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Avaliação dos efeitos da paracentese total em pacientes cirróticos

Both, Cristiane Tovo January 1993 (has links)
Este trabalho propôs-se a estudar oe efeitos da paracentese terapêutica em pacientes cirróticos com ascite refratária ou recidivante. Para tanto, analisamos sua repercussão na mobilização da ascite, na função hemodinâmica e renal, bem como avaliamos a velocidade de reacúmulo da ascite após o procedimento e os efeitos colaterais advindos do mesmo. Foram estudados prospectivamente 11 pacientes, tendo sido a ascite considerada refratária em 07 e recidivante em 04 doentes. Inicialmente o volume do líquido peritoneal existente foi medido através de cintilografia abdominal, utilizando como radioisótopo o tecnécio-fitato, para posterior avaliação da eficácia do método em sua mobilização. A função hemodinâmica foi avaliada estando o paciente em UTI, através de cateter de Swan-Ganz, obtendo-se as medidas pressóricas antes, 1 e 24 horas após o procedimento, e através da medida de renina e aldoeterona antes e 48 horas após a paracentese. A função renal foi medida através do volume urinário, da uréia, da creatinina, da depuração da creatinina endógena e da taxa de filtração glomerular utilizando 51Cr­EDTA, sendo a uréia e a creatinina medidas antes, 24, 48 e 120 horas após a paracentese, e os outros parâmetros medidos antes e 48 horas após. A paracentese terapêutica foi realizada com retirada de todo o fluido peritoneal em uma única sessão, sendo administradas 6 g de albumina por litro de ascite drenado. No 32 dia após a paracentese, os diuréticos foram reintroduzidos, tendo os pacientes alta hospitalar após a estabilização do seu peso. Todos permaneceram em avaliação ambulatorial por mais de 60 dias após a alta hoepitalar, com o intuito de avaliar o reacúmulo de líquido peritoneal e eventuais complicações. Os resultados são a seguir apresentados e discutidos. A medida do volume de ascite através da cintilografia com tecnécio-fitato evidenciou em média 8845 ml de líquido aecítico, e o volume médio drenado foi 8268 ml, mostrando ser a paracentese total um método efetivo em mobilizar a ascite da cavidade peritoneal. Não houve alterações estatisticamente significativas antes e após a realização da paracentese total quando avaliamos o sistema hemodinâmico através do débito cardíaco, do índice cardíaco, do volume sistólico e da pressão capilar pulmonar, bem como do sistema renina-angioteneina-aldosterona. Houve diminuição significativa da pressão arterial pulmonar média, porém sem repercussão clínica. Não houve diferença estatística antes e após a paracentese quando analisamos os parâmetros utilizados na verificação da função renal. Não observamos reacúmulo importante de fluido ascítico, uma vez gue o ganho ponderal destes doentes em 60 dias foi de apenas 0,46% do seu peso seco. Não houve complicações decorrentes do procedimento e a eobrevida observada foi 73% em 17 meses.
