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Distribuição e deslocamento altitudinais de aves na Mata Atlântica, com ênfase em beija-flores. / Distribution and altitudinal movements of birds in the Brazilian Atlantic Forest, with emphasis in hummingbirds

Luciana Barçante Ferreira 03 July 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A distribuição da biodiversidade está associada aos fatores espaciais, ambientais e biológicos. Esses fatores influenciam a dinâmica das comunidades biológicas, gerando diferenças na distribuição e na abundância de espécies em escalas local e regional, além de criarem variações nos processos populacionais e nos deslocamentos dos animais. Um exemplo é a variação na distribuição e estrutura das comunidades de aves em gradientes altitudinais. Entretanto, não há um consenso sobre o padrão de distribuição da biodiversidade nesses gradientes, sendo reconhecidos quatro padrões de distribuição altitudinal de aves. Nesse contexto, a presente tese teve como objetivo geral estudar algumas das respostas ecológicas das aves à altitude. No primeiro capítulo, avaliamos o conhecimento sobre as migrações altitudinais de aves por meio por meio de uma revisão da literatura científica. Encontramos 84 estudos, a maioria na região Neotropical. Nesses estudos, constatamos 380 espécies de aves que realizam essas migrações, sendo insetívoros e nectarívoros os principais grupos tróficos envolvidos. Esses estudos também mostram que fatores bióticos e abióticos podem interagir para explicar as migrações altitudinais. Os deslocamentos para altitudes mais elevadas podem ser explicados principalmente pela disponibilidade de recursos e o menor risco de predação. Enquanto que os deslocamentos para baixas altitudes podem se relacionar, principalmente, às limitadas oportunidades de forrageamento e à competição. No segundo capítulo analisamos a distribuição regional de beija-flores na Mata Atlântica, por meio do uso de mapas de distribuição de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. Encontramos variações na composição das espécies de beija-flores em relação à altitude, mas, um conjunto de fatores pode explicar essas variações na composição. Nossos resultados mostraram que além da variaçãovariação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, o efeito do componente espacial (latitude e longitude) e das variáveis ambientais correlacionadas a ele foram importantes na distribuição das aves nas áreas nas áreas estudadas. No terceiro capítulo, estudamos, estudamos a distribuição altitudinal das aves (e de beija-flores) de sub-bosque em cinco altitudes na Reserva Ecológica de Guapiaçu (170 e 370 m) contígua ao Parque Estadual dos Três Picos (570, 770 e 1.000 m), no estado do Rio de Janeiro. Coletamos dados bimestralmente (julho/2010 a junho/2011) e mensalmente (agosto/2011 a julho/2012). Utilizamos o método de captura-marcação-recaptura com dez redes de neblina (12 x 2,5 m, malha de 32 mm) expostas no sub-bosque por sete horas/dia em cada ponto amostral por campanha. Observamos também os beija-flores no sub-bosque, mensalmente, em transecções lineares (400 m de extensão). Capturamos 95 espécies de aves (53% endêmicas de Mata Atlântica), incluindo 10 espécies de beija-flores (oito endêmicos). Detectamos a maior riqueza em 770 m e a menor em 170 m de altitude. Não encontramos relação entre a riqueza das aves e a altitude. Entretanto, encontramos diferenças na composição, riqueza, abundância e na organização trófica das aves nas cinco altitudes amostradas, sendo 170 m, frequentemente, diferente das demais altitudes. Para os beija-flores amostrados com as duas metodologias (captura e observação; 13 espécies), não encontramos diferenças na composição e riqueza nas cinco altitudes. A diversidade e os elevados endemismos registrados na área ressaltam a importância da região para as aves da Mata Atlântica e para preservação dessas no estado do Rio de Janeiro. / Biodiversity distribution is associated to spatial, environmental and biological factors. These factors influence the biological communities dynamics, generating differences in species distribution and abundance, both locally and regionally, and also creating variation in population processes and in animal movements. Variation in the distribution and structure of bird communities in altitudinal gradients is an example, but, there is no consensus about the pattern of altitudinal distribution for birds, and four different patterns are recognized. In this context, the present thesis intended to evaluate the ecological responses of birds to altitude. In the first chapter, we reviewed the literature to evaluate the state of the art about birds altitudinal movements/migrations. We found 84 studies, most conducted in the Neotropics. In these studies, authors reported 380 species of birds performing