• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Para além do político mulheres ativistas na Cdade do Cabo, África do sul

Cabanillas, Natalia 06 September 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Intituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-02T19:15:03Z No. of bitstreams: 1 2016_NataliaCabanillas.pdf: 57923705 bytes, checksum: 2546f50c42a8abf166cb15d08f548c3b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-02-06T17:18:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_NataliaCabanillas.pdf: 57923705 bytes, checksum: 2546f50c42a8abf166cb15d08f548c3b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-06T17:18:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_NataliaCabanillas.pdf: 57923705 bytes, checksum: 2546f50c42a8abf166cb15d08f548c3b (MD5) / A presente tese versa sobre feminismos, prática e ideias dos ativismos de Mulheres Negras na Cidade do Cabo post apartheid com trabalho de campo realizado entre Maio 2014 e Novembro 2015. O texto tem por objetivo construir uma ponte de entendimento –uma tradução possível- de práticas e ideias políticas diversas sustentadas em condições de hiper-heterogêneidade humana, linguística, nacional, racial, de pertenças. Para isso fiz um relevamento do campo acadêmico feminista e /ou que tematiza mulheres ativistas (cap.3), incluindo estratégias feministas no campo das metodologias de pesquisa desenvolvidas por acadêmicas sul-africanas (cap. 1 y 3); analisei de forma breve alguns elementos históricos do ativismo capetownian de hoje, tal como a interseccionalidade, o debate acerca da auto representação e construção de redes (cap. 2, baseado principalmente no trabalho de campo com Rigth to Know Campaign). O trabalho de campo foca-se em três grupos divergentes entre si, e que nos seus caminhos trabalham nas principais brechas de desigualdade do post-apartheid: as desigualdades sócio-racial- econômicas e a recomposição das comunidades; a integração de grupos diversos; a violência contra as mulheres, a violência lesbofóbica e as desigualdades entre homes e mulheres. Em particular descreve-se e analisa-se as intervenções públicas da coletiva Free Gender (capítulos 4 y 5), as comunidades as quais reclamam pertencer e as formas nas quais imaginam e constroem tal pertença (cap. 6); sua aposta pela auto representação nos projetos de art-ivismo visual e a articulação com a fotógrafa Zanele Muholi (cap. 7); a pesquisa também foca-se no trabalho de Mustadafin Foundation para criar espaços de trabalho, exercício de direitos, participação política, crescimento intelectual e social de mulheres provenientes de comunidades relegadas (cap. 8); analisa-se os registros da política criados por MF, assim como as dimensões estatalidade da sua estrutura (cap. 9); por último, retomando as experiências com MF e com a Right to Know Campaign são analisadas as noções de comunidades e territórios na Cidade do Cabo e Cape Flats. A tese conclui com a retomada dos fios condutores entre os grupos que participaram da pesquisa, refletindo sobre as principais estratégias das atoras para a produção artesanal de espaço para existirem e exercerem seus direitos. / The present thesis describes and analyses practices and ideas of black women activists in post apartheid Cape Town, as a result of a fieldwork and bibliographical research during 17 month in 2014-2015. The text objective is directed to bridge-building an understanding –a possible translation- of a diversity of practices and political ideas based on hiper-heterogeneity conditions, in human, linguistic, national, racial and identity terms. The analyse starts by a debate on critical methodolical issues concerning feminist and sociological research in African contexts and its problematic extractive implications (Chapter 1). Then on, avoiding the teleological trap of lineal history, the context is build considering “the past as an Actor” in movement building. It is analysed how the fundational moment of the struggle comes into play to legitimate (or not) nowaday activism; professionalization of activism, net building and interseccional politics as a deep historical knowledge are also part of the “historical context” operating in present times. Chapter 3 proposed a reading guide to South African academic feminism and its main debates. After that, the text concentrate of two public interventions of the black lesbian organization, Free Gender and other LGTBI collectives: 2015 Khumbulani Pride (Chapter 4) and the Inclusive Alternative Pride protest during the Cape Town Pride 2015 (Chapter 5). The political statement reclaiming african belonging is analysed in chapter 6, and Chapter 7 engages into de debate over self-representation, contesting the colonial archive in relation to Zanele Muholi´s art-ivism. The next three chapters are mainly result of field research with Mustadafim Foundation describing their community activism and political definition on building communities and mothering communities from an islamic filosofical background. It is analysed the subversive content in Mustadafim politics of everyday transformation and handcrafting of citizenship; and as a closing chapter, I engage in an essay on the polyvalent meanings of communities and territories in Cape Town activism. / Cette thèse est le résultat d’une recherche bibliographique et sur terrain, à propos des féminismes et formes assumées par l’activisme de femmes noires, dans la ville du Cap, de l’ère post-d’apartheid (2014-2015). Pour cela, j’ai fait un relevé détaillé du domaine du débat académique féministe (chap. 4), y compris les stratégies féministes de recherche développées par des chercheuses sud-africaines (Chap 1); j’ai analysé certains éléments historiques qui caractérisent aujourd’hui l’activisme capetownien, tels que l’inter-sectionnalité, le débat sur l’autoreprésentation et la construction de réseaux (chap. 2). Parmi les organisations qui font partie de cette recherche, je me suis concentrée sur trois groupes différents qui travaillent de manières diverses pour dénoncer et combler les principales lacunes ou dettes de la période post-apartheid: l’inégalité socio-économique et raciale, et la recomposition des communautés ; l’intégration de groupes diverses ; la violence contre les femmes, la violence lesbophobique et les inégalités entre hommes et femmes. D’une façon particulière, la thèse décrit et analyse les interventions publiques du collectif de femmes noires lesbiennes « Free Gender » (chap. 4 et 5), les communautés dont elles revendiquent l’appartenance et la façon dont elles imaginent et articulent cette appartenance (chap. 6) ; son engagement à l'autoreprésentation par le biais des projets artistiques et militants de Zanele Muholi (chap. 7). La recherche reprend le travail de « Mustadafin Foundation » (MF), en décrivant son approche et les voies à travers lesquelles cette fondation crée des espaces de travail, la participation politique et le progrès intellectuel et social pour les femmes des communautés les plus délaissées (chap. 8); j’analyse aussi le registre du politique dans lequel cette organisation est régie, et les dimensions étatiques de la structure et les ressources gérées para cette organisation (chap.9) ; Enfin, en partant du travail de MF et en reprenant certaines notions des membres du collectif « Right To Know », j’analyse les notions de communautés et territoires dans la ville du Cap. 10.
2

