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Avaliação ecotoxicológica dos fármacos cloridrato de propranolol e losartana potássica, em ação individual e combinada, na macrófita lemna minor L. (1753)

GODOY, Aline Andrade 25 July 2015 (has links)
O presente estudo teve como objetivos avaliar os efeitos ecotoxicológicos das ações individual e combinada dos fármacos cloridrato de propranolol e losartana potássica, por meio do ensaio de inibição do crescimento da macrófita aquática Lemna minor e comparar esses efeitos com os preditos por meio dos modelos de adição de concentração e ação independente. Buscou-se também calcular critérios de qualidade da água para a proteção da vida aquática para esses dois fármacos. Os testes de sensibilidade foram realizados empregando-se o cloreto de sódio como substância de referência. Os testes ecotoxicológicos foram conduzidos de acordo com Protocolo da OECD, com a modificação do uso de fotoperíodo ao invés de luz contínua para simular condições ambientais mais realísticas. As bases de dados Ecotox Database e da National Centers for Coastal Ocean Science foram consultadas, respectivamente, para a obtenção de dados ecotoxicológicos para a derivação dos critérios de qualidade da água e para a obtenção de dados previstos por meio de relações quantitativas estrutura-atividade (RQEA). Com relação aos testes de sensibilidade, todos os resultados estiveram dentro da faixa de aceitabilidade ao nível de confiança de 95%, com um valor médio de concentração efetiva mediana (CE50) de 4042,6 mg.L-1. Os testes com o fármaco cloridrato de propranolol para os parâmetros número de frondes, área foliar total e peso fresco resultaram nos valores médios de CE50 respectivos de 101,4 mg.L-1; 76,2 mg.L-1 e 84,0 mg.L-1, enquanto que nos testes com a losartana potássica esses valores foram, respectivamente, de 63,9 mg.L-1; 61,3 mg.L-1 e de 76,9 mg.L-1. Os valores de CENO e de CEO obtidos nos testes com o cloridrato de propranolol foram de 1,56 mg.L-1 e 3,1 mg.L-1, respectivamente, enquanto que nos testes com a losartana potássica, esses valores foram de 0,78 mg.L-1 e de 1,56 mg.L-1. O teste de ação combinada com os fármacos mostrou que ambos os modelos preditivos superestimaram, em todos os níveis de concentração testados, os efeitos de toxicidade da mistura nos testes com a L. minor. Portanto, observaram-se interações antagonísticas na ação combinada desses dois fármacos em relação aos efeitos preditos pelos modelos de referência. Com relação aos critérios de qualidade da água, calcularam-se os valores de 0,9 e 0,18 µg.L-1 de cloridrato de propranolol para a proteção das espécies pelágicas de água doce e salina, respectivamente, enquanto que para a losartana potássica, os valores preliminares calculados para a proteção das espécies de água doce e marinhas foram, respectivamente, de 0,055 e de 0,0055 µg.L-1. Os resultados obtidos permitiram observar que a losartana potássica mostrou-se mais tóxica para L. minor do que o cloridrato de propranolol. Além disso, a macrófita mostrou-se mais sensível aos efeitos de toxicidade da losartana potássica do que outras espécies relatadas na literatura. O teste de mistura mostrou que a capacidade dos dois modelos avaliados em predizer a toxicidade de misturas é limitada. As concentrações do cloridrato de propranolol em ambientes aquáticos não ultrapassam os critérios de qualidade da água. Testes crônicos adicionais com a losartana são necessários para a derivação de critérios definitivos. / This study aimed to evaluate the single and joint ecotoxicological effects of the drugs propranolol hydrochloride and losartan potassium, using the Lemna minor growth inhibition test and to compare the observed effects with those predicted by the models of concentration addition and independent action. In addition, water quality criteria were derivated for the protection of aquatic life against the possible adverse effects caused by these antihypertensive drugs. The sensitivity tests were carried out employing sodium chloride as a reference substance. Ecotoxicological tests were carried out according to OECD protocol, with the modification of using photoperiod instead of continuous lighting, in order to provide conditions closer to the environmental ones. The Ecotox Database and the database of the National Centers for Coastal Ocean Science were consulted for derivation of the water quality criteria and for the data predicted by quantitative structure-activity relationships (QSARs), respectively. With regard to the sensitivity tests, all results were within the range of acceptability at a 