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Estudo petrográfico e químico de diques ultramáficos e máficos do arquipélago de Fernando de Noronha, PE / Petrography and chemistry of ultramafic and mafic dikes from the Archipelago of Fernando de Noronha, PE, Brazil

Vagner Maríngolo 07 December 1995 (has links)
No Arquipélago de Fernando de Noronha são reconhecidos dois episódios eruptivos principais. O mais antigo consiste de depósitos piroclásticos, atravessados por domos de fonólitos e traquitos e numerosos diques ultrabásicos a intermediários. O episódio mais novo é representado principalmente por extensos derrames e depósitos piroclásticos de ankaratritos da Formação Quixaba. Trinta e seis dos diques que cortam as rochas da Formação Remédios foram selecionados para investigação petrográfica e geoquímica, tendo sido reconhecidos: 1) ankaratritos, álcali basalto, basanitos e tefritos, cuja associação de fenocristais inclui principalmente olivina e clinopiroxênio, e 2) monchiquitos, camptonitos e tefrifonólitos, rochas sem olivina, onde a associação de fenocristais é composta de clinopiroxênio e anfibólio. As feições petrográficas e químicas dos diques de ankaratritos (15-25% de olivina, valores de mg# de 67 a 72) indicam que eles pertencem à Formação Quixaba. Os elevados teores de Ni (\'+ ou -\'360 a \'+ ou -\'500ppm) e Cr (\'+ ou -\'500 a \'+ ou -\'700ppm) sugerem que houve acumulação de minerais máficos nesses corpos intrusivos. O único dique de álcali basalto encontrado é tipicamente empobrecido em elementos traços incompatíveis quando comparado com as outras rochas ultrabásicas básicas da Formação Remédios. O álcali basalto representa um possível magma parental para a série potássica fracamente subsaturada que culmina em traquiandesitos e traquitos. As observações petrográficas e os dados químicos sugerem que basanitos, tefritos, camptonitos e tefrifonólitos representam os membros de diferenciação de tendência sódica resultante de processos de cristalização fracionada. A modelagem geoquímica, entretanto, mostrou apenas a possível derivação de tefritos a partir de basanitos, rochas de composição muito próxima, através da remoção de olivina e, em proporções menores, de clinopiroxênio e magnetita. Encontram-se comumente nos fenocristais de clinopiroxênio \"núcleos ou áreas verdes\" de salitas ricas em Na e Al, semelhantes às salitas dos tefrifonólitos, mostrando transporte de materiais estranhos durante possível diferenciação. O exemplo mais característico da presença de xenólitos em rochas de matriz básica é a amostra WFN38 na qual foram reconhecidos fenocristais de origens diversas (de mantélicos até provenientes de rochas fonolíticas). Em termos gerais, pode-se dizer que a evolução de suítes vulcânicas em ilhas oceânicas certamente envolve cristalização fracionada a baixas pressões em sistemas de câmaras magmáticas interconectadas. Durante sua ascenção, magmas mais primitivos podem carregar fragmentos de minerais das paredes dos condutos bem como de partes inferiores de câmaras magmáticas profundas. Este mecanismo e também concentração de voláteis e mistura de líquidos complicam ou dificultam a identificação de processos de fracionamento. Os monchiquitos são considerados como um grupo independente dentro do conjunto que constitui a série sódica do arquipélago. Os fenocristais de clinopiroxênio e anfibólio possuem baixos teores de Ca e altos teores de \'Al POT. VI\' e Na, indicando cristalização a pressões elevadas; e os dados químicos de elementos compatíveis das rochas aparecem deslocados da tendência geral. As feições petrográficas (textura dos anfibólios, presença de estruturas globulares contendo acículas de anfibólio opticamente semelhantes aos fenocristais em alguns diques) apontam para a atuação de mecanismos diversos durante os processos de formação das rochas. / Two main periods of volcanic activity are distinguished in the Archipelago of Fernando de Noronha: the older Remedios Formation comprising pyroclastic tuffs cut by plugs and domes of phonolite, trachyte and numerous ultrabasic to intermediate dykes, and a younger Quixaba Formation dominated by ankaratrite lows and pyroclastic tuffs. A total of thirty six samples of the dykes intruding the tuffs of the Remedios Formation were selected for pethographic and geochemical investigation. The following lithologies have been recognised: 1) ankaratrites, alkali basalts, basanites e tephrites, bearing olivine and clinopyroxene phenocrysts; and 2) monchiquites, camptonites and tephriphonolites, without olivine, carrying