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Variação do pH do muco cervical in situ pela exposição ao ar atmosférico

Correa, Cintia Helena Morel January 1997 (has links)
O objetivo do estudo foi verificar se o tempo de exposição do muco cervical ao ar atmosférico, por ocasião do exame especular, pode alterar o valor do pH do muco. A determinação dessa alteração se justifica pela possível interferência na interação mucoespermática, já que um pH ácido é desforável à penetração espermática e está associado à infertilidade por fator cervical. Para tal, foram estudadas 20 pacientes com muco de boa qualidade, avaliado através do volume, filância, cristalização e coloração ao superaquecimento, livres de medicação e de patologia ginecológica e que concordaram em participar do estudo. As medidas do pH do muco ecto e endocervical foram realizadas in situ, com eletrodo de vidro, aos zero, cinco e dez minutos de exposição da cérvice. Os resultados mostraram alcalinização progressiva do pH do muco com o tempo de exposição ao ar, observando-se, no muco ectocervical, valores médios de pH de 6,91 , 7,16 e 7,27 aos zero, cinco e dez minutos respectivamente, ao passo que, no muco endocervical, os valores médios foram de 7,09, 7,34 e 7,46 aos zero, cinco e dez minutos, respectivamente. Houve diferenças estatisticamente significativas entre osvalores obtidos aos zero e cinco minutos e aos zero e dez minutos ( p < 0,05 ) em ambos os sítios. Não foram encontradas diferenças significativas entre os valores registrados aos cinco e dez minutos num e noutro sítio. Concluiu-se que o tempo de exposição ao ar afeta o pH do muco cervical de forma significativa. Como os testes empregados até o momento para avaliar a interação mucoespermática não consideram essa possibilidade, sugere-se que os mesmos sejam realizados imediatamente após a coleta do muco a fim de evitar uma possível interferência nos valores obtidos e, conseqüentemente, na interpretação de tais testes. Futuros estudos são necessários para determinar o momento exato, no intervalo entre os zero e cinco minutos. em que as alterações de pH do muco cervical promovidas pela exposição ao ar atmosférico têm início.
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Etiologia e epidemiologia da morte de flores de pereiras europeias (Pyrus communis L.) no Rio Grande do Sul / Etiology and epidemiology of blossom death in european pear (Pyrus communis L.) in Rio Grande do Sul

Rommel, Cátia Cristina January 2009 (has links)
Observou-se recentemente a morte de flores de pereiras europeias (Pyrus communis L.) em pomares de Vacaria, RS. Pseudomonas syringae pv. syringae tem sido associada a este sintoma em vários países, entretanto, não há registros deste patógeno associado a flores de pereiras no Brasil. Além disso, P. syringae pv. syringae possui uma fase epifítica, não bastando a detecção da bactéria para caracterizá-la como agente causal da doença, no caso de primeiro registro no país. Assim, se faz necessário um estudo etiológico e epidemiológico da morte de flores de pereiras europeias no Rio Grande do Sul. Objetivou-se com este trabalho (i) identificar o agente causal; (ii) conhecer as condições de ambiente e hospedeiro que favorecem a doença; (iii) monitorar a presença de bactérias em gemas ao longo do ano; (iv) quantificar a doença a campo; (v) verificar a ocorrência da doença em pomares de Vacaria, RS. Os resultados dos testes bioquímicos e fisiológicos, PCR e sequenciamento do gene rRNA 16S de dois isolados patogênicos (Pack9 e Pack10) indicaram tratar-se de Pseudomonas sp., mas não P. syringae pv. syringae. O estádio fenológico, no momento da inoculação, não interferiu na intensidade da doença; temperaturas de 15 e 20 °C favoreceram a doença. A incidência média de flores necrosadas no estádio de plena floração foi de 3,8%. A presença de Erwinia amylovora e Pantoea agglomerans em gemas de pereiras europeias não foi detectada. A freqüência de P. syringae pv. syringae e Pseudomonas sp. nas gemas foi de 0,7 e 16,3%, respectivamente, sendo que a última teve um pico em outubro (30%). A ocorrência da morte de flores foi registrada nos três pomares de pereiras europeias vistoriados em Vacaria, RS. / Blossom death has been lately observed in European pear (Pyrus communis L.) orchards in Vacaria, RS. Pseudomonas syringae pv. syringae has been associated with this symptom in several countries. However, there is no report of this pear disease etiology in Brazil. Furthermore, P. syringae pv. syringae has an epiphytic phase, that is, its detection is not enough evidence to characterize it as the causal agent of the disease in case of the first record for the country. Thus, it is necessary to perform an etiological and epidemiological studies of the European pear blossom blast in Rio Grande do Sul. The objective of this work was (i) to identify the causal agent; (ii) to know the environmental and the host conditions that favor the disease; (iii) to monitor, through detection in buds, the presence of bacteria throughout the year; (iv) to quantify the disease in fields; (v) to verify the occurrence of the disease in orchards in Vacaria, RS. Two pathogenic isolates were obtained (Pack9 and Pack10) and the identification by physiological and biochemical tests, PCR and rRNA 16S gene sequencing showed they belong to the genus Pseudonomas but not P. syringae pv. syringae. The phenological stage at the time of inoculation did not affect the intensity of the disease; temperatures of 15 and 20 °C favor the disease. The average incidence of necrotic flowers at the full bloom stage was 3.8%. There was no detection of Erwinia amylovora or Pantoea agglomerans in European pear buds. P. syringae pv. syringae was detected in low frequency (0.7%) and Pseudomonas sp. mean frequency was 16.3%, while there was a higher frequency (30%) in October. The disease was observed in all three European pear orchards visited in Vacaria, RS.