some kind of altitudinal migration, with insectivores and nectarivores the main trophic guilds involved. The studies also showed that there is a set of interacting biotic and abiotic factors that can explain altitudinal migration. Movement to higher altitudes can be explained mainly by resource availability and low predation risk, while migration to lower altitudes appears to be related to competition and limited foraging opportunities. In the second chapter, we analyzed the regional distribution of hummingbirds in the Brazilian Atlantic Forest, using distribution maps and information available in the literature. We found variation in hummingbird species composition in relation to altitude, but a set of factors could probably explain this variation. Our results showed that in addition to the altitudinal effect, the spatial component (latitude and longitude) related to environmental variables were also important to evaluate the birds distributions. In the third chapter, we investigated the altitudinal distribution of birds (and hummingbirds) in five altitudes in the Ecological Reserve of Guapiaçu (170 and 370 m) contiguous to the Três Picos State Park (570, 770 and 1000 m), Rio de Janeiro state. Data were collected bimonthly (July/2010 to June/2011) and monthly (August/2011 to July/2012), using a capture-marking-recapture method with mist-nets (12 x 2.5 m, 32 mm mesh) opened in the undergrowth for 7 hours/day in each sampling point. We also collected data on hummingbirds monthly using linear transects (400 m long). We captured 95 bird species (53% endemic to the Atlantic Forest), including 10 hummingbird species (8 endemic). The highest species richness was found at the altitude of 770 m and the lowest species richness was found at the altitude of 170 m. We did not find a relationship between altitude and bird richness. However, we found differences in the composition, richness, abundance and in the trophic organization of birds in the five altitudes, with the altitude of 170 m being different from the others in most cases. For hummingbirds sampled with both methods (captured with mist-nets and observed; 13 species), we did not find differences in the composition and in the richness in all five studied altitudes. Diversity and the higher endemism recorded for the area emphasize the importance of the region for the conservation of the Atlantic Forest birds in Rio de Janeiro state.
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Distribuição e deslocamento altitudinais de aves na Mata Atlântica, com ênfase em beija-flores. / Distribution and altitudinal movements of birds in the Brazilian Atlantic Forest, with emphasis in hummingbirds

Luciana Barçante Ferreira 03 July 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A distribuição da biodiversidade está associada aos fatores espaciais, ambientais e biológicos. Esses fatores influenciam a dinâmica das comunidades biológicas, gerando diferenças na distribuição e na abundância de espécies em escalas local e regional, além de criarem variações nos processos populacionais e nos deslocamentos dos animais. Um exemplo é a variação na distribuição e estrutura das comunidades de aves em gradientes altitudinais. Entretanto, não há um consenso sobre o padrão de distribuição da biodiversidade nesses gradientes, sendo reconhecidos quatro padrões de distribuição altitudinal de aves. Nesse contexto, a presente tese teve como objetivo geral estudar algumas das respostas ecológicas das aves à altitude. No primeiro capítulo, avaliamos o conhecimento sobre as migrações altitudinais de aves por meio por meio de uma revisão da literatura científica. Encontramos 84 estudos, a maioria na região Neotropical. Nesses estudos, constatamos 380 espécies de aves que realizam essas migrações, sendo insetívoros e nectarívoros os principais grupos tróficos envolvidos. Esses estudos também mostram que fatores bióticos e abióticos podem interagir para explicar as migrações altitudinais. Os deslocamentos para altitudes mais elevadas podem ser explicados principalmente pela disponibilidade de recursos e o menor risco de predação. Enquanto que os deslocamentos para baixas altitudes podem se relacionar, principalmente, às limitadas oportunidades de forrageamento e à competição. No segundo capítulo analisamos a distribuição regional de beija-flores na Mata Atlântica, por meio do uso de mapas de distribuição de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. Encontramos variações na composição das espécies de beija-flores em relação à altitude, mas, um conjunto de fatores pode explicar essas variações na composição. Nossos resultados mostraram que além da variaçãovariação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, o efeito do componente espacial (latitude e longitude) e das variáveis ambientais correlacionadas a ele foram