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Estudio sobre la colaboración inter-institucional en procesos de innovación pública

Galaz Painecura, Pablo Alejandro January 2015 (has links)
Magíster en Gestión y Políticas Públicas / Día a día, el Estado requiere de nuevas y mejores ideas que permitan garantizar la creación de valor público hacia la ciudadanía. En este sentido, la colaboración se ha posicionado en el sector público como una estrategia de innovación para resolver problemas mediante la participación de múltiples actores de naturaleza pública, privada, del tercer sector, e incluso ciudadana. Ahora bien, gestionar la innovación pública bajo una enfoque colaborativo requiere ahondar en temáticas que van más allá de los resultados. En efecto, lo anterior implica responder, entre otras preguntas, cómo estructurar un proceso de innovación, qué métodos utilizar y cuándo, o bien cuáles son los principales criterios para conformar equipos de trabajo. Atendiendo a esto, el presente estudio tiene por objetivo generar recomendaciones que contribuyan a gestionar procesos de innovación pública colaborativa inter-institucional. Estos responden a un tipo específico de trabajo colectivo, donde dos o más instituciones públicas trabajan de manera conjunta para idear e implementar soluciones a problemas que tengan en común. Para lograr lo anterior, se estudian dos casos de innovación colaborativa inter-institucional en el marco del Proyecto "Sistema de Gestión del Conocimiento para la Transferencia de Innovaciones y Buenas Prácticas de Gestión entre Gobiernos Locales", D10I 1034, financiado por FONDEF de CONICYT. La primera experiencia corresponde a la colaboración articulada en la Sub-Red de Salud Pública de la comuna de La Florida, en pos de mejorar la efectividad y eficiencia de la derivación de pacientes con pie diabético desde consultorios hasta hospital. La segunda, por su parte, da cuenta de la colaboración establecida entre las administraciones de las piscinas temperadas de las comunas de Providencia, Peñalolén y Santiago, a fin de mejorar la sustentabilidad operacional de dichos recintos. En los dos casos el proceso colaborativo comienza con la definición de un desafío específico formulado en base a un problema mayor. Luego, se conforman equipos de trabajo con participantes de distintas instituciones públicas con el objetivo de abordar el desafío de manera colaborativa. Posteriormente, se llevan a cabo múltiples instancias de colaboración, diseñadas para generar compromisos y acuerdos conducentes a cambios concretos. Por último, en ambas experiencias se logra la implementación de promisorias soluciones en lo que respecta a los problemas abordados. Finalmente, a partir de lo anterior se generan recomendaciones que apuntan a cinco ámbitos claves para la gestión de procesos colaborativos de innovación inter-institucional. Estos apuntan a: i) identificar si se requiere innovar a través de un trabajo colaborativo, ii) conformar equipos de trabajo que aborde el desafío en cuestión, iii) garantizar el cumplimiento de roles mínimos necesarios para gestionar la innovación colaborativa, iv) promover espacios de colaboración donde se privilegie la gestión de conocimiento tácito por sobre el explícito, y v) buscar evidencia de los resultados obtenidos a partir de las soluciones implementadas.
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[en] INTERNATIONAL ALLIANCES BETWEEN BRAZILIAN FAMILY FIRMS AND MULTINATIONALS: CASE STUDIES / [pt] ALIANÇAS INTERNACIONAIS ENTRE EMPRESAS FAMILIARES BRASILEIRAS E MULTINACIONAIS: ESTUDO DE CASOS

ALVARO LUIZ DOS SANTOS WERNECK 13 November 2017 (has links)
[pt] O estudo busca investigar como empresas familiares brasileiras podem se internacionalizar através de alianças estratégicas com multinacionais. Foi feita uma revisão da literatura sobre alianças estratégicas com foco em sua aplicação prática à realidade das empresas familiares. A metodologia adotada foi o estudo de casos. Foram analisados dois casos de empresas familiares brasileiras, sendo uma de pequeno e outra de grande porte, cujas experiências principais foram com alianças em marketing. As alianças foram bem-sucedidas em auxiliar o processo de internacionalização das empresas estudadas. Verificou-se que características das alianças tiveram papel relevante na internacionalização das empresas. / [en] The study aimed at investigating how Brazilian family firms can internationalize by means of strategic alliances with multinational corporations. A literature review on strategic alliances was carried out focusing on the practical application to family firms. The study used the case method of investigation. Two cases of Brazilian family firms were analysed. One company was small-sized and the other large-sized, and their most relevant experiences were with marketing alliances. The alliances were successful in supporting the internationalization process of the firms studied. Certain characteristics of the alliances had a relevant role in the companies internationalization.