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Quambalaria eucalypti: Características culturais, infectividade e quantificação da severidade da doença em eucalipto / Quambalaria eucalypti: Cultural characteristics, infectivity and quantification of disease severity on eucalyptus

Andrade, Gabriela Carolina Guimarães 16 February 2004 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-04-27T16:33:19Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2832430 bytes, checksum: 8d29a41d60bae0d4d3f46cee2ce0d8f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-27T16:33:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2832430 bytes, checksum: 8d29a41d60bae0d4d3f46cee2ce0d8f3 (MD5) Previous issue date: 2004-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Quambalaria eucalypti foi recentemente relatado como agente etiológico da mancha foliar e do anelamento da haste de Eucalyptus spp., no Brasil. Em vista do pouco conhecimento disponível sobre este patossistema, procurou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento micelial e a esporulação do fungo em diferentes meios de cultura, determinar “in vitro” a temperatura ótima para o crescimento micelial, esporulação e a germinação de conídios, avaliar a influência do regime de luz sobre a germinação de conídios e determinar a influência do binômio temperatura – tempo de câmara úmida foliar sobre a infecção. As temperaturas de 25, 13 e 37 oC foram respectivamente, ótima, mínima e máxima, para o crescimento. A interação entre meios de cultura e isolados foi significativa, sendo que os meios de batata-dextrose-ágar (BDA), V8-ágar (V8) e caldo de vegetais-ágar foram os mais favoráveis ao crescimento micelial, seguidos de caseína hidrolizada ágar e ágar água. Todavia, para a esporulação, a interação entre meios de cultura e isolados não foi significativa e o meio de BDA foi o mais favorável à esporulação do patógeno. A temperatura e a luz não afetaram significativamente a germinação de conídios. A interação entre temperatura e tempo de permanência em câmara úmida não foi significativa. O modelo quadrático foi o que melhor representou a severidade em função da temperatura, com ponto ótimo estimado igual a 27 oC. O modelo exponencial foi o que melhor representou a severidade em função do tempo de câmara úmida. Subseqüentemente, elaborou-se uma escala diagramática contendo oito níveis de severidade (0,4; 1; 2; 4; 8; 16; 32 e 49%) para quantificação da doença. Na sua validação, quatro avaliadores inexperientes e quatro experientes avaliaram folhas com diferentes níveis de severidade, inicialmente sem o uso da escala e posteriormente com o seu uso, sendo as estimativas comparadas quanto à acurácia e precisão. Com a utilização da escala, os avaliadores apresentaram melhores níveis de precisão e acurácia. Da mesma forma, após o treinamento, os níveis também foram melhorados, principalmente para os avaliadores inexperientes. Erros na quantificação da severidade da doença ocorreram com maior freqüência entre 15 e 30% de severidade, independentemente da experiência dos avaliadores. / Quambalaria eucalypti was recently reported as the causal agent of leaf spot and stem curl in Eucalyptus spp. in Brazil. Given the scarcity of knowledge available on this pathosystem our objectives were to evaluate the “in vitro” mycelial growth and sporulation of this fungus in different culture media, determine the optimum temperature of mycelial growth, sporulation and conidial germination, evaluate the influence of the lighting regime on conidial germination and determine the combined influence of time and temperature in a moisture chamber on infection. Temperatures of 25, 13 and 37 oC were found to be the optimum, minimum and maximum for growth, respectively. The interaction between growth medium and isolates was significant and potato dextrose-agar (PDA), V8-agar (V8) and vegetable broth-agar produced the most