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Potencial de Bacillus spp. no controle de estresses biótico e abiótico e na promoção de crescimento de tomateiro / Potential of Bacillus spp. in the control of biotic and abiotic stresses and in the promotion of tomato growth

Albuquerque, Carlos Alberto Cavalcante de 12 January 2018 (has links)
Submitted by CARLOS ALBERTO CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE null (albuquerque.carlos@hotmail.com) on 2018-04-19T14:49:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Carlos final.pdf: 12149144 bytes, checksum: e45321e644e989ee6c3556aa60433475 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2018-04-19T15:43:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 albuquerque_cac_me_botfca.pdf: 12026676 bytes, checksum: d87594f7ed62488795381734b4628e83 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-19T15:43:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 albuquerque_cac_me_botfca.pdf: 12026676 bytes, checksum: d87594f7ed62488795381734b4628e83 (MD5) Previous issue date: 2018-01-12 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O gênero Bacillus tem demonstrado em diversos estudos eficiência no controle de estresses bióticos e abióticos, tornando-se uma alternativa viável para o manejo desses problemas. O objetivo desse estudo foi avaliar o potencial de isolados de Bacillus spp. em induzir resistência em plantas de tomateiro a estresses bióticos (Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 3 e Oidium), abiótico (estresse salino) e em promover crescimento. Inicialmente, foi realizada uma seleção in vitro utilizando testes bioquímicos (produção de ácido indol acético e sideróforos, solubilização de fosfato, fixação assimbiótica de nitrogênio e produção de celulase e de catalase) com 154 isolados. Posteriormente, com quatro isolados selecionados nessa primeira fase, mais um produto comercial à base de Bacillus subtilis QST-713, foram avaliados o potencial desses isolados na promoção de crescimento das plantas, na indução de resistência ao estresse salino e no controle de F. oxysporum f. sp. lycopersici e Oidium em plantas de tomate. Os isolados de Bacillus estimularam o crescimento das plantas no ensaio de promoção de crescimento sem estresse salino. No segundo estudo avaliou-se a indução de resistência ao estresse salino mediada por Bacillus e foram observados efeitos dos isolados de Bacillus na altura das plantas aos 41 e 48 dias após a semeadura e para a massa do sistema radicular, também os isolados de Bacillus estimularam a produção das enzimas peroxidase, fenilalanina amônia-liase, polifenoloxidase e de L-prolina indicando que os isolados de Bacillus ativaram ao menos dois mecanismos de defesa contra o estresse com sal. O isolado AP3 foi o mais eficiente no controle de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 3 e de Oidium do tomateiro. Diante dos resultados conclui-se que o gênero Bacillus possuí versatilidade em promover controle biológico e o desenvolvimento das plantas em situação de estresse. / The Bacillus genus has demonstrated in several studies efficiency in the control of biotic and abiotic stresses, making it a viable alternative for the management of these problems. The objective of this study was to evaluate the potential of Bacillus spp. in inducing resistance in tomato plants to biotic stresses (Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici race 3 and Oidium), abiotic (saline stress) and in growth promoting. Initially, an in vitro selection was performed using biochemical tests (indolacetic acid and siderophore production, phosphate solubilization, nitrogen assimilation and cellulase and catalase production) with 154 isolates. Then, with four isolates selected in this first phase, plus a commercial product based on Bacillus subtilis QST713, the potential of these isolates in the promotion of plant growth, induction of resistance to saline stress and in the control of Fusarium and Oidium in tomato plants were evaluated. Bacillus isolates stimulated plant growth in the growth promotion trial without saline stress. The second study evaluated the induction of resistance to saline stress mediated by Bacillus and observed effects of Bacillus isolates at plant height at 41 and 48 days after sowing and for root system mass. Bacillus isolates also stimulated production of the enzymes peroxidase, phenylalanine ammonia-lyase, polyphenoloxidase and L-proline, indicating that Bacillus isolates activated at least two defense mechanisms against salt stress. The AP3 isolate was the most efficient in the control of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici race 3 and Oidium in tomato. We concluded that Bacillus has the versatility to promote biological control and the development of plants under stress.
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Potencial de Bacillus spp. no controle de estresses biótico e abiótico e na promoção de crescimento de tomateiro /

Albuquerque, Carlos Alberto Cavalcante de January 2018 (has links)
Orientador: Wagner Bettiol / Resumo: O gênero Bacillus tem demonstrado em diversos estudos eficiência no controle de estresses bióticos e abióticos, tornando-se uma alternativa viável para o manejo desses problemas. O objetivo desse estudo foi avaliar o potencial de isolados de Bacillus spp. em induzir resistência em plantas de tomateiro a estresses bióticos (Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 3 e Oidium), abiótico (estresse salino) e em promover crescimento. Inicialmente, foi realizada uma seleção in vitro utilizando testes bioquímicos (produção de ácido indol acético e sideróforos, solubilização de fosfato, fixação assimbiótica de nitrogênio e produção de celulase e de catalase) com 154 isolados. Posteriormente, com quatro isolados selecionados nessa primeira fase, mais um produto comercial à base de Bacillus subtilis QST-713, foram avaliados o potencial desses isolados na promoção de crescimento das plantas, na indução de resistência ao estresse salino e no controle de F. oxysporum f. sp. lycopersici e Oidium em plantas de tomate. Os isolados de Bacillus estimularam o crescimento das plantas no ensaio de promoção de crescimento sem estresse salino. No segundo estudo avaliou-se a indução de resistência ao estresse salino mediada por Bacillus e foram observados efeitos dos isolados de Bacillus na altura das plantas aos 41 e 48 dias após a semeadura e para a massa do sistema radicular, também os isolados de Bacillus estimularam a produção das enzimas peroxidase, fenilalanina amônia-liase, polifenoloxidas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Produção de biomassa por linhagens de leveduras cultivadas em Opuntia ficus indica

Lins, Clarissa Izabel Matos 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-04T13:31:18Z No. of bitstreams: 2 CLARISSA IZABEL MATOS LINS.pdf: 866168 bytes, checksum: 0b2d78fc1a7cfc07466d3dea20adc83d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:31:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 CLARISSA IZABEL MATOS LINS.pdf: 866168 bytes, checksum: 0b2d78fc1a7cfc07466d3dea20adc83d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Opuntia ficus indica é uma cactácea utilizada na produção de bioprodutos, sendo rica em carboidratos. O extrato líquido do cladódio foi utilizado como substrato para a seleção de leveduras de interesse biotecnológico. Candida utilis, C. lipolytica, Saccharomyces cerevisiae e Kluyveromyces marxianus foram cultivadas no extrato obtido após retirada da epiderme, trituração e centrifugação. Alíquotas foram coletadas para análise de biomassa, açúcares redutores , pH e parâmetros cinéticos. K. marxianus apresentou maior taxa de crescimento (μ= 0,25h-1) e maior porcentagem de consumo de açúcar (95,68%). C. utilis apresentou melhor rendimento de biomassa em relação ao substrato consumido (Yx/s=2,69). C. lipolytica apresentou melhor perfil cinético, maiores valores de produção de biomassa (ΔXmax=10,93 g/l) e produtividade em 24 horas de cultivo (P= 0,58 g/l.h) em relação as outras leveduras testadas. A influência de diferentes concentrações salinas no crescimento da C. lipolytica cultivada em extrato de O. ficus indica foi testada com NaCl e KCl (0,1M, 0,25M, 0,50M, 1M, 2M, e 4M), assim como a influência do choque osmótico para o cultivo. No crescimento sob estresse a levedura foi tolerante a concentrações até 1M de NaCl e a 0,5M para o KCl. As concentrações maiores inibiram o crescimento. No choque osmótico, a concentração de 4M foi considerada letal para as células e a 2M sub-letal. As células de C. lipolytica parecem ter poder de adaptação contra estresse osmótico até a concentração de 1M.
