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Gramsci e o debate em torno da filosofia da prÃxis / Gramsci and the debate on the philosophy of praxis

Jecson GirÃo Lopes 29 April 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A presente dissertaÃÃo margeia em torno da discussÃo sobre a maneira pela qual Gramsci debate com os autores de seu tempo, principalmente com Nicolai BukhÃrin, defensor, segundo Gramsci, de um marxismo vulgar, devido sua compreensÃo mecanicista (economicista), fatalista, pelo uso do positivismo na filosofia da prÃxis, marxismo, (materialismo vulgar) e Benedetto Croce, a partir de sua ideia revisionista da filosofia da prÃxis (neo-idealismo: historicismo idealista, conforme Gramsci), como sendo apenas uma metodologia de interpretaÃÃo como outra qualquer, tendo, assim, no marxismo, nada de extraordinÃrio em relaÃÃo a outras filosofias. Utilizamos para o desenvolvimento desse trabalho a leitura dos Cadernos do cÃrcere nas suas versÃes italiana e brasileira; os principais textos dos autores com os quais Gramsci trava o debate, dando destaque para dois, a saber: com BukhÃrin, o Tratado de materialismo histÃrico; com Croce, o Materialismo storico ed economia marxistica. Ademais, utilizamos tambÃm os principais comentadores sobre a obra do italiano da Sardenha, os que o defendem e os que o criticam. Em suma, mostramos que Gramsci busca inadiavelmente recolocar o marxismo no territÃrio da histÃria concreta, isto Ã, pela via do materialismo histÃrico, operado pela dialÃtica, mostrando, assim, sua originalidade, autonomia em relaÃÃo a outros quadros filosÃficos e desse modo asseverando que somente pelo territÃrio da filosofia da prÃxis, as massas, as classes âsubalternasâ, os operÃrios, poderiam tomar consciÃncia crÃtica sobre as suas respectivas situaÃÃes e, assim teriam a possibilidade de forjar uma nova sociedade, um novo mundo, sempre novo, sob o viÃs de um humanismo e de um historicismo absoluto. AÃ, portanto, està centrada a ideia que Gramsci tem da filosofia da prÃxis enquanto marxismo e do que ela à capaz enquanto suscitadora de uma nova cultura.
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A concepÃÃo de partido em Antonio Gramsci : o educador deve ser educado

SÃvio Abreu de Freitas 29 September 2017 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A dissertaÃÃo que ora apresentamos, busca analisar a concepÃÃo de Partido PolÃtico em Antonio Gramsci e, para tal, tenta recuperar a evoluÃÃo de seu pensamento polÃtico-pedagÃgico e filosÃfico, expresso em sua concepÃÃo de partido conclamada pelo âmoderno PrÃncipeâ (o âPartido PrÃncipe) (2012), no Ãpice de sua maturidade teÃrico-prÃtica. Nestes termos, o presente texto vislumbra alguns aspectos teÃricos e prÃticos presentes na trajetÃria de vida âindividualâ e âcoletivaâ de Antonio Gramsci, - do âfilÃsofo da prÃxisâ (2001a), evidenciado pelo transcurso de sua labuta com vistas para o carÃter educativo do Partido PolÃtico na perspectiva de que âo educador deve ser educadoâ (2010) (Terceira Tese sobre Feuerbach â Marx. 1845). Uma visÃo polÃtica e pedagÃgica a ser aprimorada com o âmoderno PrÃncipeâ (o âPartido PrÃncipeâ) que tratarà de questÃes para alÃm dos interesses puramente econÃmicos, mas de carÃter âamploâ e âuniversalâ, com vistas à âelevaÃÃo culturalâ das classes subalternas e a constituiÃÃo de novo tipo de âbloco histÃricoâ, superando a dicotomia de classes completamente antagÃnicas alicerÃadas pela exploraÃÃo do âhomem pelo homemâ, um fundamento do grande capital. Enfim, o trabalho dissertativo, pretende contribuir com os debates em torno da concepÃÃo de Partido PolÃtico em Gramsci, do âmoderno PrÃncipeâ (2001b), cuja filosofia se debruÃa na âelevaÃÃo culturalâ das classes subalternas, no processo de ensino-aprendizagem dos âsimplesâ para que transformem o mundo real e adquiram uma nova forma de âvida superiorâ (2001b). Assim sendo, o referido estudo bibliogrÃfico, coloca Ãs mÃos das classes subalternas as bases do pensamento gramsciano em torno do Partido PolÃtico (âo moderno PrÃncipeâ) para que as mesmas faÃam uma anÃlise crÃtica acerca da conjuntura nacional e internacional, de modo a superarem a ârealidade efetivaâ por meio de uma intensa formaÃÃo polÃtica de massas, organizando-as e transformando-as em âdirigentes e dirigidosâ (1982), assim como ocorrera com Gramsci com sua relaÃÃo dialÃtica de âensino e aprendizagemâ (Terceira Tese sobre Feuerbach â Marx. 1845). / La disertaciÃn que hora presentamos busca analizar la concepciÃn del Partido PolÃtico en Antonio Gramsci, y para ello intenta recuperar la evoluciÃn de su pensamiento polÃtico-pedagÃgico y filosÃfico, expresado en su concepciÃn de partido convocada por el "moderno PrÃncipe" (el "PrÃncipe" (2012), en el Ãpice de su madurez teÃrico-prÃctica. En estos tÃrminos, el presente texto vislumbra algunos aspectos teÃricos y prÃcticos presentes en la trayectoria de vida "individual" y "colectiva" de Antonio Gramsci, - del "filÃsofo de la praxis" (2001a), evidenciado por el transcurso de su labor con vistas al carÃcter educativo del Partido PolÃtico en la perspectiva de que "el educador debe ser educado" (2010) (Tercera Tesis sobre Feuerbach - Marx, 1845). Una visiÃn polÃtica y pedagÃgica a ser mejorada con el "moderno prÃncipe" que tratarà de cuestiones mÃs allà de los intereses puramente econÃmicos, pero de carÃcter "amplio" y "universal", con vistas a la "elevaciÃn cultural" de las clases subalternas y la constituciÃn de nuevo tipo de "bloque histÃrico", superando la dicotomÃa de clases completamente antagÃnicas basadas en la explotaciÃn del "hombre por el hombre", un fundamento del gran capital. En fin, el trabajo disertivo, pretende contribuir con los debates en torno a la concepciÃn del Partido PolÃtico en Gramsci, del "moderno PrÃncipe" (2001b), cuya filosofÃa se centra en la "elevaciÃn cultural" de las clases subalternas, en el proceso de enseÃanza-aprendizaje "simples" para que transformen el mundo real y adquieran una nueva forma de "vida superior" (2001b). Por lo tanto, el referido estudio bibliogrÃfico, coloca a las manos de las clases subalternas las bases del pensamiento gramsciano en torno al Partido PolÃtico ("el moderno PrÃncipe") para que las mismas hagan un anÃlisis crÃtico acerca de la coyuntura nacional e internacional, de modo a superar la "realidad efectiva" por medio de una intensa formaciÃn polÃtica de masas, organizÃndolas y transformÃndolas en "dirigentes y dirigidos" (1982), asà como ocurrià con Gramsci con su relaciÃn dialÃctica de "enseÃanza y aprendizaje" (Tercera Tesis sobre Feuerbach - Marx, 1845).

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