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[en] EVALUATION OF COLLABORATIVE STRATEGIES USED IN THE MANAGING ENVIRONMENTAL PARKS IN RIO DE JANEIRO / [pt] AVALIAÇÃO DO USO DE ESTRATÉGIAS COLABORATIVAS NA GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO TIPO PARQUE NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

MARCOS COHEN 23 October 2007 (has links)
[pt] No ano de 2000 foi promulgada a lei 9985 que criou o Sistema Nacional de Unidades de Conservação Ambiental (SNUC) e regulamentou a gestão dos diferentes tipos de unidades de conservação ambiental no país, a fim de melhor protegê-las. Algumas das características inovadoras do SNUC são a definição de diretrizes e os mecanismos que assegurem a participação da sociedade, bem como a abertura para a colaboração de organizações nãogovernamentais, organizações privadas e pessoas físicas na criação, implantação e gestão dessas unidades. Na cidade do Rio de Janeiro, existem diversos tipos de unidades de conservação ambiental, sob responsabilidade de diferentes esferas do estado, porém as mais comuns são a do tipo parque. Trabalhos acadêmicos recentes, relatórios de auditorias realizados em alguns parques e a imprensa em geral têm mostrado que, apesar dos esforços empreendidos, os órgãos governamentais responsáveis vêm enfrentando dificuldades na implementação de uma gestão mais participativa, no estabelecimento de parcerias e na garantia da sustentabilidade desses parques. Nesse contexto, foi realizada uma pesquisa exploratória, de caráter qualitativo, com o objetivo de entender como as estratégias colaborativas utilizadas pelos responsáveis pelas unidades de conservação do tipo parque vêm sendo implementadas e como afetam os resultados da gestão e o relacionamento com diferentes grupos de atores sociais envolvidos, buscando, ao mesmo tempo, identificar os problemas vivenciados pelos gestores e os fatores intervenientes que facilitam ou dificultam sua atuação. Foram realizados múltiplos estudos de caso de unidades de conservação do tipo parque no Rio de Janeiro, sendo seis parques municipais, um parque estadual e um parque federal. Os dados foram coletados junto aos órgãos gestores dos parques e a representantes dos principais grupos de atores sociais envolvidos ou interessados na gestão desses parques. Realizaram-se pesquisas documentais, observações diretas e entrevistas semi- estruturadas. Após a análise dos casos individuais procedeu-se a uma análise cruzada dos casos para identificar padrões de estratégias, de resultados alcançados e de problemas comuns a todos eles. As conclusões indicam que os órgãos dos governos responsáveis vêm tomando iniciativas para estabelecer uma gestão mais participativa, por meio de Conselhos Consultivos, porém a maioria dos parques não havia ainda implementado tais Conselhos durante a realização da pesquisa. Observou-se também que o processo de formação e condução dos Conselhos é ainda lento e deficiente, causando problemas entre gestores e atores sociais. A grande quantidade de atores sociais e a presença de complexos fatores, tais como, falta de recursos financeiros, pressões de agentes econômicos e políticos, violência e crescimento urbano desordenado são fatores agravantes. Os casos revelaram diferentes formas de parcerias com outras organizações, desde informais até complexas, envolvendo múltiplos atores e mais de uma esfera de governo. Porém, fatores como burocracia, falta de autonomia dos gestores e a não utilização de instrumentos de gestão adequados a essa nova realidade são empecilhos à expansão dessas estratégias. Ao final, apresenta-se uma modelagem das interações observadas, seguida de proposições de caráter teórico sobre como as estratégias colaborativas são influenciadas pelos diferentes fatores identificados e como elas afetam os resultados da gestão dos parques, visando futuras pesquisas. / [en] The National System of Conservation Units was established in Brazil, in July 2000, through Federal Law 9985. This legislative instrument defined different categories of environmental conservation units, in attempt to preserve them and regulate their sustainable use and management. Among the main innovations it comprises, the main aspect that should be pointed out is the fact that it ensures the participation of members of society in general as well as the collaboration of non-governmental organizations, enterprises and individual community members in implementing and managing such units. The city of Rio de Janeiro encompasses different types of conservation units, reporting to different governmental spheres; however, most of them belong to the category of parks. Recent academic studies, reports from auditing organizations that analyzed some of these parks and the press itself have revealed that state institutions have not been successful in their efforts of implementing more collaborative and participative management, in establishing productive partnerships and in assuring the sustainability of these parks. The present exploratory research of qualitative nature aims at analyzing the implementation of collaborative strategies in environmental parks and their effect on the results obtained by management, as well as the nature of the relationships set with the different social players involved. Management problems and the intervening factors that have helped or hindered the sustainability and conservation of such parks are also studied. Multiple case studies were used in the study: six municipal conservation parks managed by the city of Rio de Janeiro, one state park owned by the state of Rio de Janeiro and one federal park. Data were collected from the managing departments of those parks and from representatives from the different categories