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Altera??es fisiol?gicas e anat?micas em pl?ntulas de Annona muricata L. (graviola) e Annona squamosa L. (pinha) submetidas a estresse salino / Physiological and anatomical alterations in Annona muricata L. and Annona squamosa L. seedlings submit by salt stress

Passos, Vania Machado 18 December 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-15T13:31:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO VANIA.pdf: 6742794 bytes, checksum: aeeca0b44b45d2daf9fdde2f01a7a974 (MD5) Previous issue date: 2001-12-18 / Annnonaceae family approximately 128 genus and 2300 species. (Judd, 1999), being the Annona muricata L.. andAnnona squamosa L. the most important species of this genus (Pinto e Silva, 1995). Salinity can affect some processes in the plant life cycle. Plant responses to salt exposure are complex and involve alterations in morphology, physiology, anatomy and primary and secondary metabolism. Therefore, salt stress effects can be studied by analyzing aspects related to anatomical, metabolic and growth alterations. The main objective of this work was to analyze the anatomical (through the light microscopy and scanning electron microscopy), metabolic (amino acid composition), growth and development alterations (roots length, shoots length, fresh weight, dry weight and leave surface) in A. muricata L. and A. squamosa L. seedling esposed to salinity (NaCl) in the Unidade Experimental Horto Florestal, Universidade Estadual de Feira de Santana. The experiments were performed in a 12:12 h light/dark cycle at 26? C/ 20? Cin a hydroponic system and the salt trataments were carrid out five different concentrations of NaCl (0, 3, 100, 300 and 500 mM ) for periods of 1, 2 and 3 days for 2 weeks old seedlings. Similar experiment was carrid ourt two months old seedlings which were exposed to 0, 100 and300 mM NaCl for periods 1, 2, 3 and 7 days. The growth of A. squamosa seedlings was more affected by NaCl than A, muricata seedlings. Root length and leaf area for both species were inhibited by the hightest NaCl concentrations test. However, for A. muricata the fresh weight and shoots length remained at the levels of the control plants. Te analyses of fresh and dry wight suggested that the reduction in growth observed was due to water uptake reduction, but not a decrease in the rate of photosynthesis. The Annona muricata L. exhibited a better control of stomata opening under salt stress. Anatomic alterations such as chloroplast size (increased volume) were cleary observed under NaCl treatment in both species whereas the leaves of A. muricata exiibited an increased number of trichomes, including in control plants which suggest to salinity. The presence of Cl - in the different tissues of both the species showed that this ion was almost equally distribuited within the plant system since it was not observed any accumulation in the roots. It was also present in the leaves. The amino acid analysis allowed to demonstrated the presence of prolina in leaves of both the species when exposed to the highest concentrations oh NaCl indicating the salt stress has been established in the seedlings. / A fam?lia Annnonaceae compreende aproximadamente 128 g?neros e 2300 esp?cies. (Judd, 1999), sendo a Annona muricata L. e a Annona squamosa L. as esp?cies mais importantes entre as ?rvores frut?feras. (Pinto e Silva, 1995). A salinidade afeta v?rios processos ao longo do ciclo de vida da planta. A resposta da planta ao excesso de sal ? complexa e envolve altera??es na sua morfologia, fisiologia, anatomia e metabolismos prim?rio e secund?rio. Portanto, os efeitos do estresse salino podem ser verificados nas altera??es anat?micas, metab?licas e no crescimento. O objetivo deste trabalho foi analisar as altera??es anat?micas (atrav?s da microscopia ?ptica e Eletr?nica de Varredura), metab?licas (composi??o de amino?cidos), de crescimento ( radicular, parte a?rea, peso fresco, peso seco e ?rea foliar) e desenvolvimento de pl?ntulas de Annona muricata L. e Annona squamosa L. submetidas a estresse salino. Os tratamentos salinos foram conduzidos em hidroponia na the Unidade Experimental Horto Florestal, Universidade Estadual de Feira de Santana sob temperatura controlada de 20? C (escuro )/26?C (luz) e fotoper?odo de 12 horas nas concentra??es de 0, 3, 100 300 e 500 mM de NaCl por 1 per?odos de 1, 2 e 3 dias para as pl?ntulas com 2 semanas de idade e de forma similar para pl?ntulas com 2 meses de idade por per?odos de 1, 2, 3 e 7 dias em 0, 100, 300 mM de NaCl. Os resultados mostraram que as pl?ntulas de pinha tem seu desenvolvimento mais afetado pelo NaCl do que as pl?ntulas de graviola. Em ambas as esp?cies as maiores concentra??es de NaCl inibiram o crescimento da raiz e da ?rea foliar. Por?m, graviola manteve o peso fresco e o comprimento da parte a?rea em rela??o ao controle. As an?lises de peso fresco e seco demonstraram que a diminui??o do crescimento ? devido a redu??o da absor??o de ?gua e n?o a queda na taxa fotossint?tica. A Annona muricata L. apresenta um melhor controle da abertura estom?tica em condi??es de estresse salino. Dentre as altera??es anat?micas, foi constatado que na presen?a de NaCl ocorre um aumento no volume dos cloroplastos de ambas as esp?cies e a maior presen?a de tricomas em Annona muricata L. inclusive no controle,poderia ser uma das caracter?sticas respons?veis pela melhor adapta??o desta esp?cie ? salinidade. A presen?a de Cl- nos diferentes tecidos vegetais de ambas as esp?cies mostrou que este ?on se distribui quase que igualmente pela planta, n?o tendo sido observado seu ac?mulo nas ra?zes. O Na+ foi acumulado nas ra?zes de graviola apesar de ter sido encontrado tamb?m nas folhas desta esp?cie. A an?lise de amino?cidos demonstrou a presen?a de prolina somente nas folhas de ambas as esp?cies nas concentra??es mais elevadas de Nacl , indicativo do estabelecimento do estresse nestas pl?ntulas.
