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Impugna??o de paternidade : a imprescritibilidade no direito fundamental de filia??oPaiva, Francisca Juliana Castello Branco Evaristo de 20 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-20 / It is a criterious study about the right of parenthood impugnation right by a
acknowledged sibling as underage and the possibility that this right comes to be
characterized by imprescritibility. The importance is in acknowledge the
sonhood right as a fundamental right having by standard only the
socioaffectivity. This investigative work has as its objective, to discuss the
imprescritibility of the right of impugnation of parenthood of the acknowledged
sibling when faced by decisions from the Superior Court of Justice which by
itself, only thus acknowledge it, by having the desintegration of a parenthood
bonding to consitute another, devaluating the monoparental family. And it was
developed from bibliographic research and judged sentences analysis realized
by the Superior Court of Justice. As condition to fulfill the intended, in this study
was discussed the nowadays Family, as the parenthood and socioaffectivity
and the monoparental families, the socioaffectivity and the monoparental
families. / Trata-se de um estudo criterioso sobre o direito de impugna??o de paternidade por
parte do filho reconhecido enquanto menor e possibilidade de que esse direito venha
a ser caracterizado pela imprescritibilidade. A import?ncia est? em reconhecer o
direito de filia??o como direito fundamental, pautado necessariamente na
socioafetividade. Este trabalho investigativo tem como objetivo, discutir a
imprescritibilidade do direito de impugna??o de paternidade do filho reconhecido
enquanto menor frente a decis?es do Superior Tribunal de Justi?a que por sua vez,
s? assim o reconhecem, havendo a desconstitui??o de um v?nculo parental para
constituir outro, desvalorizando a fam?lia monoparental. E foi desenvolvido a partir de
pesquisas bibliogr?ficas e an?lises de julgados realizados pelo Superior Tribunal de
Justi?a. Como condi??o de concretiza??o do pretendido, neste estudo foi discutida a
fam?lia dos dias atuais, assim como as rela??es de parentalidade, a socioafetividade
e as fam?lias monoparentais.
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Da visita como conviv?ncia familiar : direito fundamental da crian?a e do adolescenteAllgayer, Maria Elisa Gay da Fonseca 26 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-26 / O presente estudo tem como objetivo analisar, sob um olhar preponderantemente jur?dico, quest?es pertinentes ao Direito de Visitas, hoje entendido como direito ? Conviv?ncia Familiar, ? luz da evolu??o do pr?prio Direito de Fam?lia, da Dignidade da Pessoa Humana e dos Direitos Fundamentais, enfatizando as mudan?as operadas na situa??o da crian?a e do adolescente, especialmente em casos de ruptura do v?nculo entre os genitores. Busca, ainda, demonstrar como os operadores do direito e ?reas afins avan?aram no tratamento dado ? quest?o e analisa os mecanismos hoje dispon?veis e a efic?cia dos mesmos na garantia da efetividade desse Direito Constitucionalmente assegurado
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A busca das origens na ado??o e seus efeitosGiorgis, Jos? Carlos Teixeira 30 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-30 / Knowing oneself is as well the essence of being human. This feeling, however, is not satisfied with a introjection that go unveiling the fibers of the organism, dissecting each part to bring together after the pieces and get acquainted with the tamed content. Instead, the human being craves more after fulfilling his inner journey: wants to know his origin, how he arose, where he came from, who his ancestors are, how to be situated in a place and also find his nest, their voices and ways, with the certain from this beginning. Different situation is of the adopted son that sooner or later had known of its purely affective host: in him arouse inquiries, questions and concerns that leads to the irrepressible urge to get answers that reach to them sometimes unduly, through relatives or friends, and in other times by, many times precarious, information from their adoptive parents. The willingness of researching the genetic ancestry is a psychological imperative, or an uncertain adventure, leading to unpredictable results, for it manages with the human feelings. This quest for the biological origins has received the legal support and from the doctrines and foreign jurisprudence, as well as from legislation of other people regarding the duly settled adoption, has migrated to the Brazilian nation especially after the 1988?s Constitution, diploma which, knowingly, swelled and protected the individual guarantees, ensuring for its recognition and protection through veneration for principles and due process.Being supported by the dignity of the human being and recognized as a fundamental guarantee, the right to knowledge of the genetic origins, before handled only by the treatises and referred to in sporadic decisions, has won its legal identity with the recent amendment in the adoption institute provided on the Civil Code, now interpreted, supplementary, by the Children and Adolescents Statute, which provides expressly the right of the adopted consult, without further formal preciosity, the records of the action in which he won a socio-affective family. The dissertation, therefore, takes care, of this right and its implications, seen through different shades, with appeal not only to the ordering and their exegesis, but also on the bridges that formulates with other disciplines or sciences, since the effects of this discovery, in face of irreversibility of adoption remain in preventing hereditary diseases and impediments to marriage, in addition to meeting, as stated above, the recurrent curiosity of the adopted son. / Conhecer-se ? tamb?m a ess?ncia do ser humano. Esse sentimento, todavia, n?o se satisfaz com uma introje??o que v? desvelando as fibras do organismo, dissecando cada parte como para juntar depois as pe?as e inteirar-se do conte?do desbravado. Ao contr?rio, a pessoa humana almeja mais ap?s cumprir sua viagem interna: quer saber sua origem, como apareceu, de onde veio, quem s?o seus ancestrais, como ainda situar-se num lugar e descobrir seu ninho, vozes e jeitos, logrando a certeza sobre quem a agasalha. Diversa ? a situa??o do filho adotivo, que cedo ou tarde tenha sabido do seu acolhimento meramente afetivo; nele despertam indaga??es, perguntas e inquieta??es que desembocam na insofre?vel ?nsia de obter respostas que lhe chegam, ?s vezes, indevidamente, por parentes ou amigos, e, em outras, atrav?s da informa??o muitas vezes prec?ria de seus genitores adotantes. Essa busca pelas origens biol?gicas recebeu o amparo jur?dico e, a partir de doutrinas e jurisprud?ncias estrangeiras, como tamb?m de legisla??es de outros povos com respeito ? ado??o devidamente sedimentada, migrou para a na??o brasileira, principalmente ap?s a Constitui??o de 1988, diploma que, sabidamente, avolumou e protegeu as garantias individuais, assegurando para seu reconhecimento e prote??o atrav?s de venera??o a princ?pios e processo adequado.Tendo por suporte a dignidade da pessoa humana e reconhecido como garantia fundamental, o direito de conhecimento das origens gen?ticas, antes cuidado apenas pelos tratadistas e referido em decis?es espor?dicas, veio a ganhar sua identidade jur?dica com recente modifica??o feita no instituto da ado??o previsto no C?digo Civil, agora interpretado, subsidiariamente, pelo Estatuto da Crian?a e do Adolescente, onde se prev? de forma expressa o direito de o adotado consultar, sem maiores preciosismos formais, os autos da a??o em que ganhou uma fam?lia socioafetiva. A disserta??o, pois, cuida desse direito e suas incid?ncias, visto atrav?s de diferentes matizes, com apelo n?o s? ao ordenamento e sua exegese, mas tamb?m nas pontes que formula com outras disciplinas ou ci?ncias, pois os efeitos desta descoberta, ante a irretratabilidade da ado??o, se quedam na preven??o de doen?as heredit?rias e impedimentos matrimoniais, al?m de atender, como acima se disse, a curiosidade recorrente do filho adotivo.
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