mycelial growth, followed by hydrolyzed casein-agar and water-agar. On the other hand, the interaction between culture medium and isolates was not significant for sporulation, though PDA appeared to favor spore production by this pathogen. Temperature and light did not significantly affect conidial germination. The interaction between temperature and time of exposition in a moisture chamber was not significant. Quadratic model best represented disease severity as a function the temperature, with estimateted optimum 27 oC. Exponential model best represented disease severity as a function of moisture chamber. Subsequently, diagrammatic scale, containing eight levels of severity (0.4; 1; 2; 4; 8; 16; 32 and 49%), was also developed for disease quantification. For the scale validation four unexperienced and four experts appraisers scored leaves with different levels of severity, initially without the use of the scale and later on with its use. The estimates were compared for accuracy and precision. Using of the scale the appraisers were able to get better levels of precision and accuracy. After the training, the levels of precision and accuracy were also increased, mainly for the unexperienced appraisers. The greatest errors in the disease evaluations were observed between the levels 15 and 30% of severity. / Dissertação importada do Alexandria
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Etiologia da cárie

Gomes, Doris January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-19T16:00:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188701.pdf: 998221 bytes, checksum: ae4d8f42c8dd103af17201d789eb7f19 (MD5) / Este trabalho de pesquisa tratou da construção do Estilo de Pensamento Odontológico acerca da etiologia da cárie. Abordou a historicidade dos conceitos de causalidade, no âmbito da doença específica e sua relação com a causalidade das doenças de maneira geral. Apontou como foco central da análise as transformações do estilo nas últimas duas décadas, em sua contradição com a tendência à persistência da teoria já consolidada. Foi utilizado como referencial de análise a epistemologia Fleckiana, na categoria estilo de pensamento, onde investigou-se, especialmente, suas características de tendência à persistência e transformação do estilo. Para tanto, foi analisada de forma sistemática e resumida a teoria de Ludwik Fleck (1896-1961), que caracteriza relações históricas e estilizadas (conformadas em um estilo) na construção deste conhecimento científico. Entendendo que o conhecimento é o resultado de uma atividade social, parte-se do princípio de que cada conhecedor é membro de um meio cultural determinado, em um Estilo e um Coletivo de Pensamento determinados. Para o desenvolvimento desta historicidade foram selecionados artigos e livros clássicos da odontologia. O estudo das transformações da teoria tiveram como foco artigos coletados no Med-line/Pubmed, classificados dentro das palavras chaves dental caries/etiology/theoretical, de 1980 a 2001, o que significou um universo de 161 artigos para seleção. A partir destas análises, apontou-se um macro-estilo de Pensamento caracterizado como multicausal-bologicista com tendência à transformação, especialmente localizada a partir da segunda metade da década de 1990. Além disto, a teoria vai incorporar o "papel do social", mesmo que sem identificá-lo como determinante da doença, desta forma, fazendo encaixar-se nos moldes do Estilo de Pensamento tradicional-biologicista. Caracterizou-se este período como o das complicações, que relacionam-se às mudanças no padrão da doença e impulsionam as alterações na teoria. Foi possível a identificação de cinco tendências distintas, nesta fase onde o período de classissismo da teoria não responde mais à realidade da doença revelada através de estudos epidemiológicos. As mudanças tecnológicas e o avanço no conhecimento e domínio humanos sobre a natureza de maneira geral, trazem à tona uma complexa rede causal que vai muito além da tríade de Keyes. É o desafio posto para a odontologia: tranformar seu pensamento
