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Peso hidrostático e freqüência cardíaca em pessoas submetidas a diferentes profundidades de água

Kruel, Luiz Fernando Martins January 1994 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar as reduções no peso hidrostático e as alterações na freqüência cardíaca em pessoas submetidas a imersão vertical do corpo na água, nas profundidades de tornozelo, joelho, quadril, cicatriz umbilical, apêndice xifóide, ombro e pescoço. Na profundidade do ombro as medidas foram feitas com os braços dentro e fora d'água. Observa-se que vários autores realçam uma diminuição de peso nos indivíduos quando estão imersos no meio líquido, mas com uma ausência total de informações a respeito do percentual de redução deste peso em diferentes profundidades de água. Em relação ao comportamento da freqüência cardíaca, a literatura é contraditória, pois enquanto diversos autores afirmam que ocorre uma bradicardia durante a imersão, outros afirmam que ocorre uma taquicardia, e existem ainda os que relatam que não ocorrem alterações na freqüência cardíaca durante a imersão vertical do corpo na água. A amostra deste estudo foi formada por 54 indivíduos brancos, de ambos os sexos, com no mínimo 1 (um) ano de prática de natação, com idade entre 18 e 25 anos, estatura entre 160 e 180 cm e percentual de gordura entre 12 e 15%, para homens, e 16 e 20%, para as mulheres. Foi utilizado um protótipo cuja finalidade é imergir o indivíduo em diferentes profundidades de água, ao mesmo tempo que permite o monitoramento dos pesos, através de informações da célula de carga. A leitura da freqüência cardíaca foi realizada através de um sensor de freqüência cardíaca. Utilizou-se a estatística descritiva, a análise de variância (ANOVA) e teste F, para comparar as classes das variaveis classificatórias. Para a localização das diferenças, usou-se o teste de TUKEY (p<0,05). Foi utilizada também a análise de regressão. A partir da análise dos dados constata-se uma redução média no percentual do peso hidrostático que variou de 2,418 ± 0,445% na profundidade do tornozelo a 92,137 ±1,210% na profundidade do pescoço. Ao analisar-se o comportamento da frequência cardíaca em diferentes profundidades de água encontra-se uma diminuição média de até 17 bpm, à medida que aumentava a profundidade da imersão, com exceção do ponto anatômico do pescoço e do ombro com os braços fora d'água.
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Peso hidrostático e freqüência cardíaca em pessoas submetidas a diferentes profundidades de água

Kruel, Luiz Fernando Martins January 1994 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar as reduções no peso hidrostático e as alterações na freqüência cardíaca em pessoas submetidas a imersão vertical do corpo na água, nas profundidades de tornozelo, joelho, quadril, cicatriz umbilical, apêndice xifóide, ombro e pescoço. Na profundidade do ombro as medidas foram feitas com os braços dentro e fora d'água. Observa-se que vários autores realçam uma diminuição de peso nos indivíduos quando estão imersos no meio líquido, mas com uma ausência total de informações a respeito do percentual de redução deste peso em diferentes profundidades de água. Em relação ao comportamento da freqüência cardíaca, a literatura é contraditória, pois enquanto diversos autores afirmam que ocorre uma bradicardia durante a imersão, outros afirmam que ocorre uma taquicardia, e existem ainda os que relatam que não ocorrem alterações na freqüência cardíaca durante a imersão vertical do corpo na água. A amostra deste estudo foi formada por 54 indivíduos brancos, de ambos os sexos, com no mínimo 1 (um) ano de prática de natação, com idade entre 18 e 25 anos, estatura entre 160 e 180 cm e percentual de gordura entre 12 e 15%, para homens, e 16 e 20%, para as mulheres. Foi utilizado um protótipo cuja finalidade é imergir o indivíduo em diferentes profundidades de água, ao mesmo tempo que permite o monitoramento dos pesos, através de informações da célula de carga. A leitura da freqüência cardíaca foi realizada através de um sensor de freqüência cardíaca. Utilizou-se a estatística descritiva, a análise de variância (ANOVA) e teste F, para comparar as classes das variaveis classificatórias. Para a localização das diferenças, usou-se o teste de TUKEY (p<0,05). Foi utilizada também a análise de regressão. A partir da análise dos dados constata-se uma redução média no percentual do peso hidrostático que variou de 2,418 ± 0,445% na profundidade do tornozelo a 92,137 ±1,210% na profundidade do pescoço. Ao analisar-se o comportamento da frequência cardíaca em diferentes profundidades de água encontra-se uma diminuição média de até 17 bpm, à medida que aumentava a profundidade da imersão, com exceção do ponto anatômico do pescoço e do ombro com os braços fora d'água.
