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Avaliação perfusional da gastroplastia pós-esofagectomia através de estudo radioisotópico

Gabiatti, Gémerson January 2007 (has links)
As fístulas anastomóticas seguem como uma das principais causas de morbimortalidade no pós-operatório das ressecções esofágicas trans-hiatais. O fator etiológico comum é a isquemia do tubo gástrico usado na reconstrução do trânsito alimentar. Vários métodos têm sido usados na tentativa de aferir a circulação do retalho gástrico. Todos apresentam limitações, porém, destaca-se a relação cronológica entre a avaliação da perfusão, que quase invariavelmente é feita no trans-operatório, e a ocorrência da fístula, que comumente surge após vários dias da cirurgia. Desenvolvemos uma metodologia de avaliação da perfusão gástrica através de cintilografia em SPECT, que corrige esta questão temporal, permitindo estimar a perfusão gástrica no pós-operatório. Destaca-se pela não invasividade, ter baixo custo e poder ser aplicada próxima ao período de maior ocorrência de fístulas. Demonstrou alta correlação entre o evento fístula e a baixa captação do radiofármaco no grupo de pacientes estudados.
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Avaliação perfusional da gastroplastia pós-esofagectomia através de estudo radioisotópico

Gabiatti, Gémerson January 2007 (has links)
As fístulas anastomóticas seguem como uma das principais causas de morbimortalidade no pós-operatório das ressecções esofágicas trans-hiatais. O fator etiológico comum é a isquemia do tubo gástrico usado na reconstrução do trânsito alimentar. Vários métodos têm sido usados na tentativa de aferir a circulação do retalho gástrico. Todos apresentam limitações, porém, destaca-se a relação cronológica entre a avaliação da perfusão, que quase invariavelmente é feita no trans-operatório, e a ocorrência da fístula, que comumente surge após vários dias da cirurgia. Desenvolvemos uma metodologia de avaliação da perfusão gástrica através de cintilografia em SPECT, que corrige esta questão temporal, permitindo estimar a perfusão gástrica no pós-operatório. Destaca-se pela não invasividade, ter baixo custo e poder ser aplicada próxima ao período de maior ocorrência de fístulas. Demonstrou alta correlação entre o evento fístula e a baixa captação do radiofármaco no grupo de pacientes estudados.
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Avaliação perfusional da gastroplastia pós-esofagectomia através de estudo radioisotópico

Gabiatti, Gémerson January 2007 (has links)
As fístulas anastomóticas seguem como uma das principais causas de morbimortalidade no pós-operatório das ressecções esofágicas trans-hiatais. O fator etiológico comum é a isquemia do tubo gástrico usado na reconstrução do trânsito alimentar. Vários métodos têm sido usados na tentativa de aferir a circulação do retalho gástrico. Todos apresentam limitações, porém, destaca-se a relação cronológica entre a avaliação da perfusão, que quase invariavelmente é feita no trans-operatório, e a ocorrência da fístula, que comumente surge após vários dias da cirurgia. Desenvolvemos uma metodologia de avaliação da perfusão gástrica através de cintilografia em SPECT, que corrige esta questão temporal, permitindo estimar a perfusão gástrica no pós-operatório. Destaca-se pela não invasividade, ter baixo custo e poder ser aplicada próxima ao período de maior ocorrência de fístulas. Demonstrou alta correlação entre o evento fístula e a baixa captação do radiofármaco no grupo de pacientes estudados.
