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Coloração estrutural iridescente do tiziu (Volatinia jacarina, Aves: Emberizidae) : mecanismos de produção, variação e funçãoQueiroz, Rafael Maia Villar de 03 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2008. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-09-18T14:11:53Z
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Previous issue date: 2008-03 / Coloração estrutural é aquela produzida pela interação da luz com estruturas nanométricas de diferentes índices de refração, que irão reforçar a reflexão de determinados comprimentos de onda. Uma das características particulares a esse tipo de coloração é que as estruturas podem estar organizadas de forma a produzir uma coloração que muda suas características de acordo com o ângulo de incidência da luz e de observação; esse tipo de coloração é denominado coloração iridescente. Dessa forma, utilizando como modelo de estudo o tiziu (Volatinia jacarina), cujos machos apresentam durante a estação reprodutiva uma plumagem nupcial negro-azulada iridescente, de origem estrutural, essa dissertação teve como objetivos: (1) caracterizar nanoestruturalmente as bárbulas das penas da plumagem nupcial de machos de tiziu, identificando as estruturas e os mecanismos responsáveis pela produção de sua cor; (2) verificar possíveis fontes de variação em características da coloração, relacionadas a aspectos ecológicos e sociais da espécie; e (3) testar hipóteses adaptativas relativas ao conteúdo de informação que esses sinais visuais podem conter. Para atingir esses objetivos, foram combinadas metodologias de trabalho de campo, espectrofotometria, microscopia eletrônica e modelagem ótica. As estruturas responsáveis pela produção de cor nas bárbulas analisadas são uma camada delgada de queratina e a camada de melanina que se encontra abaixo dessa. Alterações das propriedades óticas da melanina oferecem melhores modelos preditivos da cor, sugerindo diferenças em relação ao conhecimento acumulado na literatura até o presente momento. Foram identificadas relações entre características da coloração e aspectos da qualidade individual e da idade dos machos, sugerindo que essa característica possa ser um sinal honesto na comunicação visual dessa espécie. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Structural coloration is produced through the interaction of light with nanometric structures of different refractive indexes, which results in reinforcement in the reflection of certain wavelengths. A peculiar characteristic of this type of color is that structures may be organized so that color properties change in relation to the angle of incidence of the light and of the observer; this kind of color is called iridescent coloration. Thus, using the Blue-black Grassquit (Volatinia jacarina), a species in which males molt to a structural blue-black iridescent plumage during reproduction, as a model organism, the objectives of this dissertation were (1) to nanostructurally characterize feather barbules from male nuptial plumage, identifying structures and mechanisms responsible for color production; (2) to verify possible sources of variation in color characteristics associated to ecological and social aspects of this species; and (3) to test for adaptive hypotheses as to the information content that such visual signals may have. To meet these objectives, field, spectrometry, electron microscopy and optical modeling methodologies were combined. A thin keratin layer over a melanin layer are responsible for color production in the analyzed barbules. Changes in melanin optical properties, however, resulted in better predictive models, suggesting differences as to what has been published so far. Relationships between coloration characteristics and male quality and age were also identified, suggesting that this characteristic may be an honest signal in this species’ visual communication system.
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Sincronização do estro e da ovulação em cabras durante a estação reprodutiva / Synchronization of estrus and ovulation in goats during reproductive seasonMeireles, Karine de Castro 25 February 2005 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-18T11:06:04Z
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Previous issue date: 2005-02-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O experimento foi conduzido no Setor de Caprinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o mês de Junho de 2004, época correspondente à estação reprodutiva. O objetivo foi sincronizar a ovulação, através de dois protocolos contendo gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) e eCG associado ao hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), em cabras com o estro sincronizado por esponjas contendo acetato de medroxiprogesterona (MAP) e observar o momento de ovulação, por meio de exames ultra-sonográficos seriados. A identificação do momento de ovulação teve como finalidade predizer o melhor momento para cobrição ou inseminação artificial em tempo fixo e, desta forma, tornar possível a obtenção de melhores índices de fertilidade, sem a prévia identificação do estro, após programas de