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Cinema inocente: artes plásticas e erotismo em Filme de Amor, de Júlio Bressane / -

Camarneiro, Fabio Diaz 30 March 2016 (has links)
Em Júlio Bressane, artes plásticas e erotismo são dois dos principais elementos de uma constelação particular que inclui a literatura, o modernismo brasileiro, a canção popular e, é claro, o próprio cinema. Em Filme de amor (2003), Bressane coloca em pauta o corpo nu e a questão do olhar, em uma pesquisa estética ligada a uma tradição pictórica que vai do Renascimento italiano (Sandro Botticelli, Raphael Sanzio) e da pintura espanhola (Diego Velázquez, Francisco Goya) até o realismo (Gustave Courbet) e o surrealismo de Balthus - nome central para o longa de 2003 - passando pela psicanálise (Lacan). Para Bressane, \"cinema inocente\" pode referir-se tanto aos filmes eróticos do Primeiro Cinema quanto ao momento da história das formas cinematográficas em que, dada a falta de referências anteriores, tudo é invenção. Nesse sentido, liberdade formal e liberalidade comportamental aproximam-se para criar uma espécie de utopia, uma \"Arcádia\" pessoal idealizada por seu cinema - época \"inocente\" e mitológica, anterior ao homem provar da árvore do fruto do conhecimento. A questão da melancolia (Benjamin) será central para entender o cinema de Bressane, bem como a ideia da História como fragmento e ruína. / Painting and eroticism are two main elements in Júlio Bressane\'s own private constellation that also includes literature, Brazilian modernism, popular Brazilian music, and cinema itself. Filme de amor (2003) deals with the questions of the naked body and the gaze, and connects itself with a large tradition, from Italian Renascence (Sandro Botticelli, Raphael Sanzio) and Spanish painting (Diego Velázquez, Francisco Goya) to realism (Gustave Courbet) and Balthus\' surrealism - a main artist for the 2003 film. Besides all that, it touches psychoanalysis\' issues related to Lacan\'s theory. To Bressane, \"innocent cinema\" may refer to erotic films from Silent Cinema or to the moment in the history of film forms when, as there were no previous references, everything is an invention. So, both formal and sexual freedom came closer and creates some kind of utopia, an own personal \"Arcadia\" idealized by Bressane\'s films: an \"innocent\" and mythological age, previous to man has proved the forbidden fruit of knowledge. From Benjamin, the director learns the ideas of Melancholy and of History as fragment and doom.
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Cinema inocente: artes plásticas e erotismo em Filme de Amor, de Júlio Bressane / -

Fabio Diaz Camarneiro 30 March 2016 (has links)
Em Júlio Bressane, artes plásticas e erotismo são dois dos principais elementos de uma constelação particular que inclui a literatura, o modernismo brasileiro, a canção popular e, é claro, o próprio cinema. Em Filme de amor (2003), Bressane coloca em pauta o corpo nu e a questão do olhar, em uma pesquisa estética ligada a uma tradição pictórica que vai do Renascimento italiano (Sandro Botticelli, Raphael Sanzio) e da pintura espanhola (Diego Velázquez, Francisco Goya) até o realismo (Gustave Courbet) e o surrealismo de Balthus - nome central para o longa de 2003 - passando pela psicanálise (Lacan). Para Bressane, \"cinema inocente\" pode referir-se tanto aos filmes eróticos do Primeiro Cinema quanto ao momento da história das formas cinematográficas em que, dada a falta de referências anteriores, tudo é invenção. Nesse sentido, liberdade formal e liberalidade comportamental aproximam-se para criar uma espécie de utopia, uma \"Arcádia\" pessoal idealizada por seu cinema - época \"inocente\" e mitológica, anterior ao homem provar da árvore do fruto do conhecimento. A questão da melancolia (Benjamin) será central para entender o cinema de Bressane, bem como a ideia da História como fragmento e ruína. / Painting and eroticism are two main elements in Júlio Bressane\'s own private constellation that also includes literature, Brazilian modernism, popular Brazilian music, and cinema itself. Filme de amor (2003) deals with the questions of the naked body and the gaze, and connects itself with a large tradition, from Italian Renascence (Sandro Botticelli, Raphael Sanzio) and Spanish painting (Diego Velázquez, Francisco Goya) to realism (Gustave Courbet) and Balthus\' surrealism - a main artist for the 2003 film. Besides all that, it touches psychoanalysis\' issues related to Lacan\'s theory. To Bressane, \"innocent cinema\" may refer to erotic films from Silent Cinema or to the moment in the history of film forms when, as there were no previous references, everything is an invention. So, both formal and sexual freedom came closer and creates some kind of utopia, an own personal \"Arcadia\" idealized by Bressane\'s films: an \"innocent\" and mythological age, previous to man has proved the forbidden fruit of knowledge. From Benjamin, the director learns the ideas of Melancholy and of History as fragment and doom.

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