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Foco e relações de escopo: um estudo de caso no português brasileiro / Focus and scope relations: a case study in Brazilian PortugueseSilva, Fernanda Rosa da 29 June 2012 (has links)
Este trabalho investiga os efeitos semânticos e pragmáticos de um tipo específico de foco que chamamos foco sobreinformativo e como ele afeta relações de escopo entre sintagmas quantificadores em português brasileiro. Discutimos como a estrutura informacional e o escopo de quantificadores interagem, com atenção especial a vários tipos de quantificadores, como universais, existenciais, e cardinais. Relações de escopo em português brasileiro foram investigadas em Negrão (1999), que concluiu trata-se de uma língua bastante rígida nesse aspecto, não permitindo inversão de escopo na maioria dos casos. Tal trabalho, entretanto, se restringiu a contextos neutros. Nosso objetivo é investigar como o foco sobreinformativo pode afetar essa aparente rigidez. No decorrer do trabalho fornecemos análises sintáticas e semânticas detalhadas da interação entre quantificação e focalização e uma caracterização pragmática dos contextos em que o foco sobreinformativo é lícito. / This work investigates the semantic and pragmatic effects of a specific kind of focus which we call over-informative focus and how it affects scope relations among quantifier phrases in Brazilian Portuguese. We discuss how information structure and quantifier scope interact paying attention to many types of quantifiers such as universals, existential and cardinals. Scope relations in Brazilian Portuguese were investigated by Negrão (1999), who have concluded that the language is very rigid disallowing scope inversion in most cases. Her work, however, was restricted to neutral (out-of-the-blue) contexts. Our goal is to investigate how over-informative focus affects this apparent rigidity. Throughout this work, we give a detailed syntactic and semantic analysis of the interaction between quantification and focalization and a pragmatic characterization of contexts in which over informative focus is licit.
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Foco e relações de escopo: um estudo de caso no português brasileiro / Focus and scope relations: a case study in Brazilian PortugueseFernanda Rosa da Silva 29 June 2012 (has links)
Este trabalho investiga os efeitos semânticos e pragmáticos de um tipo específico de foco que chamamos foco sobreinformativo e como ele afeta relações de escopo entre sintagmas quantificadores em português brasileiro. Discutimos como a estrutura informacional e o escopo de quantificadores interagem, com atenção especial a vários tipos de quantificadores, como universais, existenciais, e cardinais. Relações de escopo em português brasileiro foram investigadas em Negrão (1999), que concluiu trata-se de uma língua bastante rígida nesse aspecto, não permitindo inversão de escopo na maioria dos casos. Tal trabalho, entretanto, se restringiu a contextos neutros. Nosso objetivo é investigar como o foco sobreinformativo pode afetar essa aparente rigidez. No decorrer do trabalho fornecemos análises sintáticas e semânticas detalhadas da interação entre quantificação e focalização e uma caracterização pragmática dos contextos em que o foco sobreinformativo é lícito. / This work investigates the semantic and pragmatic effects of a specific kind of focus which we call over-informative focus and how it affects scope relations among quantifier phrases in Brazilian Portuguese. We discuss how information structure and quantifier scope interact paying attention to many types of quantifiers such as universals, existential and cardinals. Scope relations in Brazilian Portuguese were investigated by Negrão (1999), who have concluded that the language is very rigid disallowing scope inversion in most cases. Her work, however, was restricted to neutral (out-of-the-blue) contexts. Our goal is to investigate how over-informative focus affects this apparent rigidity. Throughout this work, we give a detailed syntactic and semantic analysis of the interaction between quantification and focalization and a pragmatic characterization of contexts in which over informative focus is licit.