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Caracterização da vegetação e da dieta de ovinos em área de Caatinga no Sertão de Pernambuco / Characterizing of the vegetation and the sheep's diet in caatinga of the Pernambuco State

SANTOS, Gladston Rafael de Arruda 27 April 2007 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2017-04-27T12:32:05Z No. of bitstreams: 1 Gladston Rafael de Arruda Santos.pdf: 1165221 bytes, checksum: 5786821db43d97fdfc5666afe0c0fc9b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-27T12:32:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gladston Rafael de Arruda Santos.pdf: 1165221 bytes, checksum: 5786821db43d97fdfc5666afe0c0fc9b (MD5) Previous issue date: 2007-04-27 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The work was conducted at the experimental station of Sertânia - IPA with the objective of characterizing the vegetation at the caatinga, to evaluate the effect of fistula and hour of collection on the botanical and chemistry composition and in situ digestibility of dry matter, neutral detergent fiber and crude protein of the vegetation. The experiment was conducted between September 2004 and July 2005. Ten castrated sheep of the Santa Inês breed, five fitted with permanent ruminal cannula and five with esophageal cannula, were used. Samples were collected from both cannulas at 7:00 and 14:00. Sheep had free access to water and mineral mix. Eighty two species, belonging to 33 families were identified. Species were classified as 34 herbaceous, 24 shrubby, 14 arboreal and 10 cactáceas. Species belonging to euphorbiaceae, malvaceae, leguminosae and poaceae were the most dominant ones. The available biomass for the herbaceous component varied between 1022 kg DM/ha (September, 2004) to 401 kg DM/ha (JuIy, 2005), while the conlponent shrubby varicd between 1078 kg DM/ha (september/2004) to 545 kg DM/ha (january/2005). Samples collected from both cannulas revealed 39 species with an average of 20 monthly species. There was a significant effect (P <0,05) of collection time on the botanical composition and the fractions of the plants sclected by the sheep. Leaf was the most consumed fraction, corresponding the 55% of feed consumed. Percent of stem was affected by the interaction between month and hour of collection (P <0,05). There was not effect of the place of fistula or of time of collection on botanical composition of the diet. However, the interaction of month of collection, fistula placement and time of collection influenced (P <0,05) botanical composition and proportion of fractions of plant consumed. The selectivity index varied during the study for several species being directly related lo the ingestive behavior of the sheep. The rnonth in that occurred the collection influenced the chemical composition of the diet significantly. The percentage of dry matter, mineral matter, crude protein, ether extract, neutral detergent fiber, acid detergent fiber, insoluble protein in neutral detergent, insoluble protein in acid detergent, total carbohydrate, no fibrous carbohydrate, total phenols. total tannins and condensed tannins varied from 11,99 to 25,28%; 10,92 to 14,44; 10,64 to 17,19%; 2,95 to 4,77; 54,83 to 63,14%; 39,40 to 46,62%; 49,74 lo 57,95; 28,52 to 39,15; 65,40 to 72,73; 5,47 to 12,86%; 0,37 to 0,52%; 0,16 lo 0,28%; and from 1,28 to 6,24%, respectively. Potential degradability (%), fraction potentially degradability (%), degradation rate ofthe fraction potentially degradability (%/h), soluble fraction (%) and effective degradability for passage rate of 2 and 5%/h varied from 48,25 to 64,63; 35,77 to 47,78; 4,60 to 13,40; 9,74 to 18,13; 43,28 lo 55,71 and 37,60 to 47,27 for the dry matter; from 36,43 to 54,34; 33,28 to 50,38; 3,84 to 8,42; 2,16 to 4,41; 29,21 to 36,54; 23,02 to 33,33 for the neutral detergent fiber and from 62,13 to 77,24; 35,44 to 56,09; 5,37 to 14,36; 20,21 to 31,49; 55,84 to 67,49; 45,74 to 59,99 for the protein, rcspectively. The biomass readiness varies along the year. The herbaceous stratum is constituted mainly by poaceae, being Aristida purpusii mez. Chase the component that stayed in the pasture during the whole year. The main components of the shrubby straturn were Cnidoscolus sp., Sida galheirensis ulbr, Croton sonderianus mueli. arg., Herisanthia tiubae k.schum. bri, Cordia leucocephala moric. Plants selected sheep was very diversified with malvaceae and poaceae being the most important families. The chemical composition and “in situ” digestibility of sheep’s diet in caatinga is influenced by the month of evaluation. Although the high crude protein