sincronização do estro. Foram utilizadas 44 cabras multíparas lactantes, sendo: 31 Alpinas e 13 Saanen, com idade entre 2 a 5 anos, peso corporal médio de 58 kg. Estas fêmeas foram distribuídas aleatoriamente em três tratamentos, após a indução do estro pela inserção de esponja intravaginal contendo 60 mg de MAP por 9 dias e administração de 37,5 μg de prostaglandina sintética (d-cloprostenol), por via intramuscular (IM) 48 h antes da retirada da esponja. Os animais do tratamento 1 (controle) receberam 1 mL de solução salina, os do T2, 200 UI de eCG 48 h antes da retirada da esponja e os do T3, 200 UI de eCG 48 h antes da retirada da esponja e 12,5 μg de Lecirelina, um análogo do GnRH, por via IM, 24 h após a retirada da esponja. Os animais foram acasalados utilizando-se a monta natural 12 h após o início do estro, detectado com o auxílio de um rufião em conjunto com as observações dos sinais característicos do estro nesta espécie. Um segundo acasalamento foi efetuado caso o estro persistisse. A ovulação foi monitorada por exames ultra-sonográficos, via transretal, com início 12 h após a retirada da esponja e término após a detecção da ovulação ou 96h após o início do estro. A observação do estro assim como a detecção do momento de ovulação foram realizadas a cada 4 h. Os diagnósticos de gestação foram realizados aos 25 e 40 dias após a cobertura por exame ultra-sonógrafico, via transretal. A percentagem de animais em estro encontrada foi de 100,0, 92,9 e 60,0 % e o intervalo da retirada da esponja ao início do estro foi de 44,0 ± 14,3; 41,2 ± 11,4 e 38,7 ± 13,5 h para os animais do T1, T2 e T3 respectivamente, não diferindo entre os tratamentos. A duração média do estro foi de 19,8 ± 9,3; 21,3 ± 6,4 e 17,3 ± 8,3 h e também não diferiu entre os tratamentos. O intervalo de tempo médio do estro à ovulação foi de 24,5 ± 10,4; 19,6 ± 9,4 e 14,4 ± 9,4 h para os tratamentos T1, T2 e T3 respectivamente. O intervalo da retirada da esponja à ovulação, foi equivalente à 70,3 ± 13,4 ; 60,7 ± 11,7; 55,9 ±. 20,7 h. As taxas de gestação foram maiores para os animais do T1 (78,6 %) e T2 (71,4 %), quando comparadas ao T3 (40 %). Houve diferença estatística (P<0,05) entre os tratamentos T1 e T3. Não foram verificadas perdas embrionárias entre os dias 25 e 40° de gestação em nenhum dos grupos estudados. / The experiment was conducted at the Dairy goat research station of Universidade Federal de Viçosa, on June of 2004, during the reproductive season. The objective was to synchronize ovulation in goats by two protocols with equine chorionic gonadotropin (eCG) and eCG associated to gonadotropin releasing hormone (GnRH) and observe optimum moment for ovulation via sequenced ultrasonographic exams. Estrus was synchronized by using sponge fill with medroxyprogesterone acetate (MAP). Determining moment of ovulation targeted to predict either optimum time of mounting or timed artificial insemination in order to obtain better fertility index without previous estrous identification after programming estrous synchronization. It was used 44 multiparous lactating dairy goats where 31 Alpines and 13 Saanen. Goats weighed 58 kg average and age varying from 2 to 5 years. Animals were randomized allotted to three treatments after estrous induction by insertion of intravaginal sponge with 60 mg of MAP by 9 days and administration of 37,5 μg of synthetic prostaglandin (d-cloprostenol) intramuscular 48 h before withdraw of sponge. Animals on treatment 1 (control) received 1 mL of saline solution, on treatment 2, 200 UI of eCG 48 h before withdraw of sponge and for treatment 3, goats were treated with 200 UI of eCG 48 h before sponge withdraw plus 12,5 μg of Lecirelin, an analogue of GnRH via intramuscular, 24 h after pulling sponge out. Animals xwere mated by natural mounting 12 h after onset of estrous, detected by using both buck teaser and the characteristics signals of estrous for the specie. A sequenced mounting was performed in the case of persistent estrous. Ovulation was monitored by trans-rectum ultrasound exams beginning 12 h after sponge withdraws and finishing after either detecting ovulation or 96h after the onset of estrous. Estrous observation and detecting moment of ovulation were taken at every 4 h. Pregnancy diagnoses were checked at day 25 and 40 after mounting by ultrasound exams. No statistical difference was found for percent of animals on estrous, found to be 100,0; 92,9; and 60% and for interval for sponge withdraw at onset of estrous with 44 ± 14,3; 41,2 ± 11,4, and 38,7 ± 13,5 h for treatments 1, 2, and 3, respectively. Average time for estrous were 19,8 ± 9,3; 21,3 ± 6,4, and 17,3 ± 8,3 h for treatments 1, 2, and 3, respectively, with no statistic difference among them. Time interval between sponge withdraw to ovulation was equivalent to 70,3 ± 13,4; 60,7 ± 11.7 and 55,9 ± 20,7 h for treatments 1, 2, and 3, respectively. Gestation rates were higher for animals on treatment 1 (78,6 %) and treatment 2 (71,4 %) as compared to treatment 3 (40 %). There was difference (P<0,05) between T1 and T3 treatment. No embryonic losses between day 25 to 40 of gestation were observed for all groups studied.
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