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As construções de tópico do português nos séculos XVIII e XIXAraújo, Edivalda Alves January 2006 (has links)
293f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-14T17:35:47Z
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Previous issue date: 2006 / Definimos como objeto de estudo neste trabalho a análise das construções de tópico deslocado à esquerda do português europeu, dos séculos XVIII e XIX, e do português brasileiro, do século XIX, numa perspectiva sintático-discursiva, sob a abordagem da teoria da gramática gerativa e da estrutura da informação, para identificarmos as diferenças e/ou semelhanças sintáticas e discursivas entre essas duas variedades do português a partir da posição sintática ocupada pelo tópico e da sua relação com os outros constituintes da oração, como os advérbios, o sujeito, os elementos interrogativos e os clíticos. Para a realização dessa análise, estabelecemos como corpora cartas pessoais e peças de teatro, retiradas do Corpus do Projeto Tycho Brahe (disponível no site da USP), no caso do português europeu, e coletadas na Biblioteca Pública do Estado da Bahia, no caso do português brasileiro. Levantamos como hipótese a possibilidade de que algumas construções de tópico do português brasileiro poderiam ser explicadas à luz dos dados diacrônicos, principalmente no período selecionado para estudo. A análise dos dados, contudo, revelou que, nesse período, as construções de tópico do português europeu e do português brasileiro ainda não apresentavam diferenças sintáticas que pudessem identificar a primeira como língua de proeminência de sujeito e a segunda como língua de proeminência de tópico. Além disso, não encontramos dados suficientes que pudessem indicar que algumas construções de tópico do português brasileiro atual já estivessem registradas no português europeu. Em termos gerais, entretanto, a partir da comparação entre os dados do português europeu e do português brasileiro, detectamos que: (i) em ambos, é possível a ativação das três posições de tópico no sistema C – TopP1, TopP2 e TopP3 – considerando a proposta de Rizzi (1997, 2002). Essas posições, entretanto, não são ativadas simultaneamente. A escolha do português europeu e do brasileiro é pela seqüência TopP2 + FocP, talvez em função da relação operador-variável entre o foco e a oração. Mas é possível a ocorrência simultânea de TopP1 e TopP2; (ii) não existem, de acordo com os dados, evidências de que tipos diferenciados de tópico ocupem posições diferenciadas na periferia à esquerda; (iii) a identificação da posição do tópico na periferia à esquerda depende da ativação de outras projeções funcionais nessa periferia; (iv) as diferenças observadas entre o português europeu e o português brasileiro não se restringem especificamente às construções de tópico, mas a outros fatores, como: o movimento do verbo auxiliar acima do advérbio baixo, detectado no português europeu, mas com oscilação no português brasileiro; tendência ao preenchimento do sujeito, iniciante no português brasileiro; flutuação na colocação dos clíticos com as construções de tópico, tanto no português europeu quanto no português brasileiro; (v) a posição do tópico tanto no português europeu quanto no português brasileiro sofreu reanálise. O primeiro parece ter desenvolvido construções de tópico mais voltadas para o discurso, daí a sua impossibilidade de colocar IP em segunda posição; enquanto o segundo passou a ter uma direção do tópico mais voltada para a sintaxe, daí a possibilidade de alguns tópicos poderem concordar com o verbo. / Salvador
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Proposta de um ambiente cooperativo suportado por computador para participação de pequenas e médias empresas em organizações virtuais. / Proposal of a co-operative environment supported by computer for the participation of small and medium enterprises in virtual organisations.Mundim, Ana Paula Freitas 24 June 1999 (has links)
Diversos fatores levam ao crescimento do número de cooperações entre empresas. Dentre estes podem ser destacados: o rápido desenvolvimento de novas tecnologias de informação e a tendência das empresas concentrarem-se em suas competências essenciais, procurando tornarem-se ágeis para sobreviverem no competitivo mercado atual. Neste cenário, Empresas Virtuais (EVs) constituem uma apropriada alternativa e vantagem competitiva para Pequenas e Médias Empresas (PMEs). EVs podem ser formadas dentro de Organizações Virtuais (OVs), que são redes de potenciais parceiros (empresas). Entretanto, através de uma utilização sistemática de modernas tecnologias de informação, as EVs se tornam mais viáveis economicamente, devido a uma significativa redução nos custos de transação. Diante desta alternativa, propõe-se um ambiente cooperativo suportado por computador que possibilite e otimize a participação de PMEs em OVs. Como ambiente entende-se aqui as