas padrão de Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Salmonella cholerasuis. Para isso foi utilizado a técnica de difusão de disco e Concentração Inibitória Mínima (CIM). Em seguida avaliou a atividade antibacteriana dos óleos essenciais que apresentaram atividade antibacteriana in vitro, como o de cravo-da-Índia (Eugenia caryophyllata) e orégano (Origanum vulgare ssp. Hirtum) sobre as cepas de Escherichia coli, Salmonella spp. e Staphylococcus aureus inoculadas artificialmente em amostras de Anomalocardia brasiliana e armazenadas durante cinco dias sob refrigeração avaliar a ação dos óleos essenciais, no vôngole durante o armazenamento sob refrigeração. Neste experimento observou-se que o óleo essencial de alho apresentou atividade antibacteriana frente o S. aureus e a S. cholerasuis; já os óleos de cravo e orégano apresentaram atividade frente a todas as bactérias analisadas. O óleo essencial de limão não demonstrou atividade antibacteriana. Os resultados demonstraram a maior eficácia do óleo essencial de orégano em relação ao de cravo sobre todas as cepas analisadas. Verificou-se que a adição do óleo essencial reduziu a população de Salmonella spp em 5,6 ciclos logarítmicos nas amostras de vôngole artificialmente inoculados. A ação do óleo essencial de cravo garantiu a inibição de Salmonella, E. coli e S. aureus, por no mínimo dois dias, sob refrigeração. / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Salvador-Ba, 2010.
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