importantes na distribuição das aves nas áreas nas áreas estudadas. No terceiro capítulo, estudamos, estudamos a distribuição altitudinal das aves (e de beija-flores) de sub-bosque em cinco altitudes na Reserva Ecológica de Guapiaçu (170 e 370 m) contígua ao Parque Estadual dos Três Picos (570, 770 e 1.000 m), no estado do Rio de Janeiro. Coletamos dados bimestralmente (julho/2010 a junho/2011) e mensalmente (agosto/2011 a julho/2012). Utilizamos o método de captura-marcação-recaptura com dez redes de neblina (12 x 2,5 m, malha de 32 mm) expostas no sub-bosque por sete horas/dia em cada ponto amostral por campanha. Observamos também os beija-flores no sub-bosque, mensalmente, em transecções lineares (400 m de extensão). Capturamos 95 espécies de aves (53% endêmicas de Mata Atlântica), incluindo 10 espécies de beija-flores (oito endêmicos). Detectamos a maior riqueza em 770 m e a menor em 170 m de altitude. Não encontramos relação entre a riqueza das aves e a altitude. Entretanto, encontramos diferenças na composição, riqueza, abundância e na organização trófica das aves nas cinco altitudes amostradas, sendo 170 m, frequentemente, diferente das demais altitudes. Para os beija-flores amostrados com as duas metodologias (captura e observação; 13 espécies), não encontramos diferenças na composição e riqueza nas cinco altitudes. A diversidade e os elevados endemismos registrados na área ressaltam a importância da região para as aves da Mata Atlântica e para preservação dessas no estado do Rio de Janeiro. / Biodiversity distribution is associated to spatial, environmental and biological factors. These factors influence the biological communities dynamics, generating differences in species distribution and abundance, both locally and regionally, and also creating variation in population processes and in animal movements. Variation in the distribution and structure of bird communities in altitudinal gradients is an example, but, there is no consensus about the pattern of altitudinal distribution for birds, and four different patterns are recognized. In this context, the present thesis intended to evaluate the ecological responses of birds to altitude. In the first chapter, we reviewed the literature to evaluate the state of the art about birds altitudinal movements/migrations. We found 84 studies, most conducted in the Neotropics. In these studies, authors reported 380 species of birds performing some kind of altitudinal migration, with insectivores and nectarivores the main trophic guilds involved. The studies also showed that there is a set of interacting biotic and abiotic factors that can explain altitudinal migration. Movement to higher altitudes can be explained mainly by resource availability and low predation risk, while migration to lower altitudes appears to be related to competition and limited foraging opportunities. In the second chapter, we analyzed the regional distribution of hummingbirds in the Brazilian Atlantic Forest, using distribution maps and information available in the literature. We found variation in hummingbird species composition in relation to altitude, but a set of factors could probably explain this variation. Our results showed that in addition to the altitudinal effect, the spatial component (latitude and longitude) related to environmental variables were also important to evaluate the birds distributions. In the third chapter, we investigated the altitudinal distribution of birds (and hummingbirds) in five altitudes in the Ecological Reserve of Guapiaçu (170 and 370 m) contiguous to the Três Picos State Park (570, 770 and 1000 m), Rio de Janeiro state. Data were collected bimonthly (July/2010 to June/2011) and monthly (August/2011 to July/2012), using a capture-marking-recapture method with mist-nets (12 x 2.5 m, 32 mm mesh) opened in the undergrowth for 7 hours/day in each sampling point. We also collected data on hummingbirds monthly using linear transects (400 m long). We captured 95 bird species (53% endemic to the Atlantic Forest), including 10 hummingbird species (8 endemic). The highest species richness was found at the altitude of 770 m and the lowest species richness was found at the altitude of 170 m. We did not find a relationship between altitude and bird richness. However, we found differences in the composition, richness, abundance and in the trophic organization of birds in the five altitudes, with the altitude of 170 m being different from the others in most cases. For hummingbirds sampled with both methods (captured with mist-nets and observed; 13 species), we did not find differences in the composition and in the richness in all five studied altitudes. Diversity and the higher endemism recorded for the area emphasize the importance of the region for the conservation of the Atlantic Forest birds in Rio de Janeiro state.