level in diet. part of that protein is unavailable for lhe animal for being linked to acid detergent fiber. The diet of the sheep to semi arid region presented low “in situ” digestibility of dry matter, neutral detergent fiber and crude protein. Ruminal cannula instead of esophageal cannula can be used to characterize the diet consumed by small ruminant. / O trabalho foi realizado na Estação Experimental de Sertânia — IPA com o objetivo de caracterizar a vegetação da caatinga, avaliar o efeito do local de implante da fístula e da hora de coleta sobre a composição botânica, química e digestibilidade “in situ” da matéria seca, fibra em detergente neutro e proteína bruta da dieta de ovinos em área de caatinga, no sertão de Pernambuco. O experimento foi realizado de setembro de 2004 a julho de 2005. Foram utilizados 10 ovinos mestiços de Santa Inês, castrados, 05 com cânulas permanentes no rúmen e 05 no esôfago. mantidos na caatnga, recebendo água e mistura mineral ‘ad Iibitum’. Foram identificadas 82 espécies vegetais, pertencentes a 33 famílias, sendo 34 herbáceas, 24 arbustivas, 14 arbóreas e 10 cactáceas. Entretanto, as Euphorbiaceae, Malvaceae, Leguminosae e Poaceae foram as que apresentaram o maior número de espécies. A fitomassa disponível no componente herbáceo variou de 1022 kg MS/ha (setembro/2004) a 401 kg MS/ha (julho/2005). Já o componente arbustivo variou de 1078 kg MS/ha (setembro/2004) a 545 kg MS/ha (janeiro/2005). Foram identificadas 39 espécies na extrusa dos ovinos, com participação média de 20 espécies por mês de coleta, além de outras espécies da família Poaceae, que não foram identificadas. Houve efeito (P<0,05) do mês de coleta sobre a composição botânica da extrusa e as frações das plantas selecionadas pelos ovinos. A folha foi a fração mais consumida, correspondendo a (55%) do total da extrusa. O componente caule foi influenciado pela interação entre mês e hora de coleta (P<0,05). Não houve efeito do local da fístula nem da hora dc coleta sobre a composição botânica da dieta, mas o efeito associado do mês de coleta ao tipo de fístula ou hora de coleta influenciou (P<0,05) a composição botânica e a proporção das frações da planta na extrusa. O índice de seletividade variou ao longo do período para as diversas espécies, estando diretamente relacionado ao comportamento ingestivo dos ovinos. O mês em que se efetuou a coleta influenciou significativamente a composição química da dieta. Os percentuais de matéria seca, matéria mineral, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, proteína insolúvel em detergente neutro, proteína insolúvel em detergente ácido, carboidratos totais, carboidratos não fibrosos, fenóis totais, taninos totais e taninos condensados variaram de 11,99 a 25,28%; 10,92 a 14,44; 10,64 a 17,19%; 2,95 a 4,77; 54,83 a 63,14%; 39,40 a 46,62%; 49,74 a 57,95; 28,52 a 39,15; 65,40 a 72,73; 5,47 a 12,86%; 0,37 a 0,52%; 0,16 a 0,28%; e de 1,28 a 6,24%, respectivamente. A degradabilidade potencial (%), fração potencialmente degradável (%), taxa de degradação da fração potencialmente degradável (%Ih), fração solúvel (%) e degradabilidade efetiva para as taxas de passagem de 2 e 5%/h variaram de 48,25 a 64,63; 35,77 a 47,78; 4,60 a 13,40; 9,74 a 18,13; 43,28 a 55,71 e 37,60 a 47,27 para a matéria seca; de 36,43 a 54,34; 33,28 a 50,38; 3,84 a 8,42; 2,16 a 4,41; 29,21 a 36,54; 23,02 a 33,33 para a fibra em detergente neutro e de 62,13 a 77,24; 35,44 a 56,09; 5,37 a 14,36; 20,21 a 31,49; 55,84 a 67,49; 45,74 a 59,99 para a proteína, respectivamente. A disponibilidade de fitomassa varia ao longo do ano. O extrato herbáceo é constituído principalmente por poáceas, sendo Aristida purpusfi mez. chase o componente que se manteve na pastagem durante todo o ano. Os principais componentes do estrato arbustivo foram Cnidoscolus sp., Sida galhefrensis ulbr, Croton sonderianus muell. arg., Herisanthia tiubae k.schum. bri, Cordia leucocephaia moric. A dieta selecionada pelos ovinos é muito diversificada, sendo malváceas e poáceas os componentes mais importantes. A composição química e a digestibilidade “in situ” da dieta de ovinos na caatinga é influenciada pelo mês de avaliação. Embora a dieta possua alto percentual de proteína bruta, parte dessa proteína está indisponível para o animal por estar ligada a fibra em detergente ácido. A dieta dos ovinos em área de caatinga apresentou baixa digestibilidade “in situ” da matéria seca, fibra em detergente neutro e proteína bruta. A fístula ruminal permite melhor identificação e avaliação da dieta de ovinos na caatinga do que a fistula de esôfago, devido à recuperação total da extrusa.
