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À Flor da Pele: Experiência Estética em uma Feira Livre de Vitoria/ES.FERREIRA, T. A. 20 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-04-20 / A presente dissertação se vale da abordagem teórica da estética organizacional para compreender como se desvelam as experiências estéticas no comércio de flores em uma feira livre. Para tanto, imergi de corpo e alma em campo de julho a setembro de 2017, observando e participando das atividades cotidianas dos feirantes. Assim pude realizar a colheita do conhecimento sensível, cujas experiências foram descritas em oito densos diários de campo, analisados a partir dos pressupostos específicos da compreensão empática. Os resultados apontam para a experiência estética desvelada em um comércio de flores que é margeado por cores, sons, cheiros, sabores e texturas apreendidos por meus sentidos. Apreendi que o tempo da feira é dividido em tempos normativos, estabelecidos pelo poder público, e pelo tempo do sol, que castiga o belo das flores e orquestra o movimento das atividades. Apreendi que o conhecimento estético se manifesta de duas formas básicas: o saber fazer descrito pela expressão popular mão boa e o saber fazer adquirido em cursos. Tendo apreendido o conhecimento sensível procurei descrever e refletir a experiência estética, imbricada nas práticas corporais, multissensoriais e materialidade, organizadas a partir das categorias estéticas agógicas, belo, feio, cômico, sagrado e pitoresco.
Palavras-chave: estética organizacional; feira livre; flores; compreensão empática.
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O processo de aprendizagem do cozinhar em João Pessoa/PB à luz das práticas sociais e da estética organizacionalSoares, Lídia Cunha 04 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The goal of this study was to analyze the learning process of cooking on the taste formation of
two restaurants of regional food in Joao Pessoa in the light of the social practices and of the
organizational aesthetics. The organizational aesthetics (STRATI, 1992, 2007a; 2007b; 2010;
2014) is the capability we have to activate the touch, the smell, the gustatory, the vision, the
hearing and the aesthetics judgment while we live the experience. Through the aesthetics it is
possible to access the sensitive knowledge, which is tacit and practical. The social practices
correspond to the modes of doing and reproducing of a society and are formed by a set of
activities the repeats over time. As a practice is done immediately it is learned, but it is
learned in a social way, contextual and procedural as getting involved with the practice the
social legitimation happens. The social learning through the situated perspective, the social
practices, the organizational aesthetics and the sensitive knowledge made possible the study
of the gastronomy, this one is formed by various practices: the food culture, the eating and the
cooking. All of these aspects are surrounded by distinct service. The dimension of gastronomy
that emerged in the market as most significant on the taste formation was the cooking. This
way, it was conducted a study of ethnographic inspiration with aesthetic style (STRATI,
2007a) done in two restaurants specialized in regional cuisine in the city of Joao Pessoa. The
empirical material collection was operationalized by participant observations, informal
conversations, semi structured interviews and the pictures from the kitchens of the restaurants.
Directed by the the zooming in and zooming out strategy (NICOLINI, 2009), done by guiding
questions . The immersion on the field happened along seven months, being, on RI from the
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th of June of 2014 until the 11th of January of 2015, and on the RII from the 27th of June of
2014 until the 14th of January in 2015. With forty-six visits total, being twenty on the RI and
sixteen on the RII, with a hundred seven field hours total. The empirical material analysis was
done by the imaginary participative observation and interpretative evocative analysis.
Throughout the process the empirical material was analyzed separately, and the first
composition of aesthetic text of ethnographic inspiration, took place in September of 2014,
what made possible the identification of cooking as a practice. The results indicate that the
studied restaurants are predominantly picturesque on their decoration evocating elements
related to the regional food that were symbolically planned to provoke a sensorial-aesthetic
experience; the learning of cooking happens though a peripheral legitimation process, where
the cooks use their perceptive faculties and the collective aesthetic judgment to learn to cook.