soluções técnicas de suporte computacional (ou infra-estrutura de informação), que devem apoiar a participação de PMEs nos processos de trabalho cooperativo do ambiente distribuído de uma OV. As questões humanas e organizacionais que as PMEs devem atender para participarem em OVs são, também, abordadas por este trabalho, não constituindo, porém, o foco principal da pesquisa. Por fim, apresenta-se um cenário de exemplificação do ambiente proposto. / Many factors bring the increase in the number of co-operations among enterprises. Among them, it can be addressed: the quick development of new information technologies and the enterprises tendency to concentrate on their core competencies, aiming to became agile to survive in the competitive actual market. In this context, Virtual Enterprises (VE) are an appropriate alternative and competitive advantage to Small and Medium Enterprises (SMEs). VEs can be formed inside Virtual Organisations (VOs), which are networks of potential partners (enterprises). However, VEs become more feasible by means of a systematic use of modern information technologies, due to a significant reduction on transaction costs. Considering this alternative a co-operative environment supported by computer is proposed, in order to enable and optimise the participation of SMEs in VOs. Here, environment is understood as technical solutions of computer support (or information infra-structure), which must sustain the participation of SMEs in the co-operative work processes of the distributed environment of a VO. The human and organisational aspects which the SMEs should meet to participate in VOs, are also approached by this project, nevertheless, they are not the main focus of the research. In the end, an exemplification scenario of the proposed environment is presented.
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Proposta de um ambiente cooperativo suportado por computador para participação de pequenas e médias empresas em organizações virtuais. / Proposal of a co-operative environment supported by computer for the participation of small and medium enterprises in virtual organisations.Ana Paula Freitas Mundim 24 June 1999 (has links)
Diversos fatores levam ao crescimento do número de cooperações entre empresas. Dentre estes podem ser destacados: o rápido desenvolvimento de novas tecnologias de informação e a tendência das empresas concentrarem-se em suas competências essenciais, procurando tornarem-se ágeis para sobreviverem no competitivo mercado atual. Neste cenário, Empresas Virtuais (EVs) constituem uma apropriada alternativa e vantagem competitiva para Pequenas e Médias Empresas (PMEs). EVs podem ser formadas dentro de Organizações Virtuais (OVs), que são redes de potenciais parceiros (empresas). Entretanto, através de uma utilização sistemática de modernas tecnologias de informação, as EVs se tornam mais viáveis economicamente, devido a uma significativa redução nos custos de transação. Diante desta alternativa, propõe-se um ambiente cooperativo suportado por computador que possibilite e otimize a participação de PMEs em OVs. Como ambiente entende-se aqui as soluções técnicas de suporte computacional (ou infra-estrutura de informação), que devem apoiar a participação de PMEs nos processos de trabalho cooperativo do ambiente distribuído de uma OV. As questões humanas e organizacionais que as PMEs devem atender para participarem em OVs são, também, abordadas por este trabalho, não constituindo, porém, o foco principal da pesquisa. Por fim, apresenta-se um cenário de exemplificação do ambiente proposto. / Many factors bring the increase in the number of co-operations among enterprises. Among them, it can be addressed: the quick development of new information technologies and the enterprises tendency to concentrate on their core competencies, aiming to became agile to survive in the competitive actual market. In this context, Virtual Enterprises (VE) are an appropriate alternative and competitive advantage to Small and Medium Enterprises (SMEs). VEs can be formed inside Virtual Organisations (VOs), which are networks of potential partners (enterprises). However, VEs become more feasible by means of a systematic use of modern information technologies, due to a significant reduction on transaction costs. Considering this alternative a co-operative environment supported by computer is proposed, in order to enable and optimise the participation of SMEs in VOs. Here, environment is understood as technical solutions of computer support (or information infra-structure), which must sustain the participation of SMEs in the co-operative work processes of the distributed environment of a VO. The human and organisational aspects which the SMEs should meet to participate in VOs, are also approached by this project, nevertheless, they are not the main focus of the research. In the end, an exemplification scenario of the proposed environment is presented.