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Estabelecimento de plantas nativas da caatinga em um gradiente de salinidade do solo, sob condições controladas / Establishment of native plants of caatinga under a soil salinity gradient at controlled conditions

Bessa, Michele Campos January 2012 (has links)
BESSA, Michele Campos. Estabelecimento de plantas nativas da caatinga em um gradiente de salinidade do solo, sob condições controladas. 2012. 89 f. Dissertação (Mestrado em engenharia agrícola)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2012. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-06-24T19:33:22Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_mcbessa.pdf: 6573208 bytes, checksum: 0fe38afd0ca62eb037f31aa8314dc0ed (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-07-04T23:33:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_mcbessa.pdf: 6573208 bytes, checksum: 0fe38afd0ca62eb037f31aa8314dc0ed (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-04T23:33:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_mcbessa.pdf: 6573208 bytes, checksum: 0fe38afd0ca62eb037f31aa8314dc0ed (MD5) Previous issue date: 2012 / Salinity is one of the abiotic stresses that most limits crop production because of its negative effects on plant growth and development. In areas degraded by salts it appears that the establishment of tree species is not easy, especially in rainfed crops and regions with very low precipitation. The objective of this study is to evaluate the establishment of twelve species of woody plants native to the Caatinga in a gradient of soil salinity in greenhouse, in order to obtain grants for the establishment of promising species under field conditions. The work was divided into two steps: 1. Growth and degree of salinity tolerance of twelve native species of Caatinga in a protected environment - The experimental design was randomized blocks in split plots with seedlings in the plot of twelve native species of the Caatinga (Aroeira, Ipê roxo, Mororó, Mulungu, Sabiá, Pau-mocó, Angico, Catanduva, Frei Jorge, Jurema branca, Tamboril, e Jurema preta) and subplots, the five levels of soil salinity (1.2, 2.7, 4.7, 6.7, 8,4 dS m-1), with five replicates. For moderate levels of soil salinity was found that all species are as tolerant or moderately tolerant to salinity. Considering the degree of reduction in total dry matter production, the highest level of salinity, it was observed that only the mastic proved to be tolerant to salinity (T); The Ipê and mulungu behaved as moderately tolerant (MT); the mororó and pau-mocó moderately susceptible (MS); most species, sabiá, angico, catanduva, frei jorge, jurema branca, jurema preta and tamboril, were classified as sensitive (S), with reductions of more than 60%. 2. Gas exchange and concentration of organic and inorganic solutes in six species native to the Caatinga under saline conditions - The design was randomized blocks in split plots with the plot six native species of Caatinga (Aroeira, Ipê roxo, Mororó, Mulungu, Sabiá e Pau-mocó,), which showed different degrees of salinity tolerance (step 1), and subplot five levels of soil salinity (1.2, 2.7, 4.7, 6.7, 8.4 dS m-1), with five replicates. Salinity caused reduction in leaf gas exchange, and this effect is independent of the species studied. However, observe a greater stomatal control and greater intrinsic efficiency of water use in species with higher degrees of salt tolerance, ie, aroeira, ipê roxo and mulungu. In the present study could not establish a clear relationship between the accumulation of organic solutes studied and salt tolerance of six species native to the Caatinga. However, observed a strong correlation between the Na/K and Na in the leaves and the degree of tolerance of species with species more tolerant of minor variations and presenting lower values ​​with increasing soil salinity. / A salinidade é um dos estresses abióticos que mais limita a produção vegetal em razão de seus efeitos negativos no crescimento e desenvolvimento das plantas. Em áreas degradas por sais verifica-se que o estabelecimento de espécies arbóreas não é fácil, principalmente em cultivos de sequeiro e em regiões com precipitações muito baixas. O objetivo do presente trabalho consiste em avaliar o estabelecimento de doze espécies de plantas lenhosas nativas da Caatinga em um gradiente de salinidade do solo, em ambiente protegido, com vistas à obtenção de subsídios para estabelecimento de espécies promissoras em condições de campo. O trabalho foi dividido em duas etapas: 1. Crescimento e grau de tolerância à salinidade de doze espécies nativas da Caatinga em ambiente protegido - O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, no esquema de parcelas subdivididas tendo na parcela mudas de doze espécies nativas da Caatinga (Aroeira, Ipê roxo, Mororó, Mulungu, Sabiá, Pau-mocó, Angico, Catanduva, Frei Jorge, Jurema branca, Tamboril, e Jurema preta) e na subparcela, os cinco níveis de salinidade do solo (1,2; 2,7; 4,7; 6,7; 8,4 dS m-1), com cinco repetições. Para os níveis moderados de salinidade do solo verificou-se que todas as espécies se comportaram como tolerantes ou moderadamente tolerantes à salinidade. Considerando-se os graus de redução na produção de matéria seca total, no maior nível de salinidade, observou-se que apenas a aroeira mostrou-se tolerante à salinidade (T); o ipê roxo e mulungu responderam como moderadamente tolerantes (MT); o mororó e o pau mocó moderadamente sensíveis (MS); a maioria das espécies, sabiá, angico, catanduva, frei jorge, jurema branca, jurema preta e tamboril, foram classificadas como sensíveis (S), com reduções superiores a 60%; 2. Trocas gasosas e teores de solutos orgânicos e inorgânicos em seis espécies nativas da Caatinga sob condições de salinidade - O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, no esquema de parcelas subdivididas tendo na parcela seis mudas de espécies nativas da Caatinga (Aroeira, Ipê roxo, Mororó, Mulungu, Sabiá e Pau-mocó,), as quais apresentaram diferentes graus de tolerância à salinidade (etapa 1), e na subparcela os cinco níveis de salinidade do solo (1,2; 2,7; 4,7; 6,7; 8,4 dS m-1), com cinco repetições. A salinidade provocou redução nas trocas gasosas foliares, sendo esse efeito independente da espécie estudada. No entanto, se observa um maior controle estomático e maior eficiência intrínseca no uso da água nas espécies que apresentaram maiores graus de tolerância à salinidade, ou seja, aroeira, ipê roxo e mulungu. No presente estudo não foi possível estabelecer um relacionamento claro entre o acúmulo dos solutos orgânicos estudados e a tolerância à salinidade das seis espécies nativas da Caatinga. Porém, observou-se forte relação entre a relação Na/K e os teores de Na nas folhas e o grau de tolerância das espécies estudadas, com as espécies mais tolerantes apresentando menores variações e menores valores com o aumento da salinidade do solo.
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Estudo de mecanismos de regulação do sódio citoplasmático em cultivares de Vigna unguiculata (L.) WALP. submetidas à salinidade / Cytoplasmic sodium adjustment mechanisms in study Vigna unguiculata (L.) Walp. cultivars submitted to salinity

Torquato, José Pedro Pires January 2014 (has links)
