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Entomofauna visitante das flores de Lippia alba (Mill.) N.E. Brown (Lamiales, Verbanaceae) em Juiz de Fora, Minas Gerais

Venâncio, Daniele de Fátima Alves 23 April 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-30T18:19:22Z No. of bitstreams: 1 danieledefatimaalvesvenancio.pdf: 2134592 bytes, checksum: 0806519cff794316a101d8023b04ca1e (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-10-03T15:16:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 danieledefatimaalvesvenancio.pdf: 2134592 bytes, checksum: 0806519cff794316a101d8023b04ca1e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T15:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 danieledefatimaalvesvenancio.pdf: 2134592 bytes, checksum: 0806519cff794316a101d8023b04ca1e (MD5) Previous issue date: 2010-04-23 / Lippia alba (Mill) N.E. Brown (Verbenaceae) é um arbusto aromático de interesse na fitoterapia devido às suas propriedades medicinais. Os conhecimentos sobre os aspectos reprodutivos da espécie são importantes para a exploração sustentável. O objetivo do presente estudo foi verificar a fenologia floral, a morfologia polínica, a entomofauna visitante das flores e a influência dos fatores climáticos na frequência de visitas nas flores de Lippia alba. O trabalho foi desenvolvido na Estação Experimental de Cultivo e Manutenção de Plantas da UFJF, no município de Juiz de Fora, MG durante o período de dezembro de 2008 a novembro de 2009. Foram feitas observações sobre a fenologia floral e descrição morfológica dos grãos de pólen, além disso, realizou-se mensalmente o levantamento dos visitantes florais de L. alba no período de 6h às 18h. A floração de L. alba ocorreu durante todo o ano. A antese floral é diurna e dura cinco dias. O guia nas flores foi visível até o terceiro dia. O estigma permanece recoberto por uma camada úmida e viscosa até o terceiro dia. O número médio de inflorescências por planta foi de 44,4 ± 38,29. Cada inflorescência possui em média 7,1 ± 6,9 flores. Os grãos de pólen apresentam tamanho médio, sendo classificados como isopolares, oblato-esferoidais, 3-colporados (raro, 4-colporados), de superfície tectado-perfurada, constrição mediana e endoabertura lalongada. Dentre os insetos amostrados, a ordem Hymenoptera apresentou o maior percentual de visitas (84,71%), seguida de Lepidoptera (11%), Thysanoptera (2,12%), Diptera (2,08%) e Hemiptera – Heteroptera (0,09%). Foram registradas sessenta e três espécies, com maior frequência de visitação entre as 10h e 14h, sendo observado correlação significativa entre a freqüência de visitas e os fatores climáticos nos diferentes horários do dia (luminosa, r= 0.56, p<0.0001; temperatura, r=0.69, p<0.0001 e umidade relativa do ar, r= -0.55, p<0.0001). A estação chuvosa apresentou número significativamente maior de espécies visitantes (P<0,05) e maior frequência de visitação. A planta mostrou-se preferencialmente melitófila, devido à predominância de abelhas visitantes de suas flores. A abelha Apis mellifera foi considerada o principal visitante devido à sua constância e maior frequência. Como L. Alba floresce durante todo o ano, os autores sugerem a sua utilização como recurso floral para as abelhas de interesse apícola. / Lippia alba (Mill) N.E. Brown (Verbenaceae) is a aromatical shrub used in herbal therapy, due to its medicinal properties. The knowledgement about this species reproductive aspects is usefull to make its sustainable exploration. So, The objective of the present study was to verify the floral phenology, pollen morphology, flowering entomofauna and the influence of climatic factors in relation to the frequency of visits in flowers of L. alba. The work was developed in the Experimental Station of Plants Culture and Maintenance of UFJF, in the municipality of Juiz de Fora, MG, from december of 2008 to november of 2009. Observations were made on the floral phenology and morphological description of the pollen grains, also held monthly survey of insect floral visitors of L. alba in the period of 6 am to 6 pm. Flowering of L. alba occurred throughout the year. The anthesis was diurnal and each flower had a duration of five days. The guide was visible in the flowers until the third day. The stigma remained wet and sticky until the third day. The average number of inflorescences per plant was 44.4 ± 38.29. Each inflorescence had on average 7.1 ± 6.9 flowers. Pollen grains had average size, from they were classified as isopolar, oblate spheroidal, 3-colporate (rare, 4colporate), surface pierced and tectated, with a median constriction and endoaperture lalongate. Hymenoptera showed the highest percentage of visits (84.71%), between the insects sampled, followed by Lepidoptera (11.00%), Thysanoptera (2.12%), Diptera (2.08%) and Hemiptera - Heteroptera (0.09%). Sixty three species were recorded, with greater frequency of visitation from10 am and 2 pm, and a significant correlation between the frequency of visits and the climatic factors was observed at different times of day (light, r = 0,56; p <0,0001; temperature, r = 0,69; p < 0,0001 and relative humidity of air, r = -0,55; p <0,0001). The rainy season presented a significantly higher number of species visitors (P <0.05) and increased frequency of visitation. The plant showed to be preferentially melittophilous, due to the predominance of bees visitors of the flowers. The honeybee Apis mellifera was considered the main visiting because of its constancy and frequency in the L. alba flowers. The authors suggest the use of this species as a constant source of pollen and nectar, throughout all the year, perfect to beekeeping services.
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A comunidade de plantas utilizada por beija-flores no sub-bosque de um fragmento de Mata Atl?ntica da Bahia, Brasil

