• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A festa de São João Batista: da genealogia dos lugares às redes sociais e a (re)conformação do território / The feast of St. John Baptist, the geneology of the social networking sites and the (re)with the territory

LAGARES, Mirne-gleyde 05 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:32:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Mirne-Gleyde Lagares.pdf: 3056576 bytes, checksum: 253fc434fe186f1e97bea096568fac3b (MD5) Previous issue date: 2009-10-05 / The feast of St. John the Baptist studied held annually between the City of Heitoraí-GO and the District of Uruíta-Uruana-GO. It is a rural festival, takes place on or around June 23 and has a transitory year. The organizational work is unpaid and the food fresh and served in the last days are free. All the rituals, expenses and the work is carried out collectively by the communities living in these areas. The feast of St. John the Baptist began, according to respondents, for the payment of a promise made to the local stream to get water back in his bed. In this context the question is: What and how the factors and / or cultural events (re) configure the territory of the annual feast of St. John the Baptist? What's "live" a festive area so different from the commonly experienced in other parties in the news? What is the role of myth, tradition, rituals, "places of memory" of social networks and everyday life in the (re) configuration of the party? To answer these questions, we resort to sociology, anthropology, geography, among others. In science, we seek to expand knowledge about the categories territory, place and party, built on a concept of social networks and everyday to understand the cultural events of the feast of St. John the Baptist. For this, the methodological techniques used were subsidized by the human sciences such as participant observation, interviews, informal conversations, wheels conversations with the faithful participants, photos, folders and theoretical and methodological review. To analyze the seat, planning and social networks on the feast of St. John the Baptist were found to several authors: Paul Claval (1999, 2001), Bonnemaison (2002), Duvignaud (1983), Satyr Maia (2003), mozza (2006 ), Barcellos (1995), Serpa (2005), Haesbaert (2006, 2007), Brandão (2004), Almeida (2003, 2005), Person (2005), DaMatta (1997), Canclini (2003), Massey (2000) , Rosendahl (2003), among others. The results underscore the importance of social networks and daily maintenance on the territory of the feast of St. John the Baptist. Emphasize the strength of rural communities, as well as their identities managed from a base in common, dealing with the permanent nature. Furthermore, the results reinforce the existence of several other factors like the 'places of memory ", the" geossímbolos ", the" temporary ", the sacred ritual / secular, the strength of the festive tradition, the transformations (re) means the territory the feast of St. John the Baptist. The above elements are part of the (re) configuration of this territory festive, with each person, entwined in the (re) training of the web often the feast of St. John the Baptist. Finally, invigorates the idea that the border of this area is festive in men who have the identity, which directly influences to celebrate, see and experience the feast of St. John the Baptist. / A festa de São João Batista estudada acontece anualmente entre o município de Heitoraí-GO e o distrito de Uruíta-Uruana-GO. É uma festa rural, ocorre por volta do dia 23 de junho e possui caráter transitório anual. O trabalho de organização não é remunerado e a comida e doce servidos no último dia são gratuitos. Todos os rituais, despesas e o próprio trabalho são realizados coletivamente pelas comunidades residentes em tais áreas. A festa de São João Batista iniciou-se, segundo entrevistados, para o pagamento de uma promessa feita para o córrego local voltar a ter água no seu leito. Neste contexto, indaga-se: Quais e como os fatores e/ou manifestações socioculturais (re)configuram anualmente o território da festa de São João Batista? O que mantêm vivo um território festivo tão diferente dos comumente vividos em outras festas na atualidade? Qual o papel dos mitos, tradição, rituais, lugares de memória , das redes sociais e do cotidiano na (re)configuração da festa? Para responder a estes questionamentos, recorre-se à sociologia, a antropologia, a geografia, entre outras. Nestas ciências, busca-se ampliar o conhecimento sobre as categorias território, lugar e festa, embasadas no conceito de redes sociais e cotidiano, para se compreender as manifestações culturais da festa de São João Batista. Para tanto, as técnicas metodológicas utilizadas foram subsidiadas pelas ciências humanas como: observação-participante, entrevistas, conversas informais, rodas de conversas com os fiéis-participantes, fotos, folders e revisão teórico-metodológica. Para a análise dos lugares, do território e das redes sociais na festa de São João Batista vários autores foram referenciados: Paul Claval (1999, 2001), Bonnemaison (2002), Duvignaud (1983), Satyro Maia (2003), Chianca (2006), Barcellos (1995), Serpa (2005), Haesbaert (2006, 2007), Brandão (2004), Almeida (2003; 2005), Pessoa (2005), DaMatta (1997), Canclini (2003), Massey (2000), Rosendahl (2003), entre outros. Os resultados ressaltam a importância das redes sociais e do cotidiano na manutenção atual do território da festa de São João Batista. Enfatizam a força das comunidades rurais, bem como, de suas identidades geridas a partir de uma base em comum, a lida permanente com a natureza. Também os resultados reforçam a existência de vários outros fatores como os lugares de memória , os geossímbolos , os lugares temporários , os rituais sagrados/profanos, a força da tradição festiva, as transformações que (re)significam o território da festa de São João Batista. Os elementos destacados acima fazem parte da (re)configuração deste território festivo, estando, cada qual, entrelaçado na (re)formação frequente da teia da festa de São João Batista. Enfim, tonifica a idéia de que a fronteira deste território festivo está nos homens, na identidade que possuem, a qual influencia diretamente no sentido de festejar, perceber e viver a festa de São João Batista.

Page generated in 0.1129 seconds