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Relação entre o grau de complexidade do cuidado de pacientes, nível de estresse e coping nos profissionais de enfermagem do Hospital de Clínicas de Porto Alegre / Relationship between the degree of complexity of patient care, stress level and coping in the nursing professionals of the Hospital de Clínicas of Porto AlegreMilioni, Kelly Cristina January 2017 (has links)
O objetivo do estudo foi verificar a relação entre grau de complexidade do cuidado de pacientes, nível de estresse e coping nos profissionais de enfermagem em unidades de internação adulto de um hospital universitário de Porto Alegre. Para tal, delineou-se um estudo transversal desenvolvido nas unidades de internação clínica 5º norte, 6º norte e 7º norte. O grau de complexidade do cuidado dos pacientes foi analisado em 2.007 registros extraídos do Sistema HCPA Conecta, com o instrumento do Sistema de Classificação de Pacientes de Perroca (SCPP), no período de junho a agosto de 2016. A avaliação dos níveis de estresse e coping foi realizada por meio dos instrumentos Inventário de Estresse em Enfermeiros (IEE) e Inventário de Respostas de Coping no Trabalho (IRC-T), numa amostra de 89 profissionais de enfermagem, sendo 28 (31,5%) enfermeiros e 61 (68,5%) auxiliares e/ou técnicos de enfermagem. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição, respeitando os preceitos éticos. Os dados foram organizados e analisados no programa estatístico SPSS, versão 21.0. Ao compararmos os níveis de complexidade dos cuidados semi-intensivo e intensivo entre as unidades, obtivemos que a unidade 6º norte apresentou valores mais altos que a 5º norte e a 7º norte, sendo que estas apresentaram graus semelhantes (p < 0,001). Tanto em relação ao nível de estresse total (p = 0,180) quanto à utilização das estratégias de coping (p = 0,315), não houve diferença entre as categorias profissionais. . Ao comparar o nível de estresse conforme a unidade de trabalho, observou-se que os profissionais da 6º norte apresentaram maior nível de estresse total (2,87 ± 0,66; p = 0,030) e nos fatores intrínsecos ao trabalho em relação à 5º norte e 7º norte (2,86 ± 0,71; p = 0,025). Quando avaliada sobre a utilização de estratégias de coping, a unidade 6º norte não apresentou diferença no escore total comparada à 5º norte e 7º norte. Observou-se que os profissionais da 6º norte utilizavam mais respostas de evitação nas subcategorias fatores de racionalização evasiva (8,5 ± 3,6; p = 0,014) e fator do extravasamento emocional (4,6 ± 2,8; p = 0,037) do que os profissionais alocados nas outras unidades em estudo. Os resultados sugerem que os profissionais que cuidavam de pacientes com maior grau de complexidade do cuidado estavam expostos ao maior nível de estresse e utilizavam mais respostas de evitação por meio da racionalização e do extravasamento emocional. O uso consciente dessas estratégias de coping pode estar indicando a necessidade de espaços para compreensão dos modelos de comportamento adotados para lidar com estresse laboral, promovendo assim o bem-estar físico e psíquico dos trabalhadores. Dessa forma, a contribuição deste estudo está em descrever uma realidade de trabalho com possibilidade de danos aos profissionais de enfermagem, indicando a necessidade de intervenção das instituições, bem como a criação de programas para redução dos níveis de estresse nessa população, utilizando de forma saudável as estratégias de enfrentamentos nas situações estressoras. / The objective of this study was the verification of the relationship between complexity of care of patients, stress level and coping in nursing professionals in adult hospitalization units of a university hospital of Porto Alegre. For that purpose, a cross-sectional study was developed in the 5th, 6th e 7th clinical internment north units. Degree of complexity of patient´s care was analyzed in 2007 records extracted from the HCPA Conecta System, using the Perroca Patient Classification System (SCPP) instrument, from June to August 2016. The evaluation of stress levels and Coping was done through the Nursing Stress Inventory (IEE) and Coping at Work Inventory (IRC-T), in a sample of 89 nursing professionals, of whom 28 (31.5%) were nurses and 61 (68,5%) nursing assistants and / or technicians. The study was approved by the Ethics and Research Committee of the institution, respecting the ethical precepts. The data were organized and analyzed in the statistical program SPSS, version 21.0. When comparing the levels of complexity of semi-intensive and intensive care among the units, we found that the unit 6th north presented values higher than 5th north and 7th north, and these presented similar degrees (p <0.001). Regarding the total stress level (p = 0.180) and the use of coping strategies (p = 0.315), there was no difference between the professional categories. When the level of stress was compared with the work´s unit, it was observed that the professionals of the 6th north presented a higher level of total stress (2.87 ± 0.66, p = 0.030) and in the factors intrinsic to work in relation to the 5th North and 7th north (2.86 ± 0.71, p = 0.025). When the use of coping strategies was evaluated, unit 6th north did not present difference in the total score compared to 5th north and 7th north. It was observed that professionals from the 6th North used more avoidance responses in the subcategories evasive rationalization factors (8.5 ± 3.6, p = 0.014) and emotional extravasation factor (4.6 ± 2.8; p = 0.037) than the professionals allocated in the other units of this study. The results suggest that professionals who cared for patients with higher levels of care complexity were exposed to the highest level of stress and used more avoidance responses through rationalization and emotional extravasation. The conscious use of these coping strategies may be indicating the need for spaces to understand the behavioral models adopted to deal with work stress, thus promoting the physical and psychological well-being of the workers. Consequently, this study describe a reality of work with possibility of damages to nursing professionals, indicating the need for intervention of the institutions, as well as the creation of programs to reduce stress levels in this population, using in a healthy way the coping strategies in stressful situations.