TORQUATO, José Pedro Pires. Estudo de mecanismos de regulação do sódio citoplasmático em cultivares de Vigna unguiculata (L.) WALP. submetidas à salinidade. 2014. 139 f. Tese (Doutorado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-01-23T20:58:55Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_jpptorquato.pdf: 3572903 bytes, checksum: be55e53ccae4d0b5e66f15e6780ce1c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-01-23T21:20:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_jpptorquato.pdf: 3572903 bytes, checksum: be55e53ccae4d0b5e66f15e6780ce1c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-23T21:20:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_jpptorquato.pdf: 3572903 bytes, checksum: be55e53ccae4d0b5e66f15e6780ce1c8 (MD5) Previous issue date: 2014 / In the Northeast of Brazil, there are some salinized areas and others in the process of salinization, what drastically reduces plant productivity. Many studies have been done regarding the effect of saline stress on plant growth and development. However, there is little knowledge about the mechanisms of acclimatization to salinity in the different plant organs, particularly in the maintenance mechanisms of sodium ion homeostasis in Vigna unguiculata, involving: enzymes, channels and transporters. For this, two cultivars with different degrees of susceptibility to saline stress were used: Pitiúba (tolerant) and Setentão (sensitive). The objective of the present work was to understand the interrelationships between the H+-ATPases and the SOS1 transporter, as well as the interrelationships between the vacuolar NHX transporter and the vacuolar proton pumps and their roles on regulating the Na+ cytoplasmic concentration in Vigna unguiculata, in response to saline stress. For this, morphological parameters were evaluated: roots, stems and leaves length, root, stems and leaves dry mass, ratio Root/Aerial, and biochemical parameters: proline, malondialdehyde, Na+ and K+ ions and the ratio Na+/K+, at 5 different concentrations (0, 25, 50, 75 and 100 mM) of NaCl. Molecular parameters in the two cultivars Pitiúba and Setentão were also analyzed in plants with 10 days after sowing, submitted to NaCl (100 mM) for 120 hours. SOS1, H+-ATPase type P and type V, pyrophosphatases and NHX encoding genes were identified through searches in Vigna unguiculata databases. The gene expression was evaluated in plants with 10 days after sowing, submitted to 100 mM NaCl, at the times: 0, 6, 12, 24 and 48 hours after stress application, using PCR technique in real-time (qPCR). The entirely evaluation of the data allowed to establish the differences in the form of acclimatization to the saline stress between the two cultivars. The parameters such as visual aspects, dry mass, leaf area and Na+/K+ ratio gave support for Pitiúba to be classified as a salt tolerant cultivar in relation to the Setentão. The parameters, growth and percentage of water were not conclusive. The Pitiúba cultivar, presented a constitutive proline concentration in the leaves greater than the Setentão cultivar and being, therefore, better pre-acclimatized to tolerate saline stress. The highest lipid peroxidation in the leaves was observed in Pitiúba. The database searches revealed that V. unguiculata presents at least 1 SOS1 gene, 13 H+-ATPase type P genes, 7 NHX genes, 2 PPase genes and 1 V-ATPase subA gene. Of these genes, SOS1, H+-ATPase 06 and 48, NHX1, NHX2, PPase1 and V-ATPase subA were induced in response to saline stress in a differentiated way in relation to organ and cultivar analyzed. From these data it was possible to infer that the exclusion of Na+ in Pitiúba occurs mainly in the roots, while in the Setentão it occurs more intensely in the leaves. Vacuolar compartmentalization of Na+ is higher in the roots of both cultivars. However, while Pitiúba increased expression of NHX1, Setentão increased expression of NHX2. NHX induction was accompanied by the mRNA increase of PPase1 in both cultivars and V-ATPase in Pitiúba. In leaves, the SOS1 gene was most expressed in the Setentão, revealing a co-expression with two H+-ATPase genes (H+-ATPase 06 and 48), whereas NHX1 expression increased only in Pitiúba. In general, the data suggest that the cultivars of Vigna unguiculata (Pitiúba and Setentão) used different strategies to minimize the deleterious effects of saline stress. / No Nordeste brasileiro existem algumas áreas salinizadas e outras em processo de salinização, o que reduz drasticamente a produtividade das plantas. Muitos estudos tem sido feitos em relação ao efeito do estresse salino no crescimento e desenvolvimento das plantas. Contudo, pouco se sabe sobre os mecanismos de aclimatação à salinidade nos diferentes órgãos vegetais, particularmente nos mecanismos de manutenção da homeostase iônica do sódio em Vigna unguiculata, envolvendo: enzimas, canais e transportadores. Para tal, foram utilizados dois cultivares com diferentes graus de suscetibilidade ao estresse salino: Pitiúba (tolerante) e Setentão (sensível). O objetivo do presente trabalho foi compreender as inter-relações entre as H+-ATPases e o transportador SOS1, bem como, as inter-relações entre o transportador vacuolar NHX e as bombas de prótons vacuolares e seus papéis na regulação da concentração citoplasmática de Na+ em Vigna unguiculata, em resposta ao estresse salino. Para tal, foram avaliados parâmetros morfológicos: comprimento de raízes, caules e folhas, massa seca de raízes, caules e folhas, razão Raiz/Parte Aérea, e parâmetros bioquímicos: concentrações de prolina, malondialdeído, dos íons Na+ e K+ e a razão Na+/K+, em 5 diferentes concentrações (0, 25, 50, 75 e 100 mM) de NaCl. Também foram analisados parâmetros moleculares nos dois cultivares Pitiúba e Setentão em plantas com 10 dias após a semeadura, submetidas ao NaCl (100 mM) por 120 horas. Genes codificadores da SOS1, H+-ATPase tipo P e tipo V, pirofosfatases e NHX foram identificados através de buscas em bancos de dados de V. unguiculata. A expressão gênica foi avaliada em plantas com 10 dias após a semeadura, submetidas a NaCl 100 mM, nos tempos: 0, 6, 12, 24 e 48 horas após aplicação do estresse, através da técnica PCR em tempo real (qPCR). A avaliação conjunta dos dados possibilitou estabelecer as diferenças na forma de aclimatação ao estresse salino entre os dois cultivares. Os parâmetros tais como: aspectos visuais, massa seca, área foliar e razão Na+/K+ deram suporte para que Pitiúba sejá classificada como um cultivar mais tolerante ao estresse salino em relação a Setentão. Os parâmetros, crescimento e percentual de água não foram conclusivos. O cultivar Pitiúba, apresentou uma concentração constitutiva de prolina maior do que Setentão nas folhas estando, portanto, melhor pré-aclimatado para tolerância ao estresse salino. A maior peroxidação lipídica nas folhas foi observada em Pitiúba. As buscas em bancos de dados revelaram que V. unguiculata apresenta pelo menos 1 gene SOS1, 13 genes H+-ATPase tipo P, 7 genes NHX, 2 genes PPase e 1 gene V-ATPase subA. Desses genes, SOS1, H+-ATPase 06 e 48, NHX1, NHX2, PPase1 e V-ATPase subA foram induzidos em resposta ao estresse salino de maneira diferenciada em relação ao órgão e cultivar analisado. A partir desses dados foi possível inferir que a exclusão de Na+ em Pitiúba ocorre principalmente nas raízes, enquanto que em Setentão ocorre mais intensamente nas folhas. A compartimentalização vacuolar do Na+ é maior nas raízes de ambos os cultivares. Contudo, enquanto Pitiúba aumentou a expressão de NHX1, Setentão aumentou a expressão de NHX2. A indução de NHX foi acompanhada pelo aumento do mRNA da PPase1 em ambos os cultivares e da V-ATPase em Pitiúba. Em folhas, o gene SOS1 foi mais expresso em Setentão revelando uma co-expressão com dois genes da H+-ATPase (H+-ATPase 06 e 48), enquanto a expressão de NHX1 aumentou apenas em Pitiúba. Em geral, os dados sugerem que os cultivares de V. unguiculata (Pitiúba e Setentão) utilizaram diferentes estratégias para minimizar os efeitos deletérios do estresse salino.
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Respostas moleculares e fisiológicas envolvidas com tolerância a estresses isolados e combinados de salinidade e temperatura elevada em dois genótipos de Sorghum bicolor (L.) Moench / Molecular and physiological responses involved with tolerance to salinity and high temperature, isolated or combined, in two Sorghum bicolor (L.) Moench genotypes.

