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Compostos de discurso direto no português do BrasilCosta Júnior, José Carlos da 30 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo desta dissertação é identificar, descrever e analisar Compostos de Discurso Direto (CDDs) no Português do Brasil. Essa construção lexical se caracteriza por apresentar, prototipicamente, um nome e um modificador de interação fictiva, este manifesto pelo discurso direto, instanciando-se em exemplos como “A turma do eu me acho”, “A postura do eu concordo, mas não sei como fazer” e “maquiagem nasci linda”. O arcabouço teórico utilizado reúne autores de Linguística Cognitiva (LANGACKER, 2008; TALMY, 2000; FAUCONNIER e TURNER, 2002; LAKOFF e JOHNSON 1980, 1999), baseando-se mais especificamente nos estudos de Pascual (2002, 2006, 2014) sobre Interação Fictiva e Compostos de Discurso Direto. Metodologicamente, realizou-se uma pesquisa qualitativa na internet e uma pesquisa mista (qualitativa e quantitativa) no C-Oral (RASO e MELLO, 2012). A pesquisa na internet visava a estudar a manifestação dos CDDs e seu ambiente discursivo em diversos gêneros escritos ou orais. A pesquisa no corpus C-Oral visava prioritariamente a quantificar a ocorrência dos CDDs e o ambiente discursivo desses compostos em fala espontânea. Na pesquisa do referido corpus, utilizou-se o Corpuseye para a primeira verificação dos dados no C-Oral. Posteriormente, o C-Oral foi ouvido e lido em toda sua extensão. Em ambas as etapas da pesquisa, na internet e no referido corpus, a busca foi baseada em 92 núcleos nominais, sendo 50 deles sugeridos por Pascual (2014) e 42 propostos nesta dissertação, como comumente modificados por discurso direto. A análise dos dados revelou quatro tipos de padrões de CDD: (I) (S)N + MODIFICADOR DE DISCURSO DIRETO, (II) S(N) + PREPOSIÇÃO “DE” + MODIFICADOR DE DISCURSO DIRETO, (III), S(N) + (PREPOSIÇÃO “DE’’) + ANGULADOR (TIPO) ASSIM + DISCURSO DIRETO e (IV) NOME+ MORFEMA DE DISCURSO DIRETO (em uma mesma palavra). Foram encontrados 44 exemplos de ocorrências de CDD na pesquisa da internet e 1 em toda a extensão do corpus C-Oral. O padrões mais produtivos foram II, I, III e IV, nessa ordem. Defende-se que um CDD é entendido de forma não composicional, mas cada uma de suas partes possui um potencial metonímico e complexidade conceptuais diferentes, sendo o modificador de discurso direto o mais metonímico e complexo. Nesse sentido, o modificador do CDD funciona como trajetor ao invés de marco, ou seja, o oposto da formação SN + modificador comum. O modificador de discurso direto funciona como um adjetivo e, sintaticamente, como adjunto adnominal, independente de seu tamanho. Em geral, o uso de CDDs é uma forma de veicular um conteúdo não disponível de outra forma no léxico, em forma de adjetivos, com efeitos discursivos tais como síntese, humor, generalização e crítica social. O fato de usar um discurso direto como modificador nominal também reforça a hipótese de que o léxico não é estático, e que a gramática é moldada pelo uso, neste caso, pela capacidade dos seres humanos de abstraírem de suas interações cotidianas formas inovadoras de utilizar a linguagem. / The aim of this dissertation is to identify, describe and analyze Direct Speech compounds (DSC) in Brazilian Portuguese. This construction is characterized by prototypically presenting a head noun and a fictive interaction modifier in a form of a direct speech. Nominal compounds like “A turma do eu me acho"; “A postura do eu concordo, mas não sei como fazer” e “maquiagem nasci linda” are examples of this construction. As theoretical framework we based our research on Cognitive Linguistics (Langacker, 2008; Talmy 2000; FAUCONNIER and TURNER 2002; Lakoff and Johnson 1980 1999) and Pascual’s Fictive Interaction and Direct Speech Compounds studies (2002, 2006, 2014) Methodologically, we used a qualitative approach in the internet research and a mixed approach, in the C-Oral (RASO e MELLO, 2012) research. The internet research aimed to study the manifestation of DSC and its discursive environment in different oral and written discursive genres. The C-Oral research aimed mainly to quantify DSC tokens and its discursive environment in spontaneous speech. In this