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Conhecimentos prévios: uma abordagem sobre sua utilização pelos Professores de ciências das series iniciais do ensino fundamental

SOBRAL, Ana Carolina Moura Bezerra January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5319_1.pdf: 2301045 bytes, checksum: 3d1e721e27737922b7a23a31afe9509e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Pesquisas em torno de como novos conhecimentos são estruturados têm direcionado esforços para enfatizar a importância dos conhecimentos prévios dos estudantes na aprendizagem de novos conceitos. Esse fato tem levado os professores a valorizar o que o estudante já sabe sobre determinado conteúdo, de tal maneira que se tornou quase uma obrigatoriedade trazê-lo para a sala de aula. Entretanto, nem sempre o fato de trazer este conhecimento para as aulas significa dizer que ele esteja sendo utilizado para a construção de novos conhecimentos pelo estudante. Na tentativa de subsidiar a elaboração de estratégias de ensino que partam do que os estudantes já sabem para a construção de conhecimentos em ciências naturais, conduzimos um estudo de caso de uma prática considerada bem sucedida no ensino de ciências, por utilizar os conhecimentos prévios dos estudantes na construção de um novo conhecimento. Os dados desta pesquisa foram gerados a partir do registro das aulas de ciências observadas durante o período de três meses em que acompanhamos o desenvolvimento de um projeto sobre os Biomas brasileiros, desde a apresentação do tema aos estudantes até a culminância dos trabalhos em uma exposição num shopping da cidade. As aulas foram filmadas e transcritas integralmente. Do total de aulas registradas, escolhemos três momentos de forma aleatória a seqüência das aulas observadas cuja principal característica era a mobilização de estratégias de utilização dos conhecimentos prévios dos estudantes. Denominamos estes momentos de episódios e sobre estes estruturamos toda nossa análise dos dados. Como resultados da pesquisa, identificamos duas estratégias básicas mobilizadas pela professora para tratar os conhecimentos prévios dos estudantes: Considera e Não considera. No primeiro tipo de estratégia identificamos duas formas de tratar os conhecimentos prévios: Suscita, quando a professora faz emergir, vir a tona os conhecimentos prévios e Amplia, quando a professora mobiliza formas de enriquecer os conhecimentos que os estudantes apresentam. Na segunda estratégia básica, identificamos situações em que os conhecimentos dos estudantes não são considerados pela professora, quando o conhecimento é negado- Negação- e quando a mesma, apesar de escutar o que os estudantes falam não dá ouvidos Não escuta - nem faz comentários sobre o que foi falado. Através das estratégias de ensino investigadas, pudemos identificar uma possibilidade de trabalhar os conhecimentos prévios em sala de aula, como também apresentar um ponto de partida para abordagens posteriores sobre formas diferentes de abordar um novo conhecimento em ciências naturais
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Erros conceituais na aprendizagem contábil: ensine o errado! / Misconceptions in learning accountin: Teach what is wrong!

Elúbian de Moraes Sanchez 05 November 2018 (has links)
Conceitos e técnicas são ensinados em ambientes educacionais e deveriam ser aprendidos; porém, os exames nacionais de larga escala têm mostrado resultados indesejados, evidenciando uma lacuna na aprendizagem dos nossos alunos. Segundo Sanchez (2013), nos cursos de graduação em Ciências Contábeis, os principais erros conceituais cometidos pelos estudantes são: uso equivocado dos conceitos de caixa e competência e erros matemáticos. A definição de erro conceitual é referida na literatura sobre misconceptions (Chi, 1992) em que existe uma apresentação padrão na forma em que o erro desponta e um relacionamento incompatível entre os conceitos novos, a serem aprendidos pelos alunos, e os conceitos prévios, já existentes. Os erros conceituais têm seis características: são robustos, consistentes, persistentes, homogêneos, recapitulados e sistemáticos. Por isso, são difíceis de serem corrigidos. Chi et al (1994) utilizam da teoria da estruturação do conhecimento, em que definem que os conceitos são classificados em categorias ao serem aprendidos. Porém, conceitos que são classificados erroneamente transformam-se em erros conceituais robustos: são difíceis de serem aprendidos, pela dificuldade em transpor o conceito para a categoria adequada. Com base na definição de misconception e da estruturação dos conceitos em categorias, buscou-se entender como os estudantes formam os erros conceituais e, com base nestes tipos de erro encontrados e nas seis características dos padrões de erros, coletamos evidências da formação e superação dos erros por parte dos alunos. Estas evidências nos auxiliaram na criação de uma estratégia de ensino, construída com base na estruturação do conhecimento e, que seja diferente da estratégia \"comum\" de aula de Contabilidade Introdutória, que é o primeiro contato dos estudantes da área de negócios com contabilidade, com intuito de responder a nossa questão de pesquisa: \"Qual o impacto (proporção e sentido) da adoção desta estratégia de ensino baseada em erros conceituais no aprendizado dos estudantes?\" O impacto da estratégia foi motivacional, pois fez os alunos refletirem sobre os erros conceituais, mas insuficiente para aumentar a proporção de acertos nas avaliações realizadas. / Concepts and techniques are taught in educational settings and should be learned; however, large-scale national exams have shown undesirable results, evidencing a learning gap in our students. According to Sanchez (2013), in the undergraduate courses in Accounting, the main misconception made by students are: misuse of concepts of cash and accrual and mathematical errors. The definition of misconception is referred to in the literature (Chi, 1992) in which there is a standard presentation in the form in which the error emerges and an incompatible relationship between the new concepts to be learned by the students and the prior knowledge already existing. Misconception have six characteristics: they are robust, consistent, persistent, homogeneous, recapitulated and systematic. Therefore, they are difficult to correct. Chi et al. (1994) use the theory of knowledge structuring, where they define that concepts are classified into categories when they are learned. However, concepts that are misclassified become robust conceptual errors: they are difficult to learn because of the difficulty in transposing the concept into the appropriate category. Based on the definition of misconception and the structuring of concepts into categories, we sought to understand how students form misconception and, based on these types of errors found and on the six characteristics, we collect evidence of the formation and overcoming of errors on the part of the students. These evidences helped us in creating a teaching strategy, based on the structuring of knowledge and that is different from the \"common\" strategy of First Accounting Class, which is the first contact of the students of the business area with accounting, with In order to answer our research question: \"What is the impact (proportion and signal) of adopting this teaching strategy based on conceptual errors in learning?\" The impact of the strategy was motivational, as it made the students reflect on the conceptual errors, but insufficient to increase the proportion of correctness in the realized evaluations.
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Erros conceituais na aprendizagem contábil: ensine o errado! / Misconceptions in learning accountin: Teach what is wrong!

