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Dermatologinių preparatų su baikalinės kalpokės (Scutellaria baicalensis georgi) ekstraktu gamyba ir biofarmacinis vertinimas / Development and comparative evaluation of topical semisolid formulations containing baikal scullcap (Scutellaria baicalensis georgi) extract

Čižinauskas, Vytis 18 June 2013 (has links)
Darbo tikslas: pagaminti pusiau kietas vaisto formas su baikalinės kalpokės (Scutellaria baicalensis Georgi) ekstraktu ir atlikti jų biofarmacinį vertinimą. Darbo uždaviniai: 1. Išvystyti ir validuoti metodiką baikalinės kalpokės ekstrakto veikliųjų junginių (baikalino, baikaleino ir vogonino) kokybinei ir kiekybinei analizei. 2. Pagaminti pusiau kietas vaisto formas (kremus, gelius ir gelifikuotus kremus) su baikalinės kalpokės ekstraktu ir atlikti jų biofarmacinį vertinimą. 3. Ištirti baikalinės kalpokės veikliųjų junginių atsipalaidavimą iš sumodeliuotų pusiau kietų vaisto formų tyrimais in vitro. Metodai: Ekstraktas analizuotas pritaikant fenolinių junginių ir flavonoidų nustatymą spektrofotometriniais metodais, spektrofotometrinį metodą laisvųjų DPPH• radikalų surišimo aktyvumui pagal troloksą nustatyti, efektyviosios skysčių chromatografijos metodiką biologiškai aktyviems junginiams – baikalinui, baikaleinui ir vogoninui – nustatyti kokybiškai ir kiekybiškai. Pusiau kietų vaisto formų gamyba: gelifikuotos sistemos gaminamos, naudojant karbomerą 980 kaip gelifikuojančią medžiagą ir įterpiant baikalinės kalpokės ekstraktą ištirpintą 30 % etanolyje; kremai gaminami naudojant skirtingus pagrindus, sudarytus iš polietileno ir vazelino aliejaus mišinys (PLW) ir iš hidrogenizuoto polideceno, polietileno ir tokoferolio mišinio (PLW PAO E), sumaišant ir homogenizuojant sistemas automatine maišykle; gelifikuoti kremai gaminami paruošiant dvi skirtingas fazes, kurios vėliau... [toliau žr. visą tekstą] / Objective of work: To prepare and analyze semisolid preparations with baikal skullcap (Scutellaria baicalensis Georgi) extract and evaluate their quality. Main tasks: 1. To develop and validate a suitable method for main active compounds (baicalin, baicalein and wogonin) of baikal skullcaps extract quality and quantity analysis. 2. To formulate semisolid dosage forms (creams, gels and jellified creams) containing extract of baikal skullcap and evaluate their quality. 3. To determine the release of baikal skullcap active compounds in vitro, from designed semisolid dosage forms. Methods: The analysis of the extract is executed by using spectrophotometric methods for analysis of total flavonoids, total phenolic compounds measuring, DPPH• free radical scavenging activity measuring according to trolox and capillary HPLC. Formulation of semisolids: jellified systems are prepared using carbomer 980 as a jellifying agent and adding baikal skullcap extract which is dissolved in 30 % ethanol; creams are prepared by stirring and homogenizing with an unguator using different bases: a mixture of polyethylene and vaseline (PLW) and a mixture of polyalphaolefine, polyethylene and vitamin E (PLW PAO E); jellified creams are made from two different phases, later they are jellified with poloxamer 407. Quality of the systems is evaluated: by detecting viscosity, measuring pH values and by testing release of active compounds in vitro. Results: Total amount of flavonoids in ethanolic 30 %... [to full text]
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Avaliação in vitro da permeabilidade cutânea da rutina em emulsões cosméticas / In vitro evaluation of rutin cutaneous permeability from cosmetic emulsions

Baby, André Rolim 10 September 2007 (has links)
