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Defeitos de parede abdominal fetal : resultados do Programa de Medicina Fetal do CAISM-UNICAMP em dez anos / Fetal abdominal wall defects : 10-year data from the Fetal Medicine Program at CAISM-UNICAMP

Briganti, Luciana 31 August 2007 (has links)
Orientadores: Egle Cristina Couto de Carvalho, João Luiz Pinto e Silva, Ricardo Barini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T11:27:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Briganti_Luciana_M.pdf: 1660554 bytes, checksum: 4773ebf2931e4577e1b9c58a75770425 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Introdução: As malformações de parede abdominal fetal ocorrem entre a quinta e a décima semanas de idade gestacional, devido a falhas na seqüência normal do desenvolvimento embrionário. Costumam ser diagnosticadas precocemente com o uso da ultra-sonografia, geralmente por volta de doze semanas de gestação. A gastrosquise e a onfalocele são os defeitos mais comuns da parede abdominal. A gastrosquise, em geral, ocorre isoladamente, enquanto a onfalocele apresenta maior incidência com o aumento da idade materna, e comumente associa-se a anomalias genéticas. A adequada assistência em casos de malformação de parede abdominal demanda experiência do serviço e conhecimento da história natural da lesão. Objetivo: Avaliar a freqüência dos defeitos da parede abdominal fetal em gestantes atendidas no Ambulatório de Medicina Fetal do CAISMUnicamp entre 1996 e 2006, além de dados epidemiológicos e resultados neonatais. Sujeitos e Métodos: Foi realizado um estudo descritivo retrospectivo, através da revisão de prontuários de gestantes com fetos acometidos por malformações da parede abdominal. Os dados foram analisados através de tabelas de freqüência. Resultados: A freqüência das malformações de parede abdominal fetal nas gestantes estudadas foi de 33,3 para cada 10.000 partos. A onfalocele foi diagnosticada em 43 casos e a gastrosquise em 31. Foram também encontrados doze casos de síndrome de Body-Stalk, cinco de extrofia de cloaca, seis de Pentalogia de Cantrell, dois de síndrome da banda amniótica e um de síndrome de Beckwith-Wiedemann. Foram excluídos 18 casos cujos partos ocorreram fora do serviço. Entre os 82 restantes, o tabagismo foi relatado por 14,7% das mulheres com fetos com onfalocele e por 22,2% nos casos de gastrosquise. As médias de idade materna e paridade foram 27,5 e 2,5 nos casos de onfalocele e 19,5 e 1,4 nos de gastrosquise, respectivamente. A cesariana foi realizada em 67,7% dos casos de onfalocele e em 81,5% dos casos de gastrosquise, e a maioria dos partos ocorreu com mais de 34 semanas de gestação (61,8% e 77,8%, respectivamente). A média de peso dos recém-nascidos com onfalocele foi 2151,2 e dos com gastrosquise foi 2243,3 gramas. O índice de Apgar de primeiro minuto foi maior ou igual a sete em 35,3% dos recém-nascidos com onfalocele e em 63% daqueles com gastrosquise. O de quinto minuto foi maior ou igual a sete em 58,8% e 96,3%, respectivamente. Os neonatos com gastrosquise foram submetidos à correção cirúrgica em 96,3% dos casos e receberam alta hospitalar vivos em sua maioria. Conclusão: A freqüência de malformações de parede abdominal encontrada no serviço estudado foi mais alta do que aquela relatada na literatura. A média de idade materna foi baixa nos casos de gastrosquise. Os maiores índices de Apgar foram obtidos pelos fetos com gastrosquise. Estes foram submetidos a correção cirúrgica e receberam alta vivos em sua grande maioria / Abstract: Introduction: Malformations of fetal abdominal wall occur between the fifth and the tenth weeks in pregnancy, and are due to disruptions during the normal sequence of embryo development. They have been diagnosed early in pregnancy using ultrasonography, mostly around twelve weeks. Gastroschisis and omphalocele are the most common defects of fetal abdominal wall. Gastroschisis usually occurs isolated, while