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Peso hidrostático e freqüência cardíaca em pessoas submetidas a diferentes profundidades de água

Kruel, Luiz Fernando Martins January 1994 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar as reduções no peso hidrostático e as alterações na freqüência cardíaca em pessoas submetidas a imersão vertical do corpo na água, nas profundidades de tornozelo, joelho, quadril, cicatriz umbilical, apêndice xifóide, ombro e pescoço. Na profundidade do ombro as medidas foram feitas com os braços dentro e fora d'água. Observa-se que vários autores realçam uma diminuição de peso nos indivíduos quando estão imersos no meio líquido, mas com uma ausência total de informações a respeito do percentual de redução deste peso em diferentes profundidades de água. Em relação ao comportamento da freqüência cardíaca, a literatura é contraditória, pois enquanto diversos autores afirmam que ocorre uma bradicardia durante a imersão, outros afirmam que ocorre uma taquicardia, e existem ainda os que relatam que não ocorrem alterações na freqüência cardíaca durante a imersão vertical do corpo na água. A amostra deste estudo foi formada por 54 indivíduos brancos, de ambos os sexos, com no mínimo 1 (um) ano de prática de natação, com idade entre 18 e 25 anos, estatura entre 160 e 180 cm e percentual de gordura entre 12 e 15%, para homens, e 16 e 20%, para as mulheres. Foi utilizado um protótipo cuja finalidade é imergir o indivíduo em diferentes profundidades de água, ao mesmo tempo que permite o monitoramento dos pesos, através de informações da célula de carga. A leitura da freqüência cardíaca foi realizada através de um sensor de freqüência cardíaca. Utilizou-se a estatística descritiva, a análise de variância (ANOVA) e teste F, para comparar as classes das variaveis classificatórias. Para a localização das diferenças, usou-se o teste de TUKEY (p<0,05). Foi utilizada também a análise de regressão. A partir da análise dos dados constata-se uma redução média no percentual do peso hidrostático que variou de 2,418 ± 0,445% na profundidade do tornozelo a 92,137 ±1,210% na profundidade do pescoço. Ao analisar-se o comportamento da frequência cardíaca em diferentes profundidades de água encontra-se uma diminuição média de até 17 bpm, à medida que aumentava a profundidade da imersão, com exceção do ponto anatômico do pescoço e do ombro com os braços fora d'água.
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Influência da adaptação funcional nas relações torque-ângulo e torque-velocidade

Fração, Viviane Bortoluzzi January 2000 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar as relações torque-ângulo (T-A) e torque-velocidade (T-V) de bailarinas clássicas (n=14) e atletas de voleibol (n=22). O torque máximo (Tmax) da musculatura flexora plantar (FP) do tornozelo foi avaliada durante contrações isométricas voluntárias máximas nos ângulos de -10°, 0°, 10°, 20°, 30°, 40° e 50° de FP, e durante contrações isocinéticas voluntárias máximas nas velocidades angulares de 60°/s, 120°/s, 180°/s, 240°/s, 300°/s, 360°/s e 420°/s. Além do Tmax, o torque produzido nos ângulos articulares de -10° (T-10°), 10° (T10°) e 30° (T30°) também foi avaliado nas mesmas velocidades angulares. A ativação elétrica dos músculos gastrocnêmio medial (GM) e sóleo (SOL) direitos de cada indivíduo foi monitorada com eletrodos de eletromiografia (EMG) de superfície em configuração bipolar. Uma relação linear foi observada entre o Tmax e o aumento dos ângulos de FP nas atletas de voleibol Um deslocamento dessa relação em direção a maiores ângulos de FP (menores comprimentos musculares) ocorreu no grupo das bailarinas, com o aparecimento de um platô em menores ângulos de FP (maiores comprimentos musculares). Durante as contrações isocinéticas, uma relação hiperbólica foi observada entre o Tmax, T-10° e T10° com o aumento da velocidade angular nos dois grupos. Entretanto, em T30° as atletas de voleibol produziram valores superiores de torque nas velocidades angulares mais elevadas. Os valores root mean square (RMS) dos músculos GM e SOL foram mais elevados nas bailarinas que nas atletas de voleibol, tanto nas contrações isométricas quanto nas isocinéticas. Uma diminuição na ativação do GM e do SOL ocorreu com a diminuição da FP nas atletas de voleibol, enquanto os valores RMS se mantiveram estáveis para as bailarinas ao longo de todos os ângulos testados. Os resultados apresentados nesse estudo suportam a hipótese de que a atividade física sistemática provoca alteração nas propriedades intrínsecas musculares e ativação muscular, modificando assim, as relações T-A e T-V.
