• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

AnÃlise do fragmento amino-terminal do pro-peptÃdeo natriurÃtico tipo b e de fatores de risco para oclusÃo coronariana aterosclerÃtica angiogrÃfica em pacientes com a hipÃtese diagnÃstica de cardiopatia isquÃmica / Analysis of the Amino-terminal Pro-B-Type Natriuretic Peptide and Risk Factors for Angiographic Atherosclerotic Coronary Occlusion in Patients with the Diagnostic Hy-pothesis of Ischemic Heart Disease.

DemÃstenes GonÃalves Lima Ribeiro 20 November 2009 (has links)
nÃo hà / As doenÃas cardiovasculares, incluindo a cardiopatia isquÃmica aterosclerÃtica, sÃo a princi-pal causa de morte no Brasil. A aterosclerose à doenÃa inflamatÃria crÃnica que se inicia na infÃncia, progride lentamente e se expressa dÃcadas depois. Ela principia por disfunÃÃo do endotÃlio, tem patogÃnese multifatorial e tem, como principais fatores de risco, o sexo mascu-lino, a idade, o tabagismo, a hipercolesterolemia, a hipertensÃo arterial sistÃmica (HAS), o diabetes mellitus (DM) e o antecedente familiar de doenÃa aterosclerÃtica precoce. A elevaÃÃo de vÃrios marcadores bioquÃmicos sinaliza a participaÃÃo da inflamaÃÃo na aterosclerose. O peptÃdeo natriurÃtico tipo B e o fragmento amino-terminal do pro-peptÃdeo natriurÃtico tipo B (NT-proBNP) tambÃm aumentam na aterosclerose coronÃria. Esse trabalho à um estudo ob-servacional, transversal, de uma sÃrie consecutiva de 153 pacientes internados na Enfermaria de Cardiologia do HUWC-UFC, no perÃodo de 01.08.2007 a 31.03.2008, com hipÃtese diag-nÃstica de cardiopatia isquÃmica â angina estÃvel (AE), angina instÃvel (AI) ou infarto agudo do miocÃrdio (IAM) â submetidos à cineangiocoronariografia, comparando-se o grupo porta-dor de obstruÃÃo aterosclerÃtica coronÃria angiogrÃfica (grupo A) com aquele de artÃrias co-ronÃrias angiograficamente normais (grupo B). Os critÃrios de exclusÃo foram revasculariza-ÃÃo miocÃrdica prÃvia â cirÃrgica ou percutÃnea â insuficiÃncia renal dialÃtica aguda ou crÃni-ca, neoplasia maligna, infecÃÃo, doenÃa inflamatÃria aguda ou crÃnica, doenÃa pulmonar, he-pÃtica ou hematolÃgica e cardiopatia valvar, congÃnita ou cardiomiopatia associada. Ambos os grupos foram analisados, de modo semelhante, quanto ao sexo, à idade, à escolaridade, ao Ãndice de massa corporal (IMC), à circunferÃncia abdominal (CA), ao tabagismo, ao DM, à HAS, à histÃria familiar positiva para aterosclerose precoce, ao uso de estatina, à presenÃa de sÃndrome metabÃlica (SM) e à apresentaÃÃo clÃnica como AE, AI ou IAM. Eles tambÃm fo-ram analisados em relaÃÃo ao eletrocardiograma, à radiografia do tÃrax e ao ecocardiograma, quanto à presenÃa ou nÃo de disfunÃÃo sistÃlica; ao colesterol nÃo-HDL, à HDL-colesterol, à relaÃÃo do colesterol total / HDL-colesterol < 5 e do LDL-colesterol / HDL-colesterol < 3,5; à creatinina e o ao fibrinogÃnio, ao nÃmero de leucÃcitos totais e ao de monÃcitos, à proteÃna C reativa ultra-sensÃvel e ao NT-proBNP. A comparaÃÃo dos dois grupos revelou, com signifi-cÃncia estatÃstica, à anÃlise univariada, que os pacientes do grupo A tinham prevalÃncia maior de DM e de disfunÃÃo sistÃlica, NT-proBNP &#8805; 250 pg/ml, fibrinogÃnio acima de 500 mg/dl; mais frequentemente usavam estatina e tinham monÃcitos 501 ou mais por mm3 do que aque-les do grupo B. Curiosamente, o IMC &#8805; 30 e a CA aumentada foram mais prevalentes no gru-po com artÃrias coronÃrias normais. No entanto, pela regressÃo logÃstica multivariada, os fato-res independentes para oclusÃo aterosclerÃtica coronariana angiogrÃfica foram o NT-proBNP &#8805; 250 pg/ml, o