It was identified the importance of the aesthetic perception of the hands, the ears, the
gustatory sense, the nose, the eyes and the aesthetic judgment on the reproduction of cooking
as a practice with a regional focus; The locus of knowledge on cooking as a practice is the
physical body, and the learning, the generation and the transmission of knowledge of cooking
on the formation of taste happens in the physical body where it is possible to live an aesthetic
experience reaching the sensitive knowledge. Stands out, yet, the gustatory faculty and the
social construction and historical (regional) as fundamental to the development of taste; The
immersion of the researcher in the field made possible the perception of a series of aesthetic
categories while the cooking as a practice was developed, the picturesque, the agogic
categories, the beauty and the ugliness. Finally, it was concluded that the cooking on the taste
formation is learned through the sensitive knowledge, the tangible, the visual, the hearing, the
olfactory, the gustative and the aesthetic judgment that is expressed by the social construction
and regional collectiveness. / O objetivo deste estudo foi analisar o processo de aprendizagem do cozinhar na formação do
gosto em dois restaurantes de comida regional em João Pessoa à luz das práticas sociais e da
estética organizacional. A estética organizacional (STRATI, 1992, 2000, 2007a; 2007b; 2010;
2014) é a capacidade que temos de ativar o tato, olfato, o gustativo, a visão, a audição e o
juízo estético enquanto vivenciamos uma experiência. Por meio da estética torna-se possível
acessar o conhecimento sensível, que é tácito e prático. As práticas sociais correspondem aos
modos de fazer e de reproduzir de uma sociedade e são formadas por um conjunto de
atividades que se repete ao longo do tempo. Ao realizar uma prática imediatamente aprendese,
mas aprende-se de uma maneira social, contextual e processual ao envolver-se com a
prática ocorre a legitimação social. A aprendizagem social na perspectiva situada, as práticas
sócias, a estética organizacional e o conhecimento sensível possibilitaram o estudo da
gastronomia, esta é formada por diversas práticas: a cultura alimentar, o comer e o cozinhar.
Todos estes aspectos estão envoltos por serviço distinto. A dimensão da gastronomia que
emergiu do campo como mais significativa na formação do gosto foi o cozinhar. Deste modo,
foi realizado um estudo de inspiração etnográfica com estilo estético (STRATI, 2007a) em
dois restaurantes especializados em cozinha regional na cidade de João Pessoa. A coleta do
material empírico foi operacionalizada por com observações participante, conversas
informais, entrevistas semiestruturada e as fotografias nas cozinhas dos restaurantes.
Direcionada por meio da estratégia do zooming in e zooming out (NICOLINI, 2009),
orientada por questões norteadoras. A imersão em campo ocorreu ao longo de sete meses,
sendo, no RI do dia 09 de junho de 2014 e até 11 de janeiro de 2015, e no RII de 27 de junho
de 2014 e até 14 de janeiro de 2015. Com um total de quarenta e seis visitas, sendo vinte no
RI e dezesseis no RII, totalizando cento e sete horas em campo. A análise do material
empírico foi realizada por meio de observação participante imaginária e análise interpretativa
evocativa. Ao longo do processo o material empírico foi analisado separadamente, e a
primeira redação do texto estético de inspiração etnográfica, ocorreu em setembro de 2014, o
que possibilitou a identificação do cozinhar como prática. Os resultados indicam que os
restaurantes estudados são predominantemente pitorescos em sua decoração evocando
elementos relacionados a comida regional que foram simbolicamente planejados para
provocar uma experiência estético-sensorial; a aprendizagem do cozinhar como prática ocorre
por meio de um processo de legitimação periférica, onde os cozinheiros usam as suas
faculdades perceptivas e os juízos estéticos coletivos para aprender a cozinhar. Identificou-se
a importância da percepção estética das mãos, dos ouvidos, do sentido gustativo, do nariz, dos
olhos e do juízo estético na reprodução do cozinhar como prática com o foco regional; O
lócus do conhecimento no cozinhar como prática é o corpo físico, e a aprendizagem, a
geração e a transmissão de conhecimento do cozinhar na formação do gosto ocorre no corpo
físico por onde é possível vivenciar a experiência estética chegando-se ao conhecimento
sensível. Destaca-se, ainda, a faculdade gustativa e a construção social e histórica (regional)
como fundamental para o desenvolvimento do gosto; A imersão da pesquisadora em campo
possibilitou a percepção de uma série de categorias estéticas enquanto o cozinhar como
prática era desenvolvido, o pitoresco, as categorias agógicas, o belo e o feio. Finalmente,
concluiu-se que o cozinhar na formação do gosto é aprendido por meio do conhecimento
sensível, do palpável, do visual, do auditivo do olfativo, do gustativo e do julgamento estético
que é expresso pela construção social e coletiva regional.