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Recurso floral para aves em uma comunidade de Mata Atlantica de encosta : sazonalidade e distribuição vertical / Floral resource for birds in an Atlantic montane raiforest site : seasonality and vertical distribution

Rocca-de-Andrade, Marcia Alexandra 14 September 2006 (has links)
Orientador: Marlies Sazima / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-07T09:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocca-de-Andrade_MarciaAlexandra_D.pdf: 8074594 bytes, checksum: 9b23bf58883dbdee47e992b14876d450 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Beija-flores são considerados os polinizadores vertebrados mais importantes na região Neotropical. Outras aves que visitam flores são geralmente consideradas como parasitas da relação flor-beija-flor, não apresentando o elevado grau de especialização para a nectarivoria como os beija-flores. Apesar de flores ornitófilas serem muito vistosas, apresentando partes florais ou estruturas associadas às flores ou inflorescências muito coloridas, beija-flores também visitam flores não-ornitófilas, as quais na maioria dos casos não são polinizadas durante a tomada de néctar. Durante um estudo de dois anos e três meses sobre a disponibilidade de recurso floral para aves em uma área de Mata Atlântica no sudeste do Brasil, a atividade das aves e a abundância de flores foram estimadas através de transecções lineares e escalando árvores com equipamento de escalada esportiva. O volume de néctar acumulado e a concentração de açúcares foram medidos com o auxílio de micro-seringa e refratômetro manual, respectivamente, a partir de flores ou botões ensacados no dia anterior até o final da manhã seguinte. Espécies de aves foram registradas durante registros visuais e observações focais quando em visita às flores. Sessenta e duas espécies de plantas foram estudadas e beija-flores foram registrados em 95% delas; um número muito pequeno de espécies foi visitado também por outras aves. A maioria das espécies foi de epífitas e as demais foram ervas, lianas ou árvores. Cerca de 68% das espécies foram polinizadas por aves, sendo o restante pilhado. Flores visitadas por beija-flores se distribuíram ao longo do ano, o que deve ser importante para a manutenção de espécies de beija-flores residentes na área, e a maioria deste recurso ocorreu no sub-bosque, apesar de também existir recurso no dossel. Características de néctar foram muito variáveis entre as espécies: as médias de volume acumulado variaram de 1,5 a 220,6 µl e as médias da concentração variaram de 3,1 a 40,9% (Capítulo 1). Dentre as espécies de beija-flores, três pertencem à subfamília Phaethornithinae e dez à Trochilinae. Duas espécies residentes foram observadas ao longo de toda a estratificação vertical da floresta, visitando flores e carregando pólen entre estratos diferentes, enquanto outras espécies ocorreram em apenas um estrato: sub-bosque ou dossel (Capítulo 2). No dossel, duas espécies foram visitadas e polinizadas por outras aves além dos beija-flores, até mesmo por pica-paus (Capítulo 3.1), sendo mais adaptadas à síndrome de ornitofilia por aves que pousam (Capítulo 3.2). Uma das espécies de bromélias (Vriesea rodigasiana) foi estudada acerca de seu principal polinizador com base em freqüência de visitas e carga de pólen germinado por visita (Capítulo 3.3) / Abstract: Hummingbirds are considered the most important vertebrate pollinators in the Neotropics. Other flowervisiting birds are often considered as parasites of the flower-hummingbird relationship, not presenting the high degree of specialization for nectarivory as hummingbirds. Although ornithophilous flowers are very showy, displaying colorful floral parts or structures associated with the flowers or inflorescences, hummingbirds also visit non-ornithophilous flowers, which most of the time are not pollinated during nectar probing. In a two years and three months study about floral resource availability for birds in the Atlantic rainforest in South-eastern Brazil, their activities and flower abundance were estimated throughout the studied months and in vertical stratification. Records were made every month, during line transects samplings and accessing canopy with climbing equipment. Accumulated nectar volume and concentration were measured with microliter syringes and a hand-refractometer, respectively, from bagged flowers at the end of the morning. Bird species were registered during sightings and focal observations while visits to flowers. Sixtytwo species of plants were studied and hummingbirds were recorded on 95% of them; a few were also visited by other birds. Most species are epiphytes, and some are