Coelho, Aline Goes 22 August 2013 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2015-08-05T23:11:59Z No. of bitstreams: 1 Tese_Aline G?es.pdf: 1583356 bytes, checksum: 25f6a13a73abce0f5006e99d3dcf5038 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-05T23:11:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Aline G?es.pdf: 1583356 bytes, checksum: 25f6a13a73abce0f5006e99d3dcf5038 (MD5) Previous issue date: 2013-08-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Studies on hummingbird/plant interactions in the Atlantic Forest have been providing major data on ornithophilous plants and on the role of these birds as pollen vectors and maintainers of plant communities. The aim of this study was to investigate a plant community used by hummingbirds, in order to recognize flowering phenological patterns and to identify pollen loads transported by visiting trochilidae. Fieldwork was performed from April 2009 to August 2011 in the understory of an Atlantic Forest area within Michelin Ecological Reserve, in Igrapi?na municipality, Bahia State. We identified hummingbirds from focal observations in flowering plants, recording their foraging strategies and the local of pollen deposition in their bodies. Data on morphology and floral biology were recorded for plants visited by hummingbirds, such as the number of flowers and buds monthly produced and if the plant was ornithophilous or not. Pollen attached to the beak, head, throat and chest of captured hummingbirds was removed, identified and counted in laboratory. About 18 plant species, most of them ornithophilous (83%), were visited by 13 hummingbird species, with Phaethornis ruber being the most frequent pollen vector. The plant community showed a continuous flowering, with sequential flowering peaks during the studied period. Sixteen pollen types and eight hummingbird species were recorded, with the beak being the main area for pollen deposition (58%), followed by the head (30%), throat (11%) and chest (1%). Differences on the local of pollen deposition on birds reduce the chance of mixing pollen from different species, allowing their coexistence by the sharing of the same pollen vector. Continuous flowering within the plant community assure the presence of their pollinators in the area, avoiding population dislocation towards floral resources. A high investment on floral morphology specialization allows a great deposition of pollen grains over a safe place on the body of the hummingbirds, maximizing plant reproductive success. / Os estudos sobre intera??es planta/beija-flor em Mata Atl?ntica t?m fornecido informa??es importantes sobre plantas ornit?filas e o uso de beija-flores como vetores de p?len e o papel destas aves na manuten??o de comunidades vegetais. O objetivo deste estudo foi investigar a comunidade vegetal utilizada por beija-flores, conhecer o padr?o fenol?gico de flora??o da comunidade al?m de identificar a carga pol?nica transportada pelos troquil?deos visitantes. O estudo foi realizado de abril de 2009 a agosto de 2011, no sub-bosque de uma ?rea de Mata Atl?ntica na Reserva Ecol?gica da Michelin, Igrapi?na, Bahia. Os beija-flores foram identificados a partir de observa??es focais em plantas floridas, registrando suas estrat?gias de forrageio e o local de deposi??o de p?len no corpo das aves. Das plantas visitadas pelos beija-flores, foram registrados dados sobre morfologia e biologia floral, sendo classificadas como ornit?fila ou n?o ornit?fila, e o n?mero de flores e bot?es produzidos mensalmente. Dos beija-flores capturados, foi removido o p?len impregnado em seu bico, cabe?a, garganta e peito. Os tipos pol?nicos foram identificados e contabilizados em laborat?rio. Foram registradas dezoito esp?cies de plantas, a maioria ornit?fila (83%), sendo visitadas por beija-flores. Treze esp?cies de beija-flores visitaram as plantas, sendo Phaethornis ruber o vetor de p?len mais frequente. Durante o per?odo de estudo, a comunidade vegetal apresentou flora??o cont?nua com picos de flora??o sequenciais. Dezesseis tipos pol?nicos foram identificados em oito esp?cies de beija-flores capturadas, sendo o bico o principal local de deposi??o de p?len (58%), seguido da cabe?a (30%), garganta (11%) e peito (1%). Diverg?ncias no local de deposi??o de p?len no corpo das aves reduz a probabilidade de mistura de p?len heteroespec?fico, permitindo a coexist?ncia de plantas que se beneficiam da partilha de polinizadores. A flora??o cont?nua da comunidade garante a presen?a de seus polinizadores na ?rea, evitando deslocamentos populacionais em busca de recurso. O alto investimento na morfologia floral especializada proporciona a deposi??o de grande quantidade de gr?os de p?len em local seguro do corpo da ave, maximizando o sucesso reprodutivo vegetal.

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