Sanchez, Elúbian de Moraes 05 November 2018 (has links)
Conceitos e técnicas são ensinados em ambientes educacionais e deveriam ser aprendidos; porém, os exames nacionais de larga escala têm mostrado resultados indesejados, evidenciando uma lacuna na aprendizagem dos nossos alunos. Segundo Sanchez (2013), nos cursos de graduação em Ciências Contábeis, os principais erros conceituais cometidos pelos estudantes são: uso equivocado dos conceitos de caixa e competência e erros matemáticos. A definição de erro conceitual é referida na literatura sobre misconceptions (Chi, 1992) em que existe uma apresentação padrão na forma em que o erro desponta e um relacionamento incompatível entre os conceitos novos, a serem aprendidos pelos alunos, e os conceitos prévios, já existentes. Os erros conceituais têm seis características: são robustos, consistentes, persistentes, homogêneos, recapitulados e sistemáticos. Por isso, são difíceis de serem corrigidos. Chi et al (1994) utilizam da teoria da estruturação do conhecimento, em que definem que os conceitos são classificados em categorias ao serem aprendidos. Porém, conceitos que são classificados erroneamente transformam-se em erros conceituais robustos: são difíceis de serem aprendidos, pela dificuldade em transpor o conceito para a categoria adequada. Com base na definição de misconception e da estruturação dos conceitos em categorias, buscou-se entender como os estudantes formam os erros conceituais e, com base nestes tipos de erro encontrados e nas seis características dos padrões de erros, coletamos evidências da formação e superação dos erros por parte dos alunos. Estas evidências nos auxiliaram na criação de uma estratégia de ensino, construída com base na estruturação do conhecimento e, que seja diferente da estratégia \"comum\" de aula de Contabilidade Introdutória, que é o primeiro contato dos estudantes da área de negócios com contabilidade, com intuito de responder a nossa questão de pesquisa: \"Qual o impacto (proporção e sentido) da adoção desta estratégia de ensino baseada em erros conceituais no aprendizado dos estudantes?\" O impacto da estratégia foi motivacional, pois fez os alunos refletirem sobre os erros conceituais, mas insuficiente para aumentar a proporção de acertos nas avaliações realizadas. / Concepts and techniques are taught in educational settings and should be learned; however, large-scale national exams have shown undesirable results, evidencing a learning gap in our students. According to Sanchez (2013), in the undergraduate courses in Accounting, the main misconception made by students are: misuse of concepts of cash and accrual and mathematical errors. The definition of misconception is referred to in the literature (Chi, 1992) in which there is a standard presentation in the form in which the error emerges and an incompatible relationship between the new concepts to be learned by the students and the prior knowledge already existing. Misconception have six characteristics: they are robust, consistent, persistent, homogeneous, recapitulated and systematic. Therefore, they are difficult to correct. Chi et al. (1994) use the theory of knowledge structuring, where they define that concepts are classified into categories when they are learned. However, concepts that are misclassified become robust conceptual errors: they are difficult to learn because of the difficulty in transposing the concept into the appropriate category. Based on the definition of misconception and the structuring of concepts into categories, we sought to understand how students form misconception and, based on these types of errors found and on the six characteristics, we collect evidence of the formation and overcoming of errors on the part of the students. These evidences helped us in creating a teaching strategy, based on the structuring of knowledge and that is different from the \"common\" strategy of First Accounting Class, which is the first contact of the students of the business area with accounting, with In order to answer our research question: \"What is the impact (proportion and signal) of adopting this teaching strategy based on conceptual errors in learning?\" The impact of the strategy was motivational, as it made the students reflect on the conceptual errors, but insufficient to increase the proportion of correctness in the realized evaluations.

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