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Evolution Management in NoSQL Document Databases / Evolution Management in NoSQL Document DatabasesVavrek, Michal January 2018 (has links)
NoSQL databases are widely used for many applications as a technology for data storage, and their usage and popularity rises. The first aim of the thesis is to research the existing approaches and technologies for schema evolution in NoSQL databases. Next, we introduce an approach for schema evolution in multi-model databases with a unified interface for the most common data models. The proposed approach is easy to use and covers the common migration scenarios. We have also implemented a prototype, optimized its read/write operations, and demonstrated its properties on real-world data. 1
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Ecology and evolution of mountain butterflies / Ecology and evolution of mountain butterfliesKLEČKOVÁ, Irena January 2014 (has links)
The thesis deals with speciation processes, thermal ecology and habitat use in Holarctic mountain and arctic butterflies. It demonstrates a crucial role of environmental heterogeneity for speciation, survival of butterfly lineages, coexistence of closely related species and, finally, for resource use of sexes with different habitats demands at the level of individual species.
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Evoluce a adaptabilita komplexních aplikací / Evolution and Adaptability of Complex ApplicationsPolák, Marek January 2017 (has links)
Evolution and Adaptability of Complex Applications Abstract In these days the applications become more complex that causes maintenance problems while evolving these applications. A change in one part of the applica- tion can significantly affect other parts of the application. The next aspect can be related systems which communicate with this application. They must be up- dated to satisfy their correct functionality. These problems can concern multiple domains, e.g., UML diagrams, XML schema diagrams, relational schemas, APIs, etc. We focus on this problem from the perspective of the MDA, which uses the platform independent model (PIM) for a general view of the problem and the platform specific model (PSM) for particular domains. Moreover, these models can be interconnected and related to each other. We propose novel PSM models from various widely used domains, operations over these models and algorithms for model transformations. Thanks to the MDA principle, it is possible to combine presented models and model a complex application. All models and related algorithms we present were experimentally implemented and tested in the DaemonX framework on real-world data for their verification. 1
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RiPLE-EM: a process to manage evolution in software product linesOliveira, Thiago Henrique Burgos de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2009 / Reuso de software é um aspecto chave para organizações interessadas em obter melhorias
de produtividade, qualidade e redução de custos. Linhas de Produto de Software é uma
abordagem de reúso de software que provou seus benefícios em diferentes contextos
industriais (Weiss et al., 2006). Em termos de evolução, uma linha de produtos é um
conjunto em contínua evolução, e por isso, sua evolução precisa ser gerenciada para que
se alcance os benefícios dessa abordagem.
O fato de um core asset ser compartilhado entre produtos, e todas as mudanças neste
core asset poder ter efeito sobre diversos produtos (McGregor, 2003), aliado ao fato que
em linhas de produto de software é preciso lidar com evolução no tempo (versões) e
também evolução no espaço (variabilidade) (Krueger, 2002), faz com que o gerenciamento
da evolução (mudanças) em linhas de produto de software seja mais complexo e mais
desafiador do que o desenvolvimento tradicional de sistemas únicos (Pussinen, 2002).
Portanto, a evolução dos core assets e também dos produtos precisa ser bem gerenciada
para minimizar os problemas causados por ela.
Este desafio envolve diferentes soluções, como questões técnicas, gerenciais e processuais.
Desta forma, o foco desta dissertação está nos problemas ligados ao processo de
gerenciamento evolução em linhas de produto de software.
Neste contexto, este trabalho apresenta o RiPLE-EM, que é um processo para gerenciamento
da evolução. Este processo é uma forma sistemática de guiar e gerenciar a
evolução de cada core asset e cada produto, englobando atividades de gerenciamento de
mudanças, builds, e entregas.