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Etiologia e epidemiologia da morte de flores de pereiras europeias (Pyrus communis L.) no Rio Grande do Sul / Etiology and epidemiology of blossom death in european pear (Pyrus communis L.) in Rio Grande do Sul

Rommel, Cátia Cristina January 2009 (has links)
Observou-se recentemente a morte de flores de pereiras europeias (Pyrus communis L.) em pomares de Vacaria, RS. Pseudomonas syringae pv. syringae tem sido associada a este sintoma em vários países, entretanto, não há registros deste patógeno associado a flores de pereiras no Brasil. Além disso, P. syringae pv. syringae possui uma fase epifítica, não bastando a detecção da bactéria para caracterizá-la como agente causal da doença, no caso de primeiro registro no país. Assim, se faz necessário um estudo etiológico e epidemiológico da morte de flores de pereiras europeias no Rio Grande do Sul. Objetivou-se com este trabalho (i) identificar o agente causal; (ii) conhecer as condições de ambiente e hospedeiro que favorecem a doença; (iii) monitorar a presença de bactérias em gemas ao longo do ano; (iv) quantificar a doença a campo; (v) verificar a ocorrência da doença em pomares de Vacaria, RS. Os resultados dos testes bioquímicos e fisiológicos, PCR e sequenciamento do gene rRNA 16S de dois isolados patogênicos (Pack9 e Pack10) indicaram tratar-se de Pseudomonas sp., mas não P. syringae pv. syringae. O estádio fenológico, no momento da inoculação, não interferiu na intensidade da doença; temperaturas de 15 e 20 °C favoreceram a doença. A incidência média de flores necrosadas no estádio de plena floração foi de 3,8%. A presença de Erwinia amylovora e Pantoea agglomerans em gemas de pereiras europeias não foi detectada. A freqüência de P. syringae pv. syringae e Pseudomonas sp. nas gemas foi de 0,7 e 16,3%, respectivamente, sendo que a última teve um pico em outubro (30%). A ocorrência da morte de flores foi registrada nos três pomares de pereiras europeias vistoriados em Vacaria, RS. / Blossom death has been lately observed in European pear (Pyrus communis L.) orchards in Vacaria, RS. Pseudomonas syringae pv. syringae has been associated with this symptom in several countries. However, there is no report of this pear disease etiology in Brazil. Furthermore, P. syringae pv. syringae has an epiphytic phase, that is, its detection is not enough evidence to characterize it as the causal agent of the disease in case of the first record for the country. Thus, it is necessary to perform an etiological and epidemiological studies of the European pear blossom blast in Rio Grande do Sul. The objective of this work was (i) to identify the causal agent; (ii) to know the environmental and the host conditions that favor the disease; (iii) to monitor, through detection in buds, the presence of bacteria throughout the year; (iv) to quantify the disease in fields; (v) to verify the occurrence of the disease in orchards in Vacaria, RS. Two pathogenic isolates were obtained (Pack9 and Pack10) and the identification by physiological and biochemical tests, PCR and rRNA 16S gene sequencing showed they belong to the genus Pseudonomas but not P. syringae pv. syringae. The phenological stage at the time of inoculation did not affect the intensity of the disease; temperatures of 15 and 20 °C favor the disease. The average incidence of necrotic flowers at the full bloom stage was 3.8%. There was no detection of Erwinia amylovora or Pantoea agglomerans in European pear buds. P. syringae pv. syringae was detected in low frequency (0.7%) and Pseudomonas sp. mean frequency was 16.3%, while there was a higher frequency (30%) in October. The disease was observed in all three European pear orchards visited in Vacaria, RS.