DM e o aumento do fibrinogÃnio e dos monÃcitos, mesmo consideradas a creatinina e a disfunÃÃo sistÃlica. Na amostra estudada, o modelo com ajuste de prevalÃncia desses fatores teve sensibilidade de 80,4%, especificidade de 76,9 e 79,7% de acurÃcia para o diagnÃstico de oclusÃo coronariana aterosclerÃtica angiogrÃfica. / Cardiovascular diseases, including ischemic heart disease, are the main causes of death in Brazil. Atherosclerosis is a chronic inflammatory disease that starts in the childhood, progresses slowly and shows up many decades later. It begins as an endothelial dysfunction and has as its main risk factors the male sex, age, smoking, hypercholesterolemia, arterial hypertension, diabetes mellitus and a background of early family atherosclerotic disease. The rise of many biochemical markers in the plasma signals the presence of inflammation in the atherosclerosis. The brain natriuretic peptide and the amino-terminal pro-B-type natriuretic peptide (NT-proBNP) also increase in coronary atherosclerosis. This is a cross-sectional and observational study of 153 in-patients at the Cardiology Ward of HUWC-UFC from 08.01.2007 to 03.31.2008 with the diagnostic hypothesis of Ischemic Heart Disease, i.e., stable angina, unstable angina or acute myocardial infarction. All of them underwent heart catheterization and coronary angiography. They were classified respectively as group A or B in accordance with the presence or not of angiographic atherosclerotic coronary occlusion. Patients were not included in the analysis if they had been submitted to surgical or percutaneous revascularization; had an acute or chronic dialytic kidney disease; cancer or infection; a lung, hepatic or hematopoietic disease; an acute or chronic inflammatory illness or associated myocardial, valvular or congenital heart disease. The two groups were analyzed in a similar way with regard to gender, age, level of education, body mass index, abdominal circumference, smoking, diabetes mellitus, arterial hypertension, an early atherosclerosis family history, the use of statin, presence of metabolic syndrome and clinical presentation of stable angina, unstable angina or acute myocardial infarction. The HDL-cholesterol, non HDL-cholesterol, a total cholesterol/HDL-cholesterol ratio < 5, a LDL-cholesterol/HDL-cholesterol ratio < 3.5, the creatinine and fibrinogen plasma concentration, the total leukocyte and monocyte count, the high-sensitivity C reactive protein, the NT-proBNP, the electrocardiogram, the chest radiography and the echocardiogram, with regard to the presence or not of systolic dysfunction, were also analyzed. The univariety analysis comparing both groups revealed that group Aâ patients more frequently were diabetics and had systolic dysfunction, NT-proBNP &#8805; 250 pg/ml, fibrinogen higher than 500 mg/dl, more frequent use of statin and 501 or more monocytes/mm3 than patients group B. Curiously, the body mass index &#8805; 30 and abnormal abdominal circumference were more frequently found among patients with angiographic normal coronary arteries. Nevertheless, by multivariety regression logistic analysis the independent factors for angiographic atherosclerotic coronary occlusion were the NT-proBNP &#8805; 250 pg/ml, diabetes mellitus, an increase of monocyte number and of fibrinogen plasma concentration, in spite of creatinine level and presence of systolic dysfunction. The model takes into account these factors has 80.4% sensitivity, 76.9% specificity and 79.7% of accuracy for the diagnostic of angiographic atherosclerotic coronary occlusion.
