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Maquiavel e a função política da arte da guerra / Machiavelli and the political role of the art of war

Zorzo, Douglas Antônio Fedel 06 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Douglas Antonio Fedel Zorzo.pdf: 869265 bytes, checksum: 9473a988e551499f4b514201bc4f2ef5 (MD5) Previous issue date: 2015-04-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The political theory of Niccolò Machiavelli is permeated by a constant and inflexible preoccupation: the military question. The problems about the government relations are followed alongside by considerations about the political necessity of formation and organization of national armies. The Machiavellian military theory, diluted in the set of his works, is revealed as an essential aspect for the maintenance of state ordinations and the conservation of the vivere civile. The success of political institutions is dependent on the capacity for coordination and full absorption of the structures directed for the exercise of war: the military art and the political art create, at the heart of Machiavelli's thought, bonds of an inseparable articulation. The proper relation with the martial apparatus is a condition for the survival of States. In this sense, the primary objective of the study here presented is to delineate and to expose how the Machiavelli's warfare conceptions are thoughtful and grounded in the core of political arguments. On the one hand, we will seek to illustrate the function exercised by the art of war in the interior of the dynamic of state, evaluating the necessary requirements for the fusion of war and politics, beyond to devote one particular attention to the implications of this role in republicans and princely governments. On the other hand, we will intend to expose the way in which the interpretations of the technical nature of the military arrangements advocated by the Florentine secretary were strongly guided by government issues. / A teoria política de Nicolau Maquiavel é atravessada por uma preocupação constante e inflexível: a questão militar. Os problemas sobre as relações de governo são acompanhados lado a lado pelas considerações sobre a necessidade política da formação e da organização de exércitos nacionais. A teoria militar maquiaveliana, diluída no conjunto de suas obras, se revela como um aspecto imprescindível para a manutenção das ordenações estatais e para a conservação do vivere civile. O êxito das instituições políticas é dependente da capacidade de coordenação e plena absorção das estruturas direcionadas para o exercício da guerra: a arte militar e a arte política, no âmago do pensamento de Maquiavel, criam laços de uma articulação incindível. O relacionamento adequado com o aparato marcial é uma condição para a sobrevivência dos Estados. Nesse sentido, o objetivo primário do trabalho aqui apresentado é o de delinear e o de expor em que medida as concepções bélicas de Maquiavel são pensadas e alicerçadas no núcleo de argumentos políticos. Por um lado, buscaremos ilustrar a função exercida pela arte da guerra no interior da dinâmica estatal, avaliando os requisitos necessários para a fusão de guerra e política, além de dedicarmos uma atenção particular às implicações desse papel nos governos republicanos e principescos. Por outro, pretenderemos expor o modo por meio do qual as interpretações de cunho técnico sobre as disposições militares defendidas pelo Secretário florentino foram fortemente guiadas por questões governamentais.
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A concepção de história nos Discursos de Maquiavel: uma análise sobre o tempo histórico no pequeno tratado sobre as repúblicas / The conception of history in Machiavelli's Discourses: an analysis about historical time in the small treaty about the republics