A rutina é empregada como antioxidante e na prevenção da fragilidade capilar. Pode ser veiculada em emulsões tópicas adequadas para atingir o local de ação. Estudos de penetração in vitro através da pele humana seria a situação ideal, entretanto, há dificuldades de sua obtenção e manutenção de sua viabilidade. Entre os demais modelos de membrana, a muda de pele de cobra apresenta-se como estrato córneo puro, fornecendo barreira similar ao humano e é obtida sem a morte do animal. Os objetivos desta pesquisa foram: (1) desenvolver e avaliar a estabilidade de emulsões cosméticas, contendo rutina e promotores de penetração cutânea, tais como, uréia (U), isopropanol (IP) e propilenoglicol (PG); (2) avaliar a liberação da referida substância ativa das emulsões e; (3) avaliar a penetração e a retenção cutânea in vitro da rutina da formulação de melhor desempenho. Emulsões foram desenvolvidas com rutina a 5,0% p/p e U, IP e PG, associados ou não e em proporções distintas, segundo planejamento fatorial com dois níveis com ponto central. Quantificou-se a rutina das emulsões por espectrofotometria a 361,0 nm, método previamente validado. A liberação da rutina nas formulações foi realizada em células de difusão vertical com membrana de acetato de celulose e água destilada e álcool etílico absoluto 99,5% (1:1), como fluido receptor. O experimento foi conduzido em um período de seis horas, a 37,0 ±. 0,5 °C e agitação constante de 300 rpm.>f. emulsão de melhor desempenho quanto à liberação foi estudada quanto à estabilidade (Testes de Estabilidade Acelerada). Para o estudo de penetração e retenção cutânea da rutina dessa formulação foi utilizada muda de pele de cobra de Crotalus durissus. Empregou-se o método espectrofotométrico validado a 410,0 nm para a quantificação da rutina após liberação, penetração e retenção cutânea. Todas as emulsões foram consideradas adequadas após desenvolvimento das formulações. A uréia (isolada e em associação com IP e PG) e o isopropanol (isolado e em associação com PG) influenciaram negativamente a liberação da rutina das emulsões em diversos parâmetros. A rutina liberada e acumulada da formulação contendo PG a 5,0% p/p possuiu valor de 648,80 ±. 53,01 &#181g/cm2. Fora do esperado, a preparação contendo o número maior de promotores (U 5,0% p/p, IP 5,0% p/p e PG 5,0% p/p) resultou em liberação de menor magnitude igual a 419,76 ±. 17,98 &#181g/cm2. A presença do PG apresentou-se mais eficiente na liberação da rutina, mas não na sua penetração através da muda de pele de C. durissus, retendo 0,931 ± 0,0391 µg de rutina/mg de muda de pele de cobra. Nas condições de armazenamento a 25,0 ±2,0 °C; 5,0 ±0,5 °C e 45,0 ±. 0,5 °C, a emulsão com PG e rutina apresentou-se quimicamente estável durante 30 dias. De acordo com os resultados, a emulsão contendo PG apresentou liberação mais expressiva da rutina, no entanto, não ocorreu a penetração cutânea, mas apenas sua retenção no estrato córneo de C. durissus. A preparação manteve-se estável em todas as condições de armazenamento. / Rutin is employed as antioxidant and to prevent the capillary fragility and, when incorporated in cosmetic emulsions, it must target the action site. In vitro cutaneous penetration studies through human skin is the ideal situation, however, there are difficulties to obtain and to maintain this tissue viability. Among the membrane models, the shed snake skin presents itself as pure stratum corneum, providing barrier function similar to human and it is obtained without the animal sacrifica. The objectives of this research were: (1) development and stability evaluation of cosmetic emulsions containing rutin and penetration enhancers, as urea (U), isopropanol (IP) and propylene glycol (PG); (2) release evaluation of the mentioned active substance from the emulsions and; (3) evaluation of rutin in vitro cutaneous penetration and retention from the emulsion of the best performance. Emulsions were developed with rutin 5.0% w/wand U, IP and PG, associated or not according to factorial design with two levels and central point. Active substance on the formulations was quantified by a validated spectrophotometric method at 361.0 nm. Rutin release from emulsions was performed in vertical diffusion