clinopyroxene phenocrysts associated to amphibole phenocrysts. The ankaratrite dykes have petrographic and chemical features (15-25% olivine, high mg# values, high Ni and Cr contents) similar to the rocks of Quixaba Formation. High Ni and Cr values point to crystal accumumulation processes. Only one dyke of alkali basalt, typically depleted in incompatible trace elements, has been found. The alkali basalt may represent a possible parental magma to a weakly undersaturated potassic series in the Archipelago, evolving to trachyandesites and trachytes. The other Remedios Formation rocks represent a sodic differentiation series evolving through continuous fractional crystallization. Least-squares calculation has shown the descent from basanite to tephrite by means of removal of olivine and lesser amounts of clinopyroxene and magnetite. Particular petrographic features must be taken into account when assuming petrogenetic hypotheses such as fractional crystallization. For instance, clinopyroxene phenocrysts in basanites and tephrites commonly present green Na- Al-rich salite cores similar in composition to tephriphonolite clinopyroxenes, indicating foreign material in these rocks. The best example is given by sample WFN38 which has shown a phenocryst association including xenocrysts of deep origin together with a typically phonolite mineral association. Evolution of volcanic suites in oceanic islands certainly involve fractional crystallization under low pressures in interconnected magmatic chambers. Assimilation of mineral fragments from the walls as well as from lower parts of deep magmatic chambers, concentration of volatiles, mixing processes are certainly also likely to be involved in the history of the Archipelago of Fernando de Noronha. The monchiquites although belonging to the sodic series are here considered an independent group. Amphibole and clinopyroxene phenocrysts bear low Ca and high \'AI POT.VI\' and Na indicating crystallization under high pressures. Compatible element contents in the rocks do not follow the general trend. Petrographic features (textures of amphibole, globules containing abundant amphibole needles optically similar to the phenocrysts in some dykes) point to the involvement of different mechanisms during the rocks formation.
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Estudo petrográfico e químico de diques ultramáficos e máficos do arquipélago de Fernando de Noronha, PE / Petrography and chemistry of ultramafic and mafic dikes from the Archipelago of Fernando de Noronha, PE, Brazil

Maríngolo, Vagner 07 December 1995 (has links)
No Arquipélago de Fernando de Noronha são reconhecidos dois episódios eruptivos principais. O mais antigo consiste de depósitos piroclásticos, atravessados por domos de fonólitos e traquitos e numerosos diques ultrabásicos a intermediários. O episódio mais novo é representado principalmente por extensos derrames e depósitos piroclásticos de ankaratritos da Formação Quixaba. Trinta e seis dos diques que cortam as rochas da Formação Remédios foram selecionados para investigação petrográfica e geoquímica, tendo sido reconhecidos: 1) ankaratritos, álcali basalto, basanitos e tefritos, cuja associação de fenocristais inclui principalmente olivina e clinopiroxênio, e 2) monchiquitos, camptonitos e tefrifonólitos, rochas sem olivina, onde a associação de fenocristais é composta de clinopiroxênio e anfibólio. As feições petrográficas e químicas dos diques de ankaratritos (15-25% de olivina, valores de mg# de 67 a 72) indicam que eles pertencem à Formação Quixaba. Os elevados teores de Ni (\'+ ou -\'360 a \'+ ou -\'500ppm) e Cr (\'+ ou -\'500 a \'+ ou -\'700ppm) sugerem que houve acumulação de minerais máficos nesses corpos intrusivos. O único dique de álcali basalto encontrado é tipicamente empobrecido em elementos traços incompatíveis quando comparado com as outras rochas ultrabásicas básicas da Formação Remédios. O álcali basalto representa um possível magma parental para a série potássica fracamente subsaturada que culmina em traquiandesitos e traquitos. As observações petrográficas e os dados químicos sugerem que basanitos, tefritos, camptonitos e tefrifonólitos representam os membros de diferenciação de tendência sódica resultante de processos de cristalização fracionada. A modelagem geoquímica, entretanto, mostrou apenas a possível derivação de tefritos a partir de basanitos, rochas de composição muito próxima, através da remoção de olivina e, em proporções menores, de clinopiroxênio e magnetita. Encontram-se comumente nos fenocristais