shrubs, lianas or trees. About 68% of these species are pollinated by hummingbirds, from the others they steal or rob nectar. Flowers visited by hummingbirds are distributed throughout the year, which is important to support resident species, and most of this resource occurs in the understorey, although there is also resource in the canopy. Nectar features are very variable among species: mean accumulated nectar volume ranging from 1.5 to 220.6 µl, and mean sugar concentration from 3.1 to 40.9% (Chapter 1). Among the hummingbirds, three species belong to the subfamily Phaethornithinae and ten to Trochilinae. Two resident species are recorded all over the vertical stratification, visiting flower species along their vertical distribution, carrying pollen between different strata, while other species only occur in one stratum: understorey or canopy (Chapter 2). In the canopy two species are visited and pollinated by other birds besides hummingbirds, even by woodpeckers (Chapter 3.1), and are more adapted to pollination by perching-birds (Chapter 3.2). One of the bromeliads (Vriesea rodigasiana) was chosen for a study about relative pollinator efficiency, measured by visitation frequency and germinated pollen load per visit (Chapter 3.3) / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Diversidade de recursos florais para beija-flores nos cerrados do Triângulo Mineiro e região / Diversity of floral resources for hummingbirds in the cerrados of the Triângulo Mineiro and region

Machado, Adriana de Oliveira 14 March 2012 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / The open savanna areas of the Cerrado region in Central Brazil have been considered as marginal or complementary habitats to hummingbirds, even with a relatively small number of truly ornithophillous plant species. The structural and climatic conditions would explain the low number of ornithophilous species, which are better represented in forest environments, being the Atlantic forest the Brazilian biome with the greatest number of hummingbird pollinated species. The mutualistic interactions between plants and pollinators seem to be important for the evolution and maintenance of biodiversity, in such a way that modern methods and metrics for the analysis of these networks have been used to understand the organization of species in such communities. The objective of the present study was to describe the interaction between hummingbirds and plants in three cerrado areas, the Panga Ecological Station and the Clube de Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, in Uberlândia, MG, and the Serra de Caldas Novas State Park, in Caldas Novas, GO. In each area there were used two transects of one hectare each, which were followed every other week to identify the plant species used by hummingbirds. The number of individuals and flowers were recorded and the distribution pattern along the transects were analyzed. The nectar was analyzed in order to estimate the amount of energy available for the hummingbirds during the study. Hummingbird species were identified and their visiting behavior was observed. Based on field data and literature records, the interaction networks between hummingbirds and plants for each area were built and analyzed. The number of plant species offering nectar for the hummingbirds (26) was higher than observed for other studies in the same areas but was lower than the ones recorded for tropical forest habits. Only nine species presented ornithophilous syndrome. The Vochysiaceae was the most representative family as a whole, and the Bromeliaceae and Rubiaceae were the most important among the truly ornithophilous. Most families were represented by a few genera and species, as in most hummingbird flora studies to date, supporting the idea of diffuse coevolution between these birds and plants. Among the non-ornithophilous plants, most have yellow flowers with gullet or flag corolla while among the ornithophilous, the tubular, red or yellow flowers predominate. Most ornithophilous plants were herbs while the non-ornithophilous were mostly trees. There were 13 hummingbird species among the three areas, most of the subfamily Trochilinae, a number of species greater than observed in study of pollination in most environments, including Tropical Forest areas. The relatively small number of truly ornithophilous species in the Brazilian savanna may cause the hummingbirds to visit many flowers with morphology adapted to other pollinators. Despite the morphological differences, the nectar features of ornithophilous and non-ornithophilous flowers were not significantly different. Although the Cerrado flora has been characterized by its high