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Prevalência, gravidade e fatores associados à asma e a ocorrência do broncoespasmo induzido por exercício em adolescentes de uma região de baixa umidade relativa do arCORREIA JUNIOR, Marco Aurélio de Valois 25 April 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-07-15T14:51:13Z
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Previous issue date: 2016-04-25 / A umidade relativa do ar é descrita como um importante fator associado à asma e ao
broncoespasmo induzido por exercício (BIE). Esta tese teve como objetivo avaliar a
prevalência, a gravidade e os fatores associados à asma, assim como a ocorrência do
broncoespasmo induzido por exercício em uma região de clima quente e seco. Os fatores
associados à asma avaliados foram sexo, renda familiar, escolaridade da mãe, fumante na
residência, antecedente de asma nos genitores, rinite, dermatite atópica e nível de atividade
física. A classificação das doenças alérgicas, assim como sua gravidade foi realizada por meio
do questionário International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC). O BIE foi
definido por uma redução no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) maior
do que 10% e o limite da redução no VEF1 com 95% de confiança (média percentual das quedas
no VEF1 - 2 vezes desvio padrão) serviu para avaliar uma resposta normal nos assintomáticos.
No que se refere à asma, as razões de prevalência bruta e ajustada foram calculadas para cada
variável exploratória utilizando-se a regressão de Poisson. Participaram da pesquisa 1.591
adolescentes, sendo 49,7% do sexo masculino. As prevalências para asma em atividade, asma
grave e diagnóstico médico de asma foram de 14,0%, 10,4% e 17,8%, respectivamente.
Adolescentes asmáticos faltaram mais as aulas do que seus pares (33 vs 22 aulas/ano; p<0.03).
Fatores associados que permaneceram significantes após ajuste foram antecedentes de asma
nos genitores (RP = 2,65, p<0,001) e diagnóstico pessoal de rinite (RP = 1,96, p<0,001) e/ou
dermatite atópica (RP = 2,18, p<0,001). Dos 1.591 estudantes, 1139 foram classificados como
assintomáticos respiratórios, 223 como asmáticos e 229 como riníticos. O teste de
broncoprovocação foi realizado em 114 indivíduos (36,8% homens) dos quais 54 eram
assintomáticos respiratórios, 30 com asma sem sintomas respiratórias e 30 com rinite sem asma.
Os asmáticos tiveram mais BIE em comparação aos riníticos sem asma e aos assintomáticos
(46,7% vs 13,3% e 7,4%, p = 0,001). A resposta normal nos assintomáticos não ultrapassou um
VEF1 > 8%. Neste ambiente de baixa umidade foram observadas menor prevalência, mas maior
gravidade da asma que aquelas relatadas em outras cidades brasileiras. O clima seco talvez
possa dificultar o controle adequado da doença e isso pode ter contribuído para o maior
absenteísmo escolar observado. A associação com a rinite e a dermatite atópica, bem como com
antecedentes de asma nos genitores sugerem que a atopia é importante fator de risco para a
asma nesta população. O BIE teve como esperado uma maior prevalência nos asmáticos e a
maior queda no VEF1 observada nos assintomáticos estava dentro dos valores recomendados
na literatura mundial. / The air relative humidity has been described as an important associated factor both asthma and
for exercise-induced bronchoconstriction (EIB). This thesis aimed to assess the prevalence,
severity and associated factors with asthma, as well as the occurrence of exercise-induced
bronchospasm in a hot and dry climate region. The factors associated with asthma evaluated
were gender, family income, mother's education, people smoking in dwelling-place, parental
history of asthma, personal history of allergic rhinitis or atopic dermatitis and physical activity
level. The classification of allergic diseases, as well as its severity was conducted by
questionnaire International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC). The EIB
was defined by a decrease in forced expiratory volume in one second (FEV1) greater than 10%
and the limit of the reduction in FEV1 with 95% confidence (mean value falls in FEV1 - 2
standard deviation) was used to evaluate a normal response in asymptomatic. The reasons of
crude and adjusted prevalence ratios were calculated for each exploratory variable using
Poisson regression. Participated in the study 1,591 adolescents, 49.7% were male. The
prevalence of asthma in activity, severe asthma and physician-diagnosed asthma were 14.0%,
10.4% and 17.8%, respectively. Adolescents with asthma had more school absence than their
peers (33 vs 22 class/year; p <0.03). Associated factors that remained significant after
adjustment were a parental history of asthma (PR = 2.65, p <0.001) and personal history of
rhinitis (PR = 1.96, p <0.001) and / or atopic dermatitis (PR = 2,18, p <0.001). Of the 1,591
students, 1139 were classified as asymptomatic respiratory, 223 in asthma and 229 in rhinitis.
