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Análise dos Estromatólitos do Grupo Itaiacoca (Proterozóico), ao Sul de Itapeva, SP / Analysis of the stromatolites from the Itaiacoca Group (Proterozoic) from south Itapeva, State of São Paulo, Brazil

Sallun Filho, William 09 November 1999 (has links)
Estromatólitos foram estudados em nove localidades ao sul de Itapeva (SP), principalmente em metacalcários dolomíticos cinza-claro e, secundariamente, em metacalcários calcíticos cinza-escuro, do Grupo Itaiacoca, uma unidade vulcanossedimentar mesoproterozóica da Faixa Ribeira. Foram diferenciados em cinco formas colunares, a mais comum consistindo de colunas coniformes, não ramificadas, de diâmetros e alturas centimétricas a decimétricas, atribuídas a Conophyton. As outras quatro formas, com laminação convexa mas não coniforme, diferem em tamanho, silhueta e estilo/freqüência de ramificação. As diferenças na preservação dos estromatólitos são relacionadas ao comportamentos tectônicos distintos entre o metacalcário dolomítico (mais puro), com comportamento competente, e o calcítico (mais argiloso) que atuou de forma mais plástica. Nas melhores exposições desta área os estromatólitos estão agrupados em bioermas de Conophyton, sem indícios de exposição ou retrabalhamento sub-aéreo ou por ondas, evidenciando um ambiente calmo e relativamente profundo, provavelmente abaixo do nível de base de ondas, de talvez até algumas dezenas de metros de profundidade. Conophyton de Itapeva é semelhante a estromatólitos coniformes próximo a Abapã (PR), também no Grupo Itaiacoca, a cerca de 100 km de Itapeva, mas difere de outras formas, incluindo Conophyton cylindricum e C. metulum, de unidades proterozóicas associadas a margem oeste do Cráton do São Francisco. O Conophyton do Grupo Itaiacoca é semelhante a formas na ex-União Soviética que são geralmente encontrados no Mesoproterozóico ou Neoproterozóico inferior, que é consistente com as datações radiométricas disponíveis que colocam esta unidade próximo ao final do Mesoproterozóico. / Stromatolites were studied at nine localities south of Itapeva, São Paulo, Brazil, generally in light-gray metadolostones and secondarily in dark-gray metalimestones of the Itaiacoca Group, a Mesoproterozoic volcanosedimentary unit of the Ribeira Belt. Five columnar forms were distinguished, the most common consisting of unbranched, coniform columns, with centimetric to decimetric diameters and heights, attributed to Conophyton. The other four forms exhibit convex, but not coniform lamination and differ in size, silhouette and style/frequency of branching. Differences in stromatolite preservation are related to the differing tectonic behavious of the purer and more competent metadolostones and the more argillaceous metalimestones which behaved more plastically. In the best exposures in this area the stromatolites are grouped into Conophyton bioherms, without any evidence of subaerial exposure or reworking by waves, which suggests that they formed in a calm and relatively deep setting (perhaps up to several tens of meters in depth), probably below the base of fairweather water. Conophyton from Itapeva is similar to other coniform stromatolites in the Itaiacoca Group near Abapã (Paraná), about 100 km SW of Itapeva, but differs from other forms, including Conophyton cylindricum and C. metulum, from Proterozoic successions associated with the western margin of the São Francisco Craton. The Conophyton from the Itaiacoca Group is most similar to forms in the ex-Sovietic Union that are usually found in the Mesoproterozoic or lowest Neoproterozoic, which is consistent with available radiometric age dates that place this unit near the end of the Mesoproterozoic.