A fantasia deles sobre nós : a representação das heroínas negras nos quadrinhos mainstream da Marvel

Quiangala, Anne Caroline 18 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2017. / Submitted by Robson Amaral (robsonamaral@bce.unb.br) on 2018-05-04T20:52:31Z No. of bitstreams: 1 2017_AnneCarolinedeSouzaQuiangalaJoão.pdf: 21740660 bytes, checksum: e015ce15001066179d60a690a86f246f (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-06T20:01:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AnneCarolinedeSouzaQuiangalaJoão.pdf: 21740660 bytes, checksum: e015ce15001066179d60a690a86f246f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-06T20:01:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AnneCarolinedeSouzaQuiangalaJoão.pdf: 21740660 bytes, checksum: e015ce15001066179d60a690a86f246f (MD5) Previous issue date: 2018-06-06 / Tempestade dos X-Men não é a única Heroína Negra nas histórias em quadrinhos mainstream (HQM), é sim a mais lembrada junto aos times das grandes editoras estadunidenses Marvel e DC desde a Era de Bronze (1970). Dado seu apelo às massas, as HQM têm grande força na construção e manutenção do imaginário hegemônico, que é embasado nas fantasias coloniais de supremacia masculina e branca (KILOMBA, 2010). Nesse sentido, HQM consistem em dispositivos da tecnologia de gênero descritos por Laurentis (1994), pois veiculam discursos essencialistas que prescrevem uma classificação universal que associa sexo biológico, performatividade, desejo e orientação sexual (BUTLER, 2003). Aliando essa concepção à perspectiva intersecional dos Feminismos Negros (COLLINS, 2000) nós temos a representação das Heroínas Negras como tecnologia de gênero racializada. Interessa, portanto, analisar a construção das Heroínas Negras produzidas pela editora Marvel a fim de compreender e desnaturalizar os modelos e ênfases que esse dispositivo tem empreendido conforme o contexto histórico e as conquistas políticas. Para isso, adotaremos uma heroína adequada ao modelo predominante em cada época a fim de explorar as narrativas gráficas em que elas estão inseridas à luz dum aporte teórico Feminista Negro (DAVIS, 2016 [1982]; COLLINS, 2000; KILOMBA, 2010). Isso possibilitará uma contraleitura (RUSS, 1995) que leve em conta a complexidade vivida por mulheres Negras. Cabe ressaltar que são categorizadas como Negras aquelas personagens que apresentam traços diacríticos (GOMES, 2006) que indicam um campo de experiências coloniais compartilhadas historicamente (e não como essência biológica estável). Em suma, objetivamos desnaturalizar o discurso sobre mulheres Negras que é observado na representação social (JODELET, 2002) e refletido nas mídias de massa como estratégias de manutenção do status quo masculino, branco e ocidental. Concluiremos a análise com uma discussão sobre a importância de oferecer leituras desde as margens que possam transformar as protagonistas não apenas em símbolo, mas em lócus de descolonização das nossas mentes e imaginações. / Storm, from X-Men is not the only Black Heroine in mainstream comics, but she actually is the most remembered among the teams of big American publishing houses, Marvel e DC from the Silver Age (1970). Given its appeal to the masses, comics have great strength in the construction and maintenance of hegemonic imaginary, which is based in colonial phantasies of male and white supremacy (KILOMBA, 2010). So, comics consist in technology devices as descripted by Laurentis (1994), as they convey essentialist discourses which prescribe an universal classification which associates biological sex, performativity, desire and sexual orientation (BUTLER, 2003). Allying this conception to the intersectional perspective of the Black Feminisms (COLLINS, 2000) we find the representation of Black Heroines as a racialized gendered technology. It is interesting, thus, to analyze the construction of Black heroines produced by Marvel aiming to understand and de naturalize the models and the emphasis this dispositive have enterprise according to historical context and political achievements. In order to do so, we will adopt a heroine adequate to the predominant model in each epoch to explore the graphic narratives in which they are inserted in the light of a theoretical approach from the Black Feminism (DAVIS, 2013 [1982]; COLLINS, 2000; KILOMBA, 2010). This will enable a counter reading (RUSS, 1995) which takes into account the complexity lived by Black women. We point out, also, that we consider as Black those characters which present diacritic features (GOMES, 2006) which indicate a field of historically shared colonial experiences (and not a stable biological essence). That is, we aim to denaturalize the discourse about Black which is observed in social representation (JODELET, 2002) and reflect on mass media as strategies of maintenance of the male, Western and white status quo. We conclude our analysis discussing the importance of the offer of reading material which, from the margins, can transform these protagonists not just in symbols but also in locus of decolonization of our minds and imaginations.
3