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Relação entre o grau de complexidade do cuidado de pacientes, nível de estresse e coping nos profissionais de enfermagem do Hospital de Clínicas de Porto Alegre / Relationship between the degree of complexity of patient care, stress level and coping in the nursing professionals of the Hospital de Clínicas of Porto AlegreMilioni, Kelly Cristina January 2017 (has links)
O objetivo do estudo foi verificar a relação entre grau de complexidade do cuidado de pacientes, nível de estresse e coping nos profissionais de enfermagem em unidades de internação adulto de um hospital universitário de Porto Alegre. Para tal, delineou-se um estudo transversal desenvolvido nas unidades de internação clínica 5º norte, 6º norte e 7º norte. O grau de complexidade do cuidado dos pacientes foi analisado em 2.007 registros extraídos do Sistema HCPA Conecta, com o instrumento do Sistema de Classificação de Pacientes de Perroca (SCPP), no período de junho a agosto de 2016. A avaliação dos níveis de estresse e coping foi realizada por meio dos instrumentos Inventário de Estresse em Enfermeiros (IEE) e Inventário de Respostas de Coping no Trabalho (IRC-T), numa amostra de 89 profissionais de enfermagem, sendo 28 (31,5%) enfermeiros e 61 (68,5%) auxiliares e/ou técnicos de enfermagem. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição, respeitando os preceitos éticos. Os dados foram organizados e analisados no programa estatístico SPSS, versão 21.0. Ao compararmos os níveis de complexidade dos cuidados semi-intensivo e intensivo entre as unidades, obtivemos que a unidade 6º norte apresentou valores mais altos que a 5º norte e a 7º norte, sendo que estas apresentaram graus semelhantes (p < 0,001). Tanto em relação ao nível de estresse total (p = 0,180) quanto à utilização das estratégias de coping (p = 0,315), não houve diferença entre as categorias profissionais. . Ao comparar o nível de estresse conforme a unidade de trabalho, observou-se que os profissionais da 6º norte apresentaram maior nível de estresse total (2,87 ± 0,66; p = 0,030) e nos fatores intrínsecos ao trabalho em relação à 5º norte e 7º norte (2,86 ± 0,71; p = 0,025). Quando avaliada sobre a utilização de estratégias de coping, a unidade 6º norte não apresentou diferença no escore total comparada à 5º norte e 7º norte. Observou-se que os profissionais da 6º norte utilizavam mais respostas de evitação nas subcategorias fatores de racionalização evasiva (8,5 ± 3,6; p = 0,014) e fator do extravasamento emocional (4,6 ± 2,8; p = 0,037) do que os profissionais alocados nas outras unidades em estudo. Os resultados sugerem que os profissionais que cuidavam de pacientes com maior grau de complexidade do cuidado estavam expostos ao maior nível de estresse e utilizavam mais respostas de evitação por meio da racionalização e do extravasamento emocional. O uso consciente dessas estratégias de coping pode estar indicando a necessidade de espaços para compreensão dos modelos de comportamento adotados para lidar com estresse laboral, promovendo assim o bem-estar físico e psíquico dos trabalhadores. Dessa forma, a contribuição deste estudo está em descrever uma realidade de trabalho com possibilidade de danos aos profissionais de enfermagem, indicando a necessidade de intervenção das instituições, bem como a criação de programas para redução dos níveis de estresse nessa população, utilizando de forma saudável as estratégias de enfrentamentos nas situações estressoras. / The objective of this study was the verification of the relationship between complexity of care of patients, stress level and coping in nursing professionals in adult hospitalization units of a university hospital of Porto Alegre. For that purpose, a cross-sectional study was developed in the 5th, 6th e 7th clinical internment north units. Degree of complexity of patient´s care was analyzed in 2007 records extracted from the HCPA Conecta System, using the Perroca Patient Classification System (SCPP) instrument, from June to August 2016. The evaluation of stress levels and Coping was done through the Nursing Stress Inventory (IEE) and Coping at Work Inventory (IRC-T), in a sample of 89 nursing professionals, of whom 28 (31.5%) were nurses and 61 (68,5%) nursing assistants and / or technicians. The study was approved by the Ethics and Research Committee of the institution, respecting the ethical precepts. The data were organized and analyzed in the statistical program SPSS, version 21.0. When comparing the levels of complexity of semi-intensive and intensive care among the units, we found that the unit 6th north presented values higher than 5th north and 7th north, and these presented similar degrees (p <0.001). Regarding the total stress level (p = 0.180) and the use of coping strategies (p = 0.315), there was no difference between the professional categories. When the level of stress was compared with the work´s unit, it was observed that the professionals of the 6th north presented a higher level of total stress (2.87 ± 0.66, p = 0.030) and in the factors intrinsic to work in relation to the 5th North and 7th north (2.86 ± 0.71, p = 0.025). When the use of coping strategies was evaluated, unit 6th north did not present difference in the total score compared to 5th north and 7th north. It was observed that professionals from the 6th North used more avoidance responses in the subcategories evasive rationalization factors (8.5 ± 3.6, p = 0.014) and emotional extravasation factor (4.6 ± 2.8; p = 0.037) than the professionals allocated in the other units of this study. The results suggest that professionals who cared for patients with higher levels of care complexity were exposed to the highest level of stress and used more avoidance responses through rationalization and emotional extravasation. The conscious use of these coping strategies may be indicating the need for spaces to understand the behavioral models adopted to deal with work stress, thus promoting the physical and psychological well-being of the workers. Consequently, this study describe a reality of work with possibility of damages to nursing professionals, indicating the need for intervention of the institutions, as well as the creation of programs to reduce stress levels in this population, using in a healthy way the coping strategies in stressful situations.
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Relação entre o grau de complexidade do cuidado de pacientes, nível de estresse e coping nos profissionais de enfermagem do Hospital de Clínicas de Porto Alegre / Relationship between the degree of complexity of patient care, stress level and coping in the nursing professionals of the Hospital de Clínicas of Porto AlegreMilioni, Kelly Cristina January 2017 (has links)
O objetivo do estudo foi verificar a relação entre grau de complexidade do cuidado de pacientes, nível de estresse e coping nos profissionais de enfermagem em unidades de internação adulto de um hospital universitário de Porto Alegre. Para tal, delineou-se um estudo transversal desenvolvido nas unidades de internação clínica 5º norte, 6º norte e 7º norte. O grau de complexidade do cuidado dos pacientes foi analisado em 2.007 registros extraídos do Sistema HCPA Conecta, com o instrumento do Sistema de Classificação de Pacientes de Perroca (SCPP), no período de junho a agosto de 2016. A avaliação dos níveis de estresse e coping foi realizada por meio dos instrumentos Inventário de Estresse em Enfermeiros (IEE) e Inventário de Respostas de Coping no Trabalho (IRC-T), numa amostra de 89 profissionais de enfermagem, sendo 28 (31,5%) enfermeiros e 61 (68,5%) auxiliares e/ou técnicos de enfermagem. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição, respeitando os preceitos éticos. Os dados foram organizados e analisados no programa estatístico SPSS, versão 21.0. Ao compararmos os níveis de complexidade dos cuidados semi-intensivo e intensivo entre as unidades, obtivemos que a unidade 6º norte apresentou valores mais altos que a 5º norte e a 7º norte, sendo que estas apresentaram graus semelhantes (p < 0,001). Tanto em relação ao nível de estresse total (p = 0,180) quanto à utilização das estratégias de coping (p = 0,315), não houve diferença entre as categorias profissionais. . Ao comparar o nível de estresse conforme a unidade de trabalho, observou-se que os profissionais da 6º norte apresentaram maior nível de estresse total (2,87 ± 0,66; p = 0,030) e nos fatores intrínsecos ao trabalho em relação à 5º norte e 7º norte (2,86 ± 0,71; p = 0,025). Quando avaliada sobre a utilização de estratégias de coping, a unidade 6º norte não apresentou diferença no escore total comparada à 5º norte e 7º norte. Observou-se que os profissionais da 6º norte utilizavam mais respostas de evitação nas subcategorias fatores de racionalização evasiva (8,5 ± 3,6; p = 0,014) e fator do extravasamento emocional (4,6 ± 2,8; p = 0,037) do que os profissionais alocados nas outras unidades em estudo. Os resultados sugerem que os profissionais que cuidavam de pacientes com maior grau de complexidade do cuidado estavam expostos ao maior nível de estresse e utilizavam mais respostas de evitação por meio da racionalização e do extravasamento emocional. O uso consciente dessas estratégias de coping pode estar indicando a necessidade de espaços para compreensão dos modelos de comportamento adotados para lidar com estresse laboral, promovendo assim o bem-estar físico e psíquico dos trabalhadores. Dessa forma, a contribuição deste estudo está em descrever uma realidade de trabalho com possibilidade de danos aos profissionais de enfermagem, indicando a necessidade de intervenção das instituições, bem como a criação de programas para redução dos níveis de estresse nessa população, utilizando de forma saudável as estratégias de enfrentamentos nas situações estressoras. / The objective of this study was the verification of the relationship between complexity of care of patients, stress level and coping in nursing professionals in adult hospitalization units of a university hospital of Porto Alegre. For that purpose, a cross-sectional study was developed in the 5th, 6th e 7th clinical internment north units. Degree of complexity of patient´s care was analyzed in 2007 records extracted from the HCPA Conecta System, using the Perroca Patient Classification System (SCPP) instrument, from June to August 2016. The evaluation of stress levels and Coping was done through the Nursing Stress Inventory (IEE) and Coping at Work Inventory (IRC-T), in a sample of 89 nursing professionals, of whom 28 (31.5%) were nurses and 61 (68,5%) nursing assistants and / or technicians. The study was approved by the Ethics and Research Committee of the institution, respecting the ethical precepts. The data were organized and analyzed in the statistical program SPSS, version 21.0. When comparing the levels of complexity of semi-intensive and intensive care among the units, we found that the unit 6th north presented values higher than 5th north and 7th north, and these presented similar degrees (p <0.001). Regarding the total stress level (p = 0.180) and the use of coping strategies (p = 0.315), there was no difference between the professional categories. When the level of stress was compared with the work´s unit, it was observed that the professionals of the 6th north presented a higher level of total stress (2.87 ± 0.66, p = 0.030) and in the factors intrinsic to work in relation to the 5th North and 7th north (2.86 ± 0.71, p = 0.025). When the use of coping strategies was evaluated, unit 6th north did not present difference in the total score compared to 5th north and 7th north. It was observed that professionals from the 6th North used more avoidance responses in the subcategories evasive rationalization factors (8.5 ± 3.6, p = 0.014) and emotional extravasation factor (4.6 ± 2.8; p = 0.037) than the professionals allocated in the other units of this study. The results suggest that professionals who cared for patients with higher levels of care complexity were exposed to the highest level of stress and used more avoidance responses through rationalization and emotional extravasation. The conscious use of these coping strategies may be indicating the need for spaces to understand the behavioral models adopted to deal with work stress, thus promoting the physical and psychological well-being of the workers. Consequently, this study describe a reality of work with possibility of damages to nursing professionals, indicating the need for intervention of the institutions, as well as the creation of programs to reduce stress levels in this population, using in a healthy way the coping strategies in stressful situations.
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Avaliação do estresse na equipe de enfermagem do turno diurno de um hospital universitário / Evaluation of stress on a day shift nursing staff of a university hospital / Evaluación del estrés en el personal de enfermería del turno diurno de un hospital universitarioBrum, Ana Paula Scherer de January 2014 (has links)
O estresse na equipe de enfermagem pode acarretar danos à saúde que se manifestam tanto no rendimento individual quanto profissional desse indivíduo. O objetivo deste estudo foi avaliar o nível de estresse no trabalho da equipe de enfermagem, a partir da medida do cortisol salivar e de escalas nas unidades cirúrgica, emergência e do centro de tratamento intensivo de um Hospital universitário. Consistiu em um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com amostra de 90 mulheres das unidades cirúrgicas, emergência e CTI. Para avaliação do estresse, utilizou-se a coleta de cortisol salivar em três momentos: ao acordar, 30 minutos após acordar e antes de dormir. A escala de Estresse Percebido (EP) foi utilizada para avaliar a autopercepção do estresse, e para análise do estresse no trabalho foi utilizado a Job Stress Scale. Os dados obtidos indicaram que 78 % da equipe apresentaram níveis de cortisol salivar diurno acima de 19,7 nmol/L, valor que foi considerado como limiar para estresse nesse estudo. No entanto, não houve diferença significativa entre as três unidades. O escore médio de estresse percebido foi de 24,37 + 7,23. Houve correlação positiva significativa entre: os níveis de cortisol antes de dormir e a demanda de trabalho; entre escore da escala de EP e a pressão arterial sistólica (PAS); entre o escore da JSS_demanda e PAS; e houve correlação negativa entre o apoio social e o estresse autopercebido, assim como entre o apoio social e PAS. O cortisol salivar, sendo um importante biomarcador do estresse, além de ser potencialmente mais sensível do que a autopercepção do estresse, detectou alta prevalência de estresse na equipe de enfermagem. Essa avaliação pode ser útil na prevenção precoce de distúrbios que tragam danos para a saúde e também ao ambiente laboral. Os resultados alertam para alguns aspectos relacionados ao processo de trabalho que podem contribuir para o planejamento de melhorias tanto pessoais como profissionais. / Stress in the nursing team may be harmful to health and impair someone´s personal and professional achievements. The aim of this study was to evaluate the level of stress at work of the nursing staff from the surgical, emergency and intensive care units of a university hospital. This was a cross-sectional, descriptive and analytical study performed at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre. The sample consisted of 90 women from surgical, emergency and intensive care units. Salivary cortisol was evaluated upon waking, 30 minutes after waking and at bedtime. The Perceived Stress Scale (PSS) and the Job Stress Scale (JSS) were used to assess self-perceived stress and stress at work. Data indicated that 78% of the staff had salivary cortisol levels above 19.7 nmol/L in the morning, threshold used in this study be considered as stressed. However, no significant difference was found between the three units The mean score of perceived stress was 24.37 + 7.23. There was a significant positive correlation between: cortisol levels before bedtime and self-perceived work demands; between PSS score and systolic blood pressure (SBP) between SBP and JSS_demand score; a negative correlation was found between social support and stress, as well as social support and SBP. Salivary cortisol, as an important stress biomarker, in addition to being potentially more sensitive than self-perceived stress, signaled high levels of stress among the nursing staff. This evaluation may be useful for early prevention of disorders that are harmful to the employee health and also to the work environment. These results emphasize some aspects related to the work process that can contribute to the planning of both