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Dolomitização e fosfogênese na formação bocaina, grupo Corumbá (ediacarano) / Dolomitization and phosphogenesis in the Bocaina Formation, Corumbá Group (Ediacaran)

Fontaneta, Gabriella Talamo 11 May 2012 (has links)
Dolomitos são rochas carbonáticas abundantes no registro sedimentar Pré-Cambriano, porém raras no registro Fanerozóico e sua gênese até hoje permanece como um enigma da geologia, conhecido como o \"Problema Dolomito\". As rochas sedimentares fosfáticas são amplamente estudadas por fornecerem dados importantes sobre a evolução sedimentar e condições físico-químicas e biológicas da água do mar durante a sedimentação e a diagênese, além de constituírem os maiores depósitos econômicos de fósforo do mundo. Os dolomitos e fosforitos da Formação Bocaina foram estudados com base na individualização de fácies sedimentares e petrografia, complementado com investigações geoquímicas (elementar e de isótopos de C e O), a fim de discutir os processos envolvidos na gênese destas rochas. As fácies sedimentares da Formação Bocaina, caracterizadas principalmente por grainstonesoolíticos, pisolíticos, e estromatólitos, indicam ambiente de águas rasas, límpidas e agitadas, interpretado como uma laguna, propícia à proliferação microbiana, com conexão restrita ao mar aberto. Estruturas tepeese pseudomorfos de cristais de gipsita sugerem condições evaporíticas para a bacia, com eventos de exposição subaérea dos sedimentos. Os dolomitos da Formação Bocaina são interpretados como secundários, originados da substituição de sedimentos calcíticos na eodiagênese, provavelmentedevido a elevada taxa de evaporação e refluxo das águas oceânicas. Modelos organogênicos para estes dolomitos não são descartados, devido à assinatura isotópica de C ser ligeiramente positiva (\'delta\' POT.13C IND.VPDB\' entre 0,95 e 3,15%o). A fosfogênese é interpretada como um processo eodiagenético, ocorrido em ambiente geoquímico anóxico, corroborado pelas anomalias positivas de Ce. O excesso de matéria orgânica permitiu a formação da apatita, provavelmente bioinduzida, durante eventos de subida do nível do mar, e desta forma, os fosforitos representam um marco estratigráfico para a bacia, como uma superfície condensada. Subseqüentemente, há rebaixamento do nível do mar, registrado nas fácies de fosfarenito e de conglomerado polimítico da base da Formação Tamengo, unidade que se justapõe à Formação Bocaina, marcando o fim do ambiente lagunar restrito e a instalação de uma plataforma francamente marinha. / Dolomites are carbonatic rocks abundant in the Precambrian but rarely found in the Phanerozoic sedimentary record. Their genesis has remained as a long-standing enigma in geology, often called the \"Dolomite Problem\". The phosphatic rocks, which represent the largest economic deposits of phosphorus in the world, have been studied to provide some important data about the sedimentary evolution and physical-chemical and biological condition of seawater during the sedimentation and diagenesis. The dolomites and phosphorites of the Bocaina Formation were studied based on sedimentary facies, petrography, geochemistry and carbon and oxygen isotopes investigations, to understand the process involved in the genesis of both rocks. The sedimentary facies of the Bocaina Formation are characterized by stromatolites, oolitic and pisolitic grainstones, which indicate shallow, clear and agitated water, favorable to microbial growth. The paleoenvironment was interpreted as a lagoon with restrict connection to the sea. Tepees structures and pseudomorphs of gypsum crystals suggest evaporitic condition to this basin, and also show evidences of aridity. The Bocaina Formation\'s dolomites have been interpreted as secondary, from replacement of limestones during eodiagenesis by reflux of oceanic waters. Organogenic models are also consideraded as a process to form these dolomites, based on the positive carbon isotope signature (\'delta\' POT.13 IND.CVPDB\' between 0.95 and 3.15%o). The phosphogenesis has been interpreted as eodiagenetic process occurred in anoxic geochemical environment, due to the excess oforganic matter, mediated by microbial process. The positive Ce anomalies support this interpretation. This process occurs during rising of sea level and the phosphorites represent a stratigraphic mark as a condensed surface. Subsequently, it is observed a sea level lowering, recorded in phospharenite facies and in basal polymict conglomerate of Tamengo Formation, unit which overlies the Bocaina Formation. This lowering event marks the end of the restrict lagoon environment and the installation of a marine platform.