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Influência da adaptação funcional nas relações torque-ângulo e torque-velocidade

Fração, Viviane Bortoluzzi January 2000 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar as relações torque-ângulo (T-A) e torque-velocidade (T-V) de bailarinas clássicas (n=14) e atletas de voleibol (n=22). O torque máximo (Tmax) da musculatura flexora plantar (FP) do tornozelo foi avaliada durante contrações isométricas voluntárias máximas nos ângulos de -10°, 0°, 10°, 20°, 30°, 40° e 50° de FP, e durante contrações isocinéticas voluntárias máximas nas velocidades angulares de 60°/s, 120°/s, 180°/s, 240°/s, 300°/s, 360°/s e 420°/s. Além do Tmax, o torque produzido nos ângulos articulares de -10° (T-10°), 10° (T10°) e 30° (T30°) também foi avaliado nas mesmas velocidades angulares. A ativação elétrica dos músculos gastrocnêmio medial (GM) e sóleo (SOL) direitos de cada indivíduo foi monitorada com eletrodos de eletromiografia (EMG) de superfície em configuração bipolar. Uma relação linear foi observada entre o Tmax e o aumento dos ângulos de FP nas atletas de voleibol Um deslocamento dessa relação em direção a maiores ângulos de FP (menores comprimentos musculares) ocorreu no grupo das bailarinas, com o aparecimento de um platô em menores ângulos de FP (maiores comprimentos musculares). Durante as contrações isocinéticas, uma relação hiperbólica foi observada entre o Tmax, T-10° e T10° com o aumento da velocidade angular nos dois grupos. Entretanto, em T30° as atletas de voleibol produziram valores superiores de torque nas velocidades angulares mais elevadas. Os valores root mean square (RMS) dos músculos GM e SOL foram mais elevados nas bailarinas que nas atletas de voleibol, tanto nas contrações isométricas quanto nas isocinéticas. Uma diminuição na ativação do GM e do SOL ocorreu com a diminuição da FP nas atletas de voleibol, enquanto os valores RMS se mantiveram estáveis para as bailarinas ao longo de todos os ângulos testados. Os resultados apresentados nesse estudo suportam a hipótese de que a atividade física sistemática provoca alteração nas propriedades intrínsecas musculares e ativação muscular, modificando assim, as relações T-A e T-V.
