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Lamento e Luto na TraduÃÃo de Suplicantes de EurÃpides

Vanessa Silva Almeida 26 May 2017 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Este trabalho tem o objetivo de analisar o luto e as lamentaÃÃes fÃnebres das personagens da tragÃdia Suplicantes, de EurÃpides, no contexto do teatro, da religiÃo e da polÃtica grega. Para isso, proponho a traduÃÃo da peÃa citada para o portuguÃs brasileiro, observando, por meio dela, o modo como os aspectos concernentes ao luto na GrÃcia antiga podem ser compreendidos por nÃs. A traduÃÃo proposta à feita a partir da ediÃÃo do texto grego estabelecido por Paley (2010), e apoiada em traduÃÃes existentes em lÃnguas modernas, como a portuguesa de Josà Ribeiro Ferreira (2012), a inglesa de David Kovacs (1998), a espanhola de Josà Luis Calvo MartÃnez (1995), entre outras. O primeiro capÃtulo apresenta algumas definiÃÃes gerais de teatro e discute o papel do tradutor de teatro em face dessas definiÃÃes; o segundo trata de modo mais especÃfico do teatro grego em si; o terceiro traz a traduÃÃo proposta com as notas e uma breve apresentaÃÃo de Suplicantes; e o quarto apresenta o estudo da peÃa-objeto no que tange Ãs aÃÃes dos personagens nas cenas que mostram as lamentaÃÃes, o luto e os ritos fÃnebres em suas implicaÃÃes teatrais, religiosas e polÃticas. Baseio-me, principalmente, em Loraux (1994), Alexiou (2002) e Storey (2008). Por fim, concluo com uma reflexÃo sobre o processo de traduÃÃo e sobre a contribuiÃÃo da traduÃÃo da peÃa-objeto para os Estudos ClÃssicos, bem como para os Estudos da TraduÃÃo no Brasil. / This work aims at analyzing the mourning and funeral lamentations of the characters in Euripidesâ Suppliants in the context of the Greek theater, religion and politics. For this, I propose the translation of the mentioned play into Brazilian Portuguese, observing throught it the way the aspects regarding to mourning in Ancient Greece can be comprehended by us. The proposed translation starts from the Greek text edition established by Paley (2010), and is supported by translations into modern languages, such as the Spanish one by Josà Luis Calvo MartÃnez (1995), the Brittish one by David Kovacs (1998), the Portuguese one by Josà Ribeiro Ferreira (2012), among others. The first chapter presents some general notions of Theater and discusses the theater translatorâs role in light of these definitions; the second one regards more specifically to the Greek Theater itself; the third one brings the proposed translation with the notes and a brief presentation of the Suppliants; the fourth one presents the study of the play regarding to the charactersâ actions in scenes of lamentations, mourning and funeral rituals in its theatrical, religious and political implications. In this chapter, I am mainly based on Lourax (1994), Alexiou (2002) and Storey (2008). Finally, I conclude with a reflection upon the translation process as well as the contribution of the translation of the play to the Classical and Translation Studies in Brazil.
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Threnos e goos: lamento e murmurio de andromaca / ThrÃnos and goos: lament and murmur of andromache

Luciano Heidrich Bisol 23 December 2016 (has links)
nÃo hà / O presente trabalho inclina-se sobre o mito grego de AndrÃmaca e tem por objetivo delimitar os caracteres de sua representaÃÃo. Consideraremos a evoluÃÃo das condiÃÃes de performance da autocaracterizaÃÃo da personagem, paralela à evoluÃÃo de dois gÃneros do discurso â os lamentos fÃnerarios thrÃnos (θρῆνος) e goos (γόος). Estas duas formas de lamento ritualÃstico manifestam-se sob forma de hexÃmetros em Homero e de versos elegÃacos em EurÃpides. Nesses lamentos, uma sÃrie de topoi â marido, cidade, viuvez, maternidade, alcova â sÃo utilizados pelos autores para delimitar os temas abrangidos pela personagem. Esta pesquisa investiga a autocaracterizaÃÃo feminina na Antiguidade. Buscamos reconhecer as relaÃÃes entre discurso e performance na Ãpica e na tragÃdia. Primeiramente, apresentamos um estudo em torno das origens do mito e sua circulaÃÃo, principalmente, entre autores da Antiguidade. Em seguida realizamos um estudo antropoliterÃrio em torno dos estatutos sociais femininos na Antiguidade, especialmente, na polis ateniense do sÃculo quinto. Sugerimos que esses estatutos dependem da relaÃÃo da mulher com sua alcova (θάλαμος). Esses estatutos serÃo discutidos atravÃs, sobretudo, do drama selecionado de EurÃpides. Por fim, verificamos a autocaracterizaÃÃo da personagem especificamente em uma sÃrie de trÃs lamentos encontrados na IlÃada de Homero (cantos VI, XXII e XXIV); e no lamento elegÃaco (v. 102 - 116) na tragÃdia AndrÃmaca (c. 425 a.C.) de EurÃpides (c. 480 - 406 a.C.).
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Drama Tecido em Palavras: Multiplicidades de Helena no Teatro de EurÃpides

CÃntia AraÃjo Oliveira 30 March 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Helena, filha de Zeus, esposa de Menelau e mais bela entre as mortais, desperta atenÃÃo a partir da complexidade observada em suas representaÃÃes na Literatura Antiga: sÃmbolo de beleza e de transgressÃo, Helena à uma figura ambÃgua, ora apresentada como motivo maior da Guerra de Troia, ora revelada como vÃtima das vontades divinas. Helena, enquanto personagem, revela-se uma fonte de criaÃÃo poÃtica, permitindo muitas apresentaÃÃes de sua figura nada simples, conforme podemos observar nas muitas Helenas de EurÃpides, tragediÃgrafo grego do sÃculo V a.C., autor de peÃas como Troianas. Nessa obra, a bela mulher à rejeitada e reprovada pelas mulheres de Troia, por ter causado a guerra, a morte de vÃrios herÃis e a desgraÃa de inÃmeras pessoas. Tanto a beleza fÃsica quanto a beleza das palavras de Helena, quando ela se apresenta no drama, mostram a forÃa persuasiva da personagem que se configura uma ameaÃa ao bom julgamento da verdade e da justiÃa. Jà em Helena, outra tragÃdia de EurÃpides, a inventividade do autor e a estrutura do drama permitem que a forÃa dos argumentos apresentados pela personagem â amparados por uma versÃo do mito em que a filha de Zeus à completamente inocente, fiel e virtuosa â seja, mais uma vez, observada. Vernant (2011) e BrandÃo (1985) afirmam que a inventividade prÃpria de EurÃpides, acerca da criaÃÃo de personagens e de suas falas dentro das tragÃdias, à efeito da influÃncia sofista e retÃrica de seu tempo, e Baliff (2001) assegura a relaÃÃo existente entre seduÃÃo, feminino e retÃrica, enquanto Mastronarde (2010) e Sansone (2012) chamam atenÃÃo para o desdobramento peculiar e especÃfico do gÃnero dramÃtico, que permite Ãs personagens o desenvolvimento de habilidades linguÃsticas e a sofisticaÃÃo argumentativa que situaria o drama como gÃnero de grande inovaÃÃo na Literatura Grega. Nesta dissertaÃÃo, portanto, objetivamos analisar as apresentaÃÃes de Helena, situadas entre a inventividade do drama e a potencialidade dos discursos, de acordo com a multiplicidade que a personagem suscita e que parece ser o prÃprio desdobramento da criaÃÃo poÃtica e da multifacetada linguagem.

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