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Comissões Próprias de Avaliação: controle ou emancipação?Carvalho, Erivanio da Silva 14 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of the present work is to investigate how institutional self-evaluation has been conducted by Evaluation Commissions (Comissões Próprias de Avaliação - CPA). I analyzed how that process has been developed based on the following leading question: in the process of institutional self-evaluation, are the internal commissions guided by controlling actions or do they make room for emancipation? For theoretical support, I researched several authors, such as: José Dias Sobrinho, Paulo Freire, Ana Maria Saul, Isabel Franchi Cappelletti, Charles Hadji, Jean-Jacques Bonniol, Michel Vial, Pedro Demo and Antonio Faundez. The methodological approach for the research was qualitative, consisting of interviews with commission coordinators who explained the development of self-evaluation process and made their point on the current external evaluation proposed by MEC. The results showed that the evaluation questions and actions are restricted to the members of Evaluation Commissions (CPA) disregarding the participation of the community. As far as autonomy is concerned, the CPA coordinators think the work conditions are satisfactory; however, the practices regarding the evaluation pattern ignore the participation, which characterizes the process of institutional self-evaluation as a controlling procedure / Este trabalho tem como objetivo investigar como a auto-avaliação institucional vem sendo conduzida pelas Comissões Próprias de Avaliação. Analisei como esse processo vem sendo realizado a partir da seguinte questão norteadora: no processo de auto-avaliação institucional, as comissões internas agem orientadas por ações de controle, ou agem no sentido de gerar espaços para a emancipação? Como subsídio teórico, utilizei diversos autores, tais como: Paulo Freire, Ana Maria Saul, Isabel Franchi Cappelletti, Charles Hadji, Jean-Jacques Bonniol, Michel Vial, Pedro Demo e Antonio Faundez. A abordagem metodológica utilizada para a realização da pesquisa foi a qualitativa, com entrevistas aos coordenadores das comissões, que explicaram o desenvolvimento do processo auto-avaliativo e opinaram sobre a atual proposta de avaliação externa proveniente do MEC. Os resultados observados incidiram no uso de questionários e ações avaliativas centralizado nos membros das Comissões Próprias de Avaliação em detrimento de uma participação mais ampla da comunidade. Em relação à autonomia, os coordenadores de CPAs consideraram as condições de trabalho favoráveis; no entanto, esse espaço foi utilizado com práticas que fazem parte do modelo de avaliação como medida, práticas essas que ignoram a participação, caracterizando o processo de auto-avaliação institucional como procedimento de controle
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