95% confidence level, with a mean value of median effective concentration (EC50) of 4042.6 mg.L-1. The tests with propranolol hydrochloride for the parameters frond number, total frond area and fresh weight resulted in mean EC50 values of 101.4 mg.L-1; 76.2 mg.L-1 and 84.0 mg.L-1, respectively, whereas in the tests with losartan potassium, those EC50 values were 63.9 mg.L-1, 61.3 mg.L-1 and 76.9 mg.L-1, respectively. The NOEC and LOEC values obtained in the tests with propranolol hydrochloride were 1.56 mg.L-1 and 3.1 mg.L-1, respectively, whereas in the tests with losartan potassium, these values were 0.78 mg.L-1 and 1.56 mg.L-1, respectively. Both the reference predictive models overestimated the mixture toxicity of the pharmaceuticals at all the effect concentration levels evaluated in the L. minor test. Therefore, the mixture of propranolol hydrochloride and losartan potassium showed an antagonistic interaction in the L. minor test in comparison to the predicted effects. Regarding to the water quality criteria, the values of 0.9 and 0.18 µg.L-1 of propranolol hydrochloride were calculated for the protection of pelagic organisms living in freshwater and marine ecosystems, respectively, whereas for losartan potassium, the calculated preliminary criteria for protection of pelagic organisms living in freshwater and saltwater ecosystems were 0.055 and 0.0055 µg.L-1, respectively. The results showed that losartan potassium proved to be more toxic to L. minor than propranolol hydrochloride. Furthermore, this macrophyte seemed to be more sensitive to losartan toxicity than other organisms reported in the literature. The mixture test showed that the capability of the two reference models in accurately predicting the mixture toxicity is limited. The concentrations reported of propranolol hydrochloride in aquatic environment are not usually higher than the water quality criteria values. More data on chronic test to losartan are necessary in order to derive definitive criteria.
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Avaliação de fármacos anti-hipertensivos na resposta vascular da Angiotensina-(1-7) em ratos submetidos à sobrecarga pressórica / Evaluation of antihypertensive agents in vascular response of angiotensin-(1-7) in rats subjected to pressure overload

Souza, Álvaro Paulo Silva 12 September 2014 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-01-26T09:29:30Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Álvaro Paulo Silva Souza - 2014.pdf: 2481064 bytes, checksum: 21b6308dc6b1eefeb3619cad7c3ab0a7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-26T10:59:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Álvaro Paulo Silva Souza - 2014.pdf: 2481064 bytes, checksum: 21b6308dc6b1eefeb3619cad7c3ab0a7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T10:59:58Z (GMT). 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However, it has been shown that some classes of antihypertensive drugs (Angiotensin II receptor blockers, angiotensin-converting enzyme inhibitors and Calcium channel blocker) improve the endothelial function. However, it is unknown if these drugs are able to improve the vasorelaxant effect of Ang-(1-7) in pressure-overload condition. Since several studies have pointed to Ang-(1-7)/Mas axis as a therapeutic potential for cardiovascular disease, is very important to understand the influence of the anti hypertensive drugs on the vascular effects of Ang-(1-7). Thus, the purpose of this study was to evaluate the influence of anti hypertensive drugs on the vascular effects of Angiotensin-(1-7) in pressure-overload rats. Wistar rats were submitted to abdominal aorta coarctation (ACo). Sham surgery was performed in the controls group. After 21 days of coarctation, blood pressure (BP) was recorded by carotid artery catheterization. Subsequently,the vasorelaxant effect of Ang-(1-7) were evaluated in aortic rings with or without acute pre-treatment (in vitro) of losartan 1µmol/L, captopril 1µmol/L or amlodipine 1µmol/L. To evaluate the effect of chronic treatment (in vivo), the ACo animals received the following treatments after surgery procedure: losartan 1 or 5 mg/kg/day, captopril 1 or 5 mg/kg/day, amlodipine 1 or 5 mg/kg/day, or DIZE 1 or 5 mg/kg/day. At the end of treatment, the aortic rings were isolated and the vasorrelaxant effect of Ang-(1-7) was evaluated. The increase of the BP was confirmed in the ACo rats. None of the treatment was able to reduce the blood pressure in ACo rats. Pressure overload decreased the relaxation induced by Ang (1-7) in isolated aortic rings. The in vitro pre treatment with