Submitted by Jadson Francisco de Jesus SILVA (jadson@uefs.br) on 2018-01-22T22:53:37Z No. of bitstreams: 1 O Fant?stico Mundo das F?bulas_uma interven??o para o ensino de leitura e escrita.pdf: 14370580 bytes, checksum: 365454c07fb6ba65197da493d0593e7c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-22T22:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 O Fant?stico Mundo das F?bulas_uma interven??o para o ensino de leitura e escrita.pdf: 14370580 bytes, checksum: 365454c07fb6ba65197da493d0593e7c (MD5) Previous issue date: 2016-11-24 / This paper presents a proposal of educational intervention through didactic sequence, which has the object of teaching the mobilization of gender fable, aiming to provide students of the 6th year of elementary school II, with difficulties in literacy, opportunities to develop their competence discursive. The text is based on the studies of Geraldi (2000), Kleiman (2000, 2013), Lajolo (2002), Dezotti (2003), Soares (2005), Jolibert (2008), Dolz and Schneuwly (2010), Koch (2011 , 2015), Passareli (2012), Antunes (2013) Cosson (2014), Marcuschi (2015), Silva (2015), among others, dealing with subjects covered. The sequence used is a proposal of adaptation by Dolz and Schneuwly (2010) Although very old fables continue to attract the attention of many contemporary among others, for the production of more modern texts and / or construction of parodies and paraphrases Classics Esopo and La Fontaine, for example. We defend this text fables as a genre / discourse to be worked in the classroom, as well as being short, they become over time, and allow the various ways to exploit them, which makes students they have fun while learning allowing us a more effective and meaningful practice. / O presente trabalho apresenta uma proposta de interven??o pedag?gica, por meio de sequ?ncia did?tica, que tem como objeto de ensino a mobiliza??o do g?nero f?bula, visando proporcionar aos alunos do 6? ano do Ensino Fundamental II com dificuldades de letramento oportunidades para desenvolver sua compet?ncia discursiva. O texto fundamenta-se nos estudos de Geraldi (2000), Kleiman (2000; 2013), Lajolo (2002), Dezotti (2003), Soares (2005), Jolibert (2008), Dolz e Schneuwly (2010), Koch (2011; 2015), Passareli (2012), Antunes (2013), Cosson (2014), Marcuschi (2015), Silva (2015), dentre outros, que tratam dos assuntos abordados. A sequ?ncia utilizada ? uma adapta??o da proposta apresentada por Dolz e Schneuwly (2010). Embora muito antigas, as f?bulas continuam atraindo a aten??o de diversos autores contempor?neos para a produ??o de textos mais modernos e/ou a constru??o de par?dias e par?frases de cl?ssicos de Esopo e La Fontaine, por exemplo. Defendemos, neste texto, as f?bulas como um g?nero textual/discursivo a ser trabalhado em sala de aula, pois, al?m de serem breves, transformam-se ao longo do tempo e nos permitem diversas maneiras de explor?-las, o que faz com que os alunos se divirtam enquanto aprendem, possibilitando-nos uma pr?tica mais efetiva e significativa.

Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408008.pdf: 282870 bytes, checksum: bb044a7b3bb7386a12fad60d5e05973c (MD5) Previous issue date: 2008-01-25 / A presente disserta??o de mestrado ? composta por duas se??es. Na primeira foi realizada uma revis?o te?rica sobre Testes Objetivos e Testes Projetivos: Seu Lugar na Avalia??o Psicol?gica. At? os dias de hoje, mesmo com uma rica hist?ria e comprovada utilidade, as medidas psicol?gicas geram discuss?es ?rduas entre os psic?logos e um desses debates refere-se ao status dos instrumentos projetivos e objetivos. Tamb?m s?o abordados aspectos positivos, negativos, vantagens e desvantagens e as diferen?as dessas duas t?cnicas. Por fim, ? sugerido que os psic?logos t?m a disposi??o duas modalidades de testes e devem aproveit?-las, ao inv?s de focalizar as dificuldades e n?o respeitar um ou outro tipo de testes. A segunda se??o envolve avalia??o psicol?gica de crian?as. Teve por objetivo verificar a concord?ncia entre ju?zes em verbaliza??o de crian?as ao Teste das F?bulas, segundo categorias de comportamento internalizante e externalizante oriundas do CBCL. Para isso foram utilizados 60 protocolos do Teste das F?bulas de crian?as de 8 a 10 anos. Participaram da pesquisa 55 ju?zes (psic?logos cl?nicos, que seguem a teoria psicanal?tica, que atendem crian?as e est?o formados no m?nimo h? tr?s anos). Aos ju?zes foram entregues verbaliza??es das crian?as ao Teste das F?bulas e um formul?rio contendo instru??es para classifica??o das verbaliza??es das crian?as ao Teste das F?bulas segundo categorias do CBCL. A tarefa era verificar a presen?a de tais categorias de problemas em cada hist?ria que a crian?a produziu no teste. Cada crian?a teve sua produ??o no Teste das F?bulas analisada por tr?s ju?zes, cujo n?vel de concord?ncia foi examinado atrav?s da medida Kappa. Em rela??o aos comportamentos identificados via CBCL nas verbaliza??es ao Teste das F?bulas o Kappa entre ju?zes foi moderado (de Kappa 0,411 para o comportamento de quebrar regras a 0,508 para o comportamento de queixas som?ticas); em rela??o aos temas que as f?bulas prop?em a interpreta??o para os valores Kappa variou de substancial a quase perfeita (na f?bula do Objeto foi de 0,745 e na f?bula do Anivers?rio, 0,849). Esses resultados permitem demonstrar que houve concord?ncia com valores de tal ordem que ? poss?vel afirmar ter a crian?a se manifestado projetivamente de tal forma que os ju?zes puderam classificar seu comportamento.