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Os Pol?meros como Sistemas ComplexosR?go, H?nio Henrique Aragao 11 April 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001-04-11 / Neste trabalho, atrav?s de simula??es computacionais, identificamos os fen?menos f?sicos associados ao crescimento e a din?mica de pol?meros como sistemas complexos exibindo comportamentos n?o linearidades, caos, criticalidade auto-organizada, entre outros. No primeiro cap?tulo, iniciamos com uma breve introdu??o onde descrevemos alguns conceitos b?sicos importantes ao entendimento do nosso trabalho. O cap?tulo 2 consiste na descri??o do nosso estudo da distribui??o de segmentos num pol?mero ramificado. Baseado em c?lculos semelhantes aos usados em cadeias polim?ricas lineares, utilizamos o modelo de crescimento para pol?meros ramificados (Branched Polymer Growth Model - BPGM) proposto por Lucena et al., e analisamos a distribui??o de probabilidade dos mon?meros num pol?mero ramificado em 2 dimens?es, at? ent?o desconhecida. No cap?tulo seguinte estudamos a classe de universalidade dos pol?meros ramificados gerados pelo BPGM. Utilizando simula??es computacionais em 3 dimens?es do modelo proposto por Lucena et al., calculamos algumas dimens?es cr?ticas (dimens?es fractal, m?nima e qu?mica) para tentar elucidar a quest?o da classe de universalidade. Ainda neste Cap?tulo, descrevemos um novo modelo para a simula??o de pol?meros ramificados que foi por n?s desenvolvido de modo a poupar esfor?o computacional. Em seguida, no cap?tulo 4 estudamos o comportamento ca?tico do crescimento de pol?meros gerados pelo BPGM. Partimos de pol?meros criticamente organizados e utilizamos uma t?cnica muito semelhante aquela usada em transi??es de fase em Modelos de Ising para estudar propaga??o de danos chamada de Dist?ncia de Hamming. Vimos que a dist?ncia de Hamming para o caso dos pol?meros ramificados se comporta como uma lei de pot?ncia, indicando um car?ter n?o-extensivo na din?mica de crescimento. No Cap?tulo 5 analisamos o movimento molecular de cadeias polim?ricas na presen?a de obst?culos e de gradientes de potenciais. Usamos um modelo generalizado de repta??o para estudar a difus?o de pol?meros lineares em meios desordenados. Investigamos a evolu??o temporal destas cadeias em redes quadradas e medimos os tempos caracter?sticos de transporte t. Finalizamos esta disserta??o com um cap?tulo contendo a conclus?o geral denoss o trabalho (Cap?tulo 6), mais dois ap?ndices (Ap?ndices A e B) contendo a fenomenologia b?sica para alguns conceitos que utilizaremos ao longo desta tese (Fractais e Percola??o respectivamente) e um terceiro e ?ultimo ap?ndice (Ap?ndice C) contendo uma descri??o de um programa de computador para simular o crescimentos de pol?meros ramificados em uma rede quadrada
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An?lise estat?stica de padr?es s?smicos: decomposi??o em multiescalaLeite, Francisco Edcarlos Alves 27 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-27 / O processamento de registros s?smicos ? uma tarefa muito importante dentro da Geof?sica e que representa um desafio permanente na explora??o de petr?leo. Embora esses sinais forne?am uma imagem adequada da estrutura geol?gica do subsolo, eles s?o contaminados por ru?dos e, o ground roll ? a componente principal. Este fato exige um esfor?o grande para o desenvolvimento de metodologias para filtragem, Dentro desse contexto, este trabalho tem como objetivo apresentar um m?todo de remo??o do ru?do ground roll fazendo uso de ferramentas da F?sica Estat?stica. No m?todo, a An?lise em Ondeletas ? combinada com a Transformada de Karhunen-Lo?ve para a remo??o em uma regi?o bem localizada. O processo de filtragem come?a com a Decomposi??o em Multiescala. Essa t?cnica permite uma representa??o em tempo-escala fazendo uso das ondeletas discretas implementadas a filtros de reconstru??o perfeita. O padr?o s?smico original fica representado em multipadr?es: um por escala. Assim, pode-se atenuar o ground roll como uma opera??o cir?rgica em cada escala, somente na regi?o onde sua presen?a ? forte, permitindo preservar o m?ximo de informa??es relevantes. A atenua??o ? realizada pela defini??o de um fator de atenua??o Af. Sua escolha ? feita pelo comportamento dos modos de energia da Transformada de Karhunen-Lo?ve. O ponto correspondendo a um m?nimo de energia do primeiro modo ? identificado como um fator de atenua??o ?timo