β-diversity, the transects and areas were very similar both for the plants used by hummingbirds and for the resource availability pattern. The interaction networks showed asymmetry and nestedness patterns similar to the described for other mutualistic networks, with average of connectance of 38%, even greater than observed for other plant/pollinator networks. Palicourea rigida was the most important plant species for the hummingbirds in most areas and Amazilia fimbriata was the hummingbird that visited the greatest number of plant species. / Os ambientes abertos de Cerrado têm sido considerados ambientes marginais ou complementares para beija-flores, inclusive com um número relativamente baixo de espécies de plantas tipicamente ornitófilas. As características estruturais e climáticas do Cerrado seriam a causa do baixo número de espécies ornitófilas, que estão mais bem representadas em ambientes florestais, sendo a Mata Atlântica o bioma com maior número de espécies polinizadas por beija-flores. As interações mutualísticas entre plantas e polinizadores parecem ser importantes para a evolução e manutenção da biodiversidade, de maneira que os métodos e métricas modernas de análise de redes de interações têm sido utilizados para entender como se organizam os grupos de espécies que interagem numa comunidade. O objetivo do presente trabalho foi descrever as interações entre beija-flores e plantas em três áreas de cerrado, a Estação Ecológica do Panga e o Clube de Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, em Uberlândia, MG e o Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO. Em cada área foram demarcados dois transectos de um hectare cada, em fisionomias de cerrado sentido restrito, que foram percorridos quinzenalmente para identificação das espécies utilizadas pelos beija-flores. Foram registrados o número de indivíduos e de flores e a distribuição destes no transecto. Características relativas ao néctar foram avaliadas para se estimar a quantidade de energia disponível aos beija-flores nas áreas, durante o período do estudo. As espécies de beija-flores foram identificadas e observadas. Com os dados obtidos, e com registros na literatura de interações ocorrentes nas mesmas áreas, foram construídas redes de interações entre beija-flores e plantas de cada comunidade estudada. O número de espécies de plantas registrado (26) foi maior que o encontrado em outros estudos nas mesmas áreas, porém foi menor que na maioria dos ambientes de florestas tropicais. Destas, apenas nove espécies apresentaram síndrome de ornitofilia. A família Vochysiaceae foi a mais representativa de modo geral, e entre as ornitófilas foram Bromeliaceae e Rubiaceae. A maior parte das famílias foi representada por poucos gêneros e espécies como ocorreu na maioria dos estudos de flora visitada por beijaflores, corroborando a descrição de uma coevolução difusa entre estes grupos de aves e plantas. Predominaram na flora flores não ornitófilas, amarelas, em forma de goela e estandarte. Entre as ornitófilas predominou o tipo tubo de coloração vermelha e amarela. O hábito herbáceo foi o mais representado entre as espécies ornitófilas e o arbóreo entre as demais. Foram registradas 13 espécies de beija-flores nas três áreas, sendo a maioria da subfamília Trochilinae, número maior que o registrado em estudos de polinização na maioria dos ambientes, inclusive em matas. O pequeno número de espécies tipicamente ornitófilas no cerrado talvez seja o motivo dos beija-flores visitarem um maior número de flores com características de outros sistemas de polinização. Apesar da diversidade morfológica, as características do néctar de espécies ornitófilas ou não, não foram significativamente diferentes. Apesar da grande diversidade beta descrita para as plantas do Cerrado, todas as áreas e transectos foram muito similares em relação às espécies de plantas e ao padrão de oferta de recursos. As redes de interações mostraram padrões de assimetria e aninhamento semelhantes aos descritos para outras redes mutualísticas, com média de conectância de 38 %, maior que o relatado para redes plantas/polinizadores. Palicourea rigida foi a espécie mais importante para os beija-flores na maioria das áreas, e entre os beija-flores, Amazilia fimbriata foi o beija-flor que visitou o maior número de espécies de plantas. / Doutor em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais
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A comunidade de plantas utilizada por beija-flores no sub-bosque de um fragmento de Mata Atl?ntica da Bahia, Brasil