2

Impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com cÃncer de pulmÃo candidatos a ressecÃÃo pulmonar / Impact of pulmonary rehabilitation in inflammatory markers in preoperative and postoperative pulmonary complications in patients with lung cancer candidates in pulmonary resection

Maria Tereza Aguiar Pessoa Morano 23 November 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O cÃncer de pulmÃo (CP) à uma agressÃo maligna com caracterÃsticas inflamatÃrias e muitas vezes ressecÃveis. A escolha do fibrinogÃnio e albumina deve ao fato de serem marcadores inflamatÃrios e se manifestarem em CP, muitas vezes associado à doenÃa obstrutiva crÃnica. As complicaÃÃes pulmonares ainda sÃo preocupaÃÃes nas ressecÃÃes pulmonares. O estudo avaliou o impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com CP. Ensaio clÃnico, controlado com 31 pacientes, com doenÃa obstrutiva de moderado a grave, estadiamento IA a IIIA, aleatorizados em: Grupo A (GA) submetido à RP e o controle Grupo B (GB) a fisioterapia respiratÃria (FR). Avaliados antes e apÃs 4 semanas do protocolo do estudo pela funÃÃo pulmonar, forÃa muscular respiratÃria, capacidade funcional, forÃa muscular de membros superiores (MMSS), capacidade mÃxima e submÃxima de exercÃcio, ansiedade e depressÃo (HADS), qualidade de vida pelo Short-Form36 (SF36), fibrinogÃnio e albumina. ApÃs a cirurgia foram analisadas as complicaÃÃes pulmonares. O GA realizou treinamento aerÃbico, de forÃa muscular perifÃrica e respiratÃria. O GB executou tÃcnicas para expansÃo pulmonar. Os grupos receberam aulas educativas e realizaram os protocolos com tempo equÃnime. O estudo foi aprovado pelo Comità de Ãtica do Hospital de Messejana. No GA houve melhora significativa da CVF passando de 65Â17 para 76Â15% previsto (p=0,003), da PImax de 78Â46 para 104Â42cmH2O (p=0,0003), da PEmax, de 78Â21 para 93Â25cmH2O (p=0,0009), aumento da distÃncia percorrida de 435Â70 para 491Â88m (p<0,0001), da carga mÃxima para MMSS de 1,0 para 2,0kg (p=0,008), da inclinaÃÃo do teste de MMII de 5Â3 para 8Â3% (p<0,0001) e velocidade de 4,9 [3,7-5,5] para 5,2 [4,4-6] (p=0,002), da capacidade submÃxima de MMII de 447Â179 para 718Â220s (p=0,002), da HADS-A de 9,9Â4,9 para 4,9Â2,7 (p<0,0001), do HADS-D de 9,05Â4,08 para 4,9Â2,1 (p<0,0001), da qualidade de vida com Coeficiente FÃsico Sumarizado (CFS) de 37,5Â9,07 para 46,15Â8,7% (p=0,004) e do fibrinogÃnio de 448,3Â129,9 para 321,6Â73,2mg/dl (p=0,0002). A albumina nÃo apresentou nenhum resultado significativo nos grupos (p>0,05). No GB houve aumento significativo da PImax 50Â22 para 70Â35(p=0,004) e reduÃÃo nÃo significante no fibrinogÃnio passando de 490,7Â199,7 para 453,3Â177,2 mg/dl(p=0,3). Nas demais variÃveis o GB nÃo apresentou resultados significantes. Quando comparados entre grupos houve diferenÃa significante nas variÃveis: teste da caminhada de 6min (p=0,0001), forÃa muscular de MMSS (p=0,009), inclinaÃÃo (p=0,0008), endurance (p=0,005), HADS-A (p=0,0002), HADS-D (p=0,04), CFS (p=0,03) e fibrinogÃnio (p=0,04). Dos 31 pacientes, 10 nÃo realizaram cirurgia. Nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-cirÃrgicas o GA relacionados a morbidade de menor e maior relevÃncia apresentou menor percentual (p=0,002 e p=0,01 respectivamente), menor tempo de internaÃÃo hospitalar (p=0,004) e dreno torÃcico (p=0,03), percentual menor de fÃstula broncopleural (p=0,009) e menor presenÃa de broncoespasmo (p=0,002) quando comparado com GB. A RP prÃ-operatÃria