second part, we used an online corpora searcher-Corpuseye- in order to make an initial search for DSC in C-Oral Brazil corpus. After this procedure, we listened and we read all C-Oral corpus. In both stages of the research on internet and on the corpus, our search was based on 92 head nouns, 50 of them suggested by Pascual (2014) and 42 by the linguist of this dissertation as commonly modified by direct speech. The data analysis revealed four types of DSC patterns: (I) N(P) + DIRECT SPEECH MODIFIER (II) N (P) + PREPOSITION "DE" + DIRECT SPEECH MODIFIER, (III), N (P ) + (PREPOSITION “DE’’) + HEDGE (TIPO) ASSIM + DIRECT SPEECH and (IV) NOUN + DIRECT SPEECH MORPHEME (in the same word). We found 44 DSC occurrences on the internet search and 1 throughout C-Oral corpus. The most productive patterns were II, I III, IV, in this order. We claim that a DSC is understood not in a compositional way, though each of its parts has a metonymic potential and different conceptual complexity. In this sense, the DSC modifier works as a trajector rather than landmark, that is, the opposite of NP + common modifier compounds. Direct speech modifier usually acts as an adjective and syntactically as an adnominal, regardless of its size. In general, the use of DSC is a way to express a conceptual content not available in the lexicon in the form of an adjective. The use of DSC has discursive effects such as synthesis, humor, generalization and social criticism. The fact of using a direct speech as a nominal modifier also reinforces the hypothesis that the lexicon is not static, and that grammar is shaped by the use, in this case, the ability of human beings to draw of their daily interactions innovative ways to use a language
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Construções de movimento fictivo em Português do Brasil: cognição e corpusDornelas, Aline Bisotti 06 February 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-05-22T19:34:17Z
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Previous issue date: 2014-02-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo tem como objetivo descrever e analisar Construções de Movimento Fictivo do Português do Brasil (CMF), do tipo “A estrada vai até a praça...” e “A veia percorre toda a extensão do braço...”. Tais construções utilizam um verbo de movimento associado a um tema estático. Como base teórica, utilizamos pressupostos da Linguística Cognitiva (TALMY, 2000; LANGACKER, 1987, 1999, 2008; FAUCONNIER, 1997; FAUCONNIER; TURNER, 2002) e dos Modelos de Gramática Baseados no Uso (LANGACKER, 1987, 1999, 2008; GOLDBERG, 1995, 2006; GOLDBERG; JACKENDOFF, 2004). Como aporte metodológico, elegemos instrumentos da Linguística de Corpus(SARDINHA, 2004; SILVA, 2008), que forneceram condições para a formação de um corpus específicos das CMF, com 536 ocorrências. A análise subsequente revelou dois padrões formais mais produtivos: (1)[XSNEYVM(ZSP)] (...o cabelo(SNE)ia(VM)até o pé(SP)) e (2) [XSNE YVM ZSN] (A artéria vertebral(SNE) (...) percorre(VM)o restante da coluna(SN)). O padrão (1), com variações, apresentou 34 tipos e 372 ocorrências; o padrão (2), com variações, 16 tipos e 164 ocorrências. Postula–se que a motivação cognitiva das CMF advémdo processo de mesclagem conceptual entreum domínio de experiência de movimento e outrorelacionado visualmente à extensão, o que promove um escaneamento visual da extensão. Essa motivação faz com que, no polo semântico–pragmático, as CMF evoquem uma matriz dominial caracterizadora de espaço físico, focalizando domínios conceptuais de área, dimensão, localização, formato, posição e direção. Pragmaticamente, possuem função descritiva, possibilitando a reconstrução mental da cena estática em questão. Quanto ao ambiente discursivo, as CMF se encontram em maior número nos gêneros ficção e acadêmico e estão relacionadas a tópicos conversacionais como anatomia, turismo, geografia, urbanismo, construção, vestuário e explicação de rotas, que têm como centro a descrição de trajetórias ou outros objetos que são conceptualizados como trajetórias.Assim, nossa análise coloca as CMF como mais um nódulo na rede de construções do PB e procura contribuir com a descrição de nova rede – a rede construcional do movimento. A análise das