of stakeholders, including not only those involved directly in managing the parks but also those interested in the parks as users. Based on documentation, direct observation and semistructured interviews, the cases were analyzed individually and collectively, through cross-analysis, to identify common patterns of strategy implementation, successful practices and underlying problems. The findings revealed that governmental agencies have been making an effort to establish more participative management by means of councils, yet these management boards had not actually been implemented at the time of this research. The process of organizing and conducting such councils is slow and inefficient, and can cause controversies among social players and the management teams. The diversity of social actors and intervening factors such as lack of funds, economic and political pressures, uncontrollable urban growth and violence can be aggravating issues. The cases have shown different forms of partnership maintained with varied organizations - ranging from informal to complex; involving multiple actors and even different governmental powers. Factors such as bureaucracy, lack of management autonomy and the inadequate use of managing tools can be barriers to the expansion of such collaborative strategies. As a result of the findings, it was possible to devise a model of the interactions disclosed in the cases studied and a series of theoretical principles to explain how collaborative strategies are influenced by the different factors and how these strategies can affect the success of park management procedures. This model can be groundwork for future research.
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[en] ON THE PERFORMANCE OF STRATEGIC ALLIANCES: ANALYSIS OF MODELS AND CONSTRUCTS / [pt] DESEMPENHO DE ALIANÇAS ESTRATÉGICAS: ANÁLISE DE MODELOS E CONSTRUTOS

RENATO RODRIGUES DE LYRA 24 October 2005 (has links)
[pt] Desempenho de Alianças Estratégicas: Análise de Modelos e Construtos avalia modelos e construtos para a análise do desempenho de alianças estratégicas (AEs) com base em uma pesquisa feita com 42 empresas. Ele analisa a utilização de medidas como o grau de satisfação geral com a aliança, a realização dos resultados estratégicos e a existência de efeitos secundários como indicadores do desempenho de uma aliança, bem como a utilização de medidas operacionais como a longevidade, o número de modificações contratuais, a sobrevivência da aliança, a existência de equilíbrio, a compatibilidade, a dependência e a adaptabilidade entre as firmas envolvidas em uma aliança. São testados três tipos de modelo. O primeiro é baseado em um trabalho feito por Ariño (2003) com base em duas amostras de empresas espanholas, e utiliza um único construto de desempenho; o segundo utiliza um modelo do tipo MIMC, também para um único construto de desempenho; e o terceiro,denominado modelo Completo, possui três construtos distintos (desempenho operacional, desempenho geral e realização de resultados estratégicos). Entre os principais resultados encontrados, o número de modificações contratuais apresenta uma baixa relação com o desempenho das AEs, e há evidências de que equilíbrio e adaptabilidade têm uma forte influência no desempenho das AEs. As demais variáveis têm relações moderadas com o desempenho das AEs, mas são também importantes no desenvolvimento de modelos teóricos. Em relação aos modelos testados, conseguiu-se melhorias no modelo original proposto por Ariño através da transformação de duas variáveis, e também obteve-se bons resultados com o modelo MIMC, em especial devido à inclusão de novas variáveis em relação ao modelo de Ariño. O modelo Completo, apesar de apresentar índices de ajuste (goodness-of-fit) menores, também apresentou bons resultados e suporta as teorias de que há dois fatores distintos no desempenho de AEs: um organizacional e um operacional. / [en] On the Performance of Strategic Alliances: Analysis of Models and Constructs evaluates models and constructs for the analysis of the performance of Strategic Alliances (SAs) based on a research with 42 companies. It evaluates the use of measurements as the General Satisfaction, the completion of Strategic Goals, and the existence of Net Spillover Effects as performance indicators for a SA, as well as the use of operational measurements as longevity, the number of contractual changes, survival, balance between the allies (equilibrium), compatibility, dependency and adaptability. This work also tests three types of models. The first is based on a previous work by Ariño (2003) with two samples of Spanish companies and uses a single performance construct; the second uses a MIMC (Multiple Indicators Multiple Causes) model, also with a single performance construct; and the third, named Complete model, has three different constructs (operational performance, general performance and completion of strategic goals). Among the main achievements, the number of contractual changes showed a very low relationship with alliance performance, and there are evidences that equilibrium and adaptability are key factors in the performance of SAs. The other variables have moderate effects but are still important in analyzing the performance of SAs. Regarding the three models tested, the original model proposed by Ariño was improved with two transformations of variables, and good results were also found with the MIMC model, specially due to the inclusion of new variables when compared to Ariño´s model. The Complete model also had good results, although it had smaller goodness-of-fit indexes, supporting some theories in which the performance of SAs is comprised of two factors: an operational one and an organizational one.