Coisas do meu pessoal : samba e enredos de raça e gênero na trajetória de Leci Brandão

Pereira, Cristiane dos Santos 26 May 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de História, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-06-29T15:57:05Z No. of bitstreams: 1 2010_CristianedosSantosPereira.pdf: 905239 bytes, checksum: cbc8035639dc0787b16320b3cd8af750 (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-30T14:32:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_CristianedosSantosPereira.pdf: 905239 bytes, checksum: cbc8035639dc0787b16320b3cd8af750 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-30T14:32:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_CristianedosSantosPereira.pdf: 905239 bytes, checksum: cbc8035639dc0787b16320b3cd8af750 (MD5) / Na consideração do samba como gênero musical brasileiro por onde desfilam lutas de representações entre o que é identidade negra e identidade nacional, a presente pesquisa dedica-se a desvelar propostas identitárias de raça e gênero no repertório da sambista Leci Brandão, disposto entre 1975 e o tempo presente. Tal período abarca os movimentados anos dispostos entre 1960 e 1980 onde, por um lado, a música popular brasileira representou um espaço privilegiado para o debate de temas tocantes ao interesse nacional àquele período. De outro, estas três décadas revelaram pressupostos artísticos e críticos da MPB signatários de uma tradição cultural brasileira gestada a partir da tipificação racial como eixo de atribuição de valores sociais. As décadas de 1990 e 2000 ajudam-nos a localizar a dimensão estritamente popular que o repertório de Leci irá tomar, bem como, a conseqüente apropriação do mesmo pelos diversos movimentos sociais, em especial o movimento negro e de mulheres negras. Outrossim, ao debruçar-se sobre a trajetória pessoal e o trabalho acústico de uma artista negra brasileira, a presente pesquisa intenta revelar subjetividades, formas de manejo social e contra-narrativas encampadas pela sambista Leci Brandão da Silva. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Considering samba as a Brazilian musical style that embraces conflicted representations of what black identity and national identity are, this research aims to uncover identity proposals of race and gender in the repertoire of samba composer Leci Brandão in the period between 1975 and the present time. Such period covers the agitated decades of 1960 until 1980 when, on one hand, the Brazilian popular music represented a privileged space for the discussion of relevant issues to the national social context. On the other hand, these decades showed outbreaks of artistic and critical assumptions associated to discriminatory practices under an ethnic-racial perception. The decades of 1990 and 2000 help to understand the strictly popular dimension that Leci’s repertoire will take, as well as, its consequent appropriation by various social movements, in particular the black and the black women’s movements. Therefore, analyzing the biography and the musical production of a Brazilian black artist, this research reveal subjectivities, forms of social organization and revolutionary narratives produced by Leci Brandão da Silva.

Page generated in 0.0565 seconds