CMF traz à tona a atuação da mesclagem conceptual na formação de novas construções. Atesta, ainda, a relevância da abordagem da linguagem corporificada proposta pela Linguística Cognitiva e a visão da língua como inventário de construções moldadas pelo uso discursivo. / The present work aims at describing and analyzing the Fictive Motion Constructions of Brazilian Portuguese(FMC) such as “A Estrada vaiaté a praça…” and “A veiapercorretoda a extensão do braço…”. These constructions use a motion verb with a static theme. As theoretical basis we use the constructs of Cognitive Linguistics (TALMY, 2000; LANGACKER, 1987, 1999, 2008; FAUCONNIER, 1997; FAUCONNIER; TURNER, 2002) and the Usage–based Models of Grammar (LANGACKER, 1987, 1999, 2008; GOLDBERG, 1995, 2006; GOLDBERG; JACKENDOFF, 2004). For methodology, we chose Corpus Linguistics instruments (SARDINHA, 2004; SILVA, 2008) that provided conditions for the construction of a specific corpus, containing 536 examples of FM constructions. The analysisledustotwomain formal patterns: (1) [XNPSYVM (ZPP)] (...o cabelo(NPS)ia(VM)até o pé(PP)) e (2) [XNPS YVM ZNP] (A artéria vertebral(NPS) (...) percorre(VM)o restante da coluna(NP)). The first one and its variations presented 34 types and 372 occurrences; the second one, and its variations, 16 types and 164 occurrences. It’s assumed thatCMFs cognitive motivation comes from conceptual blending processes which integrate an experience of motion domain to a visual domain related to the extension described. This integration promotes a visual scanning of this extension. The conceptual motivation allows the FMC to evocate, in its semantic–pragmatic pole, a space qualifier conceptual matrix which focuses on area, dimension, location, shape, position and direction domains. In pragmatic dimension, FM constructions have descriptive function and make possible the mental reconstruction of static scenes. About discursive environment, we found great number of FMC in genres academic and fiction. They are also related to conversational topics such as anatomy, tourism, geography, urbanism, construction, clothing and routes explanations, because these topics have, as its central subject, trajectories or extensions conceptualized as trajectories. Therefore, our analysis locates FMC as a specific construction standard inside the construction network of Brazilian Portuguese. Besides, our work aims at contributing for the description of a new construction network, related to movement verbs. The analysis of FMC brings out the role of conceptual blending at new constructions building. It also attests the relevance of Cognitive Linguistics embodied language approachand the vision of language as an inventory of constructions shaped in discourse.
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A interação fictiva e a dêixis: a emergência da fictividade em sala de aulaMagalhães, Leila Cruz 08 June 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-08-14T18:17:23Z
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Previous issue date: 2018-06-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo tem o objetivo de analisar e discutir a emergência da
fictividade em suas diversas facetas, e a sua relevância para o contexto da sala
de aula. Como quadro teórico, adotamos as premissas da Linguística Cognitiva
(TALMY, 2000; LANGACKER, 1987, 1999, 2008; FAUCONNIER, 1997;
FAUCONNIER; TURNER, 2002), e mais especificamente, a proposta de
Pascual (2002, 2014, 2016) sobre a Interação Fictiva em suas diversas formas.
Adotamos também como parte do aporte teórico as investigações sobre
Intersubjetividade (TRAUGOT & DASHER, 2005) e Subjetividade (TRAUGOT &
DASHER, 2005, LANGACKER, 1990) aliados à análise das Dêixis genéricas
(MARMARIDOU,2000). Acerca da abordagem metodológica, analisamos um
corpus oral transcrito de uma aula de atendimento de um curso de Medicina, e
optamos pela mescla dos paradigmas corpus-based e corpus-driven, ou seja,
partimos de algumas hipóteses iniciais, porém permitimos que as ocorrências
do corpus ditassem os questionamentos do trabalho. Dessa maneira, nos foi
possível explorar ao máximo as mais distintas instâncias do fenômeno
presentes no corpus que, por sua vez, se tornou o protagonista deste trabalho.