personal and professional improvement. / El estrés en el personal de enfermería puede conducir a problemas de salud que se manifiestan tanto en el rendimiento individual, cuanto profesional de este individuo. El objetivo de este estudio fue evaluar el nivel de estrés en el trabajo del personal de enfermería, a partir de la medición de cortisol salival y de escalas en las unidades quirúrgicas, urgencias y en la unidad de cuidados intensivos de un hospital universitario. Consistió en un estudio transversal, descriptivo y analítico, realizado en el Hospital de Clínicas de Porto Alegre, con una muestra de 90 mujeres de las unidades quirúrgicas, emergencia y CTI. Para evaluar el estrés, se utilizó la colecta de cortisol salival en tres momentos: al despertar, a 30 minutos después de despertarse y antes de dormir. La Escala de Estrés Percibido (EP) se utilizó para evaluar la auto-percepción del estrés y para el análisis del estrés en el trabajo, se utilizó la Job Stress Scale. Los datos indicaron que el 78% del personal tenía los niveles de cortisol salivar diurnos por encima de 19,7 nmol / L, valor que fue considerado umbral para el estrés en este estudio. Sin embargo, no hubo diferencia significativa entre las tres unidades. La puntuación media de estrés percibido fue 24,37 + 7,23. Hubo una correlación positiva significativa entre: los niveles de cortisol antes de dormir y la demanda de trabajo; entre el escore de la escala EP y la presión arterial sistólica (PAS); entre la puntuación de JSS_demanda y PAS; y hubo una correlación negativa entre el apoyo social y el estrés auto-percibido, así como entre el apoyo social y PAS. El cortisol salival, que es un marcador biológico importante del estrés, además de ser, potencialmente, más sensible que el estrés auto-percibido, detectó una alta prevalencia de estrés en el equipo de enfermería. Esta evaluación puede ser útil en la prevención temprana de los trastornos que traen daño a la salud y al ambiente de trabajo. Los resultados ponen de manifiesto algunos aspectos relacionados con el proceso de trabajo que pueden contribuir para la planificación de mejorías, tanto personales como profesionales.
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Avaliação do estresse na equipe de enfermagem do turno diurno de um hospital universitário / Evaluation of stress on a day shift nursing staff of a university hospital / Evaluación del estrés en el personal de enfermería del turno diurno de un hospital universitarioBrum, Ana Paula Scherer de January 2014 (has links)
O estresse na equipe de enfermagem pode acarretar danos à saúde que se manifestam tanto no rendimento individual quanto profissional desse indivíduo. O objetivo deste estudo foi avaliar o nível de estresse no trabalho da equipe de enfermagem, a partir da medida do cortisol salivar e de escalas nas unidades cirúrgica, emergência e do centro de tratamento intensivo de um Hospital universitário. Consistiu em um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com amostra de 90 mulheres das unidades cirúrgicas, emergência e CTI. Para avaliação do estresse, utilizou-se a coleta de cortisol salivar em três momentos: ao acordar, 30 minutos após acordar e antes de dormir. A escala de Estresse Percebido (EP) foi utilizada para avaliar a autopercepção do estresse, e para análise do estresse no trabalho foi utilizado a Job Stress Scale. Os dados obtidos indicaram que 78 % da equipe apresentaram níveis de cortisol salivar diurno acima de 19,7 nmol/L, valor que foi considerado como limiar para estresse nesse estudo. No entanto, não houve diferença significativa entre as três unidades. O escore médio de estresse percebido foi de 24,37 + 7,23. Houve correlação positiva significativa entre: os níveis de cortisol antes de dormir e a demanda de trabalho; entre escore da escala de EP e a pressão arterial sistólica (PAS); entre o escore da JSS_demanda e PAS; e houve correlação negativa entre o apoio social e o estresse autopercebido, assim como entre o apoio social e PAS. O cortisol salivar, sendo um importante biomarcador do estresse, além de ser potencialmente mais sensível do que a autopercepção do estresse, detectou alta prevalência de estresse na equipe de enfermagem. Essa avaliação pode ser útil na prevenção precoce de distúrbios que tragam danos para a saúde e também ao ambiente laboral. Os resultados alertam para alguns aspectos relacionados ao processo de trabalho que podem contribuir para o planejamento de melhorias tanto pessoais como profissionais. / Stress in the nursing team may be harmful to health and impair someone´s personal and professional achievements. The aim of this study was to evaluate the level of stress at work of the nursing staff from the surgical, emergency and intensive care units of a university hospital. This was a cross-sectional, descriptive and analytical study performed at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre. The sample consisted of 90 women from surgical, emergency and intensive care units. Salivary cortisol was evaluated upon waking, 30 minutes after waking and at bedtime. The Perceived Stress Scale (PSS) and the Job Stress Scale (JSS) were used to assess self-perceived stress and stress at work. Data indicated that 78% of the staff had salivary cortisol levels above 19.7 nmol/L in the morning, threshold used in this study be considered as stressed. However, no significant difference was found between the three units The mean score of perceived stress was 24.37 + 7.23. There was a significant positive correlation between: cortisol levels before bedtime and self-perceived work demands; between PSS score and systolic blood pressure (SBP) between SBP and JSS_demand score; a negative correlation was found between social support and stress, as well as social support and SBP. Salivary cortisol, as an important stress biomarker, in addition to being potentially more sensitive than self-perceived stress, signaled high levels of stress among the nursing staff. This evaluation may be useful for early prevention of disorders that are harmful to the employee health and also to the work environment. These results emphasize some aspects related to the work process that can contribute to the planning of both personal and professional improvement. / El estrés en el personal de enfermería puede conducir a problemas de salud que se manifiestan tanto en el rendimiento individual, cuanto profesional de este individuo. El objetivo de este estudio fue evaluar el nivel de estrés en el trabajo del personal de enfermería, a partir de la medición de cortisol salival y de escalas en las unidades quirúrgicas, urgencias y en la unidad de cuidados intensivos de un hospital universitario. Consistió en un estudio transversal, descriptivo y analítico, realizado en el Hospital de Clínicas de Porto Alegre, con una muestra de 90 mujeres de las unidades quirúrgicas, emergencia y CTI. Para evaluar el estrés, se utilizó la colecta de cortisol salival en tres momentos: al despertar, a 30 minutos después de despertarse y antes de dormir. La Escala de Estrés Percibido (EP) se utilizó para evaluar la auto-percepción del estrés y para el análisis del estrés en el trabajo, se utilizó la Job Stress Scale. Los datos indicaron que el 78% del personal tenía los niveles de cortisol salivar diurnos por encima de 19,7 nmol / L, valor que fue considerado umbral para el estrés en este estudio. Sin embargo, no hubo diferencia significativa entre las tres unidades. La puntuación media de estrés percibido fue 24,37 + 7,23. Hubo una correlación positiva significativa entre: los niveles de cortisol antes de dormir y la demanda de trabajo; entre el escore de la escala EP y la presión arterial sistólica (PAS); entre la puntuación de JSS_demanda y PAS; y hubo una correlación negativa entre el apoyo social y el estrés auto-percibido, así como entre el apoyo social y PAS. El cortisol salival, que es un marcador biológico importante del estrés, además de ser, potencialmente, más sensible que el estrés auto-percibido, detectó una alta prevalencia de estrés en el equipo de enfermería. Esta evaluación puede ser útil en la prevención temprana de los trastornos que traen daño a la salud y al ambiente de trabajo. Los resultados ponen de manifiesto algunos aspectos relacionados con el proceso de trabajo que pueden contribuir para la planificación de mejorías, tanto personales como profesionales.