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Diversidade de isolados brasileiros de Colletotrichum em Psidium guajava e outras Myrtaceae / Diversity of brazilian isolates of Colletotrichum from Psidium guajava and other Myrtaceae

Soares, William Rosa de Oliveira 17 August 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 3. Material e Métodos, 4. Resultados, 5. Discussão e 6. Conclusão. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-08T16:29:19Z No. of bitstreams: 1 2017_WilliamRosadeOliveiraSoares -PARCIAL.pdf: 1538532 bytes, checksum: 354ee29a5621a5fd17f76e08f9d418a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-08T21:45:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_WilliamRosadeOliveiraSoares -PARCIAL.pdf: 1538532 bytes, checksum: 354ee29a5621a5fd17f76e08f9d418a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-08T21:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_WilliamRosadeOliveiraSoares -PARCIAL.pdf: 1538532 bytes, checksum: 354ee29a5621a5fd17f76e08f9d418a2 (MD5) Previous issue date: 2018-02-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). / Este trabalho visou caracterizar a diversidade de táxons do gênero Colletotrichum que estão associados às plantas de goiaba no Brasil, por meio de estudos moleculares, morfológicos, culturais e de patogenicidade. São relatadas a prevalência de cada espécie de Colletotrichum e sua respectiva distribuição geográfica. Esses tópicos não se encontram suficientemente compreendidos, mas são de grande interesse para a indústria da goiaba, pois a antracnose é geralmente considerada um dos fatores limitantes da produção de frutos de goiaba, causando elevadas perdas de produção. Apesar dos elevados danos econômicos ligados ao patossistema goiaba-antracnose, a etiologia da doença não é bem conhecida, embora essa informação seja muito importante para a recomendação de medidas de manejo eficientes. Portanto, o objetivo final é esclarecer a posição taxonômica dos isolados de Colletotrichum associados à antracnose da goiaba no Brasil em todas as regiões geográficas. O trabalho reuniu amostras de frutos (principalmente), folhas e flores de goiaba, e algumas outras Myrtaceae, de 13 unidades federativas do Brasil, cobrindo a maior parte do território nacional. Cento e setenta e um isolados (161 de goiaba) foram avaliados para patogenicidade e agressividade a frutos de duas variedades de goiaba (Cortibel SLG e Cortibel RM). Os isolados foram também estudados in vitro para características culturais e morfológicas, em diferentes temperaturas. Principalmente, toda coleção foi submetida a um estudo molecular detalhado, usando sequências parciais das regiões genômicas do rDNA-ITS, TUB2 e GAPDH. Os principais resultados estão listados a seguir: (a) Os isolados brasileiros de Colletotrichum em goiaba foram encontrados em quatro complexos e uma espécie conhecida, a saber, complexo C. gloeosporioides, complexo C. acutatum, complexo C. boninense, complexo C. gigasporum e na espécie C. cliviae; (b) O viii complexo mais prevalente na amostragem foi C. gloeosporioides (85,4%), seguido pelo complexo C. acutatum (9,4%); (c) um total de 16 espécies de Colletotrichum foram encontradas naturalmente associadas à antracnose da goiaba, uma das quais (dentro do complexo C. acutatum), possivelmente nova para a ciência: C. nymphaeaeae, C. melonis, C. paranaense, Colletotrichum sp., C. siamense, C. gloeosporioides, C. syzygiicola, C. asianum, C. fructicola, C. tropicale, C. theobromicola, C. musae, C. aeschynomenes, C. cliviae, C. gigasporum e C. karstii. Dessas, 12 espécies são aqui registradas pela primeira vez em P. guajava; (d) as espécies do complexo C. gloeosporioides incluíram as espécies mais agressivas à frutos de goiaba; (e) C. siamense foi a espécie mais prevalente, em todas as regiões geográficas, seguida por C. fructicola; (f) dentre todas as espécies, C. siamense, C. fructicola, C. syzygiicola e C. tropicale se destacaram como as mais agressivas, em ambas as variedades de goiaba; (g) frutos da variedade Cortibel SLG foram consistentemente mais resistentes à antracnose que frutos da variedade Cortibel RM. Adicionalmente, C. pseudoacutatum foi encontrada pela primeira