Esta dissertação também apresenta a validação inicial do RiPLE-EM, seguindo guias
bem estabelecidos de experimentação de software (Wohlin et al., 2000), e de acordo com
os dados coletados e analisados na experimentação, RiPLE-EM mostra indicações de
que seja um processo viável para o gerenciamento da evolução em linhas de produto de
software
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Service versioning and compatibility at feature level / Versionamento e compatibilidade de serviços em nível de featureYamashita, Marcelo Correa January 2013 (has links)
A evolução de serviços requer estratégicas para lidar adequadamente com a gerência de versões resultantes das alterações ocorridas durante o ciclo de vida do serviço. Normalmente, uma versão de serviço é exposta como um documento que descreve a funcionalidade do serviço, orientando desenvolvedores clientes sobre os detalhes de acesso ao serviço. No entanto, não existe um padrão para o tratamento de versões dos documentos que descrevem o serviço. Isso implica na dificuldade de identificação e localização de alterações, bem como na medição do seu impacto, especialmente em uma perspectiva mais granular. A compatibilidade aborda um estilo mais elegante de evolução de serviços, considerando os efeitos provenientes das alterações nas aplicações cliente. Ela define um conjunto de alterações permissivas, as quais não afetem a integração externa com o serviço. Entretanto, provedores não conseguem garantir que as alterações necessárias ao serviço estarão no conjunto de alterações compatíveis. Além disso, o conceito de compatibilidade é muitas vezes aplicado sobre a descrição do serviço como um todo, o que pode não ser representativo do uso real do serviço por uma aplicação cliente em particular. Assim, é de responsabilidade dos desenvolvedores clientes avaliar a extensão das alterações no serviço a fim de medir o impacto no seu cenário em particular. Esse processo pode ser difícil e propenso a erros sem o uso de mecanismos de identificação de mudanças. Este trabalho aborda a evolução do serviço de maneira mais granular, o que chamamos de nível de feature. Desse modo, nós propomos um modelo de controle de versões e um algoritmo de compatibilidade a nível de feature, que permite a identificação e qualificação do impacto das alterações, assim como a avaliação da compatibilidade das mudanças neste nível de feature. Este trabalho também apresenta um experimento com base em um serviço real, que explora o modelo de controle de versões para avaliar a extensão das mudanças implícitas e explícitas e sua avaliação de compatibilidade. / Service evolution requires sound strategies to appropriately manage versions resulting from changes during service lifecycle. Typically, a service version is exposed as a description document that describes the service functionality, guiding client developers on the details for accessing the service. However, there is no standard for handling the versioning of service descriptions, which implies on difficulties on identifying and tracing changes as well as measuring their impact, particularly in a finer grain perspective. Compatibility addresses the graceful evolution of services by considering the effects of changes on client applications. It defines a set of permissible change cases that do not disrupt the service external integration. However, providers cannot always guarantee that the necessary changes yield compatible service descriptions. Moreover, the concept of compatibility is often applied to the entire service description, which can not be representative of the actual use of the service by a particular client application. So, it is the client’s developers responsibility to assess the extent of the change and their impact in their particular usage scenario, which can be hard and error-prone without proper change identification mechanisms. This work addresses service evolution in a finer grain manner, which we refer to as feature level. Hence, we propose a versioning model and a compatibility algorithm at feature level, which allows the identification and qualification of changes impact points, their ripple effect, as well as the assessment of changes’ compatibility in this finer grain of features. This work also reports an experiment based on a real service, which explores the versioning model to assess the scope of implicit and explicit changes and their compatibility assessment.
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Service versioning and compatibility at feature level / Versionamento e compatibilidade de serviços em nível de featureYamashita, Marcelo Correa January 2013 (has links)
A evolução de serviços requer estratégicas para lidar adequadamente com a gerência de versões resultantes das alterações ocorridas durante o ciclo de vida do serviço. Normalmente, uma versão de serviço é exposta como um documento que descreve a funcionalidade do serviço, orientando desenvolvedores clientes sobre os detalhes de acesso ao serviço. No entanto, não existe um padrão para o tratamento de versões dos documentos que descrevem o serviço. Isso implica na dificuldade de identificação e localização de alterações, bem como na medição do seu impacto, especialmente em uma perspectiva mais granular. A compatibilidade aborda um estilo mais elegante de evolução de serviços, considerando os efeitos provenientes das alterações nas aplicações cliente. Ela define um conjunto de alterações permissivas, as quais não afetem a integração externa com o serviço. Entretanto, provedores não conseguem garantir que as alterações necessárias ao serviço estarão no conjunto de alterações compatíveis. Além disso, o conceito de compatibilidade é muitas vezes aplicado sobre a descrição do serviço como um todo, o que pode não ser representativo do uso real do serviço por uma aplicação cliente em particular. Assim, é de responsabilidade dos desenvolvedores clientes avaliar a extensão das alterações no serviço a fim de medir o impacto no seu cenário em particular. Esse processo pode ser difícil e propenso a erros sem o uso de mecanismos de identificação de mudanças. Este trabalho aborda a evolução do serviço de maneira mais granular, o que chamamos de nível de feature. Desse modo, nós propomos um modelo de controle de versões e um algoritmo de