Saraiva, Kátia Daniella da Cruz January 2017 (has links)
SARAIVA, Kátia Daniella da Cruz. Respostas moleculares e fisiológicas envolvidas com tolerância a estresses isolados e combinados de salinidade e temperatura elevada em dois genótipos de Sorghum bicolor (L.) Moench. 2017. 387 f. Tese (Doutorado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Coordenação PGBioquímica (pg@bioquimica.ufc.br) on 2017-11-29T18:03:01Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_kdcsaraiva.pdf: 15687626 bytes, checksum: ac56bd3bdd7e24b9f4693d2a36e2b37d (MD5) / Approved for entry into archive by Weslayne Nunes de Sales (weslaynesales@ufc.br) on 2017-12-01T14:52:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_kdcsaraiva.pdf: 15687626 bytes, checksum: ac56bd3bdd7e24b9f4693d2a36e2b37d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-01T14:52:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_kdcsaraiva.pdf: 15687626 bytes, checksum: ac56bd3bdd7e24b9f4693d2a36e2b37d (MD5) Previous issue date: 2017 / Abiotic stresses represent a grave challenge for agricultural productivity, especially in arid and semi-arid regions, which are often exposed to salinity, drought and high temperatures. In order to overcome this issue, studies focused on the identification of stress tolerance mechanisms and genotypes with high capability of growing under stressful conditions have become more and more significant. This research was developed in order to identify molecular, biochemical and physiological mechanisms involved in the acclimatization of sorghum (Sorghum bicolor (L.) Moench) plants to salinity and high temperature, isolated or combined. Transcriptomical, physiological and biochemical essays were performed in order to identify responses of tolerance to the abiotic stresses, utilizing two genotypes of sorghum with differential tolerance to salt stress as experimental model: CSF20 (tolerant) and CSF18 (sensitive). Data showed clearly that CSF20 plants exhibited better responses to the isolated stresses of high temperature and salinity, whereas, under the combination of stresses, this result was observed in CSF18 plants. Under salinity, a better photosynthetic performance of CSF20 plants was emphasized by a high PSII photochemical efficiency (↑ΔF/Fm’, ↑ETR and ↑qp), by the carboxilation of Rubisco and by greater photosynthetic pigments contents. Such responses were followed by increases in the expression of genes that codify enzymes related to chlorophyll biosynthesis (HEMA1) and carbon metabolism (for instance, Rubisco genes RBCS1A and RBCL). CSF20 plants also restricted excessive accumulation of Na+ ions in citosol of leaf cells, probably due to mechanisms of compartimentalization of this ion into the vacuoles, because there was a higher expression of NHX2 gene in photosynthetic tissues. Allied to that, GPOD and CAT enzymes were considerably activated under stressful conditions, a response correlated with a positive modulation of genes that codify and signal antioxidant compounds (NOA1, MPK1, CHS and genes of the carotenoid biosynthetic pathway). As a result, it was observed a minor oxidative damage to membranes (↓MDA e ↓VE) and higher biomass accumulation after 12 days of salinity. In this genotype, genes related to ABA and H2O2 signaling, RBOHD, CIPK and several transcription factors (TFs) might have participated in the complex network of responses that led to a higher tolerance to salt stress. In contrast, a higher sensibility of CSF18 plants to salt stress was assigned to a lower efficiency of the photosynthetic apparatus, highlighted by the greatest inhibitions in A, ΔF/Fm’, ETR and qp parameters. A lower PSII photochemical efficiency might have promoted an excessive accumulation of ROS, which caused oxidative damage to cell membranes, especially in the photosynthetic apparatus, including degradation of chlorophyll and carotenoids. In order to repair structural damages to chloroplasts electron transport chain, CSF18 plants activated the expression of several genes related to photosystems I and II (PSI and PSII) repair/reconstruction; However, this mechanism did not seem to be sufficient to mitigate damages to the photosynthetic apparatus, as CO2 assimilation rates were drastically inhibited, and a greater alternative electron drainage (↑ETR/A) was noted. Moreover, plants of the salt-sensitive genotype also activated mechanisms to control Na+ accumulation, perhaps by the recirculation of this ion through HKT transporters, once HKT1 gene was overexpressed under stress; yet, this mechanism was not efficient to prevent Na+ accumulation at toxic levels in leaf tissues. When plants were submitted to heat stress (high temperature), CO2 assimilation rates of both genotypes were increased or unaltered in comparison to the control treatment during the whole assessed period (12 and 24 h of stress); however, higher photosynthetic rates under stress were found in CSF20 plants. This response was related to a high PSII photochemical efficiency (↑ΔF/Fm’, ↑ETR and ↑qp), and coupled with an increase in the expression of genes associated with carbon and amino acid metabolism. In addition, CSF20 plants activated an array of mechanisms in order to alleviate oxidative damage and to modulate stress tolerance responses, including: (i.) transcriptional (CAT1, CAT2, PER17, other peroxidases, ascorbate/glutathione cycle, carotenoids, polyamines, P5CS2 and TRX-M4) and functional (↑CAT and ↑GPOD) regulation; (ii.) expression of genes that codify chaperones and heat stress proteins (HSPs); and (iii.) activation of signaling pathways involving H2O2, MAPK (MKK2, MKK6), RBOHE and various TFs (WRKYs). On the other hand, although photosynthetic rates of CSF18 plant underwent little or no alteration by the stress, it was observed high degradation of photosynthetic pigments and oxidative damage to cell membranes; at the same time, genes related to reconstruction/repair of PSI and PSII had their expression augmented under high temperatures, a sign of sensitivity to excessive heat. Such reconstruction mechanism seemed to have reverted, at least in part, the deleterious effects of heat stress on the photosynthetic machinery, for the photochemical efficiency of PSII remained almost unaltered. Curious results were noted under combined stress, as the application of high temperature apparently increased the harmful effects of salt stress, but with higher intensity in CSF20 plants. In this group of plants, severe reductions in CO2 assimilation rate arose from stomatal and non-stomatal factors, such as: (i.) degradation of photosyntetic pigments, and hence of PSI and PSII, highlighted by a massive increase in the expression of genes related to photosystem structure and chlorophyll metabolism; (ii.) increase of Na+ transport via transpiration flow and an excessive Na+ accumulation in leaves; and (iii.) activation of a large number of genes related to biosynthetic pathways and other metabolic processes (carbon metabolism, starch, sucrose and amino acids) which, probably depleted NADPH and ATP supplies. Nevertheless, the massive activation of signaling and biosynthesis pathways did not result in efficient responses to lessen the deleterious effects of the combination of salinity and high temperture. Thus, CSF20 plants signalized to the transition from vegetative phase to reproductive phase (increased expressions of TPR, ABH1, Vps51/Vps67, AGL2 and REV1 genes) and activated senescence genes. (SAG20, among others). Conversely, a better acclimatization of CSF18 plants to combined stress, in comparison to CSF20 plants, was correlated with a higher efficiency of the photosynthetic apparatus (↑CO2 ↑ΔF/Fm’ and ↑ETR) and with the activation of efficient mechanisms for reducing ROS production and oxidative damage, mainly by the non-photochemical dissipation of photosynthetic electrons (↑NPQ and ↓ETR/A) and antioxidant enzymes (↑APX and ↑CAT). This phenomenon was followed by an increase in the expression of genes that codify molecules involved in energy dissipation (NPQ1 and ZEP genes) and in the antioxidant defense system (APX4, CAT1, CAT2, C4H, CAD, CRT1 and peroxidases). All these responses were results of specific modulations in signaling pathways (RBOHD, MKK6 and MPK20), TFs (WRKY genes) and decisive processes for the acclimatization to the combined stress, as well as the osmotic adjustment (P5CS2 and TPS6 genes) and others (E3 SUMO-protein ligase genes). These data clearly emphasize that tolerance/susceptibility of sorghum plants to salinity and high temperature vary widely, depending on the genotype and on the interaction between the stresses. In all cases, the responses to the stresses here studied