omphalocele presents greater incidence as maternal age increases and is generally associated with genetic anomalies. The adecquate assistance for fetuses with abdominal wall defects demands experience of the staff and the knowing of its natural history. Objective: To evaluate the frequency of fetal abdominal wall defects in pregnant women receiving care at the Outpatient Department of Fetal Medicine at CAISM-Unicamp, whose deliveries occurred between 1996 and 2006, and to assess epidemiological data and neonatal outcome. Methods: A retrospective, descriptive study was carried out by reviewing records of patients whose fetuses had abdominal wall defects. Data was later analyzed by setting-up frequency tables. Results: The frequency of fetal abdominal wall defects in the sample of pregnant women studied was 33.3/10,000 deliveries. Omphalocele was diagnosed in 43 cases and gastroschisis in 31. In addition, 12 cases of Body Stalk anomaly, 5 of cloacal exstrophy, 6 cases of Pentalogy of Cantrell, 2 of amniotic band syndrome and 1 case of Beckwith- Wiedemann syndrome were found. Of these 100 cases, 18 were excluded from the study because delivery occurred in another institute. Of the remaining 82 cases, smoking was reported by 14.7% of women whose fetuses had omphalocele and by 22.2% whose fetuses had gastroschisis. Mean maternal age and parity were 27.5 and 2.5 in cases of omphalocele and 19.5 and 1.4 in cases of gastroschisis, respectively. Cesarean sections were performed in 67.7% of cases of omphalocele and in 81.5% of cases of gastroschisis, the majority of deliveries occurring after 34 weeks of gestation (61.8% and 77.8%, respectively). Mean weight of the newborn infants with omphalocele was 2,151.2 grams and of those with gastroschisis 2,243.3 grams. Apgar score at the 1st minute was =7 in 35.3% of the newborn infants with omphalocele and in 63% of those with gastroschisis. Apgar score at the 5th minute was =7 in 58.8% and 96.3%, respectively. Infants with gastroschisis were submitted to corrective surgery in 96.3% of cases and most were alive at the time of discharge from hospital. Conclusion: The frequency of abdominal wall defects found in this service was higher than those reported in the literature. In cases of gastroschisis, mean maternal age was lower, the fetuses had higher Apgar scores, were submitted to corrective surgery and most were alive at the time of hospital discharge / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Marcadores de risco para o Diabete Melito Infantil : um estudo de caso controle em crianças de zero a 10 anos /

Silva, Tatiany Cristine da. January 2011 (has links)
Orientador: Iracema de Matos Paranhos Calderon / Banca: Maria Aparecida Mourão Brasil / Banca: Belmiro Gonçalves Pereira / Resumo: A hiperinsulinemia no ambiente intrauterino é o principal determinante do DM infantil. Avaliar a relação entre marcadores maternos e neonatais e DM em crianças de zero a 10 anos. Estudo de caso-controle, onde foram incluídas 1400 crianças, diabéticas (449 casos) e não diabéticas (951 controles). Os marcadores dos recém-nascidos [peso, comprimento e IP, no momento do parto, e tempo de aleitamento (meses)] e os maternos [Índice de massa corporal (IMC), classes de IMC, tipo de parto e presença de DMG e Hipertensão arterial na gestação] foram associados ao DM infantil. Para a análise estatística foram empregados o teste do Qui-quadrado ou exato de Fisher e calculados os valores de Odds ratio [OR] e respectivos IC 95%, adotando-se p < 0,05. RESULTADOS  As crianças diabéticas tinham maior peso (27,282 Kg) e estatura (1,27 m), resultando em maior IMC nos casos (16,442 vs 15,735 Kg/m2) (p = 0,000). As mães do grupo de casos apresentaram sobrepeso e obesidade (66,8% vs 45,0%), maior ocorrência de cesárea (62,0% vs 43,0%) e associação com DMG (27,8% vs 10,2%) e hipertensão arterial (18,0% vs 8,2%). Os marcadores dos recém-nascidos não diferenciaram os casos dos