Coelho, Aline Goes 22 August 2013 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2015-08-05T23:11:59Z No. of bitstreams: 1 Tese_Aline G?es.pdf: 1583356 bytes, checksum: 25f6a13a73abce0f5006e99d3dcf5038 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-05T23:11:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Aline G?es.pdf: 1583356 bytes, checksum: 25f6a13a73abce0f5006e99d3dcf5038 (MD5) Previous issue date: 2013-08-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Studies on hummingbird/plant interactions in the Atlantic Forest have been providing major data on ornithophilous plants and on the role of these birds as pollen vectors and maintainers of plant communities. The aim of this study was to investigate a plant community used by hummingbirds, in order to recognize flowering phenological patterns and to identify pollen loads transported by visiting trochilidae. Fieldwork was performed from April 2009 to August 2011 in the understory of an Atlantic Forest area within Michelin Ecological Reserve, in Igrapi?na municipality, Bahia State. We identified hummingbirds from focal observations in flowering plants, recording their foraging strategies and the local of pollen deposition in their bodies. Data on morphology and floral biology were recorded for plants visited by hummingbirds, such as the number of flowers and buds monthly produced and if the plant was ornithophilous or not. Pollen attached to the beak, head, throat and chest of captured hummingbirds was removed, identified and counted in laboratory. About 18 plant species, most of them ornithophilous (83%), were visited by 13 hummingbird species, with Phaethornis ruber being the most frequent pollen vector. The plant community showed a continuous flowering, with sequential flowering peaks during the studied period. Sixteen pollen types and eight hummingbird species were recorded, with the beak being the main area for pollen deposition (58%), followed by the head (30%), throat (11%) and chest (1%). Differences on the local of pollen deposition on birds reduce the chance of mixing pollen from different species, allowing their coexistence by the sharing of the same pollen vector. Continuous flowering within the plant community assure the presence of their pollinators in the area, avoiding population dislocation towards floral resources. A high investment on floral morphology specialization allows a great deposition of pollen grains over a safe place on the body of the hummingbirds, maximizing plant reproductive success. / Os estudos sobre intera??es planta/beija-flor em Mata Atl?ntica t?m fornecido informa??es importantes sobre plantas ornit?filas e o uso de beija-flores como vetores de p?len e o papel destas aves na manuten??o de comunidades vegetais. O objetivo deste estudo foi investigar a comunidade vegetal utilizada por beija-flores, conhecer o padr?o fenol?gico de flora??o da comunidade al?m de identificar a carga pol?nica transportada pelos troquil?deos visitantes. O estudo foi realizado de abril de 2009 a agosto de 2011, no sub-bosque de uma ?rea de Mata Atl?ntica na Reserva Ecol?gica da Michelin, Igrapi?na, Bahia. Os beija-flores foram identificados a partir de observa??es focais em plantas floridas, registrando suas estrat?gias de forrageio e o local de deposi??o de p?len no corpo das aves. Das plantas visitadas pelos beija-flores, foram registrados dados sobre morfologia e biologia floral, sendo classificadas como ornit?fila ou n?o ornit?fila, e o n?mero de flores e bot?es produzidos mensalmente. Dos beija-flores capturados, foi removido o p?len impregnado em seu bico, cabe?a, garganta e peito. Os tipos pol?nicos foram identificados e contabilizados em laborat?rio. Foram registradas dezoito esp?cies de plantas, a maioria ornit?fila (83%), sendo visitadas por beija-flores. Treze esp?cies de beija-flores visitaram as plantas, sendo Phaethornis ruber o vetor de p?len mais frequente. Durante o per?odo de estudo, a comunidade vegetal apresentou flora??o cont?nua com picos de flora??o sequenciais. Dezesseis tipos pol?nicos foram identificados em oito esp?cies de beija-flores capturadas, sendo o bico o principal local de deposi??o de p?len (58%), seguido da cabe?a (30%), garganta (11%) e peito (1%). Diverg?ncias no local de deposi??o de p?len no corpo das aves reduz a probabilidade de mistura de p?len heteroespec?fico, permitindo a coexist?ncia de plantas que se beneficiam da partilha de polinizadores. A flora??o cont?nua da comunidade garante a presen?a de seus polinizadores na ?rea, evitando deslocamentos populacionais em busca de recurso. O alto investimento na morfologia floral especializada proporciona a deposi??o de grande quantidade de gr?os de p?len em local seguro do corpo da ave, maximizando o sucesso reprodutivo vegetal.

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