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A questão da história em Martin Heidegger / The question of history in Martin HeideggerAmaral, Antônio Henrique Paz do 17 August 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-08-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Martin Heidegger did not make a philosophy of history on the side of a philosophy of
language, man or being. Nevertheless, the thematic of history was very relevant to his
thought, which has always aspired to a unifying totality around the question of the meaning
of being. What is the condition of possibility of history? What makes us historical beings?
This question is the one that Heidegger calls in Being and Time, the question of the
historicity of history. The starting point to think this question is found on the distinctive
openness of Dasein to its proper temporality, articulated in three fundamental Ekstasis which
unify themselves in the existential of care – in sequence of originality: advenient-future,
essential-past and the instant-present. Assuming resolute in its Being-towards-death, the
Dasein gives openness to the retrieval of past, as a repetition of utmost and most original
possibilities buried by tradition. Another starting point is the questioning of history from the
question of the meaning of nihilism and the death of God, which involve our epoch, through
a attentive dialogue with Nietzsche’s work. So Heidegger understands our historicity since a
essential remission to what that, in its late thinking phase, he calls “history of Being”. / Martin Heidegger não fez uma filosofia da história à parte de uma filosofia da linguagem, da
homem, ou do ser. Não obstante, a temática da história foi de suma relevância a seu
pensamento, que sempre aspirou uma totalidade unificante em torno da questão do sentido
do Ser. Qual é a condição de possibilidade da história? O que faz de nós seres históricos?
Esta pergunta é a que Heidegger chama, em Ser e Tempo, de a questão da historicidade da
história. O ponto de partida para se pensar esta questão encontra-se na abertura distintiva
do Dasein para a sua temporalidade própria, articulada em três ekstases fundamentais que
se unificam no existencial do cuidado – em ordem de originariedade: o futuro-adveniente, o
passado-essencial e o presente-instante. Pondo-se resoluto em seu ser-para-a-morte, o
Dasein dá abertura para a retroveniência do passado, enquanto repetição das possibilidades
derradeiras e mais originárias soterradas pela tradição. Outro ponto de partida, é o
questionamento da história a partir da pergunta pelo sentido do niilismo e da morte de
Deus, que envolvem nossa época, através de um diálogo atento com a obra de Nietzsche.
Assim, Heidegger compreende a nossa historicidade desde uma remissão essencial àquilo
que, em sua fase tardia de pensamento, ele nomeia de a “história do Ser”
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