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Sulfentrazone no controle de plantas daninhas na fase inicial da cultura do eucaliptoRIBEIRO, J. R. D. 15 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-15 / O método químico é largamente utilizado no controle de plantas daninhas em plantios de eucalipto, principalmente no primeiro ano de cultivo. O presente trabalho teve como objetivo os seguintes objetivos: avaliar o comportamento do espectro de gotas da ponta TTI 110025, utilizada nas aplicações de herbicidas em plantios de eucalipto, exposta a diferentes pressões operacionais, compondo o primeiro capítulo; avaliar a sensibilidade do clone (Eucalyptus grandis x E. urophylla) ao sulfentrazone e os reflexos no seu desenvolvimento, descritos no segundo capítulo; determinar volume de pulverização e dose do herbicida sulfentrazone adequados para o controle de plantas daninhas na cultura do eucalipto, compondo o terceiro capítulo. No primeiro capítulo, empregou-se um delineamento inteiramente casualizado, representados pelas pressões 200, 300, 400, 500 e 600 kPa, com quatro repetições. As variáveis técnicas analisadas foram Dv0,1, Dv0,5, Dv0,9, amplitude relativa (AR), % V < 100 μm e % V > 500 μm. A ponta TTI 110025 apresentou os melhores resultados devido a diminuição das variáveis Dv0,1, Dv0,5, Dv0,9 e % V > 500 μm à medida que aumentou a pressão de trabalho. O baixo valor reduzido da variável % V < 100 μm indicou baixo risco de deriva e o elevado valor % V > 500 μm sinalizou alto potencial de escorrimentos em aplicações pós-emergentes. Nos segundo e terceiro capítulos, empregou-se um delineamento em blocos casualizados de arranjo fatorial 2 x 5 + 2, sendo: dois volumes de calda (150 e 200 L ha-1), cinco doses do herbicida sulfentrazone (400, 500, 600, 700 e 800 g ha-1) + tratamento com o herbicida flumioxazina (padrão) + testemunha sem aplicação (controle). No segundo capítulo, avaliou-se a porcentagem de fitotoxidez nas plantas aos 15, 30, 45 e 60 dias após a aplicação (DAA), o seu diâmetro do caule e altura aos 90 DAA. O clone foi sensível ao sulfentrazone na dose de 800 g ha-1, o que refletiu maior intensidade de necroses, deformações nas brotações novas e perda
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de dominância apical. Os volumes de calda 150 e 200 L ha-1 não tiveram efeitos estimulantes na fitotoxidez e no desenvolvimento das plantas. No terceiro capítulo, foram realizadas avaliações do controle de plantas daninhas aos 45, 60, 75 e 115 DAA e seus valores de massa seca (dicotiledônea e monocotiledônea) aos 60 e 115 DAA. O efeito do controle entre as doses do sulfentrazone foi prejudicado pela redução de precipitação refletindo similaridade de controle entre as doses, tendo destaque a dose de 800 g ha-1. O volume de calda não interferiu no controle de plantas daninhas, sugere-se a utilização do menor volume nas aplicações. Aos 115 DAA somente a dose de 800 g ha-1 do sulfentrazone apresentou conceito de controle bom (71 a 80%), demais doses conceito suficiente (61 a 70%).
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