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Análise dos Estromatólitos do Grupo Itaiacoca (Proterozóico), ao Sul de Itapeva, SP / Analysis of the stromatolites from the Itaiacoca Group (Proterozoic) from south Itapeva, State of São Paulo, Brazil

William Sallun Filho 09 November 1999 (has links)
Estromatólitos foram estudados em nove localidades ao sul de Itapeva (SP), principalmente em metacalcários dolomíticos cinza-claro e, secundariamente, em metacalcários calcíticos cinza-escuro, do Grupo Itaiacoca, uma unidade vulcanossedimentar mesoproterozóica da Faixa Ribeira. Foram diferenciados em cinco formas colunares, a mais comum consistindo de colunas coniformes, não ramificadas, de diâmetros e alturas centimétricas a decimétricas, atribuídas a Conophyton. As outras quatro formas, com laminação convexa mas não coniforme, diferem em tamanho, silhueta e estilo/freqüência de ramificação. As diferenças na preservação dos estromatólitos são relacionadas ao comportamentos tectônicos distintos entre o metacalcário dolomítico (mais puro), com comportamento competente, e o calcítico (mais argiloso) que atuou de forma mais plástica. Nas melhores exposições desta área os estromatólitos estão agrupados em bioermas de Conophyton, sem indícios de exposição ou retrabalhamento sub-aéreo ou por ondas, evidenciando um ambiente calmo e relativamente profundo, provavelmente abaixo do nível de base de ondas, de talvez até algumas dezenas de metros de profundidade. Conophyton de Itapeva é semelhante a estromatólitos coniformes próximo a Abapã (PR), também no Grupo Itaiacoca, a cerca de 100 km de Itapeva, mas difere de outras formas, incluindo Conophyton cylindricum e C. metulum, de unidades proterozóicas associadas a margem oeste do Cráton do São Francisco. O Conophyton do Grupo Itaiacoca é semelhante a formas na ex-União Soviética que são geralmente encontrados no Mesoproterozóico ou Neoproterozóico inferior, que é consistente com as datações radiométricas disponíveis que colocam esta unidade próximo ao final do Mesoproterozóico. / Stromatolites were studied at nine localities south of Itapeva, São Paulo, Brazil, generally in light-gray metadolostones and secondarily in dark-gray metalimestones of the Itaiacoca Group, a Mesoproterozoic volcanosedimentary unit of the Ribeira Belt. Five columnar forms were distinguished, the most common consisting of unbranched, coniform columns, with centimetric to decimetric diameters and heights, attributed to Conophyton. The other four forms exhibit convex, but not coniform lamination and differ in size, silhouette and style/frequency of branching. Differences in stromatolite preservation are related to the differing tectonic behavious of the purer and more competent metadolostones and the more argillaceous metalimestones which behaved more plastically. In the best exposures in this area the stromatolites are grouped into Conophyton bioherms, without any evidence of subaerial exposure or reworking by waves, which suggests that they formed in a calm and relatively deep setting (perhaps up to several tens of meters in depth), probably below the base of fairweather water. Conophyton from Itapeva is similar to other coniform stromatolites in the Itaiacoca Group near Abapã (Paraná), about 100 km SW of Itapeva, but differs from other forms, including Conophyton cylindricum and C. metulum, from Proterozoic successions associated with the western margin of the São Francisco Craton. The Conophyton from the Itaiacoca Group is most similar to forms in the ex-Sovietic Union that are usually found in the Mesoproterozoic or lowest Neoproterozoic, which is consistent with available radiometric age dates that place this unit near the end of the Mesoproterozoic.