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Avaliação do estresse na equipe de enfermagem do turno diurno de um hospital universitário / Evaluation of stress on a day shift nursing staff of a university hospital / Evaluación del estrés en el personal de enfermería del turno diurno de un hospital universitarioBrum, Ana Paula Scherer de January 2014 (has links)
O estresse na equipe de enfermagem pode acarretar danos à saúde que se manifestam tanto no rendimento individual quanto profissional desse indivíduo. O objetivo deste estudo foi avaliar o nível de estresse no trabalho da equipe de enfermagem, a partir da medida do cortisol salivar e de escalas nas unidades cirúrgica, emergência e do centro de tratamento intensivo de um Hospital universitário. Consistiu em um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com amostra de 90 mulheres das unidades cirúrgicas, emergência e CTI. Para avaliação do estresse, utilizou-se a coleta de cortisol salivar em três momentos: ao acordar, 30 minutos após acordar e antes de dormir. A escala de Estresse Percebido (EP) foi utilizada para avaliar a autopercepção do estresse, e para análise do estresse no trabalho foi utilizado a Job Stress Scale. Os dados obtidos indicaram que 78 % da equipe apresentaram níveis de cortisol salivar diurno acima de 19,7 nmol/L, valor que foi considerado como limiar para estresse nesse estudo. No entanto, não houve diferença significativa entre as três unidades. O escore médio de estresse percebido foi de 24,37 + 7,23. Houve correlação positiva significativa entre: os níveis de cortisol antes de dormir e a demanda de trabalho; entre escore da escala de EP e a pressão arterial sistólica (PAS); entre o escore da JSS_demanda e PAS; e houve correlação negativa entre o apoio social e o estresse autopercebido, assim como entre o apoio social e PAS. O cortisol salivar, sendo um importante biomarcador do estresse, além de ser potencialmente mais sensível do que a autopercepção do estresse, detectou alta prevalência de estresse na equipe de enfermagem. Essa avaliação pode ser útil na prevenção precoce de distúrbios que tragam danos para a saúde e também ao ambiente laboral. Os resultados alertam para alguns aspectos relacionados ao processo de trabalho que podem contribuir para o planejamento de melhorias tanto pessoais como profissionais. / Stress in the nursing team may be harmful to health and impair someone´s personal and professional achievements. The aim of this study was to evaluate the level of stress at work of the nursing staff from the surgical, emergency and intensive care units of a university hospital. This was a cross-sectional, descriptive and analytical study performed at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre. The sample consisted of 90 women from surgical, emergency and intensive care units. Salivary cortisol was evaluated upon waking, 30 minutes after waking and at bedtime. The Perceived Stress Scale (PSS) and the Job Stress Scale (JSS) were used to assess self-perceived stress and stress at work. Data indicated that 78% of the staff had salivary cortisol levels above 19.7 nmol/L in the morning, threshold used in this study be considered as stressed. However, no significant difference was found between the three units The mean score of perceived stress was 24.37 + 7.23. There was a significant positive correlation between: cortisol levels before bedtime and self-perceived work demands; between PSS score and systolic blood pressure (SBP) between SBP and JSS_demand score; a negative correlation was found between social support and stress, as well as social support and SBP. Salivary cortisol, as an important stress biomarker, in addition to being potentially more sensitive than self-perceived stress, signaled high levels of stress among the nursing staff. This evaluation may be useful for early prevention of disorders that are harmful to the employee health and also to the work environment. These results emphasize some aspects related to the work process that can contribute to the planning of both personal and professional improvement. / El estrés en el personal de enfermería puede conducir a problemas de salud que se manifiestan tanto en el rendimiento individual, cuanto profesional de este individuo. El objetivo de este estudio fue evaluar el nivel de estrés en el trabajo del personal de enfermería, a partir de la medición de cortisol salival y de escalas en las unidades quirúrgicas, urgencias y en la unidad de cuidados intensivos de un hospital universitario. Consistió en un estudio transversal, descriptivo y analítico, realizado en el Hospital de Clínicas de Porto Alegre, con una muestra de 90 mujeres de las unidades quirúrgicas, emergencia y CTI. Para evaluar el estrés, se utilizó la colecta de cortisol salival en tres momentos: al despertar, a 30 minutos después de despertarse y antes de dormir. La Escala de Estrés Percibido (EP) se utilizó para evaluar la auto-percepción del estrés y para el análisis del estrés en el trabajo, se utilizó la Job Stress Scale. Los datos indicaron que el 78% del personal tenía los niveles de cortisol salivar diurnos por encima de 19,7 nmol / L, valor que fue considerado umbral para el estrés en este estudio. Sin embargo, no hubo diferencia significativa entre las tres unidades. La puntuación media de estrés percibido fue 24,37 + 7,23. Hubo una correlación positiva significativa entre: los niveles de cortisol antes de dormir y la demanda de trabajo; entre el escore de la escala EP y la presión arterial sistólica (PAS); entre la puntuación de JSS_demanda y PAS; y hubo una correlación negativa entre el apoyo social y el estrés auto-percibido, así como entre el apoyo social y PAS. El cortisol salival, que es un marcador biológico importante del estrés, además de ser, potencialmente, más sensible que el estrés auto-percibido, detectó una alta prevalencia de estrés en el equipo de enfermería. Esta evaluación puede ser útil en la prevención temprana de los trastornos que traen daño a la salud y al ambiente de trabajo. Los resultados ponen de manifiesto algunos aspectos relacionados con el proceso de trabajo que pueden contribuir para la planificación de mejorías, tanto personales como profesionales.