vez causando antracnose em jambo-amarelo, Syzygium jambos. / This work aims to characterize the diversity of taxa in the genus Colletotrichum that are associated to the guava plant in Brazil, by molecular, morphological, cultural, and pathogenicity studies. The prevalence of each Colletotrichum species and respective geographic distribution are also described. These topics are yet poorly understood, and are of great interest to the domestic guava production, since anthracnose is generally considered one of the main disease limiting factors for guava production, causing important yield losses. In spite of the large economic losses linked to the guava anthracnose pathosystem, disease aetiology is insufficiently understood and this information is key to the recommendation of efficient management practices. Thus, the fundamental aim is to clarify the taxonomic positioning of the Colletotrichum isolates associated to guava anthracnose from all the Brazilian geographic regions. The work assembled fruit (mainly), leaf, and flower samples of guava, and some other Myrtaceae, from 13 states, covering most of the Brazilian territory. One hundred, seventy-one isolates of such samples (161 from guava) were evaluated as to their pathogenicity and aggressiveness to fruits of two guava varieties (Cortibel SLG and Cortibel RM). Isolates were also characterized in vitro as for cultural and morphological traits and growth in different temperatures. Especially, the collection was submitted to a detailed molecular study using partial sequences of the rDNA-ITS, TUB2 and GAPDH genomic regions. The main results are as follows: (a) Brazilian isolates of Colletotrichum were found to belong to four complexes and one known species, complex C. gloeosporioides, complex C. acutatum, complex C. boninense, complex C. gigasporum and the species C. cliviae; (b) Complex C. gloeosporioides was the most prevalent (85.4%), followed by the C. acutatum complex (9.4%); (c) a total of sixteen Colletotrichum species were found naturally associated to guava anthracnose, one of them x possibly a new species in the complex C. acutatum: C. nymphaeaeae, C. melonis, C. paranaense, Colletotrichum sp., C. siamense, C. gloeosporioides, C. syzygiicola, C. asianum, C. fructicola, C. tropicale, C. theobromicola, C. musae, C. aeschynomenes, C. cliviae, C. gigasporum, and C. karstii. Of these, 12 species are here reported to the first time in P. guajava; (d) species of the complex C. gloeosporioides included the most aggressive species; (e) C. siamense was found to be the most prevalent species in all Brazilian regions, followed by C. fructicola; (f) among all species, C. siamense, C. fructicola, C. syzygiicola and C. tropicale were the most aggressive to fruits of both guava varieties; (g) fruits of variety Cortibel SLG were found to be more consistently more resistant to anthracnose than fruits of variety Cortibel RM. Additionally, C. pseudoacutatum was found for the first time, causing anthracnose in Syzygium jambos.
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Avaliação dos efeitos da paracentese total em pacientes cirróticos

Both, Cristiane Tovo January 1993 (has links)
Este trabalho propôs-se a estudar oe efeitos da paracentese terapêutica em pacientes cirróticos com ascite refratária ou recidivante. Para tanto, analisamos sua repercussão na mobilização da ascite, na função hemodinâmica e renal, bem como avaliamos a velocidade de reacúmulo da ascite após o procedimento e os efeitos colaterais advindos do mesmo. Foram estudados prospectivamente 11 pacientes, tendo sido a ascite considerada refratária em 07 e recidivante em 04 doentes. Inicialmente o volume do líquido peritoneal existente foi medido através de cintilografia abdominal, utilizando como radioisótopo o tecnécio-fitato, para posterior avaliação da eficácia do método em sua mobilização. A função hemodinâmica foi avaliada estando o paciente em UTI, através de cateter de Swan-Ganz, obtendo-se as medidas pressóricas antes, 1 e 24 horas após o procedimento, e através da medida de renina e aldoeterona antes e 48 horas após a paracentese. A função renal foi medida através do volume urinário, da uréia, da creatinina, da