teve impacto na diminuiÃÃo dos nÃveis sÃricos de fibrinogÃnio, melhora dos parÃmetros clÃnicos funcionais, qualidade de vida, ansiedade e depressÃo e reduziu o percentual de complicaÃÃes pulmonares no pÃs-operatÃrio. Na ausÃncia de RP a FR pode ser uma estratÃgia importante no prÃ-operatÃrio. / O cÃncer de pulmÃo (CP) à uma agressÃo maligna com caracterÃsticas inflamatÃrias e muitas vezes ressecÃveis. A escolha do fibrinogÃnio e albumina deve ao fato de serem marcadores inflamatÃrios e se manifestarem em CP, muitas vezes associado à doenÃa obstrutiva crÃnica. As complicaÃÃes pulmonares ainda sÃo preocupaÃÃes nas ressecÃÃes pulmonares. O estudo avaliou o impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com CP. Ensaio clÃnico, controlado com 31 pacientes, com doenÃa obstrutiva de moderado a grave, estadiamento IA a IIIA, aleatorizados em: Grupo A (GA) submetido à RP e o controle Grupo B (GB) a fisioterapia respiratÃria (FR). Avaliados antes e apÃs 4 semanas do protocolo do estudo pela funÃÃo pulmonar, forÃa muscular respiratÃria, capacidade funcional, forÃa muscular de membros superiores (MMSS), capacidade mÃxima e submÃxima de exercÃcio, ansiedade e depressÃo (HADS), qualidade de vida pelo Short-Form36 (SF36), fibrinogÃnio e albumina. ApÃs a cirurgia foram analisadas as complicaÃÃes pulmonares. O GA realizou treinamento aerÃbico, de forÃa muscular perifÃrica e respiratÃria. O GB executou tÃcnicas para expansÃo pulmonar. Os grupos receberam aulas educativas e realizaram os protocolos com tempo equÃnime. O estudo foi aprovado pelo Comità de Ãtica do Hospital de Messejana. No GA houve melhora significativa da CVF passando de 65Â17 para 76Â15% previsto (p=0,003), da PImax de 78Â46 para 104Â42cmH2O (p=0,0003), da PEmax, de 78Â21 para 93Â25cmH2O (p=0,0009), aumento da distÃncia percorrida de 435Â70 para 491Â88m (p<0,0001), da carga mÃxima para MMSS de 1,0 para 2,0kg (p=0,008), da inclinaÃÃo do teste de MMII de 5Â3 para 8Â3% (p<0,0001) e velocidade de 4,9 [3,7-5,5] para 5,2 [4,4-6] (p=0,002), da capacidade submÃxima de MMII de 447Â179 para 718Â220s (p=0,002), da HADS-A de 9,9Â4,9 para 4,9Â2,7 (p<0,0001), do HADS-D de 9,05Â4,08 para 4,9Â2,1 (p<0,0001), da qualidade de vida com Coeficiente FÃsico Sumarizado (CFS) de 37,5Â9,07 para 46,15Â8,7% (p=0,004) e do fibrinogÃnio de 448,3Â129,9 para 321,6Â73,2mg/dl (p=0,0002). A albumina nÃo apresentou nenhum resultado significativo nos grupos (p>0,05). No GB houve aumento significativo da PImax 50Â22 para 70Â35(p=0,004) e reduÃÃo nÃo significante no fibrinogÃnio passando de 490,7Â199,7 para 453,3Â177,2 mg/dl(p=0,3). Nas demais variÃveis o GB nÃo apresentou resultados significantes. Quando comparados entre grupos houve diferenÃa significante nas variÃveis: teste da caminhada de 6min (p=0,0001), forÃa muscular de MMSS (p=0,009), inclinaÃÃo (p=0,0008), endurance (p=0,005), HADS-A (p=0,0002), HADS-D (p=0,04), CFS (p=0,03) e fibrinogÃnio (p=0,04). Dos 31 pacientes, 10 nÃo realizaram cirurgia. Nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-cirÃrgicas o GA relacionados a morbidade de menor e maior relevÃncia apresentou menor percentual (p=0,002 e p=0,01 respectivamente), menor tempo de internaÃÃo hospitalar (p=0,004) e dreno torÃcico (p=0,03), percentual menor de fÃstula broncopleural (p=0,009) e menor presenÃa de broncoespasmo (p=0,002) quando comparado com GB. A RP prÃ-operatÃria teve impacto na diminuiÃÃo dos nÃveis sÃricos de fibrinogÃnio, melhora dos parÃmetros clÃnicos