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[en] ASSESSMENT OF FACTORS AND COLLABORATIVE STRATEGIES THAT IMPACT FOREST RESTORATIONS CHAINS IN ATLANTIC RAINFOREST PRIVATE LANDS / [pt] AVALIAÇÃO DOS FATORES E ESTRATÉGIAS COLABORATIVAS QUE IMPACTAM CADEIAS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL EM ÁREAS PRIVADAS NA MATA ATLÂNTICA

FERNANDA RESENDE DE SOUZA CARDOSO 11 February 2021 (has links)
[pt] O Brasil assumiu no Acordo de Paris a meta de restaurar 12 milhões de hectares de florestas até 2030, dos quais 5 milhões devem ocorrer na Mata Atlântica. Porém, a maior parte da área remanescente das florestas está localizada em áreas privadas e há uma série de fatores que dificultam a efetivação da restauração por parte dos proprietários. O objetivo dessa pesquisa foi identificar e avaliar as estratégias colaborativas que são utilizadas pelos principais participantes da cadeia de restauração florestal na Mata Atlântica do estado do Rio de Janeiro, de modo a superar barreiras, aproveitar oportunidades para o sucesso desses projetos e atingir uma sustentabilidade econômica, ambiental e social na região. Para isso, foi realizada uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, a partir de entrevistas em profundidade com especialistas e participantes dessa cadeia e de dados coletados em documentos e sites de projetos de restauração. Algumas das principais barreiras encontradas são: dificuldades logísticas na cadeia; escassez de mão-de-obra qualificada; baixa demanda por projetos de restauração; falta de implementação da legislação; dificuldade de integração de esforços privados e públicos; comunicação deficiente entre atores locais; retrocessos na compreensão da importância da conservação da biodiversidade. Foram identificadas algumas estratégias colaborativas usadas (cooperativas, redes formais e informais, participação em Conselhos) e avaliadas sua efetividade. Ao final foram feitas recomendações para o aprimoramento das estratégias atuais e para a adoção de novas estratégias colaborativas a fim de contribuir, junto a outras iniciativas de caráter econômico e regulatório, para a superação das barreiras. / [en] Brazil assumed in The Paris Agreement the commitment of 12 million hectares of forests restored by 2030, of which 5 million will occur in the Atlantic Rainforest. However, most of the remaining forest areas are located in private lands and there are a number of factors that difficult the adoption of restoration by landowners. The objective of this research was to identify and evaluate the collaborative strategies that used by the main participants of the forest restoration chains in the Atlantic Rainforest in the State of Rio de Janeiro, with the purpose to overcome barriers, take advantage of successful opportunities of these projects and achieve the region s economic, environmental and social sustainability. A descriptive research was carried out with a qualitative approach, based on in-depth interviews with specialists and chains participants and data collected in documents and restoration projects websites. The main barriers encountered include: logistical difficulties in the network; lack of qualified labor; low demand for restoration projects; lack of implementation of legislation; difficulties in integrating private and public efforts; poor communication between local actors; discussion setbacks related to the importance of biodiversity conservation. The most important collaborative strategies were identified (cooperatives, formal and informal networks, participation in Councils) and their effectiveness assessed. Recommendations were made to improve current strategies and adopt new collaborative strategies in order to contribute, with other economic and regulatory initiatives, to overcoming barriers.

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