compatibilidade a nível de feature, que permite a identificação e qualificação do impacto das alterações, assim como a avaliação da compatibilidade das mudanças neste nível de feature. Este trabalho também apresenta um experimento com base em um serviço real, que explora o modelo de controle de versões para avaliar a extensão das mudanças implícitas e explícitas e sua avaliação de compatibilidade. / Service evolution requires sound strategies to appropriately manage versions resulting from changes during service lifecycle. Typically, a service version is exposed as a description document that describes the service functionality, guiding client developers on the details for accessing the service. However, there is no standard for handling the versioning of service descriptions, which implies on difficulties on identifying and tracing changes as well as measuring their impact, particularly in a finer grain perspective. Compatibility addresses the graceful evolution of services by considering the effects of changes on client applications. It defines a set of permissible change cases that do not disrupt the service external integration. However, providers cannot always guarantee that the necessary changes yield compatible service descriptions. Moreover, the concept of compatibility is often applied to the entire service description, which can not be representative of the actual use of the service by a particular client application. So, it is the client’s developers responsibility to assess the extent of the change and their impact in their particular usage scenario, which can be hard and error-prone without proper change identification mechanisms. This work addresses service evolution in a finer grain manner, which we refer to as feature level. Hence, we propose a versioning model and a compatibility algorithm at feature level, which allows the identification and qualification of changes impact points, their ripple effect, as well as the assessment of changes’ compatibility in this finer grain of features. This work also reports an experiment based on a real service, which explores the versioning model to assess the scope of implicit and explicit changes and their compatibility assessment.
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Service versioning and compatibility at feature level / Versionamento e compatibilidade de serviços em nível de featureYamashita, Marcelo Correa January 2013 (has links)
A evolução de serviços requer estratégicas para lidar adequadamente com a gerência de versões resultantes das alterações ocorridas durante o ciclo de vida do serviço. Normalmente, uma versão de serviço é exposta como um documento que descreve a funcionalidade do serviço, orientando desenvolvedores clientes sobre os detalhes de acesso ao serviço. No entanto, não existe um padrão para o tratamento de versões dos documentos que descrevem o serviço. Isso implica na dificuldade de identificação e localização de alterações, bem como na medição do seu impacto, especialmente em uma perspectiva mais granular. A compatibilidade aborda um estilo mais elegante de evolução de serviços, considerando os efeitos provenientes das alterações nas aplicações cliente. Ela define um conjunto de alterações permissivas, as quais não afetem a integração externa com o serviço. Entretanto, provedores não conseguem garantir que as alterações necessárias ao serviço estarão no conjunto de alterações compatíveis. Além disso, o conceito de compatibilidade é muitas vezes aplicado sobre a descrição do serviço como um todo, o que pode não ser representativo do uso real do serviço por uma aplicação cliente em particular. Assim, é de responsabilidade dos desenvolvedores clientes avaliar a extensão das alterações no serviço a fim de medir o impacto no seu cenário em particular. Esse processo pode ser difícil e propenso a erros sem o uso de mecanismos de identificação de mudanças. Este trabalho aborda a evolução do serviço de maneira mais granular, o que chamamos de nível de feature. Desse modo, nós propomos um modelo de controle de versões e um algoritmo de compatibilidade a nível de feature, que permite a identificação e qualificação do impacto das alterações, assim como a avaliação da compatibilidade das mudanças neste nível de feature. Este trabalho também apresenta um experimento com base em um serviço real, que explora o modelo de controle de versões para avaliar a extensão das mudanças implícitas e explícitas e sua avaliação de compatibilidade. / Service evolution requires sound strategies to appropriately manage versions resulting from changes during service lifecycle. Typically, a service version is exposed as a description document that describes the service functionality, guiding client developers on the details for accessing the service. However, there is no standard for handling the versioning of service descriptions, which implies on difficulties on identifying and tracing changes as well as measuring their impact, particularly in a finer grain perspective. Compatibility addresses the graceful evolution of services by considering the effects of changes on client applications. It defines a set of permissible change cases that do not disrupt the service external integration. However, providers cannot always guarantee that the necessary changes yield compatible service descriptions. Moreover, the concept of compatibility is often applied to the entire service description, which can not be representative of the actual use of the service by a particular client application. So, it is the client’s developers responsibility to assess the extent of the change and their impact in their particular usage scenario, which can be hard and error-prone without proper change identification mechanisms. This work addresses service evolution in a finer grain manner, which we refer to as feature level. Hence, we propose a versioning model and a compatibility algorithm at feature level, which allows the identification and qualification of changes impact points, their ripple effect, as well as the assessment of changes’ compatibility in this finer grain of features. This work also reports an experiment based on a real service, which explores the versioning model to assess the scope of implicit and explicit changes and their compatibility assessment.