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Infra-estrutura de informação: classificação e padronização como fatores de convergência em gestão de Ciência e TecnologiaAlvares Junior, Laffayete de Souza January 2007 (has links)
Submitted by Maria Dulce (mdulce@ndc.uff.br) on 2014-09-02T19:29:32Z
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Previous issue date: 2007 / Universidade Federal Fluminense / Apresenta um estudo exploratório de algumas das dimensões do conceito de infra-estrutura de informação no cenário de gestão de Ciência e Tecnologia brasileira, buscando reconstituí-la como um artefato político de convergência dos atores de redes sóciotécnicas para categorias de sistemas de informação os quais a integram e cujo funcionamento social atravessa na construção de um mundo social, ou uma comunidade de prática, uma realidade que difere do mundo real. Demonstra seus limites e reconstrói o papel da organização do conhecimento na gestão e avaliação de Ciência e Tecnologia. Oferece uma metodologia exploratória com a qual extrai um discurso para a área de Ciência da Informação, representado pela comunidade de seus cientistas pela via da análise da produção científica de um dos eventos da área (ENANCIB) e pela via da Governança, através da análise da Tabela de Áreas do Conhecimento – TAC do CNPq. Confronta ambos os discursos extraídos na busca por uma identidade entre projetos de organização concluindo que há muitos questionamentos da organização mostrando que as intenções na representação, como dizem Le Moigne e Caraça, devem ser consideradas na elaboração dos sistemas de informação, influenciando o funcionamento das infra-estruturas de informação. Apresenta as classificações e padrões como dispositivos reguladores das relações e funcionamentos sociais nos ambientes em que intervêm e que organizam, conformando naturalização, transparência e convergência como possibilidades de formatação de tais ambientes. Discute o papel de modelador de tais dispositivos demonstrando por um lado sua limitação na avaliação do funcionamento completo das infra-estruturas, e por outro lado o seu potencial em nela intervir através da inscrição que realiza influenciando os sistemas que cria. / This dissertation presents an exploratory study of some dimensions of the concept of infrastructure in the Brazilian Science and Technology management scenario. It seeks to rebuild this concept as a political artifact of convergence of sociotechnical network actors to categories of information systems. These systems integrate the information infrastructure and go across their own social functionality in the process of constructing a social world, a community of practice, a reality which is different from the real world. This dissertation demonstrates the limits of the infrastructure and rebuilds the role of knowledge organization in the Science and Technology management and offers an exploratory methodology which extracts a discourse for the Science Information area, which is represented by the scientists community through the analysis of the scientific production analysis at one of the most important scientific events of Information Science (ENANCIB) and by the Governance through the analysis of the Tabela de Áreas do Conhecimento (TAC) from CNPq. The dissertation confronts both discourses extracted in the search of an identity between organization projects concluding that there is a lot of questioning about organization showing that intention in the representation, as said by Le Moigne and Caraça, should be considered in the elaboration of information systems, influencing the functionality of the information infrastructure. The dissertation presents classification and standards as regulatory dispositives of the social relations and functionality in the environment where the intervene and organize conforming and modeling naturalization, transparency and convergence as possibilities of formatting these environments. The dissertation discusses the role of dispositive modelators showing on the one hand their limitation in the evaluation of the whole functionality of the infrastructures and on the other hand all their potential of intervenience through the inscribing which they actually perform and their influence in the systems they grow.
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