controles (p ≥ 0,05). Na análise univariada foram resultados significativos IMC, cesárea, DMG e Hipertensão arterial, com valores de OR de, respectivamente, 1,98; 2,19; 3,39 e 2,46 (p ≤ 0,05). Na multivariada, sobrepeso e obesidade (OR = 1,53), cesárea (OR = 1,73) e DMG (OR = 2,00) favoreceram o desenvolvimento DM infantil (p < 0,05). Sobrepeso e obesidade, cesárea e DMG, presentes na gestação, confirmaram-se como fator de risco independente para o DM infantil / Abstract: Hyperinsulinemia in the intrauterine environment is the major determinant of DM (Diabetes Mellitus) in children. To evaluate the relationship between maternal and neonatal markers and DM in children up to 10 years. METHOD  case-control study, including 1400 diabetic (449 cases) and nondiabetic children (951 controls). Newborns markers [weight, length and ponderal index, at delivery, and duration of breastfeeding (months)] and maternal markers [Body Mass Index (BMI), BMI classes, type of delivery and the presence of GDM (Gestational Diabetes Mellitus) and Hypertension in pregnancy] were associated with childhood DM. For the statistical analysis, the chi-square or Fisher's exact test was used, and values of Odds Ratio [OR] and their several CI95% (Confidence Interval) were calculated by adopting p <0.05. RESULTS  The diabetic children had higher weight (27.282 kg) and height (1.27 m) resulting in higher BMI (16.442 vs. 15.735 kg/m2) (p = 0.000). Mothers in the case group were overweight or obese (66.8% vs 45.0%), had higher incidence of cesarean section (62.0% vs 43.0%) and association with GDM (27.8% vs 10.2 %) and hypertension (18.0% vs 8.2%). Newborns markers did not differed cases from controls (p ≥ 0.05). In the univariate analysis, significant results were BMI, cesarean section, GDM and hypertension, with OR values of, respectively, 1.98, 2.19, 3.39 and 2.46 (p ≤ 0.05). In multivariate analysis, overweight and obesity (OR = 1.53), cesarean section (OR = 1.73) and GDM (OR = 2.00) favored the development of DM in children (p <0.05). Overweight and obesity, cesarean section and GDM during pregnancy were confirmed as independent risk factor for DM in children / Mestre
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Efeitos da administração de corticosteroide sobre o intestino de ratos submetidos a gastrosquise experimental intra-utero : avaliação morfologica, histologica e bioquimica

Bittencourt, Daniel Guimarães 12 December 2005 (has links)
Orientador: Lourenço Sbragia Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T13:18:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bittencourt_DanielGuimaraes_D.pdf: 5225734 bytes, checksum: ea3f70896c1c0f195c224d7e3f6d2bcc (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: Gastrosquise é o defeito congênito de fechamento da parede abdominal, com herniação das alças intestinais. O contato prolongado do intestino com o líquido amniótico promove alterações inflamatórias, acarretando imaturidade e dismotilidade intestinal; além do retardo de crescimento intra-uterino. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração materna de corticosteróide sobre o processo inflamatório intestinal de fetos de ratos com gastrosquise, através da análise morfológica, histológica e bioquímica. Materiais e Métodos: Utitízou-se o modelo experimental para a criação de gastrosquise em fetos de ratas Spreague-Dowley aos 18,5 dias de gestação (termo da gestação = 22 dias). Dois grupos de fetos foram estudados: com e sem administração materna de dexametasona. Cada grupo foi composto por fetos submetidos a gastrosquise e seus respectivos controles. Morfometria: Avaliou-se o peso fetal (PC), peso (PI) e comprimento intestinal (Cl). Histologia: Mediu-se o diâmetro das alças intestinais (DI), espessura da mucosa e submucosa (MU), das camadas musculares longitudinal (ML) e circular (MC) e serosa (SE). Bioquímica: Incluiu dosagens intestinais de proteína e das citocinas: interleucina (IL)-l, IL-6, IL-10, fator de necrose tumoral-alfa e interferon-gama. As diferenças entre os Grupos e subgrupos foram testadas pelo método ANOVA, com valores significativos de p<0,05. Resultados: Morfometria: Fetos com gastrosquise têm PC e Cl reduzidos e PI elevado (p<0.005). No grupo onde houve administração de dexametasona observou-se redução significativa (p<0.005) do PC e PI. Histologia: Fetos com gastrosquise apresentaram DI aumentado em ambos os grupos (P<0.0001). As quatro camadas da parede intestinal: MU, ML, MC e SE apresentaram-se mais espessas nos fetos com gastrosquise. Bioquímica: As dosagens de proteína intestinal estavam reduzidas nos fetos com gastrosquise. A administração de dexametasona elevou o conteúdo de proteína intestinal. As dosagens de citocinas intestinais não mostraram diferenças significativas entre fetos do mesmo grupo, tampouco em relação à administração de corticosteróide. Conclusões: Fetos de rato submetidos à gastrosquise experimental apresentaram PC reduzido, que foi acentuado pela administração de dexametasona. O PI elevado e Cl reduzido dos fetos com gastrosquise podem refletir o intenso processo inflamatório intestinal intra-uterino, sendo que a administração de dexametasona foi capaz de reduzir o PI. A histologia demonstrou que o aumento do PI nos fetos com gastrosquise foi relacionado ao aumento da espessura de todas as camadas da parede intestinal. As dosagens de proteína intestinal, reduzidas nos fetos com gastrosquise, podem sugerir uma baixa taxa de proliferação celular. A administração de dexametasona reduziu o déficit de proteína intestinal. Não houve um padrão distinto de ativação de citocinas intestinais para os fetos com gastrosquise / Abstract: Background: Gastroschisis is the congenital anomaly of the abdominal wall closure. The eviscerated bowel is exposed to the amniotic fluid, which leads to an intestinal inflammatory reaction. The goal in the treatment of gastroschisis is to prevent intestinal injury, as well as the motility, absorptive and infectious complications. Purpose: The author evaluated the effects of maternal corticosteroid administration on the intestines of rats submitted to fetal gastroschisis, through morphometrical, histological and biochemical analysis. Methods: A fetal gastroschisis rat model was used. Pregnant rats were submitted to surgery on day 18.5 of pregnancy (term = 22 days). Two groups were assessed: with and without maternal dexamethasone adnmristration. Each group was composed by gastroschisis, control and sham fetuses. Morphometry: Fetal body weight, intestinal weight and intestinal length were assessed. Histology: Analysis involved measures of intestinal loop diameter, total intestinal wall, mucosal and submucosal, both circular and longitudinal muscles layers and serosal thickness. Biochemics: The intestinal cytokine profile: EL-1, IL-6, IL-10, tumor necrosis factor, gamma- interferon and protein content were assessed. Differences between groups and subgroups were tested by the ANOVA method with a significant p value <0.05. Results: Dexamethasone promoted a decrease in all the morphometric data, except in the intestinal length. There was a decreased intestinal protein content in gastroschisis fetuses. Dexamethasone increased the intestinal protein content in gastroschisis, control and sham fetuses. In both groups, all histological parameters were increased in gastroschisis fetuses (p<0.0001). It could not be identified a particular profile of cytokine for gastroschisis fetuses. Conclusions: Rat fetuses submitted to experimental gastroschisis had decreased body weight and increased intestinal weight. Histological analysis demonstrated that the increased intestinal weight was related to an increased thickness of all intestinal wall layers in gastroschisis fetuses. Dexamethasone triggered a substantial decrease in intestinal weight, and increased the intestinal protein content in gastroschisis fetuses. It may be useful in managing the intestinal damage in gastroschisis / Doutorado / Cirurgia / Doutor em Cirurgia