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Fatores preditivos do insucesso clínico no tratamento das fístulas esofagorrespiratórias com prótese metálica autoexpansível em pacientes com câncer esofágico / Predictive factors of clinical failure of treatment of malignant esophageal fistula with self-expandable metallic stents

Ribeiro, Maria Sylvia Ierardi 11 September 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A fistula esofagorrespiratória é complicação temida do câncer esofágico avançado. A paliação com prótese metálica autoexpansível é método amplamente empregado, porém com resultados conflitantes. OBJETIVO: Identificar fatores associados ao insucesso clínico do tratamento da fístula esofagorrespiratória maligna com prótese metálica autoexpansível. MÉTODOS: Estudo retrospectivo através da análise de banco de dados elaborado de forma prospectiva de pacientes submetidos ao tratamento da fístula esofagorrespiratória maligna com prótese metálica autoexpansível entre janeiro de 2009 e fevereiro de 2016 em hospital terciário dedicado ao tratamento do câncer. Foram coletados dados quanto à: características demográficas, nível de albumina sérica, capacidade funcional do paciente, doença pulmonar infecciosa em atividade no momento da passagem da prótese, tratamentos oncológicos prévios, momento do diagnóstico da fístula, tamanho e localização do trajeto fistuloso. RESULTADOS: Um total de 71 pacientes foram incluídos no estudo (55 homens, idade média de 59 anos). Insucesso clínico ocorreu em 44.3% dos pacientes. ECOG 3 ou 4, desenvolvimento da fístula durante o tratamento do câncer esofágico e diâmetro da fístula >= 1 cm foram fatores preditivos do insucesso clínico. ECOG 3 ou 4, doença pulmonar infecciosa em atividade no momento da passagem da prótese e tratamento oncológico prévio com radioterapia foram fatores preditivos de menor sobrevida. O grau de disfagia melhorou significativamente 15 dias após a passagem da prótese. A taxa total de eventos adversos foi de 30%. Migração da prótese e a oclusão da mesma por crescimento tumoral nas extremidades da prótese foram os eventos adversos mais comumente observados. CONCLUSÃO: A prótese metálica autoexpansível é um método terapêutico efetivo para o tratamento da fístula esofagorrespiratória maligna, no entanto, ECOG 3 ou 4, desenvolvimento da fístula durante o tratamento do câncer esofágico e diâmetro da fístula >= 1cm foram fatores preditivos do insucesso clínico após a passagem da prótese / INTRODUCTION: Malignant esophagorespiratory fistula is a serious and life-threatening complication of esophageal cancer. Self-expandable metal stents placement is a well accepted palliative treatment, however, with conflicting results. OBJECTIVE: To identify risk factors associated with clinical failure after self-expandable metal stents placement for the treatment of malignant esophagorespiratory fistula. METHODS: This was a retrospective analysis of a prospectively maintained database used at a tertiary cancer hospital, with patients treated with SEMS placement for MERF between January 2009 and February 2016. The following variables were collected: patient demographics, serum albumin level, Eastern Cooperative Oncology Group (ECOG) performance status, pulmonary infection, previous oncologic treatment, moment of diagnosis of the malignant esophagorespiratory fistula, size and classification of the fistulous tract. RESULTS: A total of 71 patients (55 males, mean age 59 years) were considered for the final analysis. Clinical failure occurred in 44.3% of the patients. ECOG 3 or 4, fistula development during esophageal cancer treatment and fistula diameter >= 1cm were factors associated with increased risk of clinical failure. ECOG 3 or 4, pulmonary infection at the time of SEMS placement and prior radiation therapy were predictive factors associated with lower overall survival. Dysphagia scores improved significantly 15 days after stent insertion. The overall stent-related adverse events rate was 30%. Stent migration and occlusion due to tumor overgrowth were the most commonly seen adverse events. CONCLUSION: SEMS placement is a reasonable treatment option for MERF, however, ECOG 3 or 4, fistula development during esophageal cancer treatment or large fistula diameter may be independent predictors of clinical failure after stenting