funcionais, qualidade de vida, ansiedade e depressÃo e reduziu o percentual de complicaÃÃes pulmonares no pÃs-operatÃrio. Na ausÃncia de RP a FR pode ser uma estratÃgia importante no prÃ-operatÃrio. / O cÃncer de pulmÃo (CP) à uma agressÃo maligna com caracterÃsticas inflamatÃrias e muitas vezes ressecÃveis. A escolha do fibrinogÃnio e albumina deve ao fato de serem marcadores inflamatÃrios e se manifestarem em CP, muitas vezes associado à doenÃa obstrutiva crÃnica. As complicaÃÃes pulmonares ainda sÃo preocupaÃÃes nas ressecÃÃes pulmonares. O estudo avaliou o impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com CP. Ensaio clÃnico, controlado com 31 pacientes, com doenÃa obstrutiva de moderado a grave, estadiamento IA a IIIA, aleatorizados em: Grupo A (GA) submetido à RP e o controle Grupo B (GB) a fisioterapia respiratÃria (FR). Avaliados antes e apÃs 4 semanas do protocolo do estudo pela funÃÃo pulmonar, forÃa muscular respiratÃria, capacidade funcional, forÃa muscular de membros superiores (MMSS), capacidade mÃxima e submÃxima de exercÃcio, ansiedade e depressÃo (HADS), qualidade de vida pelo Short-Form36 (SF36), fibrinogÃnio e albumina. ApÃs a cirurgia foram analisadas as complicaÃÃes pulmonares. O GA realizou treinamento aerÃbico, de forÃa muscular perifÃrica e respiratÃria. O GB executou tÃcnicas para expansÃo pulmonar. Os grupos receberam aulas educativas e realizaram os protocolos com tempo equÃnime. O estudo foi aprovado pelo Comità de Ãtica do Hospital de Messejana. No GA houve melhora significativa da CVF passando de 65Â17 para 76Â15% previsto (p=0,003), da PImax de 78Â46 para 104Â42cmH2O (p=0,0003), da PEmax, de 78Â21 para 93Â25cmH2O (p=0,0009), aumento da distÃncia percorrida de 435Â70 para 491Â88m (p<0,0001), da carga mÃxima para MMSS de 1,0 para 2,0kg (p=0,008), da inclinaÃÃo do teste de MMII de 5Â3 para 8Â3% (p<0,0001) e velocidade de 4,9 [3,7-5,5] para 5,2 [4,4-6] (p=0,002), da capacidade submÃxima de MMII de 447Â179 para 718Â220s (p=0,002), da HADS-A de 9,9Â4,9 para 4,9Â2,7 (p<0,0001), do HADS-D de 9,05Â4,08 para 4,9Â2,1 (p<0,0001), da qualidade de vida com Coeficiente FÃsico Sumarizado (CFS) de 37,5Â9,07 para 46,15Â8,7% (p=0,004) e do fibrinogÃnio de 448,3Â129,9 para 321,6Â73,2mg/dl (p=0,0002). A albumina nÃo apresentou nenhum resultado significativo nos grupos (p>0,05). No GB houve aumento significativo da PImax 50Â22 para 70Â35(p=0,004) e reduÃÃo nÃo significante no fibrinogÃnio passando de 490,7Â199,7 para 453,3Â177,2 mg/dl(p=0,3). Nas demais variÃveis o GB nÃo apresentou resultados significantes. Quando comparados entre grupos houve diferenÃa significante nas variÃveis: teste da caminhada de 6min (p=0,0001), forÃa muscular de MMSS (p=0,009), inclinaÃÃo (p=0,0008), endurance (p=0,005), HADS-A (p=0,0002), HADS-D (p=0,04), CFS (p=0,03) e fibrinogÃnio (p=0,04). Dos 31 pacientes, 10 nÃo realizaram cirurgia. Nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-cirÃrgicas o GA relacionados a morbidade de menor e maior relevÃncia apresentou menor percentual (p=0,002 e p=0,01 respectivamente), menor tempo de internaÃÃo hospitalar (p=0,004) e dreno torÃcico (p=0,03), percentual menor de fÃstula broncopleural (p=0,009) e menor presenÃa de broncoespasmo (p=0,002) quando comparado com GB. A RP prÃ-operatÃria teve impacto na diminuiÃÃo dos nÃveis sÃricos de fibrinogÃnio, melhora dos parÃmetros clÃnicos funcionais, qualidade de vida, ansiedade e depressÃo e reduziu o percentual de complicaÃÃes