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Influência da adaptação funcional nas relações torque-ângulo e torque-velocidade

Fração, Viviane Bortoluzzi January 2000 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar as relações torque-ângulo (T-A) e torque-velocidade (T-V) de bailarinas clássicas (n=14) e atletas de voleibol (n=22). O torque máximo (Tmax) da musculatura flexora plantar (FP) do tornozelo foi avaliada durante contrações isométricas voluntárias máximas nos ângulos de -10°, 0°, 10°, 20°, 30°, 40° e 50° de FP, e durante contrações isocinéticas voluntárias máximas nas velocidades angulares de 60°/s, 120°/s, 180°/s, 240°/s, 300°/s, 360°/s e 420°/s. Além do Tmax, o torque produzido nos ângulos articulares de -10° (T-10°), 10° (T10°) e 30° (T30°) também foi avaliado nas mesmas velocidades angulares. A ativação elétrica dos músculos gastrocnêmio medial (GM) e sóleo (SOL) direitos de cada indivíduo foi monitorada com eletrodos de eletromiografia (EMG) de superfície em configuração bipolar. Uma relação linear foi observada entre o Tmax e o aumento dos ângulos de FP nas atletas de voleibol Um deslocamento dessa relação em direção a maiores ângulos de FP (menores comprimentos musculares) ocorreu no grupo das bailarinas, com o aparecimento de um platô em menores ângulos de FP (maiores comprimentos musculares). Durante as contrações isocinéticas, uma relação hiperbólica foi observada entre o Tmax, T-10° e T10° com o aumento da velocidade angular nos dois grupos. Entretanto, em T30° as atletas de voleibol produziram valores superiores de torque nas velocidades angulares mais elevadas. Os valores root mean square (RMS) dos músculos GM e SOL foram mais elevados nas bailarinas que nas atletas de voleibol, tanto nas contrações isométricas quanto nas isocinéticas. Uma diminuição na ativação do GM e do SOL ocorreu com a diminuição da FP nas atletas de voleibol, enquanto os valores RMS se mantiveram estáveis para as bailarinas ao longo de todos os ângulos testados. Os resultados apresentados nesse estudo suportam a hipótese de que a atividade física sistemática provoca alteração nas propriedades intrínsecas musculares e ativação muscular, modificando assim, as relações T-A e T-V.
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Comportamento das respostas bioquímicas, fisiológicas e de desempenho após uma competição de ciclismo de fundo (130-km)

Rodrigues, Patrick January 2012 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Raul Osiecki / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 30/03/2012 / Bibliografia: fls. 91-103 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: Introdução: O ciclismo é um dos esportes mais tradicionais do mundo, principalmente na Europa, onde é considerado o esporte número um, sendo a competição mais tradicional o "Tour de France" (DIEFENTHAELER et al, 2007). Para alcançar os maiores ganhos possíveis no desempenho atlético, é necessário encontrar o equilíbrio perfeito entre o estímulo de treinamento ideal e o mais curto período suficiente de recuperação (CAPOSTAGNO, LAMBERTS & LAMBERTS, 2010). É comum nos treinamentos de ciclistas que a carga oscile entre o estímulo insuficiente e o aparecimento do overtraining (OLIVEIRA et al, 2010). O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de uma competição de ciclismo de fundo (130- km) sobre os marcadores bioquímicos indireto de dano muscular, indicadores de desempenho muscular, percepção subjetiva de dor muscular e da variabilidade da frequência cardíaca. Métodos: A amostra foi composta por 15 atletas de ciclismo de fundo, do sexo masculino, com idade média de 27,5±6,3(anos); estatura de 177,2±4,5 (cm); peso corporal de 72,3±5,2 (Kg); % Gordura de 8,4±2,7; e VO2 máx. de 62,3±7,8 (ml/kg/min). Os atletas realizaram uma competição de ciclismo de fundo de 130-Km, e foram submetidos a avaliações de marcadores bioquímicos indiretos de dano muscular (CK, LDH e Mioglobina), de indicadores de desempenho muscular (CVIM e EMG), escalas de percepção subjetiva de dor muscular, e FVC; Pré, Pós, 24, 48 e 72 horas após a competição de ciclismo. A análise estatística utilizada para comparação entre os tratamentos foi através do GEE, Para determinar o nível de significância foi utilizado o Teste de Wald e a análise "Post-Hoc" feita por LSD p>0,05. Resultados: A competição de ciclismo de fundo (130-Km) gerou aumento da concentração plasmática de todos os bio-marcadores de dano muscular. A CVIM não demonstrou fadiga em seus momentos de coleta pós-competição, já o EMG apresentou diminuição de sinal pós-competição em comparação com o pré. A percepção de dor muscular apresentou pico de dor no momento pós-competição e a DMIT foi observada somente no momento 24 horas após. Nos índices da FVC, todos se apresentaram todos