cells with cellulose acetate membrane and distilled water and ethanol 99.5% (1:1), as receptor fluid. The experiment was conducted for six hours, at 37.0 ± 0.5 °c with constant stirring of 300 rpm. Formulation with best profile of rutin release had its stability studied by the Accelerated Stability Assays. Rutin cutaneous penetration and retention from the mentioned emulsion was performed with shed snake skin from Crotalus durissus. Spectrophotometry at 410.0 nm, previously validated, determined the active substance after release and cutaneous penetration/retention. Ali emulsions were considered apparently stables after development. Urea (isolated and associated with IP and PG) and isopropanol (isolated and associated with PG) have influenced negatively the rutin release in several parameters. Emulsion with PG 5.0% w/w presented rutin released and accumulated equal to 648.80 ± 53.01 µg/cm2. Unexpectedly, the formulation containing all enhancers (U 5.0% w/w, IP 5.0% w/w and PG 5.0% w/w) has decreased the amount released of the active substance (419.76 ± 17.98 µg/cm2). Emulsion with PG presented more adequate for rutin release, but PG did not provide rutin cutaneous penetration through C. durissus skin, retaining 0.931 ± 0.0391 &$181;g rutin/mg shed snake skin. The referred formulation was chemically stable for 30 days after they have been stored at 25.0 ± 2.0 °c, 5.0 ± 0.5 °c and 45.0 ± 0.5 °C. In conclusion, emulsion with PG provided rutin release more expressively, although, it has not been verified the active cutaneous penetration, but only its retention on the Crotalus durissus stratum corneum. Formulation was stable in all storage conditions.
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Avaliação in vitro da permeabilidade cutânea da rutina em emulsões cosméticas / In vitro evaluation of rutin cutaneous permeability from cosmetic emulsions

André Rolim Baby 10 September 2007 (has links)
A rutina é empregada como antioxidante e na prevenção da fragilidade capilar. Pode ser veiculada em emulsões tópicas adequadas para atingir o local de ação. Estudos de penetração in vitro através da pele humana seria a situação ideal, entretanto, há dificuldades de sua obtenção e manutenção de sua viabilidade. Entre os demais modelos de membrana, a muda de pele de cobra apresenta-se como estrato córneo puro, fornecendo barreira similar ao humano e é obtida sem a morte do animal. Os objetivos desta pesquisa foram: (1) desenvolver e avaliar a estabilidade de emulsões cosméticas, contendo rutina e promotores de penetração cutânea, tais como, uréia (U), isopropanol (IP) e propilenoglicol (PG); (2) avaliar a liberação da referida substância ativa das emulsões e; (3) avaliar a penetração e a retenção cutânea in vitro da rutina da formulação de melhor desempenho. Emulsões foram desenvolvidas com rutina a 5,0% p/p e U, IP e PG, associados ou não e em proporções distintas, segundo planejamento fatorial com dois níveis com ponto central. Quantificou-se a rutina das emulsões por espectrofotometria a 361,0 nm, método previamente validado. A liberação da rutina nas formulações foi realizada em células de difusão vertical com membrana de acetato de celulose e água destilada e álcool etílico absoluto 99,5% (1:1), como fluido receptor. O experimento foi conduzido em um período de seis horas, a 37,0 ±. 0,5 °C e agitação constante de 300 rpm.>f. emulsão de melhor desempenho quanto à liberação foi estudada quanto à estabilidade (Testes de Estabilidade Acelerada). Para o estudo de penetração e retenção cutânea da rutina dessa formulação foi utilizada muda de pele de cobra de Crotalus durissus. Empregou-se o método espectrofotométrico validado a 410,0 nm para a quantificação da rutina após liberação, penetração e retenção cutânea. Todas as emulsões foram consideradas adequadas após desenvolvimento das formulações. A uréia (isolada e em associação com IP e PG) e o isopropanol (isolado e em associação com PG) influenciaram negativamente a liberação da rutina das emulsões em diversos parâmetros. A rutina liberada e acumulada da formulação contendo PG a 5,0% p/p possuiu valor de 648,80 ±. 