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Contribution à la conception et conduite des systèmes d’information dans un contexte d’usine du futur par une approche basée co-évolution / Assisting the design and integration of information systems into the context of the factory of the future through a coevolution-based approachMarti Nieto, Flor de Asis 30 August 2019 (has links)
Dans le contexte actuel, la transformation de l’outil industriel par l’intermédiaire de nouveaux paradigmes de performance tels qu’Usine du Futur (Factory of the Future FoF), Industry 4.0 (I4.0) ou encore Smart Factory (SF) est au cœur des préoccupations actuelles des industriels. Les travaux présentés dans cette thèse portent sur la problématique de passage d’une situation spécifique existante (AS-IS) vers une situation cible type Usine du Futur (TO-BE) en prenant en compte la situation souhaitée AS-WISHED et les contraintes de ressources. Dans ce cadre, la principale contribution porte sur une approche reposant sur un modèle de co-évolution permettant de guider ce projet de transition au sein de l’organisation. Sur la base des travaux de Tolio et al. (2010), nous avons proposé un modèle de co-évolution amélioré en intégrant le niveau stratégique, le rôle du système d’information (SI) et celui de la place l’homme. Sur le plan théorique, le nouveau modèle de co-evolution aborde 3 domaines Produit/Production/SI qui sont structurés en deux niveaux d’analyse : externe (stratégique) et interne (structurel). L’ensemble de 6 sous-domaines comportent chacun 3 composants couvrant les choix relatifs à chaque sous-domaine et niveau d’analyse. Sur le plan managérial, la gestion de la co-évolution réside dans la modélisation des ces composants. Ensuite, nous caractérisons des liens de co-évolution existants entre les différents sous-domaines du modèle de co-évolution proposé. La démarche d’exploitation du modèle de co-évolution comporte trois étapes et considère les contraintes opérationnelles et les contraintes dites de co-évolution liées à la gestion des liens ou impacts entrant en jeu dans la co-évolution. Il permet de passer progressivement des modèles AS-IS et AS-WISHED pour aboutir à un modèle TO-BE. / Within the current context, the transformation of industries through new paradigms of performance such as The Factory of the Future (FoF), Industry 4.0 (I 4.0) or even The Smart Factory (SF) is at the heart of the industrials’ current concerns. The present work address the problem of the transition from a specific situation (AS-IS) to a target situation alike FoF (TO-BE) considering the desired situation AS-WISHED and the resources constraints. In this line of action, the main contribution concerns an approach based on a co-evolution model enabling to guide manufacturing industries to perform such a transition. Based on the work of Tolio et al. (2010), we propose an enhanced co-evolution model that integrates the strategic level of decisions, the information system role (IS) and the role of the human workforce. From the theoretical perspective, this new model consists in 3 domains: Product design/ Manufacturing/ IS which are structured into two levels of analysis: external (strategic) and internal (operational). The resulting structure of 6 sub-domains is in turn composed of 3 components covering the decisions related to each sub-domain and level of analysis. From the management perspective, the management of co-evolution relies on the modelling of their components. Hence, we exploit the modelling language constructs of the ISO 19440 (2007) standard for the internal components. Then, we characterize the existing co-evolution links between the different sub-domains of the proposed co-evolution model. At last, a 3 phase approach enabling to exploit the enhanced co-evolution model is proposed. It considers the feasibility constraints and the co-evolution constraints linked to the management of the links or impacts that came into play in the co-evolution. As such, it enables to work out progressively a feasible TO-BE model.
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