sensíveis após a competição, havendo diminuição dos marcadores de SNP e aumento do SNS. Conclusão: Os achados desta pesquisa reforçam as proposições da literatura científica sobre a necessidade do período de recuperação suficiente para os atletas de ciclismo de fundo, fornecendo evidências do comportamento de algumas repostas bioquímicas, fisiológicas e de desempenho após uma competição de ciclismo (130-Km). / Abstract: Introduction: Cycling is one of the most traditional sports in the world, mainly in Europe, where it is considered the number one sport, the most traditional competition is the "Tour de France" (DIEFENTHAELER et al, 2007). To achieve the greatest possible gains in athletic performance, it is necessary to find the perfect balance between optimal training stimulus and shorter sufficient recovery period (CAPOSTAGNO, LAMBERTS & LAMBERTS, 2010). It is common in the training of cyclists that the load remains between the insufficient stimulus and the appearance of overtraining (Oliveira et al, 2010). The objective of this study was to investigate the effects of a cycling competition (130-km) on indirect biochemical markers of muscle damage, indicators of muscle performance, subjective perception of muscle pain and heart rate variability. Methods: The sample consisted of 15 cycling athletes, male, average age 27.5±6.3 (years), height of 177.2±4.5 (cm), body weight 72.3±5.2 (kg), %fat 8.4±2.7, and VO2 max. 62.3±7.8 (ml/kg/min). The athletes performed a cycling competition of 130-km, and were evaluated for indirect biochemical markers of muscle damage (CK, LDH, and myoglobin), muscle performance indicators (MVCI and EMG), scales of subjective perception of muscle pain, and HRV, pre, post, 24, 48 and 72 hours after the cycling competition. The statistical analysis used for comparison between treatments was through the GEE, to determine the significance level was used Wald test and analysis, "Post-Hoc" made by LSD p>0.05. Results: The cycling competition (130-km) generated increased plasma concentration of all bio-markers of muscle damage. The MVCI post-competition showed no fatigue in its moments of collecting, since the EMG signal has decreased post-competition compared with pre. The perception of pain showed a peak in muscle pain during post-competition and DOMS was observed only after 24 hours. About the indices of HRV, they all presented susceptible after the competition, with decrease of PNS markers and increased SNS. Conclusion: Our findings reinforce the propositions of the scientific literature about the need for sufficient recovery time for cycling athletes, providing responses evidence of the behavioral of some biochemical, physiological and performance after a cycling competition (130-km).
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Efeito da suplementação de carboidratos na resposta glicêmica de adolescentes diabéticos tipo 1 durante o exercício

Perrone, Cláudia Altmayer January 2004 (has links)
Durante o exercício, indivíduos com diabetes tipo 1 podem necessitar um aporte maior de carboidratos (CHO), do que os contidos nas bebidas esportivas, para manter os níveis de glicose sanguínea. OBJETIVO: Verificar a resposta glicêmica em adolescentes diabéticos tipo 1, durante 60 minutos e após 60 minutos do término de exercício submáximo (55-65% do VO2max) em ciclo ergômetro em 2 situações: (1) com a utilização de bebida carboidratada a 8% (CHO 8%) e (2) com a utilização de bebida carboidratada a 10% (CHO 10%). MÉTODOS: Dezesseis adolescentes (10 meninos e 6 meninas – 16,25 ± 2,65 anos), com diabetes tipo 1 controlada (HbA1c< 7,31%) e sem complicações da doença, pedalaram a 55-65% do VO2max por 60 min em dois dias separados. Os sujeitos ingeriram tanto a bebida com CHO 8% como a CHO 10% (2,62 g e 3,28 g de frutose; e 5,38 g e 6,72 g de glicose em 100 ml, respectivamente) em cada uma das duas sessões de exercício. As duas bebidas eram similares na cor e no sabor. O volume ingerido das bebidas foi de 5 ml·kg-1 15 min antes do exercício, e 2 ml·kg-1 a cada 15 min de exercício, oferecidos de forma randomizada e duplo-cega. RESULTADOS: Após 60 min de bicicleta, houve uma redução não significativa de 20,06 mg·dL-1 (p>0,05) e a manutenção (-0,533 mg·dL- 1)(p>0,05) da glicemia capilar com a ingestão das bebida CHO 8% e CHO 10%, respectivamente. Durante o exercício, a diferença entre os deltas das bebidas também não foi significativa (p=0,056). No período de recuperação, não foram encontradas diferenças significativas na glicemia entre as sessões. Também não foram encontradas diferenças significativas entre as sessões na freqüência cardíaca, taxa de percepção ao esforço, peso pré e pós-exercício e nos sintomas gastrointestinais. CONCLUSÃO: A ingestão de bebida contendo 8% e 10% de CHO preveniu