pulmonares no pÃs-operatÃrio. Na ausÃncia de RP a FR pode ser uma estratÃgia importante no prÃ-operatÃrio. / Lung cancer (LC) is a malignant aggression which can be also surgically treated characterized by inflammation and higher mortality rates. Pulmonary complications are still concerning. The choice of studying fibrinogen and albumin is due to the fact that they are active inflammatory markers in LC often associated with chronic obstructive pulmonary disease. Pulmonary complications subsequent to lung resection are still worrying. This study evaluated the impact of Pulmonary Rehabilitation (PR) on preoperative inflammatory markers and postoperative pulmonary complications of LC patients. Controlled clinical trial with 31 patients with moderate to severe obstructive disease, stages IA to IIIA, randomized into Group A (GA) undergone PR and the control group - Group B (GB) undergone respiratory therapy (RT). Pulmonary function, respiratory muscle strength, functional capacity, upper limbs muscle strength, maximum and submaximal exercise capacity, Hospital anxiety and depression scale (HADS), quality of life through Short-form36 (SF36), fibrinogen and albumin were evaluated before and after a 4 weeks of the survey protocols. After surgery pulmonary complications were analyzed. GA performed aerobic physical training, peripheral and respiratory muscle strength training. GB performed lung expansion techniques. Both groups received educational classes and performed the protocols in similar time. The study was approved by the institutionâs ethic committee. There was in GA significant improvements in FVC from 65Â17 to 76 15% of its predicted (p=0.003 ), in maximal inspiratory pressure (MIP) from 78Â46 to 104 42cmH2O (p=0.0003 ), in maximal expiratory pressure (MEP) from 78Â21 to 93 25cmH2O (p=0.0009 ); in walked distance from 435Â70 to 491Â88 m (p<0.0001 ), upper limb maximum load from 1.0 to 2.0 kg (p=0.008 ), in treadmill inclination from 5Â3 to 8 3% (p<0.0001 ) and speed from 4.9 [3.7 -5.5] to 5.2 [4.4 -6] (p=0.002 ), submaximal exercise capacity from 447Â179 to 718 220s (p=0.002 ), in anxiety from 9.9 Â4.9 to 4.9 Â2.7 (p<0.0001 ), and depression from 9.05 Â4.08 to 4.9 Â2.1 (p<0.0001 ), in quality of life with Physical Component Summary (PCS) from 37.5 Â9.07 to 46.15  8.7 % (p=0.004 ) and fibrinogen to 448.3 Â129.9 to 321.6  73.2 mg/dl (p=0.0002 ). Albumin has not showed significant result in both groups. In GB there was significant increase in MIP 50Â22 to 70 35 (p=0.004) and reduction in fibrinogen from 490.7  199.7 to 453.3  177.2 mg/dl (p=0.3). Other variables GB did not show any significant results. When comparing results between groups there was significant difference in the walked distance (p=0,0001), in upper limb strength (p=0,009), in inclination (p=0,0008), in endurance (p=0,005), in anxiety (p=0,0002), in depression (p=0,04), in PCS (p=0,03) and fibrinogen (p=0,04). Out of 31 patients, 10 were not operated. In postoperative pulmonary complications, GA show less greater and lesser relevance morbidity (p=0,002 and p=0,01 respectively) shorter length of hospital stay (p=0,004), less chest tube days(p=0,03), lower percentage of bronchial fistula (p=0,009) and less bronchospasm (p=0,002). When compared to GB. PR had impact on the reduction of serum fibrinogen, on clinical improvements, health related quality of life, anxiety and depression, and also reduced postoperative pulmonary complications. In the absence of