are multifactorial, and the efficiency of the photosynthetic machinery represents a crucial factor for the acclimatization of plants to adverse conditions. Lastly, genes suitable for utilization in plant breeding programs are indicated, aiming for tolerance to isolated and combined abiotic stresses. / Os estresses abióticos constituem um desafio severo para a produtividade agrícola, especialmente nas regiões áridas e semiáridas, as quais estão frequentemente expostas à salinidade, seca e altas temperaturas. Para contornar esse problema, estudos voltados para a identificação de mecanismos de tolerância ao estresse, bem como de genótipos com elevada capacidade de crescer sob condições estressantes têm se tornado cada vez mais relevantes. Essa pesquisa foi desenvolvida para identificar mecanismos moleculares, bioquímicos e fisiológicos envolvidos na aclimatação de plantas de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) aos estresses isolados e combinados de salinidade e temperatura elevada. Ensaios transcriptômicos (via sequenciamento de RNA – RNA-seq), fisiológicos e bioquímicos foram confrontados para identificar respostas de tolerância aos estresses abióticos, utilizando como modelo experimental plantas de dois genótipos de sorgo forrageiro dotados de tolerância diferencial ao estresse salino, CSF20 (tolerante) e CSF18 (sensível). Os dados demonstraram claramente que plantas CSF20 apresentaram melhores respostas frente aos estresses isolados de temperatura elevada e salinidade; ao passo que, sob estresse combinado, esse fenômeno foi observado nas plantas CSF18. Sob salinidade, o melhor desempenho fotossintético das plantas CSF20 foi evidenciado pela alta eficiência fotoquímica do PSII (↑ΔF/Fm’, ↑ETR e ↑qp) e de carboxilação da Rubisco, e pelos maiores teores de pigmentos fotossintéticos. Tais respostas foram acompanhadas por incrementos na expressão de genes que codificam para a síntese de clorofilas (HEMA1) e metabolismo do carbono (por exemplo, os genes RBCS1A e RCBL da Rubisco). Plantas CSF20 também restringiram o acúmulo excessivo de Na+ no citosol das folhas, provavelmente por mecanismos de compartimentação desse íon nos vacúolos, pois houve maior expressão do gene NHX2 nos tecidos fotossintetizantes. Associado a isso, as enzimas CAT e GPOD foram ativadas consideravelmente sob condições de estresse, uma resposta correlacionada com a modulação positiva dos genes que codificam e sinalizam compostos antioxidantes (NOA1, MPK1, CHS e genes das vias de biossíntese de carotenoides). Como resultado, houve menor dano oxidativo as membranas (↓MDA e ↓VE) e maior acúmulo de biomassa após 12 dias de salinidade. Nesse genótipo, os genes relacionados à sinalização via ABA, H2O2, RBOHD, CIPK e inúmeros fatores de transcrição (FTs) podem ter participado da rede intricada de respostas que resultou na maior tolerância ao estresse salino. Contrariamente, a maior sensibilidade das plantas CSF18 ao estresse salino foi atribuída a menor eficiência do aparato fotossintético, evidenciada pelas maiores reduções nos parâmetros de A, ΔF/Fm’, ETR e qp. A menor eficiência fotoquímica do PSII pode ter promovido um acúmulo excessivo de EROs, que resultou em danos oxidativos às membranas celulares, principalmente no aparato fotossintético, incluindo degradação da clorofila e de carotenoides. Na tentativa de reparar os danos estruturais à cadeia de transporte de elétrons (CTE) dos cloropastos, plantas CSF18 ativaram a expressão de inúmeros genes relacionados à reestruturação/reparo dos fotossistemas I e II (PSI e PSII); contudo, esse mecanismo parece não ter sido suficiente para mitigar os danos ao aparato fotossintético, pois as taxas de assimilação de CO2 foram drasticamente reduzidas e houve um maior indicativo de dreno alternativo de elétrons (↑ETR/A). Além disso, plantas do genótipo sensível à salinidade também ativaram mecanismos para controlar o acúmulo de Na+, provavelmente pela recirculação desse íon através dos transportadores HKT, uma vez que o gene HKT1 foi super expresso sob estresse; entretanto, esse mecanismo não foi eficiente para evitar o acúmulo de Na+ em níveis tóxicos nos tecidos foliares. Quando as plantas foram submetidas ao estresse térmico (temperatura elevada), as taxas de assimilação de CO2 de ambos os genótipos foram aumentadas ou inalteradas em relação ao controle, durante todo o período de tempo analisado (12 e 24 h de estresse); no entanto, as maiores taxas fotossintéticas sob estresse foram registradas nas plantas CSF20. Essa resposta foi atribuída a alta eficiência fotoquímica do PSII (↑ΔF/Fm’, ↑ETR e ↑qp) e acompanhada do aumento na expressão de genes envolvidos com o metabolismo do carbono e aminoácidos. Adicionalmente, plantas CSF20 ativaram um arsenal de mecanismos para atenuar os danos oxidativos e modular respostas de tolerância ao estresse, incluindo: (i.) regulação funcional (↑CAT e ↑GPOD) e transcricional (CAT1, CAT2, PER17, outras peroxidases, ciclo ascorbato/glutationa, carotenoides, poliaminas, P5CS2 e TRX-M4) de antioxidantes enzimáticos e não enzimáticos; (ii.) expressão de genes que codificam chaperonas e proteínas do choque térmico (HSPs); e (iii.) ativação de vias de sinalização envolvendo H2O2, MAPK (MKK2, MKK6), RBOHE e diversos FTs (WRKYs). Por outro lado, embora as taxas fotossintéticas das plantas CSF18 tenham sofrido pouca ou nenhuma alteração pelo estresse, observou-se alta degradação de pigmentos fotossintéticos e danos oxidativos às membranas celulares; bem como genes relacionados à reestruturação/reparo do PSI e PSII tiveram a expressão aumentada sob condições de altas temperaturas, um indicativo de sensibilidade ao excesso de calor. Tal mecanismo de reestruturação parece ter revertido, pelo menos em parte, os efeitos deletérios do estresse térmico sobre a maquinaria fotossintética, pois a eficiência fotoquímica do PSII permaneceu quase que inalterada. Resultados interessantes foram observados sob estresse combinado, pois a aplicação da temperatura elevada parece ter intensificado os efeitos nocivos do estresse salino, porém, com maior magnitude nas plantas CSF20. Nesse grupo de plantas, as reduções drásticas nas taxas de assimilação de CO2 foram decorrentes de fatores estomáticos e não estomáticos, envolvendo: (i.) degradação dos pigmentos fotossintéticos e, consequentemente, do PSI e PSII, evidenciada pelo aumento massivo na expressão de genes estruturais dos fotossistemas e metabolismo da clorofila; (ii.) aumento do transporte de Na+ via fluxo transpiratório e acúmulo excessivo dele nas folhas; e (iii.) ativação de um grande número de genes de vias de biossíntese e outros processos metabólicos (metabolismo do carbono, amido, sacarose e aminoácidos) que, provavelmente, exauriram as reservas de NADPH e ATP. Contudo, a ativação massiva de rotas de sinalização e de biossíntese não resultou em respostas efetivas para mitigar os efeitos deletérios do estresse combinado de salinidade e temperatura elevada. Assim, plantas CSF20 sinalizaram para a transição da fase vegetativa para a reprodutiva (aumentaram a expressão de genes TPR, ABH1, Vps51/Vps67, AGL2 e REV1) e ativaram genes de senescência (SAG20, dentre outros). De modo contrário, a melhor aclimatação das plantas CSF18 ao estresse combinado, em relação às plantas CSF20, foi correlacionada com a maior eficiência do aparato fotossintético (↑A, ↑ΔF/Fm’ e ↑ETR) e com a ativação de mecanismos eficientes para reduzir a produção de EROs e danos oxidativos, principalmente pela dissipação não fotoquímica de elétrons fotossintéticos (↑NPQ e ↓ETR/A) e enzimas antioxidantes (↑APX e ↑CAT). Esse fenômeno foi acompanhado pelo aumento na expressão de genes que codificam moléculas envolvidas na dissipação de energia (genes NPQ1 e ZEP) e no sistema de defesa antioxidante (APX4, CAT1, CAT2, C4H, CAD, CRT1 e peroxidases). Todas essas respostas foram resultado de modulações específicas em vias de sinalização (RBOHD, MKK6 e MPK20), FTs (genes WRKYs) e em processos determinantes para aclimatação ao estresse combinado, tais como no ajustamento osmótico (genes P5CS2 e TPS6) e outros (gene E3 SUMO-protein ligase). Os dados evidenciam claramente que a tolerância/susceptibilidade de plantas de sorgo à salinidade e temperatura elevada varia amplamente, dependendo do genótipo e da interação entre os estresses. Em todos os casos, as respostas aos estresses estudados são multifatoriais e a eficiência da maquinaria fotossintética constitui um fator determinante para a aclimatação das plantas a condições adversas. Por fim, são indicados genes candidatos para utilização em programas de melhoramento genético de plantas visando à tolerância aos estresses abióticos isolados e combinados.