depuração da creatinina endógena e da taxa de filtração glomerular utilizando 51Cr­EDTA, sendo a uréia e a creatinina medidas antes, 24, 48 e 120 horas após a paracentese, e os outros parâmetros medidos antes e 48 horas após. A paracentese terapêutica foi realizada com retirada de todo o fluido peritoneal em uma única sessão, sendo administradas 6 g de albumina por litro de ascite drenado. No 32 dia após a paracentese, os diuréticos foram reintroduzidos, tendo os pacientes alta hospitalar após a estabilização do seu peso. Todos permaneceram em avaliação ambulatorial por mais de 60 dias após a alta hoepitalar, com o intuito de avaliar o reacúmulo de líquido peritoneal e eventuais complicações. Os resultados são a seguir apresentados e discutidos. A medida do volume de ascite através da cintilografia com tecnécio-fitato evidenciou em média 8845 ml de líquido aecítico, e o volume médio drenado foi 8268 ml, mostrando ser a paracentese total um método efetivo em mobilizar a ascite da cavidade peritoneal. Não houve alterações estatisticamente significativas antes e após a realização da paracentese total quando avaliamos o sistema hemodinâmico através do débito cardíaco, do índice cardíaco, do volume sistólico e da pressão capilar pulmonar, bem como do sistema renina-angioteneina-aldosterona. Houve diminuição significativa da pressão arterial pulmonar média, porém sem repercussão clínica. Não houve diferença estatística antes e após a paracentese quando analisamos os parâmetros utilizados na verificação da função renal. Não observamos reacúmulo importante de fluido ascítico, uma vez gue o ganho ponderal destes doentes em 60 dias foi de apenas 0,46% do seu peso seco. Não houve complicações decorrentes do procedimento e a eobrevida observada foi 73% em 17 meses.
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Variação do pH do muco cervical in situ pela exposição ao ar atmosférico

Correa, Cintia Helena Morel January 1997 (has links)
O objetivo do estudo foi verificar se o tempo de exposição do muco cervical ao ar atmosférico, por ocasião do exame especular, pode alterar o valor do pH do muco. A determinação dessa alteração se justifica pela possível interferência na interação mucoespermática, já que um pH ácido é desforável à penetração espermática e está associado à infertilidade por fator cervical. Para tal, foram estudadas 20 pacientes com muco de boa qualidade, avaliado através do volume, filância, cristalização e coloração ao superaquecimento, livres de medicação e de patologia ginecológica e que concordaram em participar do estudo. As medidas do pH do muco ecto e endocervical foram realizadas in situ, com eletrodo de vidro, aos zero, cinco e dez minutos de exposição da cérvice. Os resultados mostraram alcalinização progressiva do pH do muco com o tempo de exposição ao ar, observando-se, no muco ectocervical, valores médios de pH de 6,91 , 7,16 e 7,27 aos zero, cinco e dez minutos respectivamente, ao passo que, no muco endocervical, os valores médios foram de 7,09, 7,34 e 7,46 aos zero, cinco e dez minutos, respectivamente. Houve diferenças estatisticamente significativas entre osvalores obtidos aos zero e cinco minutos e aos zero e dez minutos ( p < 0,05 ) em ambos os sítios. Não foram encontradas diferenças significativas entre os valores registrados aos cinco e dez minutos num e noutro sítio. Concluiu-se que o tempo de exposição ao ar afeta o pH do muco cervical de forma significativa. Como os testes empregados até o momento para avaliar a interação mucoespermática não consideram essa possibilidade, sugere-se que os mesmos sejam realizados imediatamente após a coleta do muco a fim de evitar uma possível interferência nos valores obtidos e, conseqüentemente, na interpretação de tais testes. Futuros estudos são necessários para determinar o momento exato, no intervalo entre os zero e cinco minutos. em que as alterações de pH do muco cervical promovidas pela exposição ao ar atmosférico têm início.
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Relação entre micrornas e obesidade em pacientes com insuficiência cardíaca crônica

Thome, Juliana Gil January 2014 (has links)
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