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O estresse laboral e a capacidade para o trabalho de enfermeiros no Grupo Hospitalar ConceiçãoNegeliskii, Christian January 2010 (has links)
Esta dissertação é um estudo descritivo e transversal, com o objetivo de avaliar a relação entre o estresse laboral de 368 enfermeiros (73,3% da população) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e o Índice de Capacidade para o Trabalho e suas correlações. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário com questões sócio-ocupacionais e de duas escalas: a Job Stress Scale e o Índice de Capacidade para o Trabalho. Para análise e associação dos dados foi utilizado Teste t-Student para as variáveis simétricas e o Qui-quadrado para as categóricas. O grupo de enfermeiros é predominantemente feminino (93,2%), com idade superior a 40 anos (51,8%), casado (64,8%), trabalha em atividades assistenciais (63,9%) nos diferentes hospitais e unidades básicas de saúde do GHC, está na instituição em média há 10,89 anos, possui pelo menos um curso de Pós-Graduação (76%) e sente-se satisfeito com a unidade de trabalho (70,5%). Identificou-se o estresse laboral em 23,6% dos enfermeiros, sendo que 15,2% apresentaram Alta Exigência no trabalho e 8,4% Trabalho Passivo, segundo o modelo de demanda-controle de Karasek. O Apoio Social exerce influência positiva significativa sobre os grupos expostos ao estresse laboral, bem como sobre os não expostos (Baixa Exigência e Trabalho Ativo). Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que desenvolvem função assistencial, em unidades de pacientes adultos e que não receberam treinamento no último ano. Quanto ao Índice de Capacidade para o Trabalho, 51,4% dos enfermeiros obtiveram escore de capacidade Moderada para o trabalho e 47,4%, Boa capacidade. A partir destes achados, os dados foram agrupados em dois níveis: baixa e moderada (52%) e boa e ótima (48%) capacidade para o trabalho. Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que trabalham no Serviço de Saúde Comunitária, nas unidades abertas e que atendem pacientes adultos. Não houve associação entre os escores da Job Stress Scale e o Índice da Capacidade para o Trabalho dos enfermeiros. Essas disposições laborais direcionam-nos a inferir que esses achados podem estar associados à carga psíquica de trabalho, que aumenta quando a liberdade na organização diminui, possibilitando o surgimento do sofrimento no trabalho. Também expressam a relevância do bom estado de saúde físico e psicológico para o desempenho das atividades laborais, sendo o Apoio Social uma estratégia promissora para o enfrentamento dos agentes estressores do cotidiano de trabalho e estimulo para a busca da autonomia dos enfermeiros. / This dissertation is a descriptive and transversal study, with the objective of evaluating the relation between the labor stress of 368 nurses (73.3% of the population) of Grupo Hospitalar Conceição (GHC) and the Labor Capacity Index and its correlations. The collection of data was made by of a questionnaire with questions social-occupational aspects and by two scales: the Job Stress Scale, and the Labor Capacity Index. For analysis and data association the t-Student test was used for the symmetrical variables and the chi-square for the categorical ones. The group of nurses is predominantly feminine (93.2%), with more than 40 years old (51.8%), married (64.8%), works in assistance activities (63.9%) in different hospitals and health basic units of the GHC, works in the institution from the average time of 10,89 years, have at least a Post-Graduation course (76%) and feels satisfied with the work unit (70.5%). It was identified labor stress in 23.6% of the nurses, 15.2% presented High Demand in work and 8.4% Passive Work, according to Karasek’s demandcontrol model. The Social Support exerts significant positive influence on the groups exposed to labor stress, as well as on not exposed (Low Demand and Active Work). It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who develop assistance function in adult patients units and who had not received training in the last year. About the Labor Capacity Index, 51.4% of the nurses had obtained the score of Moderate capacity for work and 47.4%, Good capacity. From these findings, data were grouped in two levels: Low and Moderate (52%) and Good and Excellent (48%) capacity for the work. It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who work in the Communitarian Health Service, in the open units that take care of adult patients. It did not have association between Job Stress Scale and Labor Capacity Index scores for the work of nurses. These labor disposals direct us to infer that these findings only can be associated to the psychic load of work, that increases when the freedom of the organization diminishes, providing the sprouting of the suffering in the work. Also express the importance of good health physically and psychologically for the performance of work activities, and the Social Support a promising strategy for coping with the stress agents of daily work and encouragement for the pursuit of autonomy of nurses. / Esta disertación, es un estudio transversal y descriptivo, con el fin de evaluar la relación entre el estrés laboral de 368 enfermeras (73,3% de la población) del Grupo Hospitalar Conceição (GHC) y el índice de capacidad de trabajo y sus correlaciones. La colecta de los datos se realizópor medio de un cuestionario sobre la situación socio-laboral y dos escalas: la escala de estrés en el trabajoy el índice de la capacidad de trabajo. Para el análisis de los datos se utilizó la prueba t-Student para las variables simétrica y prueba de Chi cuadrado para variables categóricas. El grupo de enfermeros es predominantemente femenina (93,2%) mayores de 40 años (51,8%), casadas (64,8%), trabajando en actividades de atención (63,9%) en diferentes hospitales y unidades de Grupo Básico de Salud, en la institución en promedio 10,89 años, tiene al menos un Curso de Posgrado (76%) y se sienten satisfechos con la unidad de trabajo (70,5%). Se identificó el estrés del trabajo en 23,6% de los enfermeros y el 15,2% tenían trabajo de alta tensión y trabajo pasivo del 8,4%, según el modelo de la demanda - control de Karasek. El apoyo social tiene una influencia positiva significativa sobre los grupos expuestos al estrés en el trabajo y en las no expuestas (una menor demanda y trabajo de la actividad). Una mayor proporción de enfermeras percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre aquellas que desarrollan la función de atención de salud, en unidades de pacientes adultos que no han recibido formación en el último año. Según el índice de la capacidad de trabajo, el 51,4% de las enfermeras tenían una puntuación de la capacidad de moderada a buena capacidad de trabajo y el 47,4%. A partir de estos resultados los datos se agruparon en dos grupos: de baja y moderada (52%) y de buena o excelente (48%), capacidad de trabajo. Una mayor proporción de enfermeras que percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre las enfermeras que trabajan en el Departamento de Salud Comunitaria en las unidades abiertas y la asistencia a pacientes adultos. No hubo asociación entre las puntuaciones de la Escala de Estrés Laboral y Calidad de la capacidad de trabajo de las enfermeras. A través de estas modalidades de trabajo, nos lleva a inferir que estos hallazgos pueden estar relacionados con la carga de trabajo mental, que aumenta cuando la libertad de la organización disminuye, dando la apariencia de estrés en el trabajo. Asimismo, expresamos la importancia de una buena salud física y psicológicamente para el desempeño de actividades de trabajo, y el apoyo social una estrategia prometedora para hacer frente a los agentes de estrés del trabajo diario y fomentar la búsqueda de la autonomía de las enfermeras.
