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Insurgências na Soteropolicity: performar para realizar outros sentidosSantos, Carolina Érika 18 October 2013 (has links)
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Tese_Carol_Final.pdf: 47811162 bytes, checksum: 520d62c56e8a9cfc2b8f55ae1626b8d6 (MD5) / Este trabalho expõe reflexões elaboradas a partir de seis performances que foram experimentadas
em espaços específicos da cidade de Salvador — conjunto de logradouros urbanos rotulados por
mim como “Soteropolicity”. As ações artísticas realizadas trouxeram releituras de outras obras como
também desenvolveram questões sobre o contexto em análise, conjugando criação prática com
verificação teórica e procurando consolidar apreensões por meio de um exercício de escrita
performativa. Esse interesse, em tornar visível as problemáticas urbanas por meio da performance,
me levou a campos externos à minha primeira formação, Arquitetura e Urbanismo, para reconstruir,
na fronteira, críticas transformadoras e propulsoras de outras formas de análise, síntese e expressão.
Diante disso, combino sensações com percepções em contextos produtivos — espaços públicos de
Salvador — para realizar outros sentidos. Iniciei esse exercício com a efetivação de seis
performances, a saber: Já está limpo!, Jardins da Babilônia, Na aba do meu chapéu, Playground na
Ladeira da Montanha, O mar pela greta e A saúde é osso, para, então, dialogar, prioritariamente,
com os autores Agamben, Rolnik, Foucault, Benjamin, Clifford, Carlson, Deleuze e Guattari. Por essa
trajetória de fazer-sentir-e-pensar, eu simulei problemas de gestão urbana, formalizei artifícios de
percepção e compreensão das vivências realizadas e criei outras possibilidades de expressão e
análise sobre a complexidade das cidades contemporâneas. Para tanto, intrometi-me na paisagem
soteropolitana e colei sujeito e objeto na minha condição de pesquisadora para reapresentar ao
cidadão comum a cidade onde vive e confrontar o citadino consigo mesmo na condição de coletivo. / This work presents reflections drawn from six performances that were experienced in specific areas
of the city of Salvador - set of urban thoroughfares labeled by me as "Soteropolicity". The actions
undertaken brought artistic reinterpretations of other works but also developped questions about
the context, combining practical creation with theoretical verification and seeking to consolidate
seizures through an exercise of performative writing. This interest, in turning urban problems visible
through the performance, took me to external fields of my first studies, Architecture and Urbanism,
to rebuild, on the border, transformative and propellant critics of other forms of analysis, synthesis
and expression. Therefore, I combine sensations with perceptions in productive contexts - public
spaces in Salvador - to do other senses. I started this exercise with the execution of six performances,
namely: Já está limpo!, Jardins da Babilônia, Na aba do meu chapéu, Playground na Ladeira da
Montanha, O mar pela greta e A saúde é osso, to then discuss, primarily, with the authors: Agamben,
Rolnik, Foucault, Benjamin, Clifford, Carlson, Deleuze and Guattari. Through this trajectory, to-do-tofeel-
and-to-think, I simulated problems of urban management, I formalized tricks of perception and
understanding of the experiences made and I created other opportunities for expression and analysis
of the complexity of contemporary cities. Therefore, I butted me in the landscape of Salvador and I
pasted subject and object in my condition of researcher to restate the common citizen the city where
he lives and to confront the townsman with himself in the condition of the collective.
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