de clinopiroxênio \"núcleos ou áreas verdes\" de salitas ricas em Na e Al, semelhantes às salitas dos tefrifonólitos, mostrando transporte de materiais estranhos durante possível diferenciação. O exemplo mais característico da presença de xenólitos em rochas de matriz básica é a amostra WFN38 na qual foram reconhecidos fenocristais de origens diversas (de mantélicos até provenientes de rochas fonolíticas). Em termos gerais, pode-se dizer que a evolução de suítes vulcânicas em ilhas oceânicas certamente envolve cristalização fracionada a baixas pressões em sistemas de câmaras magmáticas interconectadas. Durante sua ascenção, magmas mais primitivos podem carregar fragmentos de minerais das paredes dos condutos bem como de partes inferiores de câmaras magmáticas profundas. Este mecanismo e também concentração de voláteis e mistura de líquidos complicam ou dificultam a identificação de processos de fracionamento. Os monchiquitos são considerados como um grupo independente dentro do conjunto que constitui a série sódica do arquipélago. Os fenocristais de clinopiroxênio e anfibólio possuem baixos teores de Ca e altos teores de \'Al POT. VI\' e Na, indicando cristalização a pressões elevadas; e os dados químicos de elementos compatíveis das rochas aparecem deslocados da tendência geral. As feições petrográficas (textura dos anfibólios, presença de estruturas globulares contendo acículas de anfibólio opticamente semelhantes aos fenocristais em alguns diques) apontam para a atuação de mecanismos diversos durante os processos de formação das rochas. / Two main periods of volcanic activity are distinguished in the Archipelago of Fernando de Noronha: the older Remedios Formation comprising pyroclastic tuffs cut by plugs and domes of phonolite, trachyte and numerous ultrabasic to intermediate dykes, and a younger Quixaba Formation dominated by ankaratrite lows and pyroclastic tuffs. A total of thirty six samples of the dykes intruding the tuffs of the Remedios Formation were selected for pethographic and geochemical investigation. The following lithologies have been recognised: 1) ankaratrites, alkali basalts, basanites e tephrites, bearing olivine and clinopyroxene phenocrysts; and 2) monchiquites, camptonites and tephriphonolites, without olivine, carrying clinopyroxene phenocrysts associated to amphibole phenocrysts. The ankaratrite dykes have petrographic and chemical features (15-25% olivine, high mg# values, high Ni and Cr contents) similar to the rocks of Quixaba Formation. High Ni and Cr values point to crystal accumumulation processes. Only one dyke of alkali basalt, typically depleted in incompatible trace elements, has been found. The alkali basalt may represent a possible parental magma to a weakly undersaturated potassic series in the Archipelago, evolving to trachyandesites and trachytes. The other Remedios Formation rocks represent a sodic differentiation series evolving through continuous fractional crystallization. Least-squares calculation has shown the descent from basanite to tephrite by means of removal of olivine and lesser amounts of clinopyroxene and magnetite. Particular petrographic features must be taken into account when assuming petrogenetic hypotheses such as fractional crystallization. For instance, clinopyroxene phenocrysts in basanites and tephrites commonly present green Na- Al-rich salite cores similar in composition to tephriphonolite clinopyroxenes, indicating foreign material in these rocks. The best example is given by sample WFN38 which has shown a phenocryst association including xenocrysts of deep origin together with a typically phonolite mineral association. Evolution of volcanic suites in oceanic islands certainly involve fractional crystallization under low pressures in interconnected magmatic chambers. Assimilation of mineral fragments from the walls as well as from lower parts of deep magmatic chambers, concentration of volatiles, mixing processes are certainly also likely to be involved in the history of the Archipelago of Fernando de Noronha. The monchiquites although belonging to the sodic series are here considered an independent group. Amphibole and clinopyroxene phenocrysts bear low Ca and high \'AI POT.VI\' and Na indicating crystallization under high pressures. Compatible element contents in the rocks do not follow the general trend. Petrographic features (textures of amphibole, globules containing abundant amphibole needles optically similar to the phenocrysts in some dykes) point to the involvement of different mechanisms during the rocks formation.