The bronchial provocation test was performed in 114 subjects (36.8% men) from which 54 were
asymptomatic respiratory, 30 with asthma without respiratory diseases and 30 with rhinitis
without asthma. Asthmatics had more BIE as compared with rhinitis without asthma and
asymptomatic (46.7% vs 13.3% and 7.4%, p = 0.001). The normal response in asymptomatic
did not exceed an FEV1> 8%. In this low-humidity environment were observed lower
prevalence, but more severe asthma than those reported in other Brazilian cities. The dry climate
may perhaps hamper the adequate control of the disease and that could have contributed to the
higher school absenteeism observed. The association with rhinitis and atopic dermatitis, as well
as a parental history of asthma suggest that atopy is an important risk factor for asthma in this
population. The EIB prevalence was as expected, higher in asthmatics and the biggest drop in
FEV1 observed in asymptomatic patients was within the recommended in the world literature
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Teste em esteira e teste do degrau para avaliação do broncoespasmo induzido pelo exercício: eles são intercambiáveis? / Treadmill test and step test for evaluation of exercise-induced bronchospasm: are they interchangeable?Selman, Jessyca Pachi Rodrigues 20 February 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-17T21:34:06Z
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Previous issue date: 2017-02-20 / Introduction: The tests of broncoprovocation with exercises most used are the tests in cycleergometer and treadmill. The step test is a simple test, with the advantage of being portable and performed in any environment. Objective: To compare the incremental step test (IST) with the treadmill test for evaluation of exercise-induced bronchospasm (EIB) in patients diagnosed with asthma; Secondarily, to contrast the cardiorespiratory demand during the exercise between both tests. Method: Was recruted Patients with asthma from the Asthma Out patient Clinic of the Allergy, Clinical Immunology and Rheumatology Department of the Federal University of São Paulo (UNIFESP), clinical lystable in the last six weeks. The order of the tests (treadmill or step) was performed on diferente days randomized. The patients performed the following sequence: pre-exercise spirometry, bronchoprovocation exercise test (according to randomization) together with analysis of expired gases and spirometry at times of 5, 10, 15, 20 and 30 minutes after exercise. Results: The step test had a lower metabolic, ventilatory and cardiovascular demand (p <0.05). There was pooragreement on kappa values ranging from 0.21 to 0.36. Although EIB prevalence was higher in the treadmill test (60%) compared to the IST (47%), functional characteristics rest did not differ between "discordant" versus "concordant" (p> 0. 05). The EIB was not related to the ability to reach very high levels of ventilation (≥ 40% or ≥ 60% maximum voluntary ventilation). In addition, a negative step, but a positive treadmill test (and vice-versa) was not associated with higher ventilatory demands in the positive test (p> 0.05). Conclusion: The prevalence of EIB was not related with ventilatory demand in the treadmill and step tests. Although, when the negative step test should be confirmed in a treadmill test in children with EIB symptoms. / Introdução: Os testes de broncoprovocação com exercícios mais utilizados são os testes em cicloergômetro e esteira ergométrica. O teste do degrau é um teste simples, com a vantagem de ser portátil e realizado em qualquer ambiente. Objetivo: Comparar o teste do degrau incremental (TDI) com o teste em esteira para avaliação do broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE) em pacientes com diagnóstico de asma; secundariamente, contrastar a demanda cardiorrespiratória durante o exercício entre ambos os testes. Método: Pacientes com asma encaminhados do Ambulatório de Asma da Disciplina de Alergia, Imunologia Clínica e Reumatologia do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), estáveis clinicamente nas últimas seis semanas. A ordem dos testes (esteira ou degrau), realizados em dias diferentes, foi randomizada. Os pacientes realizaram a seguinte sequência: espirometria préexercício, teste de exercício de broncoprovocação (segundo a randomização) juntamente com a análise dos gases expirados e espirometria nos tempos de 5, 10, 15, 20 e 30 minutos após o exercício. Resultados: O teste do degrau teve um menor demanda metabólica, ventilatória e cardiovascular (p <0,05). Houve uma pobre concordância nos valores de kappa variando entre 0,21 e 0,36. Embora a prevalência do BIE tenha sido superior no teste em esteira (60%) em comparação com o teste do degrau (47%), as características funcionais de repouso não diferiram entre os "discordantes" versus os "concordantes"(p> 0,05). O BIE não estava relacionado com a capacidade de atingir níveis muito altos de ventilação (≥40% ou ≥60% ventilação voluntária máxima). Além disso, um degrau negativo, mas um teste em esteira positivo (e vice-versa) não foi associado a maiores demandas ventilatórias no teste positivo (p> 0,05).
Conclusão: A prevalência de BIE não foi relacionada à demanda ventilatória atingida nos testes do degrau e em esteira. Embora, quando o teste do degrau negativo deva ser confirmado em um teste em esteira em crianças com sintomas de BIE.