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Marcadores de risco para o Diabete Melito Infantil: um estudo de caso controle em crianças de zero a 10 anos

Silva, Tatiany Cristine da [UNESP] 25 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-25Bitstream added on 2014-06-13T20:20:19Z : No. of bitstreams: 1 silva_tc_me_botfm.pdf: 241116 bytes, checksum: 23bc959299af9c2254afdea5a46e5619 (MD5) / Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS) / A hiperinsulinemia no ambiente intrauterino é o principal determinante do DM infantil. Avaliar a relação entre marcadores maternos e neonatais e DM em crianças de zero a 10 anos. Estudo de caso-controle, onde foram incluídas 1400 crianças, diabéticas (449 casos) e não diabéticas (951 controles). Os marcadores dos recém-nascidos [peso, comprimento e IP, no momento do parto, e tempo de aleitamento (meses)] e os maternos [Índice de massa corporal (IMC), classes de IMC, tipo de parto e presença de DMG e Hipertensão arterial na gestação] foram associados ao DM infantil. Para a análise estatística foram empregados o teste do Qui-quadrado ou exato de Fisher e calculados os valores de Odds ratio [OR] e respectivos IC 95%, adotando-se p < 0,05. RESULTADOS  As crianças diabéticas tinham maior peso (27,282 Kg) e estatura (1,27 m), resultando em maior IMC nos casos (16,442 vs 15,735 Kg/m2) (p = 0,000). As mães do grupo de casos apresentaram sobrepeso e obesidade (66,8% vs 45,0%), maior ocorrência de cesárea (62,0% vs 43,0%) e associação com DMG (27,8% vs 10,2%) e hipertensão arterial (18,0% vs 8,2%). Os marcadores dos recém-nascidos não diferenciaram os casos dos controles (p ≥ 0,05). Na análise univariada foram resultados significativos IMC, cesárea, DMG e Hipertensão arterial, com valores de OR de, respectivamente, 1,98; 2,19; 3,39 e 2,46 (p ≤ 0,05). Na multivariada, sobrepeso e obesidade (OR = 1,53), cesárea (OR = 1,73) e DMG (OR = 2,00) favoreceram o desenvolvimento DM infantil (p < 0,05). Sobrepeso e obesidade, cesárea e DMG, presentes na gestação, confirmaram-se como fator de risco independente para o DM infantil / Hyperinsulinemia in the intrauterine environment is the major determinant of DM (Diabetes Mellitus) in children. To evaluate the relationship between maternal and neonatal markers and DM in children up to 10 years. METHOD  case-control study, including 1400 diabetic (449 cases) and nondiabetic children (951 controls). Newborns markers [weight, length and ponderal index, at delivery, and duration of breastfeeding (months)] and maternal markers [Body Mass Index (BMI), BMI classes, type of delivery and the presence of GDM (Gestational Diabetes Mellitus) and Hypertension in pregnancy] were associated with childhood DM. For the statistical analysis, the chi-square or Fisher's exact test was used, and values of Odds Ratio [OR] and their several CI95% (Confidence Interval) were calculated by adopting p <0.05. RESULTS  The diabetic children had higher weight (27.282 kg) and height (1.27 m) resulting in higher BMI (16.442 vs. 15.735 kg/m2) (p = 0.000). Mothers in the case group were overweight or obese (66.8% vs 45.0%), had higher incidence of cesarean section (62.0% vs 43.0%) and association with GDM (27.8% vs 10.2 %) and hypertension (18.0% vs 8.2%). Newborns markers did not differed cases from controls (p ≥ 0.05). In the univariate analysis, significant results were BMI, cesarean section, GDM and hypertension, with OR values of, respectively, 1.98, 2.19, 3.39 and 2.46 (p ≤ 0.05). In multivariate analysis, overweight and obesity (OR = 1.53), cesarean section (OR = 1.73) and GDM (OR = 2.00) favored the development of DM in children (p <0.05). Overweight and obesity, cesarean section and GDM during pregnancy were confirmed as independent risk factor for DM in children

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