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O estresse laboral e a capacidade para o trabalho de enfermeiros no Grupo Hospitalar ConceiçãoNegeliskii, Christian January 2010 (has links)
Esta dissertação é um estudo descritivo e transversal, com o objetivo de avaliar a relação entre o estresse laboral de 368 enfermeiros (73,3% da população) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e o Índice de Capacidade para o Trabalho e suas correlações. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário com questões sócio-ocupacionais e de duas escalas: a Job Stress Scale e o Índice de Capacidade para o Trabalho. Para análise e associação dos dados foi utilizado Teste t-Student para as variáveis simétricas e o Qui-quadrado para as categóricas. O grupo de enfermeiros é predominantemente feminino (93,2%), com idade superior a 40 anos (51,8%), casado (64,8%), trabalha em atividades assistenciais (63,9%) nos diferentes hospitais e unidades básicas de saúde do GHC, está na instituição em média há 10,89 anos, possui pelo menos um curso de Pós-Graduação (76%) e sente-se satisfeito com a unidade de trabalho (70,5%). Identificou-se o estresse laboral em 23,6% dos enfermeiros, sendo que 15,2% apresentaram Alta Exigência no trabalho e 8,4% Trabalho Passivo, segundo o modelo de demanda-controle de Karasek. O Apoio Social exerce influência positiva significativa sobre os grupos expostos ao estresse laboral, bem como sobre os não expostos (Baixa Exigência e Trabalho Ativo). Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que desenvolvem função assistencial, em unidades de pacientes adultos e que não receberam treinamento no último ano. Quanto ao Índice de Capacidade para o Trabalho, 51,4% dos enfermeiros obtiveram escore de capacidade Moderada para o trabalho e 47,4%, Boa capacidade. A partir destes achados, os dados foram agrupados em dois níveis: baixa e moderada (52%) e boa e ótima (48%) capacidade para o trabalho. Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que trabalham no Serviço de Saúde Comunitária, nas unidades abertas e que atendem pacientes adultos. Não houve associação entre os escores da Job Stress Scale e o Índice da Capacidade para o Trabalho dos enfermeiros. Essas disposições laborais direcionam-nos a inferir que esses achados podem estar associados à carga psíquica de trabalho, que aumenta quando a liberdade na organização diminui, possibilitando o surgimento do sofrimento no trabalho. Também expressam a relevância do bom estado de saúde físico e psicológico para o desempenho das atividades laborais, sendo o Apoio Social uma estratégia promissora para o enfrentamento dos agentes estressores do cotidiano de trabalho e estimulo para a busca da autonomia dos enfermeiros. / This dissertation is a descriptive and transversal study, with the objective of evaluating the relation between the labor stress of 368 nurses (73.3% of the population) of Grupo Hospitalar Conceição (GHC) and the Labor Capacity Index and its correlations. The collection of data was made by of a questionnaire with questions social-occupational aspects and by two scales: the Job Stress Scale, and the Labor Capacity Index. For analysis and data association the t-Student test was used for the symmetrical variables and the chi-square for the categorical ones. The group of nurses is predominantly feminine (93.2%), with more than 40 years old (51.8%), married (64.8%), works in assistance activities (63.9%) in different hospitals and health basic units of the GHC, works in the institution from the average time of 10,89 years, have at least a Post-Graduation course (76%) and feels satisfied with the work unit (70.5%). It was identified labor stress in 23.6% of the nurses, 15.2% presented High Demand in work and 8.4% Passive Work, according to Karasek’s demandcontrol model. The Social Support exerts significant positive influence on the groups exposed to labor stress, as well as on not exposed (Low Demand and Active Work). It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who develop assistance function in adult patients units and who had not received training in the last year. About the Labor Capacity Index, 51.4% of the nurses had obtained the score of Moderate capacity for work and 47.4%, Good capacity. From these findings, data were grouped in two levels: Low and Moderate (52%) and Good and Excellent (48%) capacity for the work. It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who work in the Communitarian Health Service, in the open units that take care of adult patients. It did not have association between Job Stress Scale and Labor Capacity Index scores for the work of nurses. These labor disposals direct us to infer that these findings only can be associated to the psychic load of work, that increases when the freedom of the organization diminishes, providing the sprouting of the suffering in the work. Also express the importance of good health physically and psychologically for the performance of work activities, and the Social Support a promising strategy for coping with the stress agents of daily work and encouragement for the pursuit of autonomy of nurses. / Esta disertación, es un estudio transversal y descriptivo, con el fin de evaluar la relación entre el estrés laboral de 368 enfermeras (73,3% de la población) del Grupo Hospitalar Conceição (GHC) y el índice de capacidad de trabajo y sus correlaciones. La colecta de los datos se realizópor medio de un cuestionario sobre la situación socio-laboral y dos escalas: la escala de estrés en el trabajoy el índice de la capacidad de trabajo. Para el análisis de los datos se utilizó la prueba t-Student para las variables simétrica y prueba de Chi cuadrado para variables categóricas. El grupo de enfermeros es predominantemente femenina (93,2%) mayores de 40 años (51,8%), casadas (64,8%), trabajando en actividades de atención (63,9%) en diferentes hospitales y unidades de Grupo Básico de Salud, en la institución en promedio 10,89 años, tiene al menos un Curso de Posgrado (76%) y se sienten satisfechos con la unidad de trabajo (70,5%). Se identificó el estrés del trabajo en 23,6% de los enfermeros y el 15,2% tenían trabajo de alta tensión y trabajo pasivo del 8,4%, según el modelo de la demanda - control de Karasek. El apoyo social tiene una influencia positiva significativa sobre los grupos expuestos al estrés en el trabajo y en las no expuestas (una menor demanda y trabajo de la actividad). Una mayor proporción de enfermeras percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre aquellas que desarrollan la función de atención de salud, en unidades de pacientes adultos que no han recibido formación en el último año. Según el índice de la capacidad de trabajo, el 51,4% de las enfermeras tenían una puntuación de la capacidad de moderada a buena capacidad de trabajo y el 47,4%. A partir de estos resultados los datos se agruparon en dos grupos: de baja y moderada (52%) y de buena o excelente (48%), capacidad de trabajo. Una mayor proporción de enfermeras que percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre las enfermeras que trabajan en el Departamento de Salud Comunitaria en las unidades abiertas y la asistencia a pacientes adultos. No hubo asociación entre las puntuaciones de la Escala de Estrés Laboral y Calidad de la capacidad de trabajo de las enfermeras. A través de estas modalidades de trabajo, nos lleva a inferir que estos hallazgos pueden estar relacionados con la carga de trabajo mental, que aumenta cuando la libertad de la organización disminuye, dando la apariencia de estrés en el trabajo. Asimismo, expresamos la importancia de una buena salud física y psicológicamente para el desempeño de actividades de trabajo, y el apoyo social una estrategia prometedora para hacer frente a los agentes de estrés del trabajo diario y fomentar la búsqueda de la autonomía de las enfermeras.
