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Atividade física e comportamentos sedentários em crianças de 7 a 10 anosVenturim, Lara Marina de Vasconcelos Pinho 20 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / A prática da atividade física (AF) tem ocupado espaço de destaque, tendo em vista sua relação direta com a promoção da saúde e a prevenção de doenças. Alguns comportamentos relacionados a essa prática são facilmente incorporados na infância e tendem a permanecer na vida adulta, trazendo importantes benefícios para a saúde em geral. Por sua vez, o comportamento sedentário (CS) tem crescido, especialmente entre crianças. Este trabalho tem por objetivo analisar a tendência temporal da prática de atividade física e do comportamento sedentário em crianças de 7 a 10 anos matriculadas em escolas públicas de duas regiões de Vitória/ES. Foi analisado banco de dados construído a partir de duas pesquisas realizadas no município, em 2007 e 2011. Informações sobre AF e CS foram obtidas com auxílio de questionário validado para a população infantil e identificadas variáveis para este estudo. A variável “Tempo Total de Tela” (TTT) foi estabelecida com base no tempo dispendido em televisão, videogame e computador e identificadas as crianças com TTT >2h/dia. Deslocamento ativo, AF supervisionada e tempo de brincadeiras foram mensurados e as crianças foram classificadas como “fisicamente ativa” quando AF ≥300min/semana. Variáveis quantitativas foram apresentadas como média+desvios-padrão e analisadas em relação ao sexo, idade, classe socioeconômica, estudo e região. A tendência no tempo foi analisada utilizando teste qui-quadrado e nível de significância p<0,05. A maioria das crianças foi classificada como FA nos dois estudos, 72% e 62%, respectivamente, porém houve uma redução significativa da AF semanal (p<0,001), bem como do deslocamento ativo para a escola (p<0,001). Escolares do sexo feminino e os domiciliados na região de melhor nível socioeconômico apresentaram menor tempo de AF em ambos estudos. O uso diário de dispositivos de tela aumentou de um estudo para o outro (p<0,05). Meninos apresentaram maior TTT nos dois estudos em relação às meninas. Conclui-se que houve incremento do CS, especialmente em relação ao uso do computador. É possível que esse cenário tenha relação com melhoria da condição socioeconômica das famílias nas duas regiões estudadas, mas o fato de participar de AF supervisionada contribuiu para aumentar o percentual de crianças fisicamente ativa nos dois momentos. / The practice of physical activity (PA) has occupied a prominent space, given its direct relationship to health promotion and disease prevention. Some behaviors related to this practice are easily incorporated in childhood and tend to remain in adulthood, bringing significant benefits to overall health. In turn, sedentary behavior (SB) has grown, especially among children. This work aims to analyze time trends in physical activity and sedentary behavior in children 7-10 years enrolled in public schools in two regions of Vitoria / ES. Database built from two surveys conducted in the county in 2007 and 2011 was analyzed. Information about PA and SB were obtained with the aid of a questionnaire validated for infant and population variables identified for this study. The variable "Total Screen Time" (TTT) was established on the basis of time spent on television, video games and computer and identified children with TTT > 2h/day. Active commuting, PA and supervised play time were measured and the children were classified as "physically active" when PA ≥ 300min/semana. Quantitative variables were presented as mean ± standard deviation and analyzed in relation to gender, age, socioeconomic class, and study area. The trend over time was analyzed using chi- square test and significance level p < 0.05. Most children were classified as PA in two studies, 72 % and 62 %, respectively, but there was a significant reduction in PA weekly ( p < 0.001 ) and active commuting to school ( p < 0.001 ). Female students and those residing in the region of higher socioeconomic status had shorter AF in both studies. Daily use of screen devices increased from one study to another ( p < 0.05 ). Boys had higher TTT in both studies compared to girls. It was concluded that there was an increase in SB, especially in relation to computer use. It is possible that this scenario is related to improving the socioeconomic status of families in the two regions studied , but the fact of participating in supervised AF contributed to increase the percentage of physically active children at both times
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Uso da esteira motorizada na promoção do desenvolvimento motor de bebês com risco de atraso desenvolvimental /Schlittler, Diana Xavier de Camargo. January 2009 (has links)
Orientador: José Angelo Barela / Banca: Denise Castilho Cabrera Santos / Banca: Raquel de Paula Carvalho / Resumo: Dois estudos foram realizados para investigar o efeito de esteira motorizada nas passadas de bebês com desenvolvimento típico e de risco de atraso desenvolvimental e no desenvolvimento motor global de bebês de risco de atraso desenvolvimental. O primeiro estudo teve como objetivo examinar o efeito da velocidade da esteira em passadas desencadeadas em bebês com desenvolvimento típico. Seis bebês, com idade entre 11 e 13 meses e iniciando o andar independente, foram filmados andando na esteira, nas velocidades de 0,1, 0,16, 0,22 e 0,28 m/s, com marcas passivas afixadas no centro articular do ombro, quadril, joelho e tornozelo e no 5o metatarso. As imagens foram digitalizadas com o software Ariel Performance Analysis System, obtendo variáveis espaço-temporais e angulares das passadas dos bebês. Nas velocidades de 0,22 e 0,28 m/s, foi observado aumento da velocidade e duração da passada, além de uma menor duração da fase de suporte na velocidade de 0,22 m/s. Ainda, nas velocidades de 0,22 e 0,28 da esteira, observou-se aumento da amplitude articular de quadril e joelho. Estes resultados sugerem que as velocidades de 0,22 e 0,28 m/s são as mais indicadas para desencadear passadas em bebês que estão iniciando o andar independente. O objetivo do segundo estudo foi examinar o efeito de intervenção em esteira motorizada na idade de aquisição do andar independente e de outros marcos motores em bebês de risco de atraso desenvolvimental. Para tanto, foram constituídos três grupos de bebês: bebês de risco de atraso desenvolvimental que foram submetidos a tratamento fisioterápico e programa de intervenção... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Two studies were proposed in order to investigate the treadmill effects on walking strides in typical developing infants and in infants at risk for developmental delay and on global motor development of infants at risk for developmental delay. The purpose of the first study was to investigate the effects of treadmill belt speed on induced walking strides of typical developing infants. Six infants aging between 11 and 13 months and acquiring independent walking were videotaped walking on a treadmill, belt speeds of 0.1, 0.16, 0.22, and 0.28 m/s, with passive reflective markers on shoulder, hip, knee, and ankle joint centers and on fifth metatarso. The walking images were digitized using the Ariel Performance Analysis System software, obtaining spatio-temporal and angular variables of the walking strides. In the speeds of 0.22 and 0.28 m/s, it was observed stride velocity and duration increasing besides a decreased of supportive phase at velocity of 0.22 m/s. Moreover, in the speeds of 0.22 and 0.28 m/s, it was observed increased hip and knee range of motion. These results indicate that 0.22 and 0.28 m/s velocities are the most indicated ones to induce walking strides in infants who are acquiring independent walking. The purpose of second study was to examine the effects of a motorized treadmill intervention in the age of independent walking acquisition and global motor development in infants at risk for developmental delay. Three groups were constitute: infants at risk for developmental delay submitted to a physical therapy and motorized treadmill intervention (Experimental Group - EG); infants at risk... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Uso da esteira motorizada na promoção do desenvolvimento motor de bebês com risco de atraso desenvolvimentalSchlittler, Diana Xavier de Camargo [UNESP] 25 September 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-09-25Bitstream added on 2014-06-13T20:49:31Z : No. of bitstreams: 1
schlittler_dxc_me_rcla.pdf: 775914 bytes, checksum: 22d8e55318f13c46c957c86e637fc1f3 (MD5) / Dois estudos foram realizados para investigar o efeito de esteira motorizada nas passadas de bebês com desenvolvimento típico e de risco de atraso desenvolvimental e no desenvolvimento motor global de bebês de risco de atraso desenvolvimental. O primeiro estudo teve como objetivo examinar o efeito da velocidade da esteira em passadas desencadeadas em bebês com desenvolvimento típico. Seis bebês, com idade entre 11 e 13 meses e iniciando o andar independente, foram filmados andando na esteira, nas velocidades de 0,1, 0,16, 0,22 e 0,28 m/s, com marcas passivas afixadas no centro articular do ombro, quadril, joelho e tornozelo e no 5o metatarso. As imagens foram digitalizadas com o software Ariel Performance Analysis System, obtendo variáveis espaço-temporais e angulares das passadas dos bebês. Nas velocidades de 0,22 e 0,28 m/s, foi observado aumento da velocidade e duração da passada, além de uma menor duração da fase de suporte na velocidade de 0,22 m/s. Ainda, nas velocidades de 0,22 e 0,28 da esteira, observou-se aumento da amplitude articular de quadril e joelho. Estes resultados sugerem que as velocidades de 0,22 e 0,28 m/s são as mais indicadas para desencadear passadas em bebês que estão iniciando o andar independente. O objetivo do segundo estudo foi examinar o efeito de intervenção em esteira motorizada na idade de aquisição do andar independente e de outros marcos motores em bebês de risco de atraso desenvolvimental. Para tanto, foram constituídos três grupos de bebês: bebês de risco de atraso desenvolvimental que foram submetidos a tratamento fisioterápico e programa de intervenção... / Two studies were proposed in order to investigate the treadmill effects on walking strides in typical developing infants and in infants at risk for developmental delay and on global motor development of infants at risk for developmental delay. The purpose of the first study was to investigate the effects of treadmill belt speed on induced walking strides of typical developing infants. Six infants aging between 11 and 13 months and acquiring independent walking were videotaped walking on a treadmill, belt speeds of 0.1, 0.16, 0.22, and 0.28 m/s, with passive reflective markers on shoulder, hip, knee, and ankle joint centers and on fifth metatarso. The walking images were digitized using the Ariel Performance Analysis System software, obtaining spatio-temporal and angular variables of the walking strides. In the speeds of 0.22 and 0.28 m/s, it was observed stride velocity and duration increasing besides a decreased of supportive phase at velocity of 0.22 m/s. Moreover, in the speeds of 0.22 and 0.28 m/s, it was observed increased hip and knee range of motion. These results indicate that 0.22 and 0.28 m/s velocities are the most indicated ones to induce walking strides in infants who are acquiring independent walking. The purpose of second study was to examine the effects of a motorized treadmill intervention in the age of independent walking acquisition and global motor development in infants at risk for developmental delay. Three groups were constitute: infants at risk for developmental delay submitted to a physical therapy and motorized treadmill intervention (Experimental Group – EG); infants at risk... (Complete abstract click electronic access below)
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