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Avaliação do broncoespasmo induzidos por exercício em riníticos não asmáticosRODRIGUES FILHO, Edil de Albuquerque 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-31T14:54:02Z
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AVALIAÇÃO DO BRONCOESPASMO INDUZIDO POR EXERCÍCIO EM RINÍTICOS NÃO ASMÁTICOS - EDIL DE ALBUQUERQU.pdf: 3820113 bytes, checksum: c21e0ff0d89c8a2255c71a63f439e88b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-31T14:54:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2016-02-29 / CAPEs / As queixas respiratórias após exercício físico são comuns em riniticos, asmáticos e em indivíduos sem estas doenças. Uma das causa é o broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE), definido como o estreitamento dos brônquios após exercício físico vigoroso. Estes sintomas podem limitar as atividades destes adolescentes e acarretar em consequências negativas nas atividades diárias e na qualidade de vida. O objetivo principal desse estudo foi avaliar a prevalência do BIE em riníticos não asmáticos e comparar as respostas no volume expiratório forçado no 1º segundo (VEF1) aos testes de Hiperventilação Eucápnica Voluntária (HEV) e Corrida em esteira (CE). Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, analítico, inferencial, transversal, para avaliação de prevalência, com amostras por conveniência de indivíduos dos 10 aos 20 anos de idade, realizado no Serviço de Pneumologia do Hospital das Clínicas - UFPE. Foram mensuradas variáveis antropométricas (peso e estatura), e aplicados questionários para avaliação da gravidade da rinite, asma no passado e de queixas respiratórias aos exercícios. O VEF1 foi determinado em duplicata através da espirometria, antes e aos 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutos após cada teste diagnóstico. Para o teste da CE, os indivíduos realizaram o exercício por um período de oito a nove minutos, sendo que nos seis minutos finais deveria manter a frequência cardíaca alvo (estimada em 80% a 90% da FC máxima : 220- idade). Para a realização da HEV, os indivíduos realizaram uma manobra de hiperventilação durante seis minutos, respirando ar seco adicionado de 5% de CO2, com uma ventilação minuto alvo de 21 vezes o seu VEF1 basal. O BIE foi diagnosticado quando houve uma redução > 10% do valor basal detectado em dois momentos consecutivos após a provocação. Resultados: Foram estudados 35 indivíduos testados com média da idade de 16,3 + 3,6 anos. O BIE foi diagnosticado em 13 sujeitos (37%) por um dos dois métodos ou ambos. Em 9 indivíduos após a CE e em 10 após a HEV e em 6 por ambos, mostrando uma concordância moderada entre os métodos (Kappa = 0,489). O VEF1 basal expresso como percentual do predito foi maior naqueles indivíduos com testes negativos que nos positivos (101% e 85%, p<0,02 para a CE e 101% versus 85%, p< 0,001 para a HEV) e não foram verificadas diferenças na frequência cardíaca máxima alcançada entre os sujeitos com teste positivo e negativo na corrida em esteira e nem na ventilação atingida quando os pacientes foram submetidos à HEV. Conclusão: A prevalência do BIE em pacientes com rinite em nossa região é comparável àquelas descritas na literatura mais recente. Houve uma concordância moderada entre os testes empregados para o diagnóstico do BIE, o que indica cautela quando se pretende comparar os dois métodos ou mesmo considerar seus resultados de forma intercambiável. / Respiratory complaints after exercise are common in rhinitis, asthma, and in individuals without these diseases. One cause is exercise-induced bronchospasm (EIB), defined as the narrowing of the bronchi after strenuous exercise. These symptoms can limit the activities of these adolescents and result in negative consequences in daily activities and quality of life. The main objective was to evaluate the prevalence of EIB and compare the answers in FEV1 to eucapnic voluntary hyperventilation testing (EVH) and Treadmill running (TR) in rhinitis but non-asthmatic patients. Methods: We conducted a descriptive, analytical, inferential, cross-sectional study, to assess EIB prevalence with a convenience samples of 10 to 20 year- old patients, held at the Pulmonology Department of Hospital das Clínicas – UFPE – Recife/Brazil. Anthropometric variables were measured (height and weight), and questionnaires to evaluate the severity of rhinitis, past asthma history and respiratory complaints on exercise. Forced expiratory volume in 1 second (FEV1) was determined in duplicate before and at 3, 5, 7, 10, 15 and 30 minutes after each diagnostic test. For TR test, subjects performed the exercise for a period of eight to nine minutes, in the final six minutes should maintain the target heart rate (estimated at 80% to 90% of maximum heart rate: 220- age). To perform the EVH, individuals sustained a hyperventilation maneuver breathing dry air enriched with 5% CO2 for six minutes with minute ventilation target at 21 times their baseline FEV1. EIB was diagnosed when there was a reduction > 10% from baseline FEV1 value detected at two consecutive times after challenges. Results: Of the 35 included subjects the mean age was 16.3 + 3,6 years. EIB was diagnosed in 13 patients (37%) by one of the two methods or both. In nine individuals after TR and 10 after EVH and in 6 by both methods, showing a moderate agreement between the methods (Kappa = 0.489). Baseline FEV1 expressed as a percentage of predicted was higher in those with negative tests com testes negativos (101% and 85%, p<0,02 for TR and 101% versus 85%, p< 0,001 for EVH) but no differences were observed in maximum heart rate achieved among patients with positive and negative treadmill tests nor the ventilation achieved when patients underwent EVH. Conclusion: The prevalence of EIB in patients with rhinitis in our region is comparable to those described in the most recent literature. There was a moderate agreement between the tests, which suggests that we have to be cautious when trying to compare them or when considering its results interchangeably.
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