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Atividade de forrageamento e comportamento alimentar de duas especies sintopicas de Mullidae (Perciformes) no Arquipelago de Fernando de Noronha, Pernambuco / Foraging activity and behavior of two syntopic goatfishes (Mullidae) in Fernando de Noronha Archipelago, Pernambuco

Krajewski, João Paulo 17 June 2005 (has links)
Orientador: Ivan Sazima / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T13:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Krajewski_JoaoPaulo_M.pdf: 1155075 bytes, checksum: 09dd9581d8d018e04f1c81a73d7f26fd (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A família Mullidae (Perciformes) inclui cerca de 50 espécies de peixes distribuídas em áreas tropicais e subtropicais dos Oceanos Índico, Pacífico e Atlântico. Os mulídeos forrageiam no substrato, orientados principalmente por um par de barbilhões. Foi aqui estudada, comparativamente, a atividade de forrageamento e o comportamento alimentar de Mulloidichthys martinicus e Pseudupeneus maculatus, que vivem em sintopia no Arquipélago de Fernando de Noronha (Pernambuco). Foi também registrado o comportamento de forrageamento de grupos de P. maculatus na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo (Santa Catarina) e a formação de cardumes mistos sem atividade alimentar por M. martinicus em Fernando de Noronha. As duas espécies diferiram em todos os aspectos analisados. Pseudupeneus maculatus forrageia sobre três tipos de substrato, preferindo substrato misto composto por areia e algas. Mulloidichthys martinicus explora dois tipos de substrato, preferindo substrato arenoso. Pseudupeneus maculatus apresenta menor freqüência alimentar, percorrendo menor distância por tempo durante o forrageamento e apresenta repertório comportamental diversificado ao forragear. Adicionalmente, foram registrados indivíduos de P. maculatus alimentando-se de plâncton na coluna d¿água quando forrageando em grupos, o primeiro registro de planctofagia para a espécie. Foi também estudado um possível caso de mimetismo de proteção entre M. martinicus e Haemulon chrysargyreum (Haemulidae), que freqüentemente formam cardumes mistos em Fernando de Noronha. Pseudupeneus maculatus é aqui caracterizada como mais versátil, na seleção de substrato para forrageio e em seu comportamento alimentar, quando comparada a M. martinicus. Apesar de apresentarem diversas características em comum, as espécies de Mullidae geralmente diferem em sua atividade de forrageamento, indicando que sua simples caracterização como fossadores generalizados de substratos não consolidados é inadequada / Abstract: The goatfishes (Mullidae), include about 50 species distributed in tropical and subtropical Indo-Pacific e Atlantic Oceans. All goatfishes forage on the bottom, primarily oriented by a pair of chemosensorial barbels. The foraging behaviour and activity of Mulloidichthys martinicus e Pseudupeneus maculatus was studied comparatively at Fernando de Noronha Archipelago two goatfishes syntopic in (Brazil, Pernambuco), where these two species are syntopic. The behaviour of P. maculatus when foraging in groups at the Reserva Biológica Marinha do Arvoredo (Brazil, Santa Catarina) and mixed schooling behaviour of M. martinicus at Fernando de Noronha was also studied. The two species differed in all analyzed aspects. Pseudupeneus maculatus forages over tree substrate types but prefers mixed substrate composed of sand and algae. Mulloidichthys martinicus forages over two substrate types, preferring sandy substrate. Pseudupeneus maculatus has a lower feeding rate, roams less per given time and displays a more diverse feeding mode repertoire when compared with M. martinicus. Moreover, a study of plankton-feeding behaviour by P. maculatus when foraging in groups at Fernando de Noronha and the Reserva Biológica Marinha do Arvoredo was made, the first record of plankton-feeding for P. maculatus. A presumed example of protective mimicry by M. martinicus and Haemulon chrysargyreum (Haemulidae), which frequently form mixed schools in Fernando de Noronha, was also studied. Pseudupeneus maculatus is here considered as a more versatile bottom forager when compared to M. martinicus. Notwithstanding the overall similarity between mullid species, they do differ in their substrate preferences and foraging activity, which indicates that goatfishes can not be characterized simply as generalized soft bottom foragers / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ecologia
