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Drama Tecido em Palavras: Multiplicidades de Helena no Teatro de EurÃpides

CÃntia AraÃjo Oliveira 30 March 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Helena, filha de Zeus, esposa de Menelau e mais bela entre as mortais, desperta atenÃÃo a partir da complexidade observada em suas representaÃÃes na Literatura Antiga: sÃmbolo de beleza e de transgressÃo, Helena à uma figura ambÃgua, ora apresentada como motivo maior da Guerra de Troia, ora revelada como vÃtima das vontades divinas. Helena, enquanto personagem, revela-se uma fonte de criaÃÃo poÃtica, permitindo muitas apresentaÃÃes de sua figura nada simples, conforme podemos observar nas muitas Helenas de EurÃpides, tragediÃgrafo grego do sÃculo V a.C., autor de peÃas como Troianas. Nessa obra, a bela mulher à rejeitada e reprovada pelas mulheres de Troia, por ter causado a guerra, a morte de vÃrios herÃis e a desgraÃa de inÃmeras pessoas. Tanto a beleza fÃsica quanto a beleza das palavras de Helena, quando ela se apresenta no drama, mostram a forÃa persuasiva da personagem que se configura uma ameaÃa ao bom julgamento da verdade e da justiÃa. Jà em Helena, outra tragÃdia de EurÃpides, a inventividade do autor e a estrutura do drama permitem que a forÃa dos argumentos apresentados pela personagem â amparados por uma versÃo do mito em que a filha de Zeus à completamente inocente, fiel e virtuosa â seja, mais uma vez, observada. Vernant (2011) e BrandÃo (1985) afirmam que a inventividade prÃpria de EurÃpides, acerca da criaÃÃo de personagens e de suas falas dentro das tragÃdias, à efeito da influÃncia sofista e retÃrica de seu tempo, e Baliff (2001) assegura a relaÃÃo existente entre seduÃÃo, feminino e retÃrica, enquanto Mastronarde (2010) e Sansone (2012) chamam atenÃÃo para o desdobramento peculiar e especÃfico do gÃnero dramÃtico, que permite Ãs personagens o desenvolvimento de habilidades linguÃsticas e a sofisticaÃÃo argumentativa que situaria o drama como gÃnero de grande inovaÃÃo na Literatura Grega. Nesta dissertaÃÃo, portanto, objetivamos analisar as apresentaÃÃes de Helena, situadas entre a inventividade do drama e a potencialidade dos discursos, de acordo com a multiplicidade que a personagem suscita e que parece ser o prÃprio desdobramento da criaÃÃo poÃtica e da multifacetada linguagem.
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O pensamento trágico no jovem Nietzsche: metafísica, conhecimento e redenção / The tragic thought in the youth Nietzsche: metaphysics, knowledge and redemption

Benvenho, Célia Machado 25 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Celia Machado Benvenho.pdf: 546815 bytes, checksum: 94730d5eece11060862c817881f759dc (MD5) Previous issue date: 2008-06-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The tragic thought while philosophical reflection about the human condition makes part of a whole movement of valorization of the old Greek art for the Germans in the end of the century XVIII. In spite of that, Nietzsche comes in his last texts as the first tragic philosopher. The objective of this work is to understand and to justify this statement of Nietzsche, even though his thought about the tragic, although it is one of the best knowing among us, it is not the only one. Which innovation is presented by Nietzsche in his interpretation of the tragic that would define him as the first tragic philosopher? We will try to show that, to Nietzsche, the tragedy is a piece of art considered supreme for making possible, at the same time, a metaphysics, a knowledge opposed to the socratic and a redemption. Nietzsche's tragic philosophy, in the end, allows the affirmation of the existence under an aesthetic point of view, which means, it makes possible an aesthetic justification of the existence. / O pensamento trágico enquanto reflexão filosófica sobre a condição humana faz parte de todo um movimento de valorização da arte grega antiga pelos alemães no final do século XVIII. Apesar disso, Nietzsche se apresenta em seus últimos textos como o primeiro filósofo trágico. O objetivo deste trabalho é entender e justificar essa afirmação de Nietzsche, já que seu pensamento sobre o trágico, embora seja um dos mais conhecidos entre nós, não é o único. Qual a novidade apresentada por Nietzsche na sua interpretação do trágico que o definiria como primeiro filósofo trágico? Tentaremos mostrar que, para Nietzsche, a tragédia é uma obra de arte considerada suprema por possibilitar, ao mesmo tempo, uma metafísica, um modo de conhecimento que se opõe ao socrático e uma redenção. A filosofia trágica de Nietzsche, enfim, permite a afirmação da existência sob um ponto de vista estético, ou seja, possibilita uma justificativa estética da existência.

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