uma redução significativa na glicemia induzida por uma hora de exercício contínuo em adolescentes com diabetes tipo 1. / During exercise, individuals with type 1 diabetes may need a greater content of carbohydrate (CHO) than that contained in sports drinks to maintain their blood glucose levels. PURPOSE: To examine blood glucose levels in type 1 diabetic adolescents during 60 min of cycling at 55-65% VO2max and 60 min of recovery in two situations: one with ingestion of CHO 8% drink and the other with a CHO 10% drink. METHODS: Sixteen adolescents (10 males and 6 females – 16,25 ± 2,65 yrs), with a well-controlled (HbA1c<7,31%) type 1 diabetes and no complications of the disease, cycled at 55-65% of their VO2max for 60 min on two separate days. Subjects ingested either a drink with 8% or 10% CHO (2,62 g and 3,28 g of fructose; and 5,38 g and 6,72 g of glucose in 100 ml, respectively) in each visit. The two drinks were similar in color and flavor. Drink intake was 5 ml·kg-1 15 min prior to exercise, and 2 ml·kg-1 every 15 min of exercise and offered in a randomized order and a double-blind design. RESULTS: After 60 min of cycling, the blood glucose level did not decrease significantly with 8% CHO (20,06 mg·dL-1) (p>0,05), though they mainteined their levels (-0,533 mg·dL-1) (p>0,05) when taking 10%CHO. Therefore, there was no significant difference (p=0,056) found between the two variations. In the recovery period, there were no significant differences in blood glucose level between trials. During exercise, no significant differences between trials were found in heart rate, rate of perceived exertion, weight pre and post exercise nor in gastrointestinal symptons. CONCLUSION: Ingestion of drinks containing either 8% or 10% CHO prevented the reduction of blood glucose levels induced by one hour of continuous exercise in adolescents with type 1 diabetes.
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Composição corporal, taxa metabólica basal e pico de consumo de oxigênio após um treinamento físico misto em meninos adolescentes com sobrepeso ou obesidade

Regina, Patrícia Schneider January 2005 (has links)
A obesidade entre adolescentes vem aumentando sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. O objetivo deste estudo foi comparar a composição corporal, a taxa metabólica basal (TMB), o pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e a força muscular de adolescentes com sobrepeso ou obesidade de um grupo submetido a 16 semanas de treinamento físico misto em circuito com um grupo controle. Participaram 28 meninos púberes e pós-púberes, sendo 18 do grupo experimental (EXP) (13,4 anos de idade) e 10 do grupo controle (CON) (13,8 anos de idade). A massa corporal magra (MCM) e de gordura corporal (GC) foram obtidas por meio da Absortometria Radiológica de Dupla-Energia (DEXA); a TMB, por meio de calorimetria indireta (MGC-CPX/D); o VO2pico, mediante teste em cicloergômetro (McMaster); e as forças de flexão de cotovelo (FCo) e extensão de joelho (EJ), mediante teste de 1RM. O treinamento foi realizado três vezes por semana, durante uma hora e foi composto por nove exercícios contra-resistência, intercalados com 3 a 5 minutos de exercícios aeróbios. Foram utilizados a ANOVA de medidas repetidas e o teste T pareado e independente para comparações intra e intergrupos, respectivamente. Não houve diferenças significativas nas variáveis IMC, GC (kg), TMB e VO2pico relativo à MCM entre os grupos nos pré e pós-testes. Houve aumento significativo e igual entre os grupos nas variáveis estatura (EXP pré 166,8±8,67 cm e pós 168,7±8,31 cm; CON pré 164,0±8,39 cm e pós 165,8±8,91 cm) e MCM (EXP pré 46,0±10,5 kg e pós 48,8±10,5 kg; CON pré 44,8±8,99 kg e pós 46,9±9,55 kg) após o período do estudo. O grupo CON apresentou aumento significativo na MC (EXP pré 78,6±10,1 kg e pós 79,8±11,4 kg; CON pré 74,7±9,04 kg e pós 76,8±9,45 kg). O grupo EXP apresentou diminuição significativa no %GC (EXP pré 38,7±8,91% e pós 36,4±8,54%; CON pré 37,3±8,24% e pós 36,0±9,15%) e aumentos significativos no VO2pico absoluto (EXP pré 2,25±0,48 l/min e pós 2,52±0,47 l/min; CON pré 2,33±0,54 l/min e pós 2,44±0,53 l/min) e VO2pico relativo à MC (EXP pré 28,6±4,57 ml/kg/min e pós 31,4±4,06 ml/kg/min; CON pré 31,0±5,09 ml/kg/min e pós 31,9±5,27 ml/kg/min). O grupo EXP apresentou aumentos maiores de força muscular do que os do grupo CON tanto em FCo (EXP pré 13,3±4,84 kg e pós 19,6±4,89 kg; CON pré 13,8±5,60 kg e pós 15,1±5,48 kg) quanto em EJ (EXP pré 31,2±9,19 kg e pós 43,9±10,8 kg; CON pré 26,7±4,62 kg e pós 29,8±5,48 kg). O treinamento físico misto em circuito em adolescentes obesos não aumentou a TMB, mas demonstrou benefícios na composição corporal, no pico de consumo de oxigênio e na força muscular comparado a um grupo controle.
