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Níveis de energia metabolizável e lisina digestível para frangos de corte / Levels of energy and digestible lysine for broilersMeza, Sharon Karla Lüders 22 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Two experiments were conducted to evaluate the effects of levels of metabolizable energy (ME) and digestible lysine (DL) in the diet of growing and finishing in broilers from 21- 42 days and 35-49 days, respectively, on performance characteristics, deposition rate of protein and fat, carcass yield and morphometry of the intestinal mucosa of broilers. In the first experiment, the objective was to evaluate the effect of levels of energy and digestible lysine on broilers from 21 to 42 days of age, on performance, carcass yield and intestinal morphometric characteristics. We used 768 broilers, weighing 700 grams on average, distributed in a completely randomized way and in a 4x4 factorial, four levels of ME (2800, 2950, 3100 and 3250 kcal.kg-1) and four levels of DL (0.900, 1.000, 1.100 and 1.200%), resulting in 16 treatments with three replicates and 16 birds per pen. There was an interaction (P <0.05) between the levels of ME and DL for average weight and weight gain of broilers. The greatest weight gain was obtained for the level of 1.000% digestible lysine and 3,250 kcal.kg-1 ME. The feed conversion and feed intake decreased (P<0.05) as the levels of ME and DL increased in the diets. The different levels of digestible lysine increased linearly (P<0.05) the carcass yield of broilers at 42 days, while the metabolizable energy level had no effect (P>0.05) on this variable. There was no interaction between levels studied on the yield of breast, thigh and drumstick, wings and legs. There was an interaction (P<0.05) levels of ME and DL studied on the villi of the jejunum and villus: crypt depth of the jejunum. The crypt depth of the ileum decreased linearly with increased levels of lysine and villus: crypt depth of the ileum showed a quadratic effect for the energy levels in the diet. For the villi, crypt and villus: for the crypt depth of the duodenum there was no interaction (P>0.05) in the levels studied. In the second experiment the objective was to evaluate the effect of levels of energy and digestible lysine on performance of broilers from 35 to 49 days of age, carcass yield, protein deposition rate and carcass fat, and morphometry of the intestinal mucosa. We used 768 broiler chickens of 49 days of age, with an average weight of 1,700 g, randomly distributed in 48 pens in a 4x4 factorial design with four levels of ME (3000, 3120, 3240, and 3360 kcal.kg-1) and four levels of DL (0.800, 0.900, 1.000 and 1.100%) for a total of 16 treatments with three replicates each. There was an interaction (P<0.05) between the levels of energy and digestible lysine for all performance variables studied. The highest level of lysine studied (1.100%) showed the best performance of broilers from 35 to 49 days old. The energy levels estimated for higher final weight and weight gain were 3138, 3136 kcal.kg-1 in the diet, respectively. The indicated level of 3375 is kcal.kg-1 EM in order to have better feed, both for the level of 1.100% digestible lysine. For the morphometric characteristics of the duodenal villus, height and crypt depth in the ileum obtained better results with low levels of ME and DL. The different levels of energy and digestible lysine had no influence on (P>0.05) carcass yield, cuts (breast, drumstick, thigh and wing) and abdominal fat. Likewise, there was no interaction between the levels studied on the variables mentioned. The levels of energy and digestible lysine contained in the diets of broilers from 35 to 49 days of age do not interfere in the carcass and amount of fat. There was an interaction (P<0.05) between the levels of energy and digestible lysine on the rate of protein deposition (PDR), rate of fat deposition (FDR) and fat (F) in the carcass of broilers / Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar os efeitos dos níveis de energia metabolizável (EM) e lisina