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Dolomitização e fosfogênese na formação bocaina, grupo Corumbá (ediacarano) / Dolomitization and phosphogenesis in the Bocaina Formation, Corumbá Group (Ediacaran)

Gabriella Talamo Fontaneta 11 May 2012 (has links)
Dolomitos são rochas carbonáticas abundantes no registro sedimentar Pré-Cambriano, porém raras no registro Fanerozóico e sua gênese até hoje permanece como um enigma da geologia, conhecido como o \"Problema Dolomito\". As rochas sedimentares fosfáticas são amplamente estudadas por fornecerem dados importantes sobre a evolução sedimentar e condições físico-químicas e biológicas da água do mar durante a sedimentação e a diagênese, além de constituírem os maiores depósitos econômicos de fósforo do mundo. Os dolomitos e fosforitos da Formação Bocaina foram estudados com base na individualização de fácies sedimentares e petrografia, complementado com investigações geoquímicas (elementar e de isótopos de C e O), a fim de discutir os processos envolvidos na gênese destas rochas. As fácies sedimentares da Formação Bocaina, caracterizadas principalmente por grainstonesoolíticos, pisolíticos, e estromatólitos, indicam ambiente de águas rasas, límpidas e agitadas, interpretado como uma laguna, propícia à proliferação microbiana, com conexão restrita ao mar aberto. Estruturas tepeese pseudomorfos de cristais de gipsita sugerem condições evaporíticas para a bacia, com eventos de exposição subaérea dos sedimentos. Os dolomitos da Formação Bocaina são interpretados como secundários, originados da substituição de sedimentos calcíticos na eodiagênese, provavelmentedevido a elevada taxa de evaporação e refluxo das águas oceânicas. Modelos organogênicos para estes dolomitos não são descartados, devido à assinatura isotópica de C ser ligeiramente positiva (\'delta\' POT.13C IND.VPDB\' entre 0,95 e 3,15%o). A fosfogênese é interpretada como um processo eodiagenético, ocorrido em ambiente geoquímico anóxico, corroborado pelas anomalias positivas de Ce. O excesso de matéria orgânica permitiu a formação da apatita, provavelmente bioinduzida, durante eventos de subida do nível do mar, e desta forma, os fosforitos representam um marco estratigráfico para a bacia, como uma superfície condensada. Subseqüentemente, há rebaixamento do nível do mar, registrado nas fácies de fosfarenito e de conglomerado polimítico da base da Formação Tamengo, unidade que se justapõe à Formação Bocaina, marcando o fim do ambiente lagunar restrito e a instalação de uma plataforma francamente marinha. / Dolomites are carbonatic rocks abundant in the Precambrian but rarely found in the Phanerozoic sedimentary record. Their genesis has remained as a long-standing enigma in geology, often called the \"Dolomite Problem\". The phosphatic rocks, which represent the largest economic deposits of phosphorus in the world, have been studied to provide some important data about the sedimentary evolution and physical-chemical and biological condition of seawater during the sedimentation and diagenesis. The dolomites and phosphorites of the Bocaina Formation were studied based on sedimentary facies, petrography, geochemistry and carbon and oxygen isotopes investigations, to understand the process involved in the genesis of both rocks. The sedimentary facies of the Bocaina Formation are characterized by stromatolites, oolitic and pisolitic grainstones, which indicate shallow, clear and agitated water, favorable to microbial growth. The paleoenvironment was interpreted as a lagoon with restrict connection to the sea. Tepees structures and pseudomorphs of gypsum crystals suggest evaporitic condition to this basin, and also show evidences of aridity. The Bocaina Formation\'s dolomites have been interpreted as secondary, from replacement of limestones during eodiagenesis by reflux of oceanic waters. Organogenic models are also consideraded as a process to form these dolomites, based on the positive carbon isotope signature (\'delta\' POT.13 IND.CVPDB\' between 0.95 and 3.15%o). The phosphogenesis has been interpreted as eodiagenetic process occurred in anoxic geochemical environment, due to the excess oforganic matter, mediated by microbial process. The positive Ce anomalies support this interpretation. This process occurs during rising of sea level and the phosphorites represent a stratigraphic mark as a condensed surface. Subsequently, it is observed a sea level lowering, recorded in phospharenite facies and in basal polymict conglomerate of Tamengo Formation, unit which overlies the Bocaina Formation. This lowering event marks the end of the restrict lagoon environment and the installation of a marine platform.

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