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Distribuição de Na+ e Cl- em plantas jovens de feijão caupi expostas a estresse salino e temperatura elevada / Distribution of Na+ and Cl- parties in vegetative on cowpea plants for anserws in the levels of NaCl and temperature

Dutra, Antônia Tathiana Batista January 2008 (has links)
DUTRA, A. T. B. Distribuição de Na+ e Cl- em plantas jovens de feijão caupi expostas a estresse salino e temperatura elevada. 97 f. 2008. Dissertação (Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by Aline Nascimento (vieiraaline@yahoo.com.br) on 2013-06-12T18:11:22Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_atbdutra.pdf: 2429546 bytes, checksum: 9980e186e8ed71f6fb639b5944ccbcc4 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Nascimento(vieiraaline@yahoo.com.br) on 2013-06-12T18:45:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_atbdutra.pdf: 2429546 bytes, checksum: 9980e186e8ed71f6fb639b5944ccbcc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-12T18:45:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_atbdutra.pdf: 2429546 bytes, checksum: 9980e186e8ed71f6fb639b5944ccbcc4 (MD5) Previous issue date: 2008 / Although it has many studies on salinity, little is known about the mechanisms of individual Na+ and Cl- in the physiology of plants exposed to salinity. Based on that meant to use this study to evaluate the extent to which the ions Na+ and Cl- are accumulated in different parts of young cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.] and the possible interference on the steps of perspiration. To prove the hypothesis that the ions present different models of distribution in vegetative parts of cowpea and this process is not affected by temperature. It organized a string surrounding methodological three experiments. Where will I study was to evaluate the distribution of Na+ and Cl- young in parts of cowpea subjected to increasing concentrations of sodium chloride (0, 25, 50, 75 and 100 mM) for 3 days. In what was a greater accumulation of sodium chloride that in all parts studied, except the stem which accumulation in the equivalent proportions. Based on this distribution used with a concentration of 50 mM because it would not exceed the storage capacity and it was possible that a recovery level (it was held for 6 days in NaCl and from the 4th day the samples were divided into two lots. A lot remains NaCl and other exchanges with the solution without NaCl and thus verify that this strategy the plant would be able to recover it. The results corroborated with those obtained in the experiment I except the 1st trifoliate leaves that accumulated more in that Cl. The literature reports that plenty of times in the summer (period of the experiment I), particularly in semi-arid plants accumulate more ions. Where the temperature is a measure of climatic factors that may interfere with the distribution of ions and whether this effect is linked to transpiration. And then we performed the experiment III to assess the combined effect of salinity and high temperatures, in concentrations from 0 to 100 mM NaCl. Exposed to temperatures of 27, 32, 37 and 42 C, separately, during a photoperiod of 12 hours. The results corroborate with those obtained previously in the sodium has focused more on the roots and stems when treated in the last two temperatures. Regarding the chloride ion, was found a behavior similar to previous experiments, as they accumulated in greater proportion in the leaves at temperatures of 32 to 42 C. Notably the accumulation of chloride, is associated withthe amount of water absorbed during the implementation of stress. Regarding transpiration also corroborate the previous results. Thus it appears that regardless of concentration, time, temperature recovery and the ash is more concentrated in the root and stem while chloride is concentrated in the leaves. / Embora se tenha muitos estudos sobre estresse salino, pouco se conhece sobre os mecanismos individuais de sódio (Na+) e cloro (Cl-) na fisiologia de plantas expostas à salinidade. Baseado nisso, objetivou-se, através deste estudo, avaliar a extensão com que os íons Na+ e Cl- são acumulados em diferentes partes jovens de feijão-caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.] e as suas possíveis interferências sobre as medidas de transpiração. Para comprovar a hipótese que os íons Na+ e Cl- apresentam modelos diferentes de distribuição nas partes vegetativas de feijão-caupi e que esse processo não é afetado pela temperatura, foi organizada uma seqüência metodológica envolvendo três experimentos, onde o experimento I consistiu em avaliar a distribuição de Na+ e Cl- em partes jovens de feijão-caupi submetido a concentrações crescentes de NaCl (0; 25; 50; 75 e 100 mM) durante 3 dias, onde ocorreu um maior acúmulo de cloreto em todas as partes estudadas com exceção do caule que teve acúmulo similar de ambos os íons. Baseado nessa distribuição, utilizou-se a concentração de 50mM, pois essa concentração não superaria a capacidade de armazenamento e, assim, seria possível, nesse nível, uma recuperação (foi mantida durante 6 dias em NaCl e, a partir do 4º dia, as amostras foram divididas em dois lotes). Um lote permanecia com NaCl e o outro trocava a solução sem NaCl e assim verificar se essa estratégia a planta seria capaz de recuperase. Os resultados corroboram com os obtidos no experimento I com exceção da primeira folha trifoliolada que acumulou mais Na que Cl. A literatura relata, abundantemente, que nas épocas de verão (período do experimento I), principalmente no semi-árido, as plantas acumulam mais íons, onde a temperatura é uma medida de fator climático que pode interferir na distribuição de íons e esse efeito está ligado à transpiração. No experimento III, foi avaliado o efeito combinado de estresse salino e de temperaturas elevadas, com concentrações de 0 e 100 mM de NaCl e exposição a temperaturas de 27; 32; 37 e 42ºC, separadamente, por um fotoperíodo de 12 horas. Os resultados corroboram com os obtidos, anteriormente, em que o sódio concentrou-se mais nas raízes e caules das plantas quando tratadas nas duas últimas temperaturas. Em relação ao íon cloreto, foi verificado um comportamento similar aos experimentos anteriores, pois este se acumulou, em maior proporção, nas folhas sob temperaturas de 32 a 42ºC. Notadamente, o acúmulo de cloreto está associado à quantidade de água absorvida durante a aplicação do estresse. Em relação à transpiração, os resultados também corroboram com os anteriores. Dessa forma, conclui-se que, independente da concentração, tempo, recuperação e temperatura, o sódio é mais concentrado na raiz e caule, enquanto o cloreto concentra-se nas folhas.
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Distribuição de Na+ e Cl- em plantas jovens de feijão caupi expostas a estresse salino e temperatura elevada. / Distribution of Na+ and Cl- parties in vegetative on cowpea plants for anserws in the levels of NaCl and temperature.