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Fatores preditivos do insucesso clínico no tratamento das fístulas esofagorrespiratórias com prótese metálica autoexpansível em pacientes com câncer esofágico / Predictive factors of clinical failure of treatment of malignant esophageal fistula with self-expandable metallic stents

Maria Sylvia Ierardi Ribeiro 11 September 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A fistula esofagorrespiratória é complicação temida do câncer esofágico avançado. A paliação com prótese metálica autoexpansível é método amplamente empregado, porém com resultados conflitantes. OBJETIVO: Identificar fatores associados ao insucesso clínico do tratamento da fístula esofagorrespiratória maligna com prótese metálica autoexpansível. MÉTODOS: Estudo retrospectivo através da análise de banco de dados elaborado de forma prospectiva de pacientes submetidos ao tratamento da fístula esofagorrespiratória maligna com prótese metálica autoexpansível entre janeiro de 2009 e fevereiro de 2016 em hospital terciário dedicado ao tratamento do câncer. Foram coletados dados quanto à: características demográficas, nível de albumina sérica, capacidade funcional do paciente, doença pulmonar infecciosa em atividade no momento da passagem da prótese, tratamentos oncológicos prévios, momento do diagnóstico da fístula, tamanho e localização do trajeto fistuloso. RESULTADOS: Um total de 71 pacientes foram incluídos no estudo (55 homens, idade média de 59 anos). Insucesso clínico ocorreu em 44.3% dos pacientes. ECOG 3 ou 4, desenvolvimento da fístula durante o tratamento do câncer esofágico e diâmetro da fístula >= 1 cm foram fatores preditivos do insucesso clínico. ECOG 3 ou 4, doença pulmonar infecciosa em atividade no momento da passagem da prótese e tratamento oncológico prévio com radioterapia foram fatores preditivos de menor sobrevida. O grau de disfagia melhorou significativamente 15 dias após a passagem da prótese. A taxa total de eventos adversos foi de 30%. Migração da prótese e a oclusão da mesma por crescimento tumoral nas extremidades da prótese foram os eventos adversos mais comumente observados. CONCLUSÃO: A prótese metálica autoexpansível é um método terapêutico efetivo para o tratamento da fístula esofagorrespiratória maligna, no entanto, ECOG 3 ou 4, desenvolvimento da fístula durante o tratamento do câncer esofágico e diâmetro da fístula >= 1cm foram fatores preditivos do insucesso clínico após a passagem da prótese / INTRODUCTION: Malignant esophagorespiratory fistula is a serious and life-threatening complication of esophageal cancer. Self-expandable metal stents placement is a well accepted palliative treatment, however, with conflicting results. OBJECTIVE: To identify risk factors associated with clinical failure after self-expandable metal stents placement for the treatment of malignant esophagorespiratory fistula. METHODS: This was a retrospective analysis of a prospectively maintained database used at a tertiary cancer hospital, with patients treated with SEMS placement for MERF between January 2009 and February 2016. The following variables were collected: patient demographics, serum albumin level, Eastern Cooperative Oncology Group (ECOG) performance status, pulmonary infection, previous oncologic treatment, moment of diagnosis of the malignant esophagorespiratory fistula, size and classification of the fistulous tract. RESULTS: A total of 71 patients (55 males, mean age 59 years) were considered for the final analysis. Clinical failure occurred in 44.3% of the patients. ECOG 3 or 4, fistula development during esophageal cancer treatment and fistula diameter >= 1cm were factors associated with increased risk of clinical failure. ECOG 3 or 4, pulmonary infection at the time of SEMS placement and prior radiation therapy were predictive factors associated with lower overall survival. Dysphagia scores improved significantly 15 days after stent insertion. The overall stent-related adverse events rate was 30%. Stent migration and occlusion due to tumor overgrowth were the most commonly seen adverse events. CONCLUSION: SEMS placement is a reasonable treatment option for MERF, however, ECOG 3 or 4, fistula development during esophageal cancer treatment or large fistula diameter may be independent predictors of clinical failure after stenting

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