digestível (LD) na dieta de crescimento e terminação em frangos de corte de 21 a 42 dias e de 35 a 49 dias, respectivamente, sobre as características de desempenho, taxa de deposição de proteína e gordura corporal, rendimento de carcaça e morfometria da mucosa intestinal de frangos de corte. No primeiro experimento, o objetivo foi avaliar o efeito dos níveis de energia metabolizável e de lisina digestível dos frangos de corte de 21 a 42 dias de idade, sobre o desempenho, rendimento de carcaça e características morfométricas intestinais. Foram utilizados 768 frangos de corte, com peso médio de 700 gramas, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial 4x4, sendo quatro níveis de EM (2.800; 2.950; 3.100 e 3.250 kcal.kg-1) e quatro níveis de LD (0,900; 1,000; 1,100 e 1,200%), resultando em 16 tratamentos com três repetições e 16 aves por unidade experimental. Houve interação (P<0,05) entre os níveis de EM e LD para peso médio e ganho de peso dos frangos de corte. O maior ganho de peso foi obtido para o nível de 1,000% de lisina digestível e 3.250 kcal.kg-1 de EM. A conversão alimentar e o consumo de ração reduziram (P<0,05) conforme os níveis de EM e LD aumentaram nas rações. Os diferentes níveis de lisina digestível aumentaram linearmente (P<0,05) o rendimento de carcaça dos frangos de corte aos 42 dias, enquanto que o nível de energia metabolizável não exerceu efeito (P>0,05) sobre esta variável. Não houve interação entre os níveis estudados sobre o rendimento de peito, coxa e sobrecoxa, pernas e asas. Houve interação (P<0,05) dos níveis de EM e LD estudados sobre a vilosidade do jejuno e na relação vilosidade: profundidade de cripta do jejuno. A profundidade de cripta do íleo diminuiu linearmente em função do aumento do nível de lisina digestível e a relação vilosidade: profundidade de cripta do íleo apresentou efeito quadrático para os níveis de energia metabolizável na ração. Para a vilosidade, cripta e relação vilosidade: profundidade de cripta do duodeno não houve interação (P>0,05) dos níveis estudados. No segundo experimento o objetivo foi avaliar o efeito dos níveis de energia metabolizável e lisina digestível no desempenho de frangos de corte de 35 a 49 dias de idade, rendimento de carcaça, taxa de deposição de proteína e gordura na carcaça e morfometria da mucosa intestinal. Foram utilizados 768 frangos de corte, com 49 dias de idade, com peso médio de 1.700 g, distribuídos ao acaso em 48 boxes, em esquema fatorial 4x4 sendo quatro níveis de EM (3.000; 3.120; 3.240; e 3.360 kcal.kg-1) e quatro níveis de LD (0,800; 0,900; 1,000 e 1,100%) totalizando em 16 tratamentos com três repetições cada. Houve interação (P<0,05) entre os níveis de energia metabolizável e lisina digestível para todas as variáveis de desempenho estudadas. O maior nível de lisina estudado (1,100%) proporcionou melhores resultados de desempenho de frangos de corte de 35 a 49 dias de idade. Os níveis de energia metabolizável estimados para maior peso final e ganho de peso foram 3.138, 3.136 kcal.kg-1 de EM na ração, respectivamente. Para melhor conversão alimentar o nível indicado é de 3.375 kcal.kg-1 de EM, ambos para o nível de 1,100% de lisina digestível. Para as características morfométricas a altura de vilosidade do duodeno e a profundidade de cripta no íleo obtiveram melhores resultados com baixos níveis de EM e LD. Os diferentes níveis de energia metabolizável e lisina digestível não influenciaram (P>0,05) os rendimentos de carcaça, cortes (peito, coxa, sobrecoxa e asa) e de gordura abdominal. Da mesma forma, não houve interação entre os níveis estudados sobre as variáveis citadas. Os níveis de energia metabolizável e lisina digestível contidos nas dietas de frangos de corte, no período de 35 a 49 dias de idade, não interferem no rendimento de carcaça e na quantidade de gordura abdominal. Houve interação (P<0,05) entre os níveis de energia metabolizável e lisina digestível sobre a taxa de deposição de proteína (TDP), taxa de deposição de gordura (TDG) e teor de gordura (G) na carcaça dos frangos de corte
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