Dutra, Antônia Tathiana Batista January 2008 (has links)
DUTRA, A. T. B. Distribuição de Na+ e Cl- em plantas jovens de feijão caupi expostas a estresse salino e temperatura elevada. 2008. 97 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Solos e Nutrição de Plantas) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-08-08T21:23:32Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_atbdutra.pdf: 2429546 bytes, checksum: 9980e186e8ed71f6fb639b5944ccbcc4 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2014-08-27T23:22:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_atbdutra.pdf: 2429546 bytes, checksum: 9980e186e8ed71f6fb639b5944ccbcc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-27T23:22:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_atbdutra.pdf: 2429546 bytes, checksum: 9980e186e8ed71f6fb639b5944ccbcc4 (MD5) Previous issue date: 2008 / Although it has many studies on salinity, little is known about the mechanisms of individual Na+ and Cl- in the physiology of plants exposed to salinity. Based on that meant to use this study to evaluate the extent to which the ions Na+ and Cl- are accumulated in different parts of young cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.] and the possible interference on the steps of perspiration. To prove the hypothesis that the ions present different models of distribution in vegetative parts of cowpea and this process is not affected by temperature. It organized a string surrounding methodological three experiments. Where will I study was to evaluate the distribution of Na+ and Cl- young in parts of cowpea subjected to increasing concentrations of sodium chloride (0, 25, 50, 75 and 100 mM) for 3 days. In what was a greater accumulation of sodium chloride that in all parts studied, except the stem which accumulation in the equivalent proportions. Based on this distribution used with a concentration of 50 mM because it would not exceed the storage capacity and it was possible that a recovery level (it was held for 6 days in NaCl and from the 4th day the samples were divided into two lots. A lot remains NaCl and other exchanges with the solution without NaCl and thus verify that this strategy the plant would be able to recover it. The results corroborated with those obtained in the experiment I except the 1st trifoliate leaves that accumulated more in that Cl. The literature reports that plenty of times in the summer (period of the experiment I), particularly in semi-arid plants accumulate more ions. Where the temperature is a measure of climatic factors that may interfere with the distribution of ions and whether this effect is linked to transpiration. And then we performed the experiment III to assess the combined effect of salinity and high temperatures, in concentrations from 0 to 100 mM NaCl. Exposed to temperatures of 27, 32, 37 and 42 C, separately, during a photoperiod of 12 hours. The results corroborate with those obtained previously in the sodium has focused more on the roots and stems when treated in the last two temperatures. Regarding the chloride ion, was found a behavior similar to previous experiments, as they accumulated in greater proportion in the leaves at temperatures of 32 to 42 C. Notably the accumulation of chloride, is associated withthe amount of water absorbed during the implementation of stress. Regarding transpiration also corroborate the previous results. Thus it appears that regardless of concentration, time, temperature recovery and the ash is more concentrated in the root and stem while chloride is concentrated in the leaves. / Embora se tenha muitos estudos sobre estresse salino, pouco se conhece sobre os mecanismos individuais de sódio (Na+) e cloro (Cl-) na fisiologia de plantas expostas à salinidade. Baseado nisso, objetivou-se, através deste estudo, avaliar a extensão com que os íons Na+ e Cl- são acumulados em diferentes partes jovens de feijão-caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.] e as suas possíveis interferências sobre as medidas de transpiração. Para comprovar a hipótese que os íons Na+ e Cl- apresentam modelos diferentes de distribuição nas partes vegetativas de feijão-caupi e que esse processo não é afetado pela temperatura, foi organizada uma seqüência metodológica envolvendo três experimentos, onde o experimento I consistiu em avaliar a distribuição de Na+ e Cl- em partes jovens de feijão-caupi submetido a concentrações crescentes de NaCl (0; 25; 50; 75 e 100 mM) durante 3 dias, onde ocorreu um maior acúmulo de cloreto em todas as partes estudadas com exceção do caule que teve acúmulo similar de ambos os íons. Baseado nessa distribuição, utilizou-se a concentração de 50mM, pois essa concentração não superaria a capacidade de armazenamento e, assim, seria possível, nesse nível, uma recuperação (foi mantida durante 6 dias em NaCl e, a partir do 4º dia, as amostras foram divididas em dois lotes). Um lote permanecia com NaCl e o outro trocava a solução sem NaCl e assim verificar se essa estratégia a planta seria capaz de recuperase. Os resultados corroboram com os obtidos no experimento I com exceção da primeira folha trifoliolada que acumulou mais Na que Cl. A literatura relata, abundantemente, que nas épocas de verão (período do experimento I), principalmente no semi-árido, as plantas acumulam mais íons, onde a temperatura é uma medida de fator climático que pode interferir na distribuição de íons e esse efeito está ligado à transpiração. No experimento III, foi avaliado o efeito combinado de estresse salino e de temperaturas elevadas, com concentrações de 0 e 100 mM de NaCl e exposição a temperaturas de 27; 32; 37 e 42ºC, separadamente, por um fotoperíodo de 12 horas. Os resultados corroboram com os obtidos, anteriormente, em que o sódio concentrou-se mais nas raízes e caules das plantas quando tratadas nas duas últimas temperaturas. Em relação ao íon cloreto, foi verificado um comportamento similar aos experimentos anteriores, pois este se acumulou, em maior proporção, nas folhas sob temperaturas de 32 a 42ºC. Notadamente, o acúmulo de cloreto está associado à quantidade de água absorvida durante a aplicação do estresse. Em relação à transpiração, os resultados também corroboram com os anteriores. Dessa forma, conclui-se que, independente da concentração, tempo, recuperação e temperatura, o sódio é mais concentrado na raiz e caule, enquanto o cloreto concentra-se nas folhas.
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Efeito da inoculação com fungo micorrízico arbuscular e da adubação orgânica no desenvolvimento de mudas de sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.), sob estresse salino / Effect of the micorrízico inoculation with fungo arbuscular and of the organic fertilization in the development of changes of the wise person (coesalpiniaefolia Mimosa Benth) under estresse saline.

Tavares, Rodrigo de Castro January 2007 (has links)
TAVARES, R. C. Efeito da inoculação com fungo micorrízico arbuscular e da adubação orgânica no desenvolvimento de mudas de sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.), sob estresse salino. 2007. 82 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Solos e Nutrição de Plantas) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-09-18T22:33:48Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_rctavares.pdf: 638211 bytes, checksum: 39e3c69a1f7209846755576294be60be (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2014-09-24T17:33:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_rctavares.pdf: 638211 bytes, checksum: 39e3c69a1f7209846755576294be60be (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-24T17:33:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_rctavares.pdf: 638211 bytes, checksum: 39e3c69a1f7209846755576294be60be (MD5) Previous issue date: 2007 / Salt affected soils management is an important subject to be studied, especially when irrigated arid and semi-arid regions are considered, as soil salt excess may limit growth and plant productivity. The objective of this dissertation was to evaluate the effect of mycorrhizal arbuscular fungi (AMF) inoculation on growth of sabiá plants (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.), cultivated under salt stress in the presence or absence of organic compost. Thus, an experiment was conducted under green-house conditions to evaluate the potential of inoculated and fertilized plant establishment submitted to salt stress, in a complete randomized factorial design 2 (inoculated or non-inoculated plants) X 2 (fertilized or non-fertilized with organic compost) X 5 levels of irrigation water electrical conductivity (0.7, 1.2, 2.2, 3.2 and 4.2 dS m’), with 4 replications. After 60 days from germination, plants were harvested and then and analyzed to evaluate growth factors, microbiological variables, soil pH, shoot-root and sodium/potassium ratios and mineral nutrient content (N, P. Ca, Mg, Na and Cl). Salinity decreased growth and plant biomass of non-mycorrhizal fertilized plants. Inoculation with AMF increased plant dry matter production when compared with non-inoculated plants under salt stress. When compared with non-fertilized plants, organic compost fertilization increased plant growth, Nutrient contents were always much higher in inoculated plants and in organic compost fertilized plants. / A salinização dos solos tem se constituído um problema sério para a agricultura, principalmente nas regiões áridas e semi-áridas em todo o mundo. O excesso de sais no solo afeta tanto as áreas irrigadas como as não irrigadas, limitando, portanto o crescimento e a produtividade das culturas. O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos da inoculação com fungo micorrízico arbuscular e da adubação orgânica no desenvolvimento do sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth), sob estresse salino. Portanto, foi instalado um experimento em casa de vegetação do Departamento de Ciências do Solo da Universidade Federal do Ceará, no Campus do Pici em Fortaleza. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, 2 (presença e ausência de fungos micorrízicos arbusculares) X 2 (presença e ausência de composto orgânico) X 5 níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,7, 1,2, 2,2, 3,2 e 4,2 dS m1), com 4 repetições. Ao final de 60 dias após a germinação das plantas foi coletado o experimento, onde determinou-se os fatores de crescimento, as variáveis microbiológicas, o pH do solo após o cultivo, os teores minerais (N, P, K, Ca, Mg, Na, Cl) e as relações Raiz/Parte Aérea (R/PA) e Sódio/Potássio (Na/K). A salinidade promoveu maior redução na produção de matéria seca das plantas não micorrizadas e não adubadas. A inoculação com fungo micorrízico arbuscular aumentou a produção de matéria seca das plantas de sabiá. As plantas adubadas com matéria orgânica apresentaram maior desenvolvimento, quando comparadas com as plantas não adubadas. As plantas micorrizadas apresentaram maiores conteúdos de nutrientes, quando comparadas com as plantas não micorrizadas.

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