Fortunato, Maicon José 14 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maicon Jose Fortunato.pdf: 765268 bytes, checksum: aa21bf7f9eaf22920f32c800a0398654 (MD5) Previous issue date: 2012-12-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this paper is to investigate the concept of history in Machiavellian`s thought. It is, specifically, an analysis of the eighteen first chapters of his book Discorsi on the First Decade of Livy, which we believe to emerge a solution to the original problem of the constitution of forms of govern in the time. For this, we start with an examination of the historical and intellectual Quattrocento Italian. The intention is to demonstrate the conceptual framework that has influenced and Machiavellian political theory with which the thinker dialogues in his writings. Moreover, we highlight the return that the author makes the theory of circularity presented by the Greek historian Polybius. From Polybius, we expose his conception of historical temporality marked by circular movement of the forms of government, as well as the paradoxical problem that involves the formulation of mixed government. In this regard, we noted how Machiavelli takes this theory with the intention of recovering the discussion on the establishment of political regimes. Regarding the resumption seek to affirm that overcoming the Machiavellian thought to not accept the circularity as a determining factor of historical time. From this analysis comes the hypothesis that the temporal history as an expression of the movement of forms of government cannot be understood by natural law or by any other determinant a priori. Following these assumptions, we find the theory of conflict a vital component to understanding the dynamics involving both the political organization of state such as the movement elaborated by history. So, being the political element essential for the promotion of political organization, as well as for the realization of liberty in republics, also conclude that it is their responsibility to the mobilization of historical processes. The conflict in synthesis can be understood as the space of political action performed within the company, as this space has the constant possibility predominant trait of "creation." This sphere of action not only mobilizes the story (in order to raise their movement), but acts as a characteristic of "doing" history. In other words, the story has as one of its core components forming the field of human creation. Added to this the issue of corruption that marks the limits of human action in time. Machiavelli sees the degeneration process of the political as a condition of nature in all political body thus historical process is limited by that element which marks again, the field of contingency that the universe is subjected political. Finally, a search for the conception of history in Machiavelli reveals, in our view, the secularization of its elements, the identification of political conflicts as its mobilizer and the possibility of coming-into-being as a dimension of their process. / O objetivo desta dissertação consiste na investigação da concepção de história no pensamento maquiaveliano. Trata-se, especificamente, de uma análise sobre os dezoito primeiros capítulos de sua obra Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio, da qual acreditamos emergir uma solução originária para o problema da constituição das formas de govero no tempo. Para isso, partimos de um exame sobre o panorama histórico e intelectual do Quattrocento italiano. A intenção está em demonstrar o quadro conceitual que influenciou a teoria política maquiaveliana e com o qual o pensador dialóga em seus escritos. Além disso, destacamos o retorno que o autor faz da teoria da circularidade apresentada pelo historiador grego Políbio. Deste último, expomos sua concepção de temporalidade histórica marcada pelo movimento circular das formas de governo, bem como, a problemática paradoxal que envolve sua formulação do governo misto. A esse respeito, evidenciamos a forma como Maquiavel retoma tal teoria com a intenção de recuperar a discussão sobre a constituição dos regimes políticos. No que tange a essa retamada procuramos afirmar a superação do pensamento maquiaveliano ao não aceitar a circularidade como uma condição determinante do tempo histórico. Desta análise nasce a hipótese de que a temporalidade da história, enquanto expressão do movimento das formas de governo, não pode ser compreendida por uma lei natural ou por qualquer outro determinante apriorístico. Seguindo essas premissas, encontramos na teoria dos humores um componente vital para a compreensão da dinâmica que envolve tanto a organização política dos regimes, como o movimento engendrado pela história. Assim, sendo o conflito político o elemento primordial para a promoção das ordenações políticas, bem como, para a efetivação da liberdade nas repúblicas, concluimos que também cabe a ele a responsabilidade para a mobilização dos processos históricos. O conflito, em síntese, pode ser entendido como o espaço da ação política realizado no interior da sociedade, espaço esse que possui como marca predominante a constante possibilidade de criação . Essa esfera do agir não somente mobiliza a história (no sentido de impulsionar o seu movimento), mas atua como uma característica do fazer histórico. Em outras palavras, a história possui como um dos componentes formadores de sua essência o campo da criação humana. Soma-se a isso o tema da corrupção, que demarca os limites da ação humana no tempo. Maquiavel vê o processo de degeneração dos regimes políticos como uma condição inerente a todo corpo político. Dessa forma, o processo histórico encontra-se limitado por esse elemento, o que marca, mais uma vez, o campo de contingência a que está submetido o universo político. Enfim, uma busca pela concepção da história em Maquiavel revela, a nosso ver, a secularização de seus elementos, a identificação dos conflitos políticos como seu mobilizador e a possibilidade do vir-a-ser como uma dimensão de seu processo.

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