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O estresse laboral e a capacidade para o trabalho de enfermeiros no Grupo Hospitalar ConceiçãoNegeliskii, Christian January 2010 (has links)
Esta dissertação é um estudo descritivo e transversal, com o objetivo de avaliar a relação entre o estresse laboral de 368 enfermeiros (73,3% da população) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e o Índice de Capacidade para o Trabalho e suas correlações. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário com questões sócio-ocupacionais e de duas escalas: a Job Stress Scale e o Índice de Capacidade para o Trabalho. Para análise e associação dos dados foi utilizado Teste t-Student para as variáveis simétricas e o Qui-quadrado para as categóricas. O grupo de enfermeiros é predominantemente feminino (93,2%), com idade superior a 40 anos (51,8%), casado (64,8%), trabalha em atividades assistenciais (63,9%) nos diferentes hospitais e unidades básicas de saúde do GHC, está na instituição em média há 10,89 anos, possui pelo menos um curso de Pós-Graduação (76%) e sente-se satisfeito com a unidade de trabalho (70,5%). Identificou-se o estresse laboral em 23,6% dos enfermeiros, sendo que 15,2% apresentaram Alta Exigência no trabalho e 8,4% Trabalho Passivo, segundo o modelo de demanda-controle de Karasek. O Apoio Social exerce influência positiva significativa sobre os grupos expostos ao estresse laboral, bem como sobre os não expostos (Baixa Exigência e Trabalho Ativo). Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que desenvolvem função assistencial, em unidades de pacientes adultos e que não receberam treinamento no último ano. Quanto ao Índice de Capacidade para o Trabalho, 51,4% dos enfermeiros obtiveram escore de capacidade Moderada para o trabalho e 47,4%, Boa capacidade. A partir destes achados, os dados foram agrupados em dois níveis: baixa e moderada (52%) e boa e ótima (48%) capacidade para o trabalho. Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que trabalham no Serviço de Saúde Comunitária, nas unidades abertas e que atendem pacientes adultos. Não houve associação entre os escores da Job Stress Scale e o Índice da Capacidade para o Trabalho dos enfermeiros. Essas disposições laborais direcionam-nos a inferir que esses achados podem estar associados à carga psíquica de trabalho, que aumenta quando a liberdade na organização diminui, possibilitando o surgimento do sofrimento no trabalho. Também expressam a relevância do bom estado de saúde físico e psicológico para o desempenho das atividades laborais, sendo o Apoio Social uma estratégia promissora para o enfrentamento dos agentes estressores do cotidiano de trabalho e estimulo para a busca da autonomia dos enfermeiros. / This dissertation is a descriptive and transversal study, with the objective of evaluating the relation between the labor stress of 368 nurses (73.3% of the population) of Grupo Hospitalar Conceição (GHC) and the Labor Capacity Index and its correlations. The collection of data was made by of a questionnaire with questions social-occupational aspects and by two scales: the Job Stress Scale, and the Labor Capacity Index. For analysis and data association the t-Student test was used for the symmetrical variables and the chi-square for the categorical ones. The group of nurses is predominantly feminine (93.2%), with more than 40 years old (51.8%), married (64.8%), works in assistance activities (63.9%) in different hospitals and health basic units of the GHC, works in the institution from the average time of 10,89 years, have at least a Post-Graduation course (76%) and feels satisfied with the work unit (70.5%). It was identified labor stress in 23.6% of the nurses, 15.2% presented High Demand in work and 8.4% Passive Work, according to Karasek’s demandcontrol model. The Social Support exerts significant positive influence on the groups exposed to labor stress, as well as on not exposed (Low Demand and Active Work). It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who develop assistance function in adult patients units and who had not received training in the last year. About the Labor Capacity Index, 51.4% of the nurses had obtained the score of Moderate capacity for work and 47.4%, Good capacity. From these findings, data were grouped in two levels: Low and Moderate (52%) and Good and Excellent (48%) capacity for the work. It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who work in the Communitarian Health Service, in the open units that take care of adult patients. It did not have association between Job Stress Scale and Labor Capacity Index scores for the work of nurses. These labor disposals direct us to infer that these findings only can be associated to the psychic load of work, that increases when the freedom of the organization diminishes, providing the sprouting of the suffering in the work. Also express the importance of good health physically and psychologically for the performance of work activities, and the Social Support a promising strategy for coping with the stress agents of daily work and encouragement for the pursuit of autonomy of nurses. / Esta disertación, es un estudio transversal y descriptivo, con el fin de evaluar la relación entre el estrés laboral de 368 enfermeras (73,3% de la población) del Grupo Hospitalar Conceição (GHC) y el índice de capacidad de trabajo y sus correlaciones. La colecta de los datos se realizópor medio de un cuestionario sobre la situación socio-laboral y dos escalas: la escala de estrés en el trabajoy el índice de la capacidad de trabajo. Para el análisis de los datos se utilizó la prueba t-Student para las variables simétrica y prueba de Chi cuadrado para variables categóricas. El grupo de enfermeros es predominantemente femenina (93,2%) mayores de 40 años (51,8%), casadas (64,8%), trabajando en actividades de atención (63,9%) en diferentes hospitales y unidades de Grupo Básico de Salud, en la institución en promedio 10,89 años, tiene al menos un Curso de Posgrado (76%) y se sienten satisfechos con la unidad de trabajo (70,5%). Se identificó el estrés del trabajo en 23,6% de los enfermeros y el 15,2% tenían trabajo de alta tensión y trabajo pasivo del 8,4%, según el modelo de la demanda - control de Karasek. El apoyo social tiene una influencia positiva significativa sobre los grupos expuestos al estrés en el trabajo y en las no expuestas (una menor demanda y trabajo de la actividad). Una mayor proporción de enfermeras percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre aquellas que desarrollan la función de atención de salud, en unidades de pacientes adultos que no han recibido formación en el último año. Según el índice de la capacidad de trabajo, el 51,4% de las enfermeras tenían una puntuación de la capacidad de moderada a buena capacidad de trabajo y el 47,4%. A partir de estos resultados los datos se agruparon en dos grupos: de baja y moderada (52%) y de buena o excelente (48%), capacidad de trabajo. Una mayor proporción de enfermeras que percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre las enfermeras que trabajan en el Departamento de Salud Comunitaria en las unidades abiertas y la asistencia a pacientes adultos. No hubo asociación entre las puntuaciones de la Escala de Estrés Laboral y Calidad de la capacidad de trabajo de las enfermeras. A través de estas modalidades de trabajo, nos lleva a inferir que estos hallazgos pueden estar relacionados con la carga de trabajo mental, que aumenta cuando la libertad de la organización disminuye, dando la apariencia de estrés en el trabajo. Asimismo, expresamos la importancia de una buena salud física y psicológicamente para el desempeño de actividades de trabajo, y el apoyo social una estrategia prometedora para hacer frente a los agentes de estrés del trabajo diario y fomentar la búsqueda de la autonomía de las enfermeras.
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