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As mudanças na cultura organizacional de uma instituição pública federal sob um olhar estéticoFerraz, Viviane Narducci 27 August 2012 (has links)
Submitted by Viviane Narducci Ferraz (vnarducci@uol.com.br) on 2012-10-28T19:05:41Z
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Previous issue date: 2012-08-27 / Despite the effort expended by organizational researchers and scholars to understand and monitor the changes and transformations in the everyday life of organizations, it is known that there are still variables that the rationalist positivism view, hegemonically present in the studies conducted in the last century, have failed to reveal. In order to advance studies and research to acknowledge the subjectivity that permeates the members of organizations, we sought to identify, from the perspective of the aesthetic approach, how the employees at the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) assimilated the changes in organizational culture occurred at the institution from the 90s of last century. From the perspective of phenomenological hermeneutics, we carried out ethnographic research, and, as the researcher is an employee at the organization studied, the research also has autoethnographic components. The field research was conducted in four areas and the data was collected through participant observation and 57 interviews. The fieldnotes and interviews were transcribed and subjected to content analysis. The field findings were presented in 11 categories that represent the aesthetic judgments of the employees belonging to the group surveyed, about the changes in organizational culture in recent decades: the beautiful, the sacred, the picturesque, the graceful, the sublime, the comic, the ugly, the sadness, the tragic, the rhythm, the unspeakable. The study concluded that the knowledge gained by members of the organization, from their sensory experiences and their aesthetic judgments, is influenced as much as it influence the organization’s own culture. / A despeito do esforço despendido pelos pesquisadores e estudiosos organizacionais em compreender e acompanhar as mudanças e transformações ocorridas no cotidiano das organizações, sabe-se que ainda existem variáveis que a corrente racionalista positivista, hegemonicamente presente nos estudos realizados no século passado, ainda não conseguiram desvelar. Com o objetivo de avançar em estudos e pesquisas que admitam a subjetividade que permeia os integrantes das organizações, buscou-se identificar, sob a ótica da abordagem estética, como os servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apreenderam as mudanças na cultura organizacional ocorridas na instituição a partir da década de 90 do século passado. A partir da perspectiva fenomenológica hermenêutica, realizou-se pesquisa tipo etnográfica e, como a pesquisadora pertence ao quadro de servidores da organização estudada, a pesquisa possui também caráter autoetnográfico. A pesquisa de campo foi realizada em quatro órgãos singulares e a coleta dos dados ocorreu por meio da observação participante e em 57 entrevistas. As anotações de campo e as entrevistas foram transcritas e submetidas à análise de conteúdo. As revelações do campo foram apresentadas em 11 categorias que representam os juízos estéticos dos servidores, pertencentes ao grupo pesquisado, acerca das mudanças ocorridas na cultura organizacional nas últimas décadas: o belo, o sagrado, o pitoresco, o gracioso, o sublime o cômico, o feio, a tristeza, o trágico o ritmo, o indizível. O estudo concluiu que o conhecimento adquirido pelos integrantes da organização, a partir de suas experiências sensoriais e seus juízos estéticos, tanto é influenciado quanto possui influência sobre sua cultura.
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