A análise subsequente de caráter qualitativo revelou a presença de quatro
padrões fictivos principais: o discurso direto fictivo, a pergunta fictiva, o padrão
pergunta-resposta e a dêixis fictiva(ou genérica). Cada um desses padrões era
constante em eventos de cunho explanativo, visto que toda vez que a docente
se propunha a explicar algo mais detalhadamente ela utilizava um tipo de
expressão fictiva, revelando assim, que o fenômeno teria um papel importante
na construção do discurso pedagógico. Dentre os achados mais emblemáticos
estão as dêixis fictivas/genéricas que se revelaram abundantes no contexto
analisado. Percebemos que a utilização destas exprimiam a intersubjetividade
vigente na fala da professsora que, lançava mão do recurso com o intuito de
chamar a atenção dos alunos para o que iria ser dito. As principais dêixis
fictivas foram os pronomes pessoais “eu”, “nós” e a locução pronominal “ a
gente”. Cada uma delas era empregada com o intuito de provocar o
engajamento dos alunos. Por exemplo, notamos que o pronome pessoal “eu”,
que era menos inclusivo, parecia ser mais intersubjetivo e estava mais
presente nas explicações do que a locução pronominal “ a gente”, que aparecia
principalmente diante das retomadas feitas pela professora. Percebemos
também que esses fenômenos fictivos eram instrumentos relevantes para o
desenvolvimento da aula, tendo em vista que as expressões fictivas eram
introduzidas durante as explicações sobre o atendimento, e também pela
atitude responsiva de alguns alunos. / The present study aims to analyze and discuss the emergence of fictivity in its
various facets, and its relevance to the context of the classroom. As a
theoretical framework, we adopted the premises of Cognitive Linguistics
(TALMY, 2000, LANGACKER, 1987, 1999, 2008, FAUCONNIER, 1997;
FAUCONNIER, TURNER, 2002), and more specifically Pascual's (2002, 2014,
2016) the Fictive Interaction in its various forms. We also used as part of the
theoretical contribution the investigations on Intersubjectivity (TRAUGOT &
DASHER, 2005) and Subjectivity (TRAUGOT & DASHER, 2005, LANGACKER,
1990) together with the analysis of generic Deixis (MARMARIDOU, 2000). On
the methodological approach, we analyzed a transcribed oral corpus from a
medical care class, and chose the merge of the corpus-based and corpusdriven
paradigms, that is, we start from some initial hypotheses, but we allow
the occurrences of the corpus dictated the questions of the work. In this way,
we were able to explore as much as possible the most distinct instances of the
phenomenon present in the corpus that, in turn, became the protagonist of this
work. The subsequent qualitative analysis revealed the presence of four main
fictional patterns: direct fictive speech, the fictive question, the question-answer
pattern, and the fictive (or generic) deixis. Each of these patterns was constant
in explanatory events, since whenever the teacher proposed to explain
something more in detail, she used a kind of fictive expression, thus revealing
that the phenomenon would play an important role in the construction of the
pedagogical discourse. Among the most emblematic findings are the fictive /
generic deixis that proved to be abundant in the analyzed context. We noticed
that the use of these expressed the intersubjectivity in the speech of the
teacher, who used the resource in order to draw the students' attention to what
was going to be said. The main fictive deitics were the personal pronouns "I",
"we" and the pronominal phrase "we". Each of them was used with the intention
of provoking student‟s engagement, but with different degrees of
intersubjectivity. For example, we noticed that the personal pronoun "I", that
was less inclusive, it was the most intersubjective and more present in the
explanations than the pronominal phrase "we", which appeared mainly in the
face of the retakes made by the teacher. We also noticed that these fictive
phenomena were relevant instruments for the development of the class, given
that the fictive expressions were introduced during the explanations about the
attendance, and also by the responsive attitude of some students.
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