53,01 &#181g/cm2. Fora do esperado, a preparação contendo o número maior de promotores (U 5,0% p/p, IP 5,0% p/p e PG 5,0% p/p) resultou em liberação de menor magnitude igual a 419,76 ±. 17,98 &#181g/cm2. A presença do PG apresentou-se mais eficiente na liberação da rutina, mas não na sua penetração através da muda de pele de C. durissus, retendo 0,931 ± 0,0391 µg de rutina/mg de muda de pele de cobra. Nas condições de armazenamento a 25,0 ±2,0 °C; 5,0 ±0,5 °C e 45,0 ±. 0,5 °C, a emulsão com PG e rutina apresentou-se quimicamente estável durante 30 dias. De acordo com os resultados, a emulsão contendo PG apresentou liberação mais expressiva da rutina, no entanto, não ocorreu a penetração cutânea, mas apenas sua retenção no estrato córneo de C. durissus. A preparação manteve-se estável em todas as condições de armazenamento. / Rutin is employed as antioxidant and to prevent the capillary fragility and, when incorporated in cosmetic emulsions, it must target the action site. In vitro cutaneous penetration studies through human skin is the ideal situation, however, there are difficulties to obtain and to maintain this tissue viability. Among the membrane models, the shed snake skin presents itself as pure stratum corneum, providing barrier function similar to human and it is obtained without the animal sacrifica. The objectives of this research were: (1) development and stability evaluation of cosmetic emulsions containing rutin and penetration enhancers, as urea (U), isopropanol (IP) and propylene glycol (PG); (2) release evaluation of the mentioned active substance from the emulsions and; (3) evaluation of rutin in vitro cutaneous penetration and retention from the emulsion of the best performance. Emulsions were developed with rutin 5.0% w/wand U, IP and PG, associated or not according to factorial design with two levels and central point. Active substance on the formulations was quantified by a validated spectrophotometric method at 361.0 nm. Rutin release from emulsions was performed in vertical diffusion cells with cellulose acetate membrane and distilled water and ethanol 99.5% (1:1), as receptor fluid. The experiment was conducted for six hours, at 37.0 ± 0.5 °c with constant stirring of 300 rpm. Formulation with best profile of rutin release had its stability studied by the Accelerated Stability Assays. Rutin cutaneous penetration and retention from the mentioned emulsion was performed with shed snake skin from Crotalus durissus. Spectrophotometry at 410.0 nm, previously validated, determined the active substance after release and cutaneous penetration/retention. Ali emulsions were considered apparently stables after development. Urea (isolated and associated with IP and PG) and isopropanol (isolated and associated with PG) have influenced negatively the rutin release in several parameters. Emulsion with PG 5.0% w/w presented rutin released and accumulated equal to 648.80 ± 53.01 µg/cm2. Unexpectedly, the formulation containing all enhancers (U 5.0% w/w, IP 5.0% w/w and PG 5.0% w/w) has decreased the amount released of the active substance (419.76 ± 17.98 µg/cm2). Emulsion with PG presented more adequate for rutin release, but PG did not provide rutin cutaneous penetration through C. durissus skin, retaining 0.931 ± 0.0391 &$181;g rutin/mg shed snake skin. The referred formulation was chemically stable for 30 days after they have been stored at 25.0 ± 2.0 °c, 5.0 ± 0.5 °c and 45.0 ± 0.5 °C. In conclusion, emulsion with PG provided rutin release more expressively, although, it has not been verified the active cutaneous penetration, but only its retention on the Crotalus durissus stratum corneum. Formulation was stable in all storage conditions.

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