PR programs, RT can be an important preoperative strategy. / Lung cancer (LC) is a malignant aggression which can be also surgically treated characterized by inflammation and higher mortality rates. Pulmonary complications are still concerning. The choice of studying fibrinogen and albumin is due to the fact that they are active inflammatory markers in LC often associated with chronic obstructive pulmonary disease. Pulmonary complications subsequent to lung resection are still worrying. This study evaluated the impact of Pulmonary Rehabilitation (PR) on preoperative inflammatory markers and postoperative pulmonary complications of LC patients. Controlled clinical trial with 31 patients with moderate to severe obstructive disease, stages IA to IIIA, randomized into Group A (GA) undergone PR and the control group - Group B (GB) undergone respiratory therapy (RT). Pulmonary function, respiratory muscle strength, functional capacity, upper limbs muscle strength, maximum and submaximal exercise capacity, Hospital anxiety and depression scale (HADS), quality of life through Short-form36 (SF36), fibrinogen and albumin were evaluated before and after a 4 weeks of the survey protocols. After surgery pulmonary complications were analyzed. GA performed aerobic physical training, peripheral and respiratory muscle strength training. GB performed lung expansion techniques. Both groups received educational classes and performed the protocols in similar time. The study was approved by the institutionâs ethic committee. There was in GA significant improvements in FVC from 65Â17 to 76 15% of its predicted (p=0.003 ), in maximal inspiratory pressure (MIP) from 78Â46 to 104 42cmH2O (p=0.0003 ), in maximal expiratory pressure (MEP) from 78Â21 to 93 25cmH2O (p=0.0009 ); in walked distance from 435Â70 to 491Â88 m (p<0.0001 ), upper limb maximum load from 1.0 to 2.0 kg (p=0.008 ), in treadmill inclination from 5Â3 to 8 3% (p<0.0001 ) and speed from 4.9 [3.7 -5.5] to 5.2 [4.4 -6] (p=0.002 ), submaximal exercise capacity from 447Â179 to 718 220s (p=0.002 ), in anxiety from 9.9 Â4.9 to 4.9 Â2.7 (p<0.0001 ), and depression from 9.05 Â4.08 to 4.9 Â2.1 (p<0.0001 ), in quality of life with Physical Component Summary (PCS) from 37.5 Â9.07 to 46.15  8.7 % (p=0.004 ) and fibrinogen to 448.3 Â129.9 to 321.6  73.2 mg/dl (p=0.0002 ). Albumin has not showed significant result in both groups. In GB there was significant increase in MIP 50Â22 to 70 35 (p=0.004) and reduction in fibrinogen from 490.7  199.7 to 453.3  177.2 mg/dl (p=0.3). Other variables GB did not show any significant results. When comparing results between groups there was significant difference in the walked distance (p=0,0001), in upper limb strength (p=0,009), in inclination (p=0,0008), in endurance (p=0,005), in anxiety (p=0,0002), in depression (p=0,04), in PCS (p=0,03) and fibrinogen (p=0,04). Out of 31 patients, 10 were not operated. In postoperative pulmonary complications, GA show less greater and lesser relevance morbidity (p=0,002 and p=0,01 respectively) shorter length of hospital stay (p=0,004), less chest tube days(p=0,03), lower percentage of bronchial fistula (p=0,009) and less bronchospasm (p=0,002). When compared to GB. PR had impact on the reduction of serum fibrinogen, on clinical improvements, health related quality of life, anxiety and depression, and also reduced postoperative pulmonary complications. In the absence of PR programs, RT can be an important preoperative