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Degradação de tocos de Eucalyptus grandis por fungos

Andrade, Frederico Aguirre de [UNESP] 24 February 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-02-24Bitstream added on 2014-06-13T18:45:57Z : No. of bitstreams: 1 andrade_fa_dr_botfca.pdf: 616832 bytes, checksum: d929135b0db5c4636a9f23638d0dd9e3 (MD5) / Neste trabalho foi realizado um estudo de biodegradação de tocos de Eucalyptus grandis por fungos, com o intuito de se desenvolver uma metodologia alternativa para o processo de destoca em povoamentos de Eucalyptus spp.. Para tal, foram utilizadas cinco espécies de fungos, Lentinula edodes (Berk.) Pegler, Pleurotus sajor caju (Fr.) Singer, Polyporus guiannensis Mont., Pycnoporus sangüineus e Ganoderma applanatum (Pers.) Pat., testados em laboratório e em campo. Para a avaliação da eficiência destas espécies quanto à degradação, verificou-se a velocidade de crescimento em placas de petri e em tubos contendo serragem, perdas de massa de corpos de prova de madeira e os teores de lignina, celulose e holocelulose, antes e após a ação dos fungos. As maiores médias de crescimento diário foram alcançadas por Polyporus guiannensi. Nos testes de degradação com corpos de prova, foi observada maior eficiência pelo do fungo Ganoderma applanatum. Nos testes de campo, realizados para a avaliação da degradação de tocos, os fungos anteriormente descritos foram inoculados seguindo a metodologia adaptada de inoculação utilizada no cultivo do cogumelo comestível Lentinula edodes (shiitake), em tocos do último corte, em 3 regiões distintas: Luiz Antonio, Capão Bonito e Jacareí (todas no estado de São Paulo), na presença e ausência de câmara umida. Após 5 meses da inoculação, verificou-se que para as regiões Luiz Antonio e Capão Bonito os tratamentos com câmara úmida apresentaram melhores resultados quanto à degradação dos tocos. As espécies Ganoderma aplanatum e Pycnoporus sangüineus apresentaram maior eficiência quanto à degradação dos tocos no campo. Nas condições em que se realizaram os testes de patogenicidade em plantas jovens e adultas, os fungos aqui testados não indicaram ser patogênico.
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Degradação de tocos de Eucalyptus grandis por fungos /

Andrade, Frederico Aguirre de, 1969- January 2003 (has links)
Orientador: Edson Luiz Furtado / Banca: Marli Teixeira de Almeida Minhoni / Banca: Claudio Angeli Sansigolo / Banca: Vera Lucia Ramos Bononi / Banca: Geraldo Bortoletto Junior / Resumo: Neste trabalho foi realizado um estudo de biodegradação de tocos de Eucalyptus grandis por fungos, com o intuito de se desenvolver uma metodologia alternativa para o processo de destoca em povoamentos de Eucalyptus spp.. Para tal, foram utilizadas cinco espécies de fungos, Lentinula edodes (Berk.) Pegler, Pleurotus sajor caju (Fr.) Singer, Polyporus guiannensis Mont., Pycnoporus sangüineus e Ganoderma applanatum (Pers.) Pat., testados em laboratório e em campo. Para a avaliação da eficiência destas espécies quanto à degradação, verificou-se a velocidade de crescimento em placas de petri e em tubos contendo serragem, perdas de massa de corpos de prova de madeira e os teores de lignina, celulose e holocelulose, antes e após a ação dos fungos. As maiores médias de crescimento diário foram alcançadas por Polyporus guiannensi. Nos testes de degradação com corpos de prova, foi observada maior eficiência pelo do fungo Ganoderma applanatum. Nos testes de campo, realizados para a avaliação da degradação de tocos, os fungos anteriormente descritos foram inoculados seguindo a metodologia adaptada de inoculação utilizada no cultivo do cogumelo comestível Lentinula edodes (shiitake), em tocos do último corte, em 3 regiões distintas: Luiz Antonio, Capão Bonito e Jacareí (todas no estado de São Paulo), na presença e ausência de câmara umida. Após 5 meses da inoculação, verificou-se que para as regiões Luiz Antonio e Capão Bonito os tratamentos com câmara úmida apresentaram melhores resultados quanto à degradação dos tocos. As espécies Ganoderma aplanatum e Pycnoporus sangüineus apresentaram maior eficiência quanto à degradação dos tocos no campo. Nas condições em que se realizaram os testes de patogenicidade em plantas jovens e adultas, os fungos aqui testados não indicaram ser patogênico. / Doutor

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