losartan, captopril or amlodipine restored the vasorelaxant effect promoted by Ang-(1-7).A-779 or L-NAME blunted the vasorelaxant effect of Ang-(1-7) in aortic rings from CoA rats in presence of losartan.The in vivo treatment with losartan 1 mg/kg/day, captopril 1 mg/kg/day, amlodipine 1 mg/kg/day or DIZE 1 and 5 mg/kg/day was not effective in improving the vasorelaxant effect of Ang (1-7) in CoA aortic rings. However, losartan 5 mg/kg/day, captopril 5 mg/kg/day or amlodipine 5 mg/kg/Day improved the vasorelaxant effect of Ang-(1-7) in aortic rings from CoA rats. These results demonstrate that treatment in vitro or in vivo with some antihypertensive drugs (losartan, captopril and amlodipine) was able to improve the vasorelaxation effect of Ang (1-7) in the aorta from pressure-overloaded animals through mechanisms independent of blood pressure reduction. Therefore, the use of Ang-(1-7) associated with sub-pressor doses of antihypertensive agents may be a new therapeutic tool for the hypertension treatment. / Segundo a Organização Mundial de Saúde (2013), as doenças cardiovasculares (DCV) são as maiores causas de morte no mundo, sendo a Hipertensão Arterial um dos principais fatores de risco. O Sistema Renina-Angiotensina (SRA) é um sistema fundamental para a regulação das funções cardiovasculares. Dentre os componentes do SRA, podemos destacar a Angiotensina-(1-7) [Ang-(1-7)]. Sabe-se que o efeito vasodilatador da Ang-(1-7) é dependente do endotélio. A hipertensão arterial acarreta conseqüências sobre a estrutura vascular, de forma especial no endotélio, acarretando a disfunção endotelial, nesta condição o efeito vasodilatador da Ang-(1-7) fica prejudicado. No entanto, tem sido demonstrado que algumas classes de anti- hipertensivos (BRA, iECA e BCC) são importantes na melhora da função endotelial. Porém, ainda não se sabe se estes fármacos podem melhorar o efeito vasorrelaxante da Ang-(1-7) em condições de sobrecarga pressórica. Como diversos trabalhos tem apontado a Ang-(1-7)/ Receptor Mas como um potencial terapêutico para as doenças cardiovasculares, é de grande importância um melhor conhecimento sobre a influência de fármacos anti-hipertensivos nos efeitos vasculares da Ang-(1-7). Desta forma, a proposta do trabalho foi avaliar a influência de fármacos anti-hipertensivos nos efeitos vasculares da Angiotensina-(1-7) em ratos submetidos à sobrecarga pressórica. Para isto, ratos Wistar foram submetidos à coarctação da aorta abdominal (CoA). Como controles, foram utilizados animais onde foi realizado o procedimento cirúrgico fictício (Sham). Decorridos 21 dias da coarctação, a pressão arterial (PA) foi registrada pela canulação da artéria carótida. Posteriormente, o efeito vasorrelaxante da Ang-(1-7) foi avaliado em anéis de ratos CoA com ou sem o pré-tratamento agudo (in vitro) de losartan 1 µmol/L, captopril 1 µmol/L ou anlodipino 1 µmol/L. Para avaliar o efeito do tratamento crônico (in vivo), os animais receberam os seguintes tratamentos:losartan 1 ou 5 mg/kg/dia, captopril 1 ou 5 mg/kg/dia, anlodipino 1 ou 5 mg/kg/dia ou DIZE 1 ou 5 mg/kg/dia.Ao final do tratamento, os anéis de aorta de ratos foram isolados para a realização da curva de Ang-(1-7). Os animais CoA apresentaram aumento da PA e nenhum dos tratamentos foi capaz de reduzir a pressão arterial. A sobrecarga pressórica diminuiu o relaxamento induzido por Ang-(1-7) nos anéis de aorta isolados. O pré-tratamento in vitro com losartan, captopril ou anlodipino restaurou o efeito vasorrelaxante promovido por Ang-(1-7). Entretanto, em anéis de aorta de ratos CoA pré-tratados “in vitro” com losartan e A-779 ou losartan e L-NAME, tiveram o vasorrelaxamento promovido por Ang-(1-7) abolido. Já o tratamento in vivo nos animais CoA com losartan 1 mg/kg/dia, captopril 1 mg/kg/dia, anlodipino 1 mg/kg/dia ou DIZE 1 e 5 mg/kg/dia não foram efetivos em melhorar o efeito vasorrelaxante da Ang-(1-7). No entanto, o tratamento com losartan 5 mg/kg/dia, captopril 5 mg/kg/dia ou anlodipino 5 mg/kg/dia melhorou a resposta vasorrelaxante da Ang-(1-7) em animais CoA. Estes resultados demonstram que o tratamento in vitro ou in vivo com alguns anti-hipertensivos (losartan, captopril ou anlodipino) foi capaz de melhorar o vasorrelaxamento promovido por Ang-(1-7) em aorta de animais submetidos à sobrecarga pressórica por mecanismos independentes da pressão arterial. Portanto, a utilização de Ang-(1-7) associada a doses sub-pressóricas de fármacos anti- hipertensivos pode ser uma nova ferramenta terapêutica para o tratamento da hipertensão arterial.

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