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N?o-extensividade em percola??o por liga??es de longo - alcanceR?go, H?nio Henrique Aragao 20 February 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998-02-20 / A linear chain do not present phase transition at any finite temperature in a one dimensional system considering only first neighbors interaction. An example is the Ising ferromagnet in which his critical temperature lies at zero degree. Analogously, in percolation like disordered geometrical systems, the critical point is given by the critical probability equals to one. However, this situation can be drastically changed if we consider long-range bonds, replacing the probability distribution by a function like . In this kind of distribution the limit α → ∞ corresponds to the usual first neighbor bond case. In the other hand α = 0 corresponds to the well know "molecular field" situation. In this thesis we studied the behavior of Pc as a function of a to the bond percolation specially in d = 1. Our goal was to check a conjecture proposed by Tsallis in the context of his Generalized Statistics (a generalization to the Boltzmann-Gibbs statistics). By this conjecture, the scaling laws that depend with the size of the system N, vary in fact with the quantitie / Uma cadeia linear n?o apresenta transi??o de fase a qualquer temperatura finita num sistema unidimensional considerando apenas intera??es entre primeiros vizinhos. Um exemplo disso ? o ferromagneto de Ising que tem o ponto cr?tico a temperatura zero. De urna maneira an?loga, no dom?nio dos sistemas geom?tricos desordenados do tipo percola??o, o ponto cr?tico ? dado pela probabilidade cr?tica igual a um. No entanto, esta situa??o pode ser drasticamente mudada se incluirmos liga??es delongo alcance, substituindo a distribui??o de probabilidade por uma fun??o do tipo:
Para este tipo de distribui??o, o limite α → ∞ corresponde ao caso comum com liga??es entre primeiros vizinhos. Enquanto que α = 0 corresponde ao que conhecemos como uma situa??o de "campo molecular". Nesta tese, estudamos o comportamento de Pc como uma fun??o de α para a percola??o por liga??es especialmente no caso d = 1. Nosso prop?sito foi verificar uma conjectura formulada no contexto da Estat?stica Generalizada de Tsallis (uma extens?o da estat?stica de Boltzmann-Gibbs). Segundo esta conjectura, as leis de escala que variam com o tamanho N do sistema, dependem diretamente da Quantidade
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Ondaletas e movimento browniano fracion?rio: aplica??o ? caracteriza??o de po?os de petr?leoHenriques, Marcos Vin?cius C?ndido 15 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Este trabalho introduz an?lises de processos estoc?sticos, em especial o movimento Browniano fracion?rio (MBF), visando principalmente aplica??es aos perfis de po?os de petr?leo. Uma introdu??o te?rica aos fractais e ao MBF ? abordada nas primeiras se??es. A teoria das ondaletas ? a ferramenta matem?tica usada para o estudo da auto-similaridade desses processos, explorando as facilidades que ela proporciona para
se trabalhar com multirresolu??o. Algoritmos pr?ticos e r?pidos de decomposi??o em ondaletas s?o revisados. Uma an?lise estatoc?tica com base nas ondaletas ? exposta para a
caracteriza??o dos processos, de acordo com seus comportamentos de interdepend?ncia em longo e pequeno alcance. Tamb?m ? abordada a s?ntese dos processos MBF, como ponto explicativo para fornecer uma melhor vis?o sobre a estrutura desses processos. Na ?ltima se??o, as ferramentas introduzidas s?o aplicadas, numa tentativa de caracterizar perfis de po?os, levando em conta suas propriedades estat?sticas. H? tamb?m uma breve
exposi??o de como as ondaletas podem ajudar na identifica??o de zonas e camadas geol?gicas
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