strategy. / Lung cancer (LC) is a malignant aggression which can be also surgically treated characterized by inflammation and higher mortality rates. Pulmonary complications are still concerning. The choice of studying fibrinogen and albumin is due to the fact that they are active inflammatory markers in LC often associated with chronic obstructive pulmonary disease. Pulmonary complications subsequent to lung resection are still worrying. This study evaluated the impact of Pulmonary Rehabilitation (PR) on preoperative inflammatory markers and postoperative pulmonary complications of LC patients. Controlled clinical trial with 31 patients with moderate to severe obstructive disease, stages IA to IIIA, randomized into Group A (GA) undergone PR and the control group - Group B (GB) undergone respiratory therapy (RT). Pulmonary function, respiratory muscle strength, functional capacity, upper limbs muscle strength, maximum and submaximal exercise capacity, Hospital anxiety and depression scale (HADS), quality of life through Short-form36 (SF36), fibrinogen and albumin were evaluated before and after a 4 weeks of the survey protocols. After surgery pulmonary complications were analyzed. GA performed aerobic physical training, peripheral and respiratory muscle strength training. GB performed lung expansion techniques. Both groups received educational classes and performed the protocols in similar time. The study was approved by the institutionâs ethic committee. There was in GA significant improvements in FVC from 65Â17 to 76 15% of its predicted (p=0.003 ), in maximal inspiratory pressure (MIP) from 78Â46 to 104 42cmH2O (p=0.0003 ), in maximal expiratory pressure (MEP) from 78Â21 to 93 25cmH2O (p=0.0009 ); in walked distance from 435Â70 to 491Â88 m (p<0.0001 ), upper limb maximum load from 1.0 to 2.0 kg (p=0.008 ), in treadmill inclination from 5Â3 to 8 3% (p<0.0001 ) and speed from 4.9 [3.7 -5.5] to 5.2 [4.4 -6] (p=0.002 ), submaximal exercise capacity from 447Â179 to 718 220s (p=0.002 ), in anxiety from 9.9 Â4.9 to 4.9 Â2.7 (p<0.0001 ), and depression from 9.05 Â4.08 to 4.9 Â2.1 (p<0.0001 ), in quality of life with Physical Component Summary (PCS) from 37.5 Â9.07 to 46.15  8.7 % (p=0.004 ) and fibrinogen to 448.3 Â129.9 to 321.6  73.2 mg/dl (p=0.0002 ). Albumin has not showed significant result in both groups. In GB there was significant increase in MIP 50Â22 to 70 35 (p=0.004) and reduction in fibrinogen from 490.7  199.7 to 453.3  177.2 mg/dl (p=0.3). Other variables GB did not show any significant results. When comparing results between groups there was significant difference in the walked distance (p=0,0001), in upper limb strength (p=0,009), in inclination (p=0,0008), in endurance (p=0,005), in anxiety (p=0,0002), in depression (p=0,04), in PCS (p=0,03) and fibrinogen (p=0,04). Out of 31 patients, 10 were not operated. In postoperative pulmonary complications, GA show less greater and lesser relevance morbidity (p=0,002 and p=0,01 respectively) shorter length of hospital stay (p=0,004), less chest tube days(p=0,03), lower percentage of bronchial fistula (p=0,009) and less bronchospasm (p=0,002). When compared to GB. PR had impact on the reduction of serum fibrinogen, on clinical improvements, health related quality of life, anxiety and depression, and also reduced postoperative pulmonary complications. In the absence of PR programs, RT can be an important preoperative strategy.

Page generated in 0.04 seconds