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Atividade de forrageamento de tres especies sintopicas de Sparisoma (Perciformes: Scaridae) no Arquipelago de Fernando de Noronha, Pernambuco / Foraging of three syntopic species of Sparisoma (Perciformes: Scaridae) at Fernando de Noronha Archipelago, tropical western Atlantic

Bonaldo, Roberta Martini 06 March 2005 (has links)
Orientador: Ivan Sazima / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T14:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bonaldo_RobertaMartini_M.pdf: 942939 bytes, checksum: 402f5af12cb6d33685ef9a23b2692f1c (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Os peixes-papagaio (Perciformes: Scaridae) são importantes componentes das guildas de herbívoros e detritívoros de recifes tropicais e subtropicais. Estes peixes são hermafroditas seqüenciais protogínicos e geralmente apresentam fases dicromáticas seqüenciais, denominadas inicial (fêmeas ou machos) e terminal (somente machos). Este estudo caracterizou o forrageamento de Sparisoma amplum, S. axillare e S. frondosum, espécies sintópicas de Scaridae no Arquipélago de Fernando de Noronha, Pernambuco. As três espécies diferiram na seleção e preferência de substrato usado para forrageio, mas indivíduos iniciais e terminais de mesma espécie apresentaram preferência e seleção de substrato semelhante, exceto S. amplum. O padrão de distribuição das taxas de forrageamento ao longo do dia foi semelhante entre indivíduos de mesma espécie, mas diferente entre indivíduos de espécies distintas. Indivíduos em fase inicial apresentam maior freqüência de forrageamento que indivíduos terminais e apenas indivíduos de fase inicial forragearam agrupados em locais rasos, nos quais os indivíduos terminais defendiam territórios. Indivíduos em fase terminal das três espécies de Sparisoma sp. forragearam em grupo em áreas de maior profundidade. As três espécies também se associaram a outras espécies recifais, como o budião-de-Noronha (Thalassoma noronhanum), que segue os peixes-papagaio durante o forrageamento e os limpa quando interrompem momentaneamente seu forrageamento. As três espécies também procuraram estações fixas de limpeza. Indivíduos em fase inicial foram seguidos mais freqüentemente pelo budião e procuraram menos as estações de limpeza, que os de fase terminal. Indivíduos em fase inicial possivelmente foram seguidos com maior freqüência, por T. noronhanum, porque forragearam com maior freqüência. Como os indivíduos em fase inicial são limpos durante o forrageamento, não precisam procurar as estações de limpeza com tanta freqüência como fazem os indivíduos em fase terminal / Abstract: Parrotfishes are important components of the herbivore and detritivore guilds of tropical and subtropical reefs. These fishes are protogynous hermaphrodites which change colour and sex, from initial phase females or males (IP) to terminal phase males (TP). The foraging of Sparisoma amplum, S. axillare and S. frondosum was studied at Fernando de Noronha Archipelago, tropical West Atlantic, where these parrotfishes are syntopic. The three species differed in substrate selection and preference, but IP and TP individuals of the same species preferred the same substrate type, except for S. amplum. Feeding rates of IP individuals were higher than those of TP ones but the distribution of feeding frequencies throughout the day of IP and TP individuals of the same species was similar. Initial phase individuals of all three species foraged in groups at shallow sites, whereas terminal phase ones defended territories there. Terminal phase individuals of S. amplum and S. frondosum were recorded foraging in groups at deeper sites. The suggestion is made that for TP individuals, shallow sites are mostly reproductive areas and deeper sites are foraging areas. The three parrotfish species also associate with other reef species, such as the Noronha-wrasse (Thalassoma noronhanum), a fish that follows the scarids during the foraging and cleans them when they interrupt momentarily their feeding. At the study site, the parrotfishes are also cleaned at fixed cleaning stations of gobies, wrasses and shrimps. Initial individuals were followed more often by the Noronha wrasse and posed at fixed cleaning stations less frequently than the terminal ones. Initial phase fishes probably are followed more often by the Noronha wrasse because they forage more than the terminal ones. Since the IP individuals were cleaned by T. noronhanum while foraging, they have no need to stop this activity to pose at cleaning stations as the TP individuals have to do / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ecologia

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