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Efeitos de um programa de relaxamento muscular na dor lombar de atletas de ginástica rítmica desportiva : um estudo eletromiográfico

Candotti, Cláudia Tarragô January 1997 (has links)
Este estudo foi realizado para detectar os efeitos de um programa de relaxamento muscular na incidência e intensidade da lombalgia associada com fadiga muscular de jovens atletas de Ginástica Rítmica Desportiva (GRD). A amostra foi constituída por 9 atletas, sendo a média de idades de 8,8 anos. Um grupo experimental (n=6) foi submetido a um programa de relaxamento muscular (Técnica de L. Michaux) inserido na prática regular do desporto. Este programa consistiu de doze semanas de tratamento, sendo duas sessões por semana de 45 minutos cada. O grupo controle também de jovens atletas de GRD (n=3) foi restrito a prática regular do desporto. Os efeitos do programa de relaxamento foram analisados usando um questionário de dor e sinais EMG gravados de quatro músculos extensores lombares. O sinal EMG em bruto foi convertido para o domínio da freqüência e a mediana da freqüência (MF) foi calculada para cada 3 segundos dos 35 segundos do teste de 70% da contração voluntária máxima (CVM). A inclinação definida pela MF obtida nos 3 segundos iniciais e 3 segundos finais do teste foi usada como um índice de fadiga. Os resultados obtidos com o questionário de dor mostraram que a incidência e intensidade da lombalgia foi reduzida significativamente após o tratamento de relaxamento (α <= 0,05). Os resultados obtidos na avaliação EMG mostraram que a inclinação da MF de todos os músculos foi reduzida significativamente após o tratamento (α <= 0,05), quando as médias de todos os sujeitos dos grupos controle e experimental foram comparados. Especula-se que a redução da inclinação da MF refletiu os efeitos do tratamento. Assim, a EMG no domínio da freqüência parece ser sensível a um programa de relaxamento muscular. / This study was aimed to detect the effects of a muscle relaxation program on the incidence and intensity of low back pain associated with muscle fatigue of young female rithmic gymnastics. The research sample consist of 9 athletes and the mean age was 8,8 years. A experimental group (n = 6) was submetted to a muscle relaxation program (L. Michaux Technique) in addition to regular practice. This 12 week program consisted of 45 minute sessions and took place twice a week. A control group comprised also of young rithmic gymnastics athletes (n=3) was restricted to regular practice. The effects of the relaxation program was assessed using a pain questionaire and was and electromyographic (EMG) signals recorded from four spine extensor muscles.The raw signals were converted to the frequency domain and the midian frequency(MF) was calculated for every 3 seconds of a 35second test at 70% of the maximal voluntary contraction (MVC). The slope detined by the MF obtained for the 3 initial seconds and 3 [mal seconds of the test was used as na index of fatigue. The results obtained from the pain questionaire showed that the incidence-intensity of the low back pain was siginificanthyreduced after the relaxation treatment (α <= 0,05) the results obtained from the EMG evaluation showed that de slope of the MF of all muscles were significanthyreduced after treatment (α <= 0,05), when the means of all subjects for the control and experimental groups were compared. It is speculated that the reduction of the